Property:Complementum

De Dicionário Terminológico Multilíngue de Consciencioterapia Clínica
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A

Autassédio +'''Parapatologia.''' O autassédio é a maior doença da Humanidade, sendo a base patopensênica dos distúrbios holossomáticos de bilhões de consciências, conscins e consciexes, habitantes e para-habitantes do planeta. Além disso, é a parapatologia predisponente à outra condição ainda mais grave, o heterassédio. '''Taxologia.''' O tipo mais comum de autassédio é de base psicossomáticas, ocorrendo quando a autopensenidade é dominada pelas emoções e os instintos básicos. Daí advêm as reações impulsivas, frustrações e todo tipo de estado afetivo negativo mais duradouro, a exemplo da angústia, melancolia, ansiedade ou irritabilidade. O autassédio mentalsomático tende a ser identificado com menor frequência, mas nem por isso tem baixa incidência, haja vista a enorme quantidade de conscins lavadas cerebralmente pelos dogmas religiosos e preceitos intrafisicalizados das ciências materialistas. '''Parassemiologia.''' A investigação dos autassédios mais graves e frequentes do evoluciente, a identificação do papel destes no seu mecanismo de funcionamento consciencial patológico e nas suas conexões interconscienciais parapatológicas é procedimento fundamental da paranamense consciencioterápica. Com essa base defini-se o veio consciencioterápico principal de todo o tratamento do evoluciente. '''Exemplologia.''' As carências são exemplos de estados ou condições predisponentes à autassédios. No estado da carência afetivo-sexual, certas conscins elaboram fantasias eróticas e pecadilhos mentais, fazendo evocações inconscientes de consciexes energívoras. '''Parassintomatologia.''' Nas doenças psiquiátricas a autassedialidade é sintomatologia frequente. Por exemplo, no transtorno de personalidade ''borderline'' as conscins manifestam instabilidades emocionais recorrentes e carências afetivas multímodas, tornando-se, pelo paradigma consciencial, perfis mais vulneráveis, alvos fáceis de assédios intra e extrafísico de consciências afins. '''Parageneticologia.''' No entanto, tendo em vista o passado multimilenar das consciências, não se pode descartar que, de fato, a tendenciosidade crônica a certo tipo de patopensenidade, considerada como sintoma psiquiátrico, estar de fato na gênese da doença consciencial. '''Paraterapeuticologia.''' De modo geral, a paraterapêutica do autassédio passa, necessariamente, pela qualificação da higiene consciencial e autodisciplina ideativa do evoluciente. Contudo, as abordagens energoterápicas são sempre indicadas, pois auxiliam no aumento da lucidez ou do autodiscernimento do assistido, em função da limpeza das eventuais energias gravitantes e o afastamento de influências heterassediadores.  +
Autassédio Emocional +'''Paraetiologia.''' A baixa autocognição evolutiva sustenta o autassédio emocional. A ausência de sinapses e parassinapses quanto à multidimensionalidade retarda o amadurecimento mentalsomático, mantendo a consciência prisioneira dos instintos. Quanto maior autoconscientização multidimensional e a mentalsomaticidade, menos emocionalismos, menos egão e mais sentimentos elevados interassistenciais. '''Evoluciologia.''' A consciência utiliza recorrentemente a reação do tipo luta-fuga frente aos incontáveis estímulos multidimensionais, sob o comando das reações do psicossoma e, analogamente, do subcórtex encefálico. Diante de ameaças, o psicossoma aciona emoções básicas, a exemplo do medo, ativando o subcórtex cerebral e alertando a consciência para possíveis riscos. A evolução do paracérebro, trouxe aportes ao córtex cerebral e o domínio das impulsividades, abrindo caminho para a autoconscientização multidimensional (AM) e a autoimperturbabilidade dela resultante. '''Parafisiologia.''' O holossoma é megassistema de veículos imbricados, intercambiando estímulos ininterruptamente. O resultado da sofisticação do paracérebro é o controle gradativo do holossoma com a holopensenidade potencializada no ''pen,'' ampliando a AM, minimizando os ímpetos emocionais e sedimentando a ortopensenidade. '''Parafisiopatologia.''' Enquanto houver paracérebro e córtex cerebral a serem aprimorados, a consciência deve atentar aos rompantes emocionais. A turvação da lucidez mentalsomática pela holopensenidade carregada no ''sen'' favorece as cunhas mentais heterassediadoras. '''Fisiopatologia.''' A autassedialidade emocional recorrente desregula o eixo hipotálamo-hipófise-adrenal, principal responsável pelas reações somáticas ao estrese. Instala-se estado de estressamento mantido, predispondo respostas de luta-fuga mesmo em situações não ameaçadoras. O microuniverso consciencial torna-se hiperreativo, degrada os sistemas orgânicos e a homeostase do sistema maior, o holossoma, amplificando a vulnerabilidade a novos autassédios e heterassédios. '''Parassemiologia.''' Reconhecer manifestações sutis do tipo luta-fuga na holopensenidade do evoluciente é recurso parassemiológico disponível ao consciencioterapeuta. Captar a qualidade da expressão ou inibição emocional nesse tipo de resposta dará ao assistente embasamento para avaliações mais complexas. Deve-se avaliar dados objetivos da ectoscopia e das funções mentais e associá-los a informações obtidas pelo parapsiquismo interassistencial para, ao final, desenhar a síntese das fissuras pensênicas, autassédios e heterassédios envolvidos no adoecimento do assistido. '''Procedimentologia.''' Para desassediar casos de autassédio emocional, o consciencioterapeuta já deve ter razoável nível de AM, marcada pelo aprimoramento mentalsomático diuturno, responsabilidade assumida sem maiores dramas pela conscin lúcida. Essa conquista viabiliza o domínio crescente das energias multiveiculares, conduzindo à ''expertise'' no estado vibracional (EV) e na mobilização de energias. A ortopensenidade resultante desse aprimoramento faculta ao assistente a sondagem bioenergética mais efetiva para a coleta de dados e posterior ação terapêutica. '''Paraterapeuticologia.''' A remissão se dá pela autocognição emocional, com o evoluciente reconhecendo e interpretando o funcionamento das emoções em si. Para essa catálise, o consciencioterapeuta carreará fôrma holopensênica terapêutica criada na interação com a equipe extrafísica. Os acoplamentos bioenergéticos na conexão assistente-assistido-amparador sustentarão essa ação. Manobras energéticas, como EV e arco voltaico, suavizarão morfopensenes estanques, abrindo caminho para o acesso mentalsomático mais direto. Nesse ponto, as técnicas consciencioterápicas surgem como suporte a vivências afetivas sadias, como a análise parafactual, checagem autopensênica, circularidade consciencioterapêutica e pensenograma.  +
Autassédio Mentalsomático +'''Paraetiologia.''' Conceitos distorcidos, fundamentados em crenças inverificáveis e dogmas antievolutivos, religiosos ou mesmo científicos, são as causas primordiais deste tipo de autassédio. A assimilação de conceitos deturpados e irrealistas compromete a aplicação cosmoética dos atributos conscienciais, levando ao adoecimento mentalsomático. '''Parafisiologia.''' O conjunto de conceitos adquiridos ao longo das vidas formam a matriz cognitiva da conscin, sendo esta, espécie de conceptáculo para as interpretações das realidades e pararrealidades. A aplicação dos atributos conscienciais básicos, a exemplo da percepção sensorial e motora, parapercepção, imaginação, concentração mental, atenção e memória, ocorre fundamentando-se nos conceitos existentes na matriz cognitiva da conscin. É desta forma também que a personalidade humana desenvolve os raciocínios para a leitura das autovivências multidimensionais. '''Parafisiopatologia.''' Dogmas sustentam ideias e visões de mundo inquestionáveis e irrefutáveis; constituem a base das religiões e das ideologias amortecedoras dos mentalsomas, pois colocam a consciência sob o jugo das coleiras do ego. Acreditar sem questionar, seja crente religioso ou científico, sem passar pelo crivo da autoconfirmação experiencial, a consciência engessa a matriz cognitiva, travando o potencial evolutivo da aplicação cosmoética dos atributos conscienciais. Esse mecanismo fundamenta o monoideismo, a rigidez e a inflexibilidade pensênica – a Patomimeticologia. '''Exemplologia.''' No âmbito da Psiquiatria, estuda-se os sintomas delirantes, ao modo da perda de juízo crítico quanto a realidade vivenciada, em geral, agravada por alterações na sensopercepção, gerando as alucinações e as ilusões. O erro de interpretação da realidade acompanha esses graves sintomas, com importante prejuízo do ''insight'' e ativação de estado nocivo do tipo luta-fuga. Nesse estado, a conscin fica refém de si mesma, mergulhada em psicoses, com efeitos nocivos no holossoma e, mais especificamente, no mentalsoma. '''Parassemiologia.''' Ideias fixas, monoideísmos, falha na memória e da atenção, patopensenidade cronicificada, bloqueio cortical, certos tipos de dores de cabeça recorrentes são exemplos de sinais e parassintomas de autassédio mentalsomático a ser investigado pelo autoconsciencioterapeuta e também pelo consciencioterapeuta durante a paranamnese. '''Paraterapeuticologia.''' É recomendada a paraterapêutica do arco voltaico e as atividades mentaissomáticas, com o uso téatico e contínuo da racionalidade, concentração, autorreflexões, introspecções, solilóquios, debates de ideias e leituras.  +
Autencapsulamento Energético Patológico +'''Encapsulamentologia.''' A consciência tem a capacidade de encapsular-se energéticamente, de modo natural e espontâneo, de acordo com a pensenidade. O autencapsulamento, dessa maneira, faz parte da parafisiologia consciencial, consistindo em reação, muitas vezes automática, aos estímulos do meio, sendo inconsciente ou pouco notado pelo evoluciente. '''Tecnologia.''' O encapsulamento técnico, instalado e desinstalado pela conscin lúcida por meio da vontade, ainda é conduta exceção na atualidade. A técnica do autencapsulamento consiste em manobra paraprofilática e paraterapêutica importante no repertório de autodefesa energética. '''Taxologia.''' O autencapsulamento pode ser classificado em homeostático – quando com finalidade assistencial e cosmoética –, ou patológico – quando decorrente de traf''a''r ou distúrbio consciencial. Do ponto de vista da taxologia das patologias e parapatologias, não constitui entidade específica, mas sim parafenômeno ou comorbidade, isto é, ocorrência associada a outras doenças conscienciais. A timidez, a introversão e as síndromes da ectopia afetiva, do ostracismo e do estrangeiro são exemplos. '''Paraetiologia.''' Muitas são as causas do encapsulamento patológico, mas, de modo geral, todas têm em comum o autocentramento egoístico, com fechamento para o mundo ao redor e isenção ou distanciamento da realidade. A etiologia ou fator causal dessa fuga geralmente é de origem psicossomática, podendo ser trauma ou bloqueio emocional desta vida ou de pluriexistencial. '''Parapatologia.''' Quando considerado mecanismo de esquiva da realidade, são classificados funcionalmente em 3 tipos: o encapsulamento pela fuga imaginativa, o isolamento, por estar alheado nos próprios pensamentos, e o afastamento, devido à aversão ou antagonismo. '''Casuisticologia.''' Exemplificando os autencapsulamentos patológicos do primeiro tipo, tem-se as conscins sonhadoras e devaneadoras, utilizando da imaginação na criação de mundo paralelo, fantasioso e mais prazeroso, com fins de escapar da realidade. As conscins monoidêicas, mantendo solilóquio patológico acrítico, acabam por alienar-se, ficando presas dentro da própria mente. As conscins com antagonismo ou aversão ao meio ou a outras consciências constroem barreira energética ao redor de si mesmas, aos moldes de proteção ou ''bunker'' energético. '''Parafisiopatologia.''' Do ponto de vista parafisiológico, o pensene patológico ou autassédio com componente de fechadismo, especialmente quando mantido, gera ensimesmamento e formação de cápsula ou bolha energética, isolando o indivíduo do ambiente. O autoinsulamento, por sua vez, tende a concentrar e reforçar o autoholopensene patológico, funcionando enquanto mecanismo de retroalimentação. '''Assediologia.''' Ao autassédio sobrevém o heterassédio, contribuindo para o fortalecimento do bloqueio. A cunha mental facilita heterencapsulamentos e ocorrências de possessões e semipossessões interconcienciais malignas pelos assediadores. '''Discernimentologia.''' Tendo em vista ser o heterencapsualmento patológico recurso empregado pelos assediadores, é difícil delimitar ou separar o nível de contribuição da própria pessoa – autassédio – ou do heterassédio para instalação do encapsulamento patológico, sendo a rigor sempre fenômeno misto. Deve-se ressaltar, no entanto, ser a consciência a responsável pelo início do processo e, também, de eliminá-lo. '''Parassemiologia.''' A primeira abordagem parassemiológica, o evoluciente encapsulado mostra-se refratário às intervenções energéticas e tentativas de acoplamento. A ausência de troca energética é passível de dar a sensação de campo energeticamente vazio. Há a percepção de o evoluciente estar distante ou inacessível e, comumente, com a presença de assediadores extrafísicos em sua psicosfera. No aprofundamento diagnóstico, observa-se holosfera densa, impregnada de pensenes disfuncionais, por vezes chegando a configurar morfopensenes na perspectiva extrafísica, e a presença de bloqueios energossomáticos, em especial encefálicos. Tem-se relatos de visualização, pela clarividência facial, de turvação, aos moldes de neblina ou nuvem opaca, envolvendo o evoluciente. '''Autoinvestigaciologia.''' Diferentemente do autoencapsualmento homeostático, pelo qual a consciência vivencia a sensação de silêncio, clareza de pensamento, tranquilidade e bem-estar, na vertente nosográfica é comum experiências de falta de concentração, dificuldade de pensar, ou pensamentos repetidos e fixados – batopensenes –, dificuldade de mudança de bloco pensênico, sentir a cabeça cheia ou ruídos mentais, estafa e esgotamento energético e intensificação das emoções negativas, por exemplo ansiedade e medo. '''Paraclinicologia.''' Embora o autencapsulamento curse com a autexclusão, podendo inclusive sobrevir pretenso efeito de invisibilidade temporária, paradoxalmente, no campo consciencioterápico o encapsulado se destaca, chamando a atenção do consciencioterapeuta aos moldes de corpo estranho. Uma hipótese para tal fato é o efeito contrastante do campo bioenergético homeostático, fazendo sobressair o patológico. '''Paraterapeuticologia.''' Ainda que em última análise esteja a critério do livre arbítrio da própria consciência permanecer encapsulada e alheia às abordagens, raramente o evoluciente encapsulado constitui caso de inabordabilidade do ponto de vista consciencioterápico. As intervenções energéticas, com limpeza da cabeça e das energias gravitantes, formadoras do invólucro patológico, podem ser feitas pelo arco voltaico craniochacral. Quando a aproximação se faz difícil, a exteriorização vigorosa para o evoluciente e a iscagem de consciexes é a melhor opção. É frequente a necessidade de desbloqueios e desintoxicações seguidas de exteriorizações revigorantes, pois é comum a condição de esgotamento energético pela presença de vampi-rização. As abordagens cognitivas têm função de realizar o esclarecimento e o autodesassédio definitivo. Algumas vezes, o evoluciente pode perceber o momento do desassédio ou quebra da bolha, relatando alívio ou leveza, aos moldes de retirada de peso dos ombros. '''Prognosticologia.''' A condição patológica cronicificada de autencapsulamento patológico pode, hipoteticamente, ser considerado fator de risco para pararapsicose pós-dessomática pelas aproximações fisiopatológicas entre ambas as situações.  +
Autenfrentamento Consciencioterápico +'''Ciclologia.''' A fase de autenfrentamento é a terceira etapa do ciclo autoconsciencioterápico, ocorrendo na sequência lógica após o autodiagnóstico. Começa no âmago da intraconsciencialidade por meio do posicionamento pessoal cosmoético, quando o evoluciente decide de fato tomar as atitudes necessárias para reciclar as manifestações antievolutivas identificadas. '''Procedimentologia.''' Com o diagnóstico definido, a conscin estabelece ações práticas factíveis para o dia a dia, para reciclar ou tratar a própria condição parapatológica. Entre as medidas autoprescritas objetivando o enfrentamento pessoal, incluem-se a aplicação detécnicas autoconsciencioterápicas específicas, realização de experimentos, adoção de neopensenes, neocomportamentos e neocondutas. É importante a constante revisão dessas estratégias, visando aperfeiçoar as efetivas, bem como adaptar ou mudar as disfuncionais. '''Experimentologia.''' A decisão de se enfrentar para mudar é essencial, mas representa tão somente 1% da teática, ou seja, é parte ainda teórica do início do autenfrentamento; os outros 99% correspondem à autexperimentação das prioridades elencadas visando à materialização da autorrenovação. Tal conduta deve refletir em mudanças de atitudes e da autopensenidade, na assunção de neoposicionamentos homeostáticos ante as companhias pessoais – conscins e consciexes –, na criação de novos hábitos e rotinas, e na fixação de neossinapses. '''Autoprescriciologia.''' As ações de autenfrentamento são estudadas, planejadas e monitoradas com o objetivo de eliminar ou reciclar aspectos nosográficos da manifestação pessoal. Há técnicas autoconsciencioterápicas específicas para isso, por exemplo ''técnica da ação pelas pequenas coisas,'' ''técnica da rotina útil'' e ''técnica da recomposição cosmoética dos erros.'' '''Parapatologia.''' No crescendo autoconsciencioterápico, a disposição íntima para as autorreciclagens nem sempre ocorre naturalmente; daí surgirem algumas dificuldades e certos evolucientes permanecerem na autodiagnose sem implementar as indispensáveis ações práticas de autenfrentamento, seja por fuga, esquiva, autocorrupção, pseudoganhos ou falta de autocognição específica. '''Requisitologia.''' São demandadas vontade, determinação e perseverança nos autesforços para atingir o objetivo pretendido, especialmente a superação de trafares arraigados da personalidade, vincados pelas experiências pretéritas. '''Autenfrentamentologia.''' O autenfrentamento representa ação, movimento e dinamismo consciencial; envolve a autorrenovação pensênica e comportamental, com repercussões bioenergéticas e multidimensionais nas companhias intra e extrafísicas. Em geral, caracteriza mudança do patamar de cosmoética vivida, melhoria da intencionalidade e ajuste do foco interassistencial, proexológico e autevolutivo. '''Autodesassediologia.''' Há autoconfrontações realizadas passo a passo, com pequenas modificações, graduais e contínuas, nas rotinas e na automanifestação. Outras demandam ações mais definitivas e impactantes, por exemplo no caso de autoposicionamento para desamarração da interprisão com o grupo anticosmoético do passado pessoal.  +
Autengano da Pseudocura +'''Paraetiologia.''' A pressuposição equivocada da reversão completa do trafar é passível de ocorrência no autoconsciencioterapeuta incauto quanto à necessária persistência de esforços geradores de autocura. O autoexame holossomático implacável dos próprios pensenes, pode se consistir experiência emocionalmente árdua, propiciando a distorção da autorrealidade, o exagero mantido das autopercepções favoráveis a si, e a conclusões erradas na análise de fatos, parafatos, fenômenos e parafenômenos. '''Parafisiologia.''' Diante da natureza relativa das autocuras, a continuidade do autenfrentamento esvanece a manifestação trafarina, tendendo à maior dificuldade de detecção, em situações progressivamente mais raras e em contextos cada vez mais específicos. Nesta etapa da autoconsciencioterapia, a percepção precoce e atilada da doença passa a depender da exaustividade do autopesquisador. Flagrar o traço-fardo sutilizado é demonstração sadia da autodiagnosticologia ortoabsolutista. '''Parafisiopatologia.''' Por outro lado, o desviacionismo regressivo é passível de ocorrência no apetite açodado e exagerado pela autocura, fazendo ''o que for preciso,'' inclusive ludribriar a si próprio, para realizar o intento. O sofrimento psíquico diante da constatação da autorrealidade ainda carente de autenfrentamentos gera a rejeição do traço incontestável em favor de autavaliação equivocada e esquiva do autodiagnóstico. A fixação da meta de sanidade passa a arrefecer a auditoria quanto às insanidades pessoais, criando espaço ao autoembuste pela hipoperceção consentida dos trafares. E a anulação do processo autoinvestigativo pela certeza equivocada da homeostase pode gerar a estagnação evolutiva. '''Discernimentologia.''' Outro elemento importante na autenganologia consciencioterápica é o alívio parassintomático experimentado pelo evoluciente nas autorremisões iniciais do pertúrbio, verdadeiro bálsamo para quem está em ponto de saturação, estimulando a interpretação errônea deste simples desafogo inicial das primeiras realizações terapêuticas, com a autocura derradeira. '''Homeostaticologia.''' Deve-se sempre ressaltar a legitimidade do evoluciente quanto ao desejo íntimo de alçar a automanifestação homeostática almejada. Entretanto, para tal, é primordial a autoinvestigação sustentada, vigorosa e geradora de novos desafios terapêuticos. Neste caso, o ideal seria o incremento da ''glasnost'' autoconsciencioterápica, acirrando o fluxo de reverificação da autopensenidade, prospectando com maior exatidão a manifestação, por vezes, incipientes ou camufladas, dos autotrafares. Esta parece ser a fórmula de sustentação da autoconsciencioterapia até a autocura derradeira. '''Parassemiologia.''' Em laboratório consciencioterápico, certos elementos podem evidenciar esta condição patológica do autengano da pseudocura: a disparidade entre a autoimagem do evoluciente e os heterodiagnósticos do consciencioterapeuta; a falta de respaldo energético, sem verbação, de elementos sustentadores da hipótese de autocura; a autopercepção triunfalista de já ter feito o bastante para a próprio enfrentamento; a argumentação autelogiosa sem a concretude dos fatos comprobatórios; sinais de inquietação aversiva com hiperreatividade psicossomática diante de abordagens terapêuticas de aprofundamento da autolucidez quanto à própria manifestação, geralmente atinentes ao núcleo do trafar ainda não superado. '''Paraterapeuticologia.''' Técnica providencial, em determinados casos, é a projecioterapia associada à técnica da análise parafactual, na qual os consciencioterapeutas auxiliam o evoluciente no aumento da autoconscientização multidimensional e na possível confrontação com a autorrealidade ainda doentia, seja pela percepção das fissuras do energossoma ou pela constatação pararrealística da presença de assediadores ou guias amauróticos associados ao autassédio do evoluciente. '''Paraclinicologia.''' Para a equipe de consciencioterapeutas, importa sempre diferenciar se a convicção equivocada da autocura é chance de maior aprofundamento e amplificação da tares pela desconstrução cosmoética, ou se é sinal de o limite autocognitivo do assistido já ter sido alcançado, cabendo, nesse caso, a omissão superavitária, de acordo com o ''binômio verdade-limite.'' '''Exemplologia.''' Sob a ótica da Parapatologia, eis série de exemplos de fatores redutores do autodiscernimento passíveis de promover o autengano da pseudocura: o acriticismo promotor da autavaliação imponderada; a alienação promotora da indiferença doentia quanto à autoprecisão terapêutica; a amoralidade promotora da insensatez moral quanto à preservação do trafar; o antiparapsiquismo promotor da insciência multidimensional na preservação das paraamizades anticosmoéticas; a apriorismose promotora da ideia fixa quanto a homeostase imaginária; a autocorrupção promotora da ''puxada do próprio tapete'' na preservação da doença; o cabotinismo promotor da presunção obnubilante do estágio de superioridade; o cinismo promotor da desfaçatez autoconsciente da negação da vulnerabilidade; a credulidade promotora da autoficção imaginosa; e a tendenciosidade promotora da falta de isenção na avaliação de si.  +
Autestigmatização Diagnóstica Patológica +'''Paraetiologia.''' A causa imediata da autexposição anticosmoética é a carência, sendo a energética e a afetiva mais comuns. A carência pode ser consequência de vários tipos de patologias. O uso de artimanhas para suprir os ''déficits'' afetivos, isto é, tirar vantagem por meio da doença, e a própria manutenção da autocorrupção primária sinalizam fissura cosmoética. '''Parafisiopatologia.''' A conscin assume o traço fardo como sendo a própria identidade e, ao mesmo tempo, utiliza-o enquanto instrumento para influenciar os outros, com a finalidade de suprir as necessidades pessoais de modo espúrio. '''Assediologia.''' Ainda em relação ao mecanismo de funcionamento patológico, a drenagem energética invasiva caracteriza ato de vampirização ou assédio interconsciencial. Nas relações multidimensionais, o evoluciente pode tanto ser vítima de heterassédio, em razão da manutenção intencional da patologia e desqualificação da intenção, quanto funcionar na qualidade de líder intrafísico de consciexes doentes acumpliciadas. '''Parassemiologia.''' Durante os atendimentos, o principal critério a ser avaliado pelo consciencioterapeuta é a fixação do evoluciente na fase de autodiagnóstico, em razão da manutenção de pseudoganhos, e nunca entrar na de autenfrentamento, sendo esta uma das causas de estagnação autoconsciencioterápica. Chama a atenção, muitas vezes, a manifestação de prazer, satisfação e até mesmo vaidade pela assunção do autodiagnóstico. O terapeuta deve manter-se atento para a identificação das estratégias de manipulação inerentes ao quadro clínico. '''Casuisticologia.''' Casos ilustrativos dessa condição são conscins com baixa autoestima, de longa data, levando a público tal estado de modo reiterado em todas as chances de autexposição. Intenta provocar comoção nos colegas, os quais, inconformes por ela não enxergar os próprios traf''o''res, lhe satisfazem as más intenções de angariar elogios e afeto;há também conscins autovitimizadas, sempre se queixando das injustiças sofridas, com propósito de gerar indignação e compaixão nos ouvintes; ou, ainda, o evoluciente amoral, revelando de modo exibido seus atos anticosmoéticos, com intuito de chocar a audiência, em busca de atenção e energia. '''Paraterapeuticologia.''' O consciencioterapeuta aborda o veio patológico principal tentando ajudar o evoluciente a perceber o prejuízo evolutivo associado à autorrotulação anticosmoética. Nesse sentido, os experimentos projecioterápicos, com ampliação da autocognição no contexto multidimensional, são essenciais. Não são incomuns as projeções esclarecedoras com conteúdo constrangedor (projeções vexaminosas). As abordagens impactoterápicas, por exemplo a técnica do encantoamento cosmoético, são frequentemente indicadas. No caso do posicionamento do evoluciente em manter a autocorrupção, a alta paraterapêutica é indicada. '''Paraprognosticologia.''' Pelo viés da Seriexologia, a autestigmatização nosográfica pode ser considerada correlata à condição da abstinência baratrosférica, pois, em ambas, há o apego da conscin pela pior versão de si mesma. Assim, é lógico prognosticar, nestes quadros, a tendência de após a dessoma seus portadores migrarem para os bolsões multidimensionais patológicos mais próximos à crosta terrestre. '''Discernimentologia.''' Deve ser realizado o diagnóstico diferencial da autoinvestigação dilatada, no qual há fixação nas fases investigativas enquanto mecanismo de fuga do autenfrentamento. '''Homeostaticologia.''' Existe a condição técnica da autestigmatização cosmoética, quando há a explicitação pública do autodiagnóstico pelo evoluciente com objetivo paraterapêutico.  +
Autexperimento Laboratorial +'''Autoconsciencioterapeuticologia.''' A autexperimentação em laboratórios conscienciológicos de autopesquisa é valioso recurso para o evoluciente promover o aprofundamento na autoconsciencioterapia. Além de funcionar enquanto poderosa câmara de autorreflexão, nestes ambientes homeostáticos, há ampla gama de paratecnologia suportada pela equipe de amparadores extrafísicos para auxiliar o experimentador na autopesquisa. '''Prescriciologia.''' O experimento laboratorial integra o rol de prescricões dos consciencioterapeutas, notadamente para os evolucientes visitantes ou residentes nas localidades onde existam Instituições Conscienciocêntricas com tais recursos. '''Aurtopercepciologia.''' Entre os distintos objetivos consciencioterapêuticos possíves, a indicação de experimento laboratorial é feita, por exemplo, quando se identifica a predisposição do evoluciente para se aprofundar na pesquisa da própria demanda inicial e ampliar a autopercepção sobre determinada condição intraconsciencial em foco na consciencioterapia, a respeito da qual, compreende-se que venha a ser favorecida pela autorreflexão no holopensene do laboratório temático específico.  +
Autocognição +'''Discernimentologia.''' A autocognição expande a visão de conjunto contextual quanto às autovivências, favorecendo as escolhas evolutivas e o discernimento entre o saudável e o patológico, o evolutivo e o antievolutivo. A lucidez do autoconhecimento está, desta maneira, associada à maturidade evolutiva, à autoconsciencialida-de e a vivência téatica das prioridades evolutivas. '''Paraclinicologia.''' A falta de autocognição é diagnóstico comum na consciencioterapia, integrando, em muitos casos, a demanda implícita já estabelecida no primeiro atendimento. Sob perspectiva mais abrangente, grande parte do trabalho dos consciencioterapeutas é auxiliar o evoluciente a desenvolver ou ampliar a autocognição ou o autoconhecimento integral. '''Experimentologia.''' As neocognições evolutivas se desenvolvem por meio de experimentações seguidas de autorreflexões por meio das análises dos efeitos das ações pessoais em si e nas outras consciências. '''Parapercepciologia.''' Tanto as autexperiências quanto a avaliação cosmoética destas são enriquecidas pelas parapercepções. A técnica da checagem holossomática, por exemplo, se fundamenta em procedimentos favorecedores de vivências paraperceptivas com o intuuto de ampliação da autocognição.  +
Autoconsciencioterapeuta +'''Ciclologia.''' Idealmente, a conscin autoconsciencioterapeuta é a personalidade já habilitada a avançar por si mesma, sem heterajuda, no ciclo autoconsciencioterápico. É a pessoa capaz de aplicar eficientemente técnicas para realizar, em nível funcional, a autanamnese holossomática e pluriexistencial, estabelecendo autodiagnósticos e realizando enfrentamentos programados para superar as patologias e parapatologias conscienciais. '''Paraclinicologia.''' De modo geral, evolucientes que buscam o atendimento consciencioterápico e admitem a responsabilidade pessoal e intransferível pela autocura, estão assumindo a condição de autoconsciencioterapeutas, mesmo apresentando dificuldades de avançar em certos aspectos sem a heterajuda dos consciencioterapeutas. '''Autonomologia.''' Nesse sentido, os objetivos gerais da consciencioterapia clínica são o de auxiliar o evoluciente, primeiro, a vivenciar o processo autoconsciencioterápico e, em seguida, a alcançar a autonomia consciencioterápica, ou seja, aprender a ser consciencioterapeuta de si mesmo, em qualquer contexto existencial. '''Autodesassediologia.''' Isto significa, por exemplo, desenvolver a competência para fazer autodesassédios e alcançar nível de flexibilidade mental para mudar, com presteza, autopensenidades negativas, autassediadoras e vulnerabilizadoras a heterassédios. '''Experimentologia'''. Na prática, a desenvoltura autoconsciencioterápica funciona como qualquer habilidade; ocorre em crescendo, sobretudo com o aumento da autopercepcepção e da autocognição. No início, alcança-se melhor efetividade no tratamento de aspectos mais evidentes da própria realidade e com as determinações típicas da reciclagem existencial. Com o manutenção dos autesforços, o autoconsciencioterapeuta identifica pontos cegos, aprofunda e identifica novas variáveis do prórpio mecanismo de funcionamento, chegando a nó górdios predisponentes a heterassédios e nas bases do temperamento pessoal. '''Parapercepciologia.''' O ''know how'' autoconsciencioterápico é sempre vinculado ao autodesenvolvimento parapercetivo, atributo indispensável para a realização das autabordagens holossomáticas e seriexológicas, bem como para a realização de autodesassédios mais abrangentes. '''Paradoxologia.''' Apesar do enorme valor da conquista da autonomia autoconsciencioterápica, a heterajuda é sempre bem-vinda e, muitas vezes, é capaz de catalisar os resultados dos autesforços recinológicos. De fato, ninguém evolui sozinho. A conscin inteligente, com alto nível de autonomia autoconsciencioterápica, está sempre aberta às inspirações terapêuticas dos amparadores extrafísicos, invariavelmente dispostos a ajudar. '''Autodespertologia.''' Como hipótese, considera-se que a manutenção da autodesassedialidade permanente do ser desperto se dá pela habilidade de fazer a autoconsciencioterapia 24 horas, sem solução de continuidade ou vivências de crises estagnadoras.  +
Autoconsciencioterapia +'''Parassemiologia.''' A autoconsciencioterapia fundamenta-se nos pilares do paradigma consciencial e na premissa da consciência ser responsável pela própria cura: a rigor, só existe autocura. Essa abordagem conscienciocêntrica dá poder e liberdade ao evoluciente para tomar as rédeas da autevolução. '''Evoluciologia.''' A prática da autoconsciencioterapia permite à conscin planejar as crises de crescimento e reciclagens, assumindo postura mais técnica, profissional e eficiente em relação à vida, acelerando a própria evolução. '''Ciclologia.''' Divide-se, enquanto método, em 4 fases fundamentais, designando diferentes momentos consecutivos do processo de autocura: autoinvestigação, autodiagnóstico, autenfrentamento e autossuperação. '''Paratecnologia.''' Cada etapa conta com acervo de técnicas específicas, com características e objetivos diversos, disponíveis para serem aplicadas pelo evoluciente, de acordo com as necessidades e preferências. '''Parafisiologia.''' As etapas ocorrem de modo sucessivo, seguindo o fluxo fisiológico. Quando o evoluciente chega ao final do ciclo autoconsciencioterápico, há ganho energético decorrente da percepção da capacidade de superação dos próprios trafares. O mais inteligente, evolutivamente, é empregar esse aporte energético em novo ciclo autoconsciencioterápico e, se possível, fazer isso continuamente. '''Parapercepciologia.''' Tendo em vista que o aprofundamento da autoconsciencioterapia passa pela autanamnese integral e autavaliação holossomática, multidimensional, seriexológica e projetiva, o autoparapsiquismo torna-se ferramenta essencial para o autoconsciencioterapeuta. '''Autodesassediologia.''' Na essência, a autoconsciencioterapia envolve a parassemiologia e a paraterapêutica pessoal, realizada por meio dos autenfrentamentos e dos autodesassédios. Elimina na raiz os autassédios, propiciando a remissão das vulnerabilidades conscienciais. '''Discernimentologia.''' Embora a autopesquisa tenha pontos em comum com a autoconsciencioterapia, no aspecto investigativo ela é mais abrangente, servindo a diferentes propósitos. Na autoconsciencioterapia, as investigações têm finalidade específica na terapêutica. '''Heteroconsciencioterapeuticologia.''' A heteroconsciencioterapia tem o objetivo de ajudar o evoluciente a aplicar, de modo autossuficiente, a autoconsciencioterapia, tornando-se, em última análise, consciencioterapeuta de si mesmo. '''Historiologia.''' O termo autoconsciencioterapia foi proposto pelo consciencioterapeuta Waldo Vieira. Posteriormente, o consciencioterapeuta Nário Takimoto desenvolveu o curso ''Autoconsciencioterapia: ferramenta evolutiva,'' no qual descreveu e detalhou o método da autoconsciencioterapia, propondo a divisão em fases e as técnicas fundamentais. '''Lexicologia.''' Com o passar dos anos, o vocábulo Autoconsciencioterapeuticologia foi criado para denominar a ciência aplicada ao estudo da autoconsciencioterapia e assuntos correlatos. Autoconsciencioterapia passou a designar, mais especificamente, o método terapêutico.  +
Autocorrupção +'''Anticosmoeticologia'''. A autocorrupção é a manifestação consciente de atos desonestos e imaturos, prejudiciais à autevolução, com os quais a própria conscin não se sente confortável, procurando camuflar e reprimir essas evidências. A consciência sabe o que deve fazer ou deixar de fazer e continua do mesmo modo. Não existe autocorrupção inconsciente. Quando não sabe o que deve ser feito, não é autocorrupção. Essa postura reforça traços-fardos e promove consequentes interprisões grupocármicas. '''Paraetiologia.''' O ponto crucial desse tipo de manifestação é a intencionalidade desqualificada, anticosmoética, independentemente das potencialidades pessoais da conscin. '''Parafisiopatologia.''' Nessa condição, a consciência apresenta lucidez quanto ao tipo de pensenidade que lhe prejudica, dominada pelo autassédio, mantém posturas acobertadas, irracionais, banalizando os próprios erros e omissões. Revela ausência de autodiscernimento e falta de inteligência evolutiva. '''Holopensenologia.''' A atmosfera pensênica autocorrupta afasta os amparadores, por estes não compactuarem com esse tipo de funcionamento. O predomínio de patopensenes, ou ideias anticosmoéticas é gerador de holopensene perversor, atraindo guias extrafísicos amauróticos, assediadores, satélites de assediadores e conseneres afins. '''Autodiagnosticologia.''' O desenvolvimento de autocrítica sincera sobre as ações e reações pessoais favorece a averiguação do mal-estar, a identificação de incoerências permeadas pelas pseudojustificativas, as desculpas utilizadas em benefício próprio, os desejos ocultos manifestos nos pensamentos sub-reptícios, os valores idealizados não experimentados, entre outros fatores. '''Exemplologia.''' A autocorrupção está presente na ectopia afetiva, quando o carente se corrompe, negligenciando o código moral pessoal em troca de afeto, energia, ou qualquer outro recurso capaz de atender às insuficiências individuais. Assim como na ectopia analítica, quando a conscin desloca os próprios questionamentos para alguém ou sobre alguém em vez de se debruçar sobre as suas manifestações. O acriticismo, a desorganização, o uso de falácias lógicas, a autovitimização consciente, a autodesvalorização ou menos-valia pessoal, a defesa da autoimagem, e a fuga da autoconfrontação (autenfrentamento) são também exemplos de autocorrupção. '''Casuisticologia.''' O intermissivista inadaptado, autoconsciente quanto aos próprios compromissos e deveres evolutivos, revela algum grau de corruptibilidade, ao viver na existência humana sem adaptação ou ajuste pessoal à consecução da própria programação existencial (proéxis) anteriormente planejada. '''Taxologia.''' As autocorrupções podem ser explícitas ou ocultas. Quanto à intencionalidade do agente pode ser autocorrupção ou heterocorrupção, e em relação ao papel do protagonista pode ser ativa (corruptor) ou passiva (corrupto). '''Parassemiologia.''' A autocorrupção é percebida na falta de sinceridade do evoluciente para consigo próprio, na banalização do autodiagnóstico, bem como nas prescrições superficiais assumidas para autenfrentamento. '''Discernimentologia.''' Não se pode confundir o autoconstrangimento cosmoético mínimo com o envergonhamento comum ou a suscetibilidade afetiva. '''Paraterapeuticologia.''' Grande parte dos casos atendidos na consciencioterapia envolve determinado tipo de autocorrupção do evoluciente na sua vivência cotidiana. O consciencioterapeuta auxilia o evoluciente a tomar consciência do nível de corruptibilidade existente. '''Prognosticologia.''' A postura autocorruptora inviabiliza o autenfrentamento, sendo um dos motivos para alta paraterapêutica, interrompendo o atendimento à revelia da vontade do evoluciente. Existe possibilidade de prognóstico favorável quando o evoluciente motivado se organiza a partir do autodiscernimento, não se permitindo mais a autoenganos. '''Autoconstrangimentologia.''' A apropriação dos princípios e valores pessoais autevolutivos inicia-se com o autoconstrangimento cosmoético mínimo, levando a consciência a não mais persistir no erro ou na conduta doente, eliminando a autocorruptibilidade na manifestação pessoal.  +
Autocorrupção dos Valores Evolutivos +'''Paraetiologia.''' Na maioria dos casos, a etiologia é psicossomática, ou seja, o indivíduo se contrapõe aos próprios valores, de modo irracional, devido a componente emocional redutor do autodiscernimento. Didaticamente, a causa pode ser classificada em 2 tipos: o primeiro é relacionado à atração pelo patológico, por exemplo, o hedonismo, o apego ectópico, o vício, a abstinência da baratrosfera e a persistência do porão consciencial; o segundo é preponderantemente derivado da aversão à reciclagem, tais como: o medo do autenfrentamento e às fantasias relacionadas, a insegurança, a falta de vontade, o comodismo, o orgulho e o perfeccionismo. '''Taxologia.''' No que se refere ao tempo de evolução, quanto a autocorrupção é sustentada, é classificada em aguda ou crônica. Conforme a sintomatologia, pode ser latente, sub-reptícia, com poucos sintomas, e explícita ao gerar crise existencial. Em relação ao nível de lucidez, é consciente ou inconsciente, nos casos nos quais a conscin não tem autopercepção dos valores ou autocrítica quanto às escolhas. '''Parafisiopatologia.''' Inicia-se com conflito de valores, sendo mais ou menos sintomático e com duração variada. Ao optar pelo valor anacrônico, geralmente percebe-se um alívio momentâneo, associado ao fim do conflito, devido à tomada de decisão, e ao prazer imediato, derivado dos pseudoganhos. Na sequência, advém mal estar, composto, ou não, de frustração, menos valia, culpa e até mesmo arrependimento. Quando o conflito é inconsciente, pode ser percebido enquanto incômodo difuso e desmotivação. '''Parapatologia.''' A síndrome do subnível evolutivo é classicamente associada a autocorrupção de valores. Ao abrir mão dos fatores motivadores existenciais, a conscin fica estagnada e aquém do seu potencial. Os desvios de proéxis e a melancolia intrafísica (melin) são consequências naturais. '''Paraprognosticologia.''' A autocorrupção crônica dos valores diminui a autocredibilidade e a autoconfiança, compromete a autoridade moral e a força presencial, prejudicando a capacidade de autodesassédio. Infere-se ser causa de melancolia e esbregue extrafísicos. '''Intermissivologia.''' Do ponto de vista seriexológico, a autocorrupção de valores pode ser considerada regressismo evolutivo baratrosférico. '''Cosmoeticoterapeuticologia.''' Pelo viés da Paraxioterapeuticologia, explicita a falta da ''real'' compreensão da consciência sobre a importância do valor evolutivo, sendo este ainda idealizado. Na prática, os valores patológicos e intrafisicalizados são prioritários. '''Parassemiologia.''' Quando não há explicitação clara do conflito, com manifestação de crise consciencial específica, o consciencioterapeuta deve atentar para a sintomatologia geral mais indolente associada ao quadro: o evoluciente apresentar apreço deslocado e desproporcional por condições anacrônicas ou já consideradas insalubres, inclusive por ele próprio; desmotivação e pouca confiança na capacidade de mudar; uso de justificativas falaciosas para explicar comportamentos relacionadas à manutenção de hábitos autoprejudiciais em uma ou mais áreas da vida. A desistência paulatina das ações de autenfrentamento, sem o evoluciente determinar ao certo o motivo, muitas vezes levanta a suspeita da autocorrupção de valores. '''Paraterapeuticologia.''' A terapêutica principal é a vivência dos neovalores evolutivos, enfrentando os desafios e autorreciclagens. A técnica do autoimperdoamento tem ajudado tanto na fase de implantação dos valores homeostáticos quanto na profilaxia da condição anticosmoética de não assumir os novos valores.  +
Autocura +'''Principiologia.''' A consciencioterapia fundamenta-se no princípio de que, a rigor, não existe heterocura, apenas autocura. Ao assumir essa responsabilidade intransferível,o autoconsciencioterapeuta estabelece a condição básica para a remissão dos distúrbios instalados. A atuação do consciencioterapeuta visa impulsionar ou favorecer o autodirecionamento do evoluciente, de este assenhorar-se dos potenciais pessoais, no sentido da autocura, não deslocando para fora de si essa responsabilidade. '''Autodiagnosticologia.''' A autocura demanda a identificação dos mecanismos de funcionamento parapatológicos, bem como traços-forças alavancadores das reciclagens prioritárias, implica ampliação da autocognição. Não é possível mudar o que se desconhece. '''Autenfrentamentologia.''' A implementação continuada das ações autoprescritivas requer a preponderância do mentalsoma, corpo do discernimento, sobre o psicossoma, de modo a alcançar os objetivos traçados. '''Energossomatologia.''' A instalação crescente de estados vibracionais profiláticos equilibra a energia consciencial (EC), favorecendo a sustentabilidade da reciclagem íntima na erradicação dos distúrbios. '''Paraterapeuticologia.''' A abordagem terapêutica tem como base o princípio cosmoético do limite da interassistência. Quando o evoluciente demarca o grau de aprofundamento autoconsciencioterápico e de abertismo para a heteroconsciencioterapia não cabe ao consciencioterapeuta ir além desse ponto. '''Parafisiologia.''' Com as autorremissões, a conscin alcança nível superior de homeostase holossomática, acréscimo energético e autoimunidade cosmoética, permitindo a refratariedade diante de estímulos anteriormente lesivos. '''Prognosticologia.''' Curar-se consciencialmente é atuar multidimensionalmente a partir do microuniverso equilibrado. A autocura é relativa, não existe cura completa. O nível alcançado irá depender da receptividade à melhoria, manutenção da pensenidade predisponente à homeostase holossomática, autodomínio energético, cosmoética vivenciada e conduta sustentada nos trafores. O resultado das primeiras remissões abre condições para o aprofundamento de autorreciclagens a ''posteriori.'' '''Efeitologia.''' A autocura gera autodesassédio e incremento da homeostase pessoal. Ao deixar de existir afinidades patopensênicas, quebra-se a conexão com guias amauróticos e assediadores pessoais. O evoluciente assume o neopapel de assistente, com condições propícias para assistir os grupos do passado. Salienta-se que a neopensenidade requer autesforços mantenedores do padrão homeostático.  +
Autodesassédio +'''Decidologia.''' Tendo em vista a Intraconscienciologia, a realização do autodesassédio começa dentro do microuniverso consciencial, através de decisão íntima, franca e irrevogável de eliminar qualquer tipo de manifestação autassediadora e de conquistar, em tempo oportuno, a condição mais permanente da autodesassedialidade. '''Parassemiologia.''' A conscin deve fazer duas análises básicas para identificar a existência de algum tipo de assédio afetando a si própria: a interconsciencial e a intraconsciencial. Na primeira, deve-se avaliar se há ou, pelo menos, considerar a hipótese de haver, no momento, algum tipo de influência pensênica externa patológica, seja esta de conscin ou consciex. Na segunda análise autoparassemiológica desassediadora, identifica-se a vulnerabilidade pensênica, ou mais especificamente o autassédio latente ou manifesto, causa primária, incômoda, da própria assedialidade. '''Paraterapeuticologia.''' Pela Experimentologia, o autodesassédio demanda a intervenção terapêutica lúcida, intencional e simultânea na pensenidade do assistido e nas conexões pensênicas interconscienciais nocivas mantidas por ele. '''Energoterapeuticologia.''' Para cessar os fluxos dos exopensenes patológicos é preciso mobilizar as energias conscienciais defensivamente, por exemplo, instalando o estado vibracional, mas também é imprescindível mudar o tipo da autopensenidade sustentadora das interconexões doentias. A técnica da mudança de bloco pensênico contempla essas duas modalidades procedimentais. '''Pensenologia.''' Enquanto fatores intraconscienciais predisponentes do autassédio existirem, a conscin permanecerá sujeita a novas interferências ou conexões pensênicas assediadoras, ou seja, estará vulnerável ao heterassédio. '''Autoconsciencioterapeuticologia.''' Para realizar a neutralização heterassediadora mais permanente, além dos resultados básicos necessários alívio, contenção ou remediação dos problemas criados pela autassedialidade é indispensável investir no incremento da autoparapercepção, interassistencialidade e autocognição aprofundada, facilitada pela autoconsciencioterapia, na qual também obtém-se a autorremissão completa e definitiva de parapatologias.  +
Autodesassédio Mentalsomático +'''Reciclologia.''' O autodesassédio de bases intelectuais se dá pela renovação ou reciclagem de conceitos e concepções pessoais anacrônicos ou patológicos a respeito das realidades ou pararrealidades, notadamente aqueles que predisponentes a autassédios e, consequentemente, aos heterassédios. '''Exemplologia.''' Por exemplo, a preconcepção da conscin religiosa, vítima da lavagem cerebral, culpando-se e martirizando-se pelos erros pessoais, abre brechas para os heterassédios. Tal postura patológica é intrinsecamente diferente da autorresponsabilização cosmoética, proativa e interassistencial de recompor ou ressarcir, da melhor maneira, as consciências que afetou ou prejudicou pelos erros cometidos, nesta ou noutras existências. '''Verponologia.''' A autopesquisa consciencial e a autoconsciencioterapia visam promover a substituição das crenças pessoais inverificáveis pelas verpons vivenciáveis, bem como pela recuperação e aquisição de cons, ou unidades de lucidez conscienciais, renovando paulatinamente a matriz cognitiva pessoal, possibilitando abordagens e interpretações mais realistas e imunes à heterassedialidade. '''Raciocinologia.''' De modo geral, a base do autodesassédio mentalsomático está em colocar a racionalidade e a paracientificidade como ''pedra de toque'' da elaboração dos pensamentos e das condutas, a todo momento. Por exemplo, ao admitir testar a hipótese do corpo objetivo – existência do psicossoma –, a conscin materialista também decide por aplicar técnicas projetivas e, caso tenha a vivência do parafenômeno, alcançará a renovação de conceitos pessoais anacrônicos e dogmáticos, consequentemente nova visão da realidade multidimensional. '''Projecioterapeuticologia.''' As experiências de projeções conscientes assistidas são paratécnicas de elevado potencial de desassédio mentalsomático, pois são capazes de criar neocognições autodesassediadoras, em função de a conscin projetada ficar em contato direto, pelo paracérebro e energias expandidas, com a própria realidade multidimensional. '''Atributologia.''' Pelo fato de o assédio de bases mentaissomáticas atuar mais diretamente sobre os autotrafares e na consequente utilização distorcida, deturpada e truncada dos atributos conscienciais, o desassédio intelectual demanda, de início, a aquisição de neoconceitos e a resolução de distorções mentais pontuais. Porém, precisa dar continuidade pelo desenvolvimento das diversas faculdades conscienciais de modo mais amplo, algo somente alcançado, em nível avançado, por múltiplos autesforços pesquisísticos, intelectuais e parapsíquicos ao longo do tempo, por dias, meses, anos, décadas e vidas consecutivas da consciência. '''Holopensenologia.''' Há de se ressaltar a importância dos holopensenes propícios ao desassédio mentalsomático, os quais podem ser encontrados em locais onde somente a presença pessoal já propicia neoideias e reciclagens intelectuais, a exemplo da livraria ou biblioteca bem constituída e organizada. Os ambientes técnicos conscienciológicos ao modo do Holociclo, Holoteca, ''Tertuliarium'' e dos próprios laboratórios de autopesquisa das ICs, foram estruturados intencionalmente para promover o desassédio do mentalsoma dos frequentadores.  +
Autodiagnóstico Consciencioterápico +'''Objetivologia.''' O objetivo do autodiagnóstico consciencioterápico é a determinação do distúrbio, patologia, parapatologia, patopensenidade ou qualquer outra problemática pessoal a ser tratada em autoconsciencioterapia, com ou sem a heterajuda especializada. Nesse escopo, inclui-se a descrição do mecanismo de funcionamento consciencial capaz de explicar os sintomas, parassintomas e dificuldades vivenciadas pela conscin, autoconsciencioterapeuta ou evoluciente. '''Ciclologia.''' O autodiagnóstico é a segunda etapa do ciclo autoconsciencioterápico e representa o apíce do procedimento autoinvestigativo. Na prática, durante a autexperi- mentação de todas as etapas do ciclo obtém-se dados importantes para compor e qualificar o próprio diagnóstico. '''Requisitologia.''' Para nominar emoções desequilibradoras, patologias, parapatologias e conceitos relacionados ao caso pessoal, é necessário já possuir determinadas autocognições, as quais funcionam ao modo de pré-requisitos para a precisão diagnóstica. Durante a consciencioterapia clínica, é função do consciencioterapeuta auxiliar o evoluciente nesse processo de autoinstrumentalização conceitual. '''Parafisiologia.''' As primeiras hipóteses autodiagnósticas, em geral, são simples, tais como dar o nome de ansiedade à sensação recorrente de taquicardia e nervosismo indistinto. Contudo, para avançar no autodiagnóstico, a conscin deve avaliar as variáveis multidimensionais, multiexistenciais, cosmoéticas, holossomáticas e bioenergéticas relativas ao caso, e considerando sua condição de consciência integral, em evolução. Nessa abordagem, procura-se definir, por exemplo, a qualificação da autopensenidade, as características das companhias intrafísicas e extrafísicas, as conexões com certos bolsões holopensênicos nosográficos e os meandros das interprisões grupocármicas ainda existentes. '''Parassintomatologia.''' Para destrinchar os próprios diagnósticos, pode-se recorrer à literatura conscienciológica e científica, bem como à observação e cotejo com outras conscins de manifestação semelhante ou suposto compartilhamento do mesmo problema em análise. Contudo, sempre haverá idiossincrasias e aspectos personalíssimos, sendo pouco provável duas consciências apresentarem exatamente os mesmos sinais, sintomas e parassintomas de determinada doença consciencial. '''Discernimentologia.''' O autodiagnóstico é aperfeiçoado pelo diagnóstico diferencial e exclusão de outras hipóteses antes aventadas. Por exemplo, ao mapear o mecanismo de funcionamento do orgulho, a conscin pode admitir a manifestação de arrogância intelectual em alguns contextos, porém não identificar o traço da jactância. '''Efeitologia.''' Na conclusão do autodiagnóstico, chega-se à visão de conjunto mais estruturada dos fatores intra e extraconscienciais determinantes da condição nosográfica pessoal. Nesta fase é feita a reperspectivação dos dados coletados na autoinvestigação, elucidando ocorrências, sintomas e reações pessoais, inclusive algumas delas aparentemente fora de contexto até então. '''Paraclinicologia.''' Os consciencioterapeutas ajudam tecnicamente o evoluciente a chegar à conclusão autodiagnóstica. Para isso, lançam mão, por exemplo, de omniquestionamentos, evidenciam fatos e parafatos relevantes para o caso, ressaltam e correlacionam aspectos da manifestação do assistido em atendimento ou dos relatos referentes à problemática em análise. Concomitantemente, realizam o desassédio interconsciencial e atuam sobre os redutores do autodiscernimento, objetivando a expansão da lucidez do evoluciente quanto à própria realidade consciencial. '''Exemplologia.''' As técnicas projecioterápicas experienciadas no ''evolutiarium'' e no curso Imersão Projecioterápica, por exemplo, são poderosos recursos para o evoluciente para chegar ao autodiagnóstico, no caso com o auxílio mais direto da equipex de amparadores. Causa impacto para o próprio evoluciente, e não raro para os consciencioterrapeutas, quando obtém ao término desses experimentos, sem conflitos e com límpido autodiscernimento, a diagnose fundamental para o momento evolutivo pessoal. '''Heterodiagnosticologia.''' O consciencioterapeuta, por vezes, opta por expor o heterodiagnóstico ao evoluciente, como ocorre em certos atendimentos consciencioterápicos pontuais, quando não se sabe se haverá oportunidade de novo contato junto ao assistido. Entretanto, esse procedimento é conduta-exceção na consciencioterapia clínica, pois ao receber o heterodiagnóstico pronto, é comum o assistido não assimilar com profundidade a ideia, visto ainda não ter realizado o autodesassédio preliminar, e nem adquirido as autocognições estruturantes necessárias para compreensão da própria realidade. '''Parageneticologia.''' Há de se considerar a hipótese de o evoluciente intermissivista já ter a parainformação, obtida durante o Curso Intermissivo pré-ressomático, sobre as parapatologias ainda presentes na paragenética pessoal, mas ainda não ter fixado a parassinapse no cérebro físico. Sob tal perspectiva, o atendimento consciencioterápico pode ser entendido enquanto método de heterajuda para a recuperação de cons, ou unidades de lucidez, quanto à autoparagenética, e os consciencioterapeutas se apresentarem na qualidade de agentes retrocognitores.  +
Autodiagnóstico Superficial +'''Paraetiologia.''' A superficialidade das autabordagens diagnósticas é causada pela falta de autorreflexão maior, sendo esta devido à fatores como a baixa autocognição, baixa autopercepção, medo da autorrealidade, impulsividade, preguiça e apriorismose. '''Parafisiologia.''' Os primeiros achados autodiagnósticos são naturalmente menos precisos e, até certo ponto, superficiais. A realidade consciencial é complexa, holobiográfica e multidimensional, e o mesmo ocorre com as possíveis derivações e ramificações da maioria das parapatologias conscienciais. Sob essa perspectiva, como se observa em qualquer tipo de autopesquisa, sempre haverá a possibilidade de um crescendo homeostático do autodiagnóstico. '''Parafisiopatologia.''' O diagnóstico superficial se torna problemático quando a conscin identifica algum sintoma, a exemplo de emoção desagradável ou sensação de malestar, e evita se aprofundar na investigação de suas reais causas, seja por qual motivo for. Com base nessa autavaliação simplista, tira conclusões precipitadas e toma decisões importantes de destino, ou apenas paliativas a tamponarem temporariamente a sintomatologia, postergando o enfrentamento do real problema pessoal, o qual ressurgirá, não raro, com maior gravidade. '''Autoconsciencioterapeuticologia.''' Essa condição traz efeitos complicadores para as fases posteriores do ciclo autoconsciencioterápico, ao modo da determinação, também superficial ou equivocada, das autoprescrições, com envolvimento em atividades não prioritárias para o autenfrentamento, resultando na manutenção ou acobertamento dos sinais e sintomas parapatológicos e a postergação da autorremissão. '''Experimentologia.''' Conscins com perfil operacional, impulsivo e com dificuldade de autorreflexão tendem a se engajar em atividades consumidoras do tempo e espaço mental. Tal operacionalidade ectópica é considerada, precipitadamente, como solução ou terapêutica para problemática pessoal. A percepção compensatória de autoprodutividade, nestes casos, é usada para acobertar a sensação indistinta de malestar, a qual reaparece quando o projeto da vez é finalizado. Personalidades multívolas, com a síndrome da dispersão consciencial, também tendem a apresentar esse tipo de mecanismo parapatológico. '''Proexoterapeuticologia.''' Quando a conscin intermissivista toma decisões de destino com base em diagnósticos superficiais, por exemplo mudando de emprego, profissão ou terminando o relacionamento afetivo da dupla evolutiva em construção, corre o risco de comprometer a consecução da autoproéxis em função da perda de tempo e das companhias evolutivas, pelo desviacionismo. As realizações mais significativas e prioritárias, particularmente para o intermissivista, a exemplo das cláusulas pétreas da proéxis, demandam tempo, continuísmo, esforço, profundidade e recins múltiplas. '''Casuisticologia.''' O problema incide no âmbito da psicossomática da conscin com carência afetiva crônica mal diagnosticada. O monopólio do cardiochacra distorce-lhe a percepção através do mecanismo da generalização, ou seja, ela começa a sentir-se insatisfeita com outras áreas da vida sem relação direta com a problemática pessoal. É o caso da pessoa carente por não estar em relacionamento afetivo-sexual fixo há alguns anos, sentindo-se insatisfeita com o trabalho profissional e o voluntariado, áreas das quais, de fato, as coisas estão se desenvolvendo de modo satisfatório e não são as verdadeiras causas da carência pessoal. '''Parassindromologia.''' Reação análoga ocorre às conscins portadoras da síndrome do ostracismo, diagnosticando, de modo superficial, que a causa da insatisfacão é a perda da posição de poder, por meio da qual poderia realizar algo significativo e com repercussão grupal ou social mais ampla. De fato, sofrem com orgulho ferido, a falta do heterorreconhecimento e da validação externa do valor pessoal e da autestima. O autodiagnóstico impreciso leva a conscin a tentar reconquistar alguma forma de poder, enquanto o prioritário evolutivamente para ela seria se dedicar ao aprofundamento da compreensão e superação das carências afetivas e inseguranças pessoais, o que seria favorecido, paradoxalmente, pelo ostracismo sadio da condição pessoal de mais ''1 na multidão.'' '''Diagnosticologia.''' Apesar da superficialidade do autodiagnóstico não ser exatamente o mesmo problema da distorção autodiagnóstica ou do erro diagnóstico, os fenômenos são passíveis de gerar efeitos nocivos similares, comprometendo o avanço da consciencioterapia do evoluciente, notadamente a efetividade paraterapêutica. '''Discernimentologia.''' O procedimento homeostático de aprofundamento do autodiagnóstico difere da conduta patológica de manter-se interminavelmente no processo da autoinvestigação dilatada. No primeiro, os diagnósticos parciais já permitem à conscin a tomar as medidas¬ de autenfrentamento possíveis e adequadas; no segundo, o evoluciente estende-se na fase parassemiológica, esquivando-se dos autenfrentamentos.  +
Autointoxicação Energética +'''Parafisiopatologia.''' A autointoxicação se dá quando o evoluciente penseniza anticosmoeticamente, de modo repetido ou continuado, sobre si ou outras consciências, saturando as próprias energias com patopensenes. A carga energética retida e estagnada mantêm-se ativa na psicosfera da conscin. Tal processo funciona ao modo de corpo estranho ou obstáculo ao fluxo energético, fixando o padrão negativo e desencadeando alterações na parafisiologia e paranatomia do energossoma, repercutindo nos demais veículos de manifestação da consciência, podendo originar distúrbios ou algumas doenças. O ponto de fixação das energias no holossoma tem relação com o ''locus minoris resistentiae'' da consciência, ou local mais vulnerável, bem como a região cortical. '''Paraetiologia.''' A causa fundamental da intoxicação energética pessoal é a patopensenidade insistente, denotando falta de autocrítica em relação às próprias manifestações e real conhecimento das repercussões holossomáticas e multidimensionais da autopensenização. Demonstra, ainda, amadorismo ou ignorância sobre a vivência e aplicações profiláticas e terapêuticas (desintoxicação) da higiene consciencial. '''Parapatologia.''' As condições egoicas do evoluciente, cujo foco de atenção é excessivamente voltado para si e fechado para interações ao redor, favorecem a intoxicação energética, pois, deste modo, tende também a reter as próprias energias. Assim, personalismos, interioroses, secretismos, autorrepressões, fechadismos conscienciais, em geral, podem cursar intoxicação energética crônica. Situações de monoideísmo, obcecação por determinada ideia ou fantasia, também estão relacionados a autointoxicação pelo mesmo mecanismo. '''Autassediologia.''' Pelo viés da Energoparapatologia, a autointoxicação energética é a contraparte energossomática do autassédio, favorecendo a conexão e manutenção do heterassédio. '''Parassemiologia.''' Irritação, cansaço, mal humor, desconfortos, malestares e dores, em especial a cefaleia, são queixas comuns da condição em análise. O acoplamento áurico, estabelecido por diferentes abordagens, permite ao consciencioterapeuta perscrutar a holosfera do evoluciente a fim de identificar parassinais e parassintomas, as energias gravitantes negativas, os bloqueios energéticos e, por vezes, o conteúdo pensênico disfuncional. A avaliação quanto a presença de assédio extrafísico também se faz necessária. '''Autoinvestigaciologia.''' A prática da técnica do estado vibracional permite o diagnóstico e o tratamento das autointoxicações. Ao instalar o EV repetidamente, a conscin identifica os próprios entraves energéticos, catalisando a autopesquisa das causas e das abordagens paraterapêuticas mais urgentes. '''Paraprofilaxiologia.''' A profilaxia primária é a ortopensenidade. O entendimento teático do princípio conscienciológico de não pensenizar mal dos outros nem de si mesmo está na base do autodesassédio e da prevenção das autointoxicações. '''Paraterapeuticologia.''' O tratamento do traço ou condição promotora da intoxicação é o foco principal dado pela consciencioterapia. Manobras energéticas de desassédio e desintoxicação, auto e heteraplicadas, são recursos adjuvantes a serem tecnicamente utilizados, tais como arco voltaico, projecioterapia e energodiálise, de acordo com o nível de intoxicação e defasagem do evoluciente. Além de contribuírem para o restabelecimento da homeostase e do autodiscernimento, permitem a percepção do ''efeito antes e depois'', aumentando o autoconhecimento sobre o próprio estado de intoxicação. '''Prognosticologia.''' A autointoxicação crônica tende a solapar paulatinamente a saúde holossomática, evoluindo com complicações, tornando-se mais evidente até a causa primária ser tratada, de alguma forma. '''Holossomatologia.''' A rigor, pela abordagem integral da consciência, algum nível de intoxicação energética está sempre presente enquanto causa ou consequência das patologias conscienciais, mesmo quando somáticas. '''Discernimentologia.''' O paracontágio é considerado intoxicação energética exógena, de origem primária extraconsciencial. Mesmo nesse caso, há predisposição da conscin-vítima em manter o aporte energético patológico.  +
Autoinvestigação Consciencioterápica +'''Ciclologia.''' No início da autoconsciencioterapia, em geral, a conscin desconhece ou falta-lhe clareza quanto a etiologia e a hipótese diagnóstica da problemática pessoal. Percebe, normalmente, somente a parte aversiva da sintomatologia, por exemplo, o incômodo emocional ou moral, a melin, a sensação de ectopia proexológica, as defasagens e intoxicações energéticas, o assédio interconsciencial. '''Objetivologia.''' A investigação consciencial objetiva ajudar o evoluciente a melhorar a autocognição e autopercepção, definir diagnósticos das patologias, parapatologias, patopensenidades, traços e mecanismos de funcionamentos conscienciais elucidativos da sintomatologia e das dificuldades por ele e fornecer subsídios paraterapêuticos. '''Paraetiologia.''' No processo autoinvestigativo é feita a correlação etiológica das demandas ou da sintomatologia consciencial com as características pessoais, por exemplo, traf''a''res, traf''o''res, trafais, gostos, preferências, tendências e valores. Na prática, é comum a conscin ir descobrindo novos traços ou nuanças da própria personalidade, enquanto investiga os sinais e sintomas apresentados. '''Autoinvestigaciologia.''' A autoinvestigação propriamente dita começa ao se colocar o foco pesquisístico em si mesma, especialmente na autopensenidade, nas manifestações holossomáticas, nas ações pessoais e nos efeitos destas nas outras consciências e no holopensene existencial. Além da bioenergética e da holossomática, as abordagens da autanamnese consciencioterápica também inclui a multidimensionalidade e a serialidade multiexistencial. '''Experimentologia.''' De modo geral, o procedimento autoinvestigativo envolve as fases típicas de qualquer atividade pesquisística, começando pela coleta de dados, quando a conscin agrupa fatos, parafatos, ocorrências, presentes e pretéritas, relacionadas à automanifestação em análise. Para isso, o autoconsciencioterapeuta realiza experimentos programados e aplica técnicas específicas. '''Autodiagnosticologia.''' A fase seguinte constitui-se na organização e análise das informações coligidas, realizando críticas, interpretações e criando hipóteses explicativas para as manifestações, fenômenos e parafenômenos observados. Tal análise já começa a compor o autodiagnóstico, sendo feita com base nas premissas do paradigma consciencial na abordagem aos fatos e parafatos vivenciados. '''Requisitologia.''' Para aprofundar na autanamnese consciencial, o autoconsciencioterapeuta perceberá a necessidade de vivenciar o parapsiquismo para ultrapassar os limites das percepções e sensações apenas do corpo humano na dimensão intrafísica. '''Prescriciologia.''' Daí a importância do investimento continuado, sobretudo para o evoluciente jejuno, nas práticas do estado vibracional (EV), pelas quais desenvolve-se o autoparapsiquismo e a percepção energética, começando assim a perceber-se enquanto portador do conjunto de veículos de manifestação, ou holossoma, e sem a restrição de atuação apenas nesta dimensão física, quadridimensional. '''Discernimentologia.''' Cabe ressaltar a importância do discernimento e responsabilidade intransferível da própria conscin em investigar e, eventualmente, refutar ou validar quaisquer diagnósticos autoidentificados ou recebidos, mesmo por meio da consciencioterapia clínica.  +
Autoinvestigação Dilatada +'''Paraetiologia.''' A infindável autoinvestigação pode ter diferentes etiologias mais ou menos evidentes, mas, em última análise, o medo do autenfrentamento está sempre presente enquanto fator causal. '''Parafisiopatologia.''' Esse medo deriva de crença, pensene disfuncional ou fantasia mantidos pelo evoluciente com relação ao momento da mudança. Nesse sentido, os patopensenes de incapacidade de reciclar ou de medo de errar e das consequências da reciclagem são comuns. Para evitar o autenfrentamento, a conscin lança mão de recursos intraconscienciais, como trafares, e mesmo trafores, que passam a funcionar enquanto instrumentos para manter o autoengano. '''Casuisticologia.''' Um exemplo deste último, seria do evoluciente portador dos trafores do detalhismo ou exaustividade e usá-los de maneira deslocada para justificar a permanência prolongada e exagerada na fase de autoinvestigação – ''não me conheço totalmente ainda, não estou pronto para iniciar o autenfrentamento.'' '''Taxologia.''' Para fins diagnósticos, os evolucientes nessa condição podem ser classificados de modo didático em 2 grupos, de acordo com o foco do medo: um em relação à performance e outro quanto aos efeitos e as perdas resultantes das mudanças. '''Patologia.''' No primeiro grupo, comumente encontra-se as consciências orgulhosas, vaidosas, perfeccionistas, com falta de autoconfiança e autoestima e excessivamente preocupadas com a imagem pública. Também nesse grupo estão os indivíduos com baixo nível de autocientificiade e dificuldade de autexperimentar. No segundo grupo, tem-se as patologias relacionadas ao apego a ideias ou doutrinas, valores, vantagens hauridas com a situação atual (pseudoganhos) e a outras consciências (companhias intra e extrafísicas). Quando há apego deve-se avaliar a existência dos demais critérios para a Síndrome do conflito de Paradigmas. '''Parassemiologia.''' O principal indício semiológico para o consciencioterapeuta observar é a permanência prescindível do evoluciente nas fases de autoinvestigação e autodiagnóstico. Caracteristicamente as ações práticas de autenfrentamento são tímidas, periféricas, inefetivas, inconsistentes ou mesmo inexistentes (não entrou, ''de fato,'' no autenfrentamento). O assistido pode tanto demonstrar dificuldade de assumir hipótese diagnóstica quanto posicionar-se conclusivamente na denominação da patologia ou traço nosográfico, mas de todo modo não considera como satisfatórias para seguir adiante, sendo sempre necessárias mais pesquisas para confirmação. A presença de discurso rico em justificativas é comum. Ainda na análise da expressão do evoluciente, a fala sem força energética, o campo estagnado e mesmo a presença mantida de assédio extrafísico pode ser evidenciada. '''Paraterapeuticologia.''' O objetivo consciencioterapêutico prioritário é a ampliação da percepção e cognição do evoluciente quanto à fuga dos enfrentamentos. A linha terapêutica a ser seguida depende mais especificamente da patologia de base e do perfil do evoluciente. No entanto, de modo geral, a abordagem dos medos, pelo viés do paradigma consciencial, utilizando o Medograma por exemplo, ajuda na desdramatização e desassédio. A Paraxioterapia é utilizada para a intervenção quanto aos apegos, fazendo contraponto entre os valores obsoletos e os evolutivos. '''Autenfrentamentologia.''' Do ponto de vista autoconsciencioterápico, a cura dessa condição vem com a vivência em si da fase de autenfrentamento. Para a experimentação dessa fase, e de modo geral da própria autoconsciencioterapia, há necessidade de certo nível de neofilia por parte o evoluciente, desafiando com coragem seus medos, desapegando-se da pensenidade e forma de agir obsoletas e permitindo-se experienciar coisas novas. '''Paraprognosticologia.''' A tendência natural do evoluciente com o passar do tempo é abandonar a consciencioterapia, comumente com justificativa de necessitar priorizar outras atividades e oportunidades, geralmente de cunho investigativo. Muitas vezes o assistido não está ciente do mecanismo patológico envolvido no desinteresse pelo processo terapêutico, sendo importante no momento da alta – amiúde alta a pedido – ser explicitada a condição quando ainda não trabalhada previamente. Não incomumente, observa-se em fases subsequentes a constatação da estagnação evolutiva, não tendo a consciência ainda conseguido enfrentar o travão existencial. '''Discernimentologia.''' Na dilatação da autoinvestigação, o evoluciente realiza movimentos investigativos-diagnósticos, porém considera-se paralisação quanto ao ciclo autoconsciencioterápico pois não há fluxo autoterapêutico. O fato do evoluciente persistir realizando esforços de autopesquisa, distingue essa condição da ausência total de aplicação ou desistência da autoconsciencioterapia.  +
Autonomia Autoconsciencioterápica +'''Autocriticologia.''' A conquista da autonomia autoconsciencioterápica se inicia com o hábito de fazer autoquestionamentos e autocríticas, mantendo o foco mental na análise e discernimento dos próprios pensenes e condutas do cotidiano. '''Paraclinicologia.''' Durante o período de atendimentos, os consciencioterapeutas visam auxiliar aos evolucientes no desenvolvimento desta capacidade, possibilitando-lhes, após a alta, manterem-se por si próprios em processo de autoconsciencioterapia. '''Experimentologia.''' Junto com a aplicação de técnicas consciencioterápicas para tal fim, é realizado esclarecimento e a experimentação prática de cada etapa do ciclo autoconsciencioterápico, sempre orientada pelos fatos, parafatos, vivências e exemplos trazidos pelo evoluciente. '''Prognosticologia.''' Os sinais de aquisição relativa de sustentabilidade autoconsciencioterápica pelo evoluciente são utilizados pelos consciencioterapeutas como indicadores para a alta dos atendimentos.  +
Autopercepção +'''Paraetiologia.''' Fatores externos e internos interferem na autopercepção, sendo capazes de gerar distorções interpretativas e cognitivas. Eis alguns exemplos: álcool e drogas; doenças somáticas, incluindo transtornos psiquiátricos; mecanismos de defesa do ego; intoxicações energéticas; parapsiquismo desequilibrado; descontrole psicossomático; auto e heterassédio. '''Autoinvestigaciologia.''' A autopercepção é fundamental na etapa da autoinvestigação, pois auxilia na identificação de sinais, parassinais, sintomas, parassintomas, nível de lucidez e qualidade das interações multidimensionais, ampliando a leitura e interpretação holossomática da consciência. '''Paraterapeuticologia.''' A baixa autopercepção é constatada frequentemente nos atendimentos consciencioterápicos. Um dos sinais é a incoerência quanto à demanda explícita apresentada pelo evoluciente e a demanda implícita observada pelos consciencioterapeutas. A consciencioterapia ajuda o evoluciente a se perceber melhor e a expandir o nível de lucidez e discernimento, considerando que a deficiência e distorção autoperceptiva tendem a dificultar para enxergar o óbvio ou a criar realidades inexistentes, muitas vezes embasadas em autocrenças anacrônicas e medos irreais. '''Paraclinicologia.''' Algumas das técnicas utilizadas no ''evolutiarium'', auxiliares do aumento da autopercepção do evoluciente, são as checagens da autointencionalidade, holossomática, pensênica e psicossomática; a do espelhamento consciencial; do silêncio paraterapêutico; além de técnicas impactoterápicas e projecioterápicas. '''Projecioterapeuticologia.''' As técnicas projecioterápicas, realizadas em ambiente consciencioterápico otimizado, possibilitam ao evoluciente melhores mobilização das energias conscienciais e de descoincidência holossomática, conexão consigo mesmo e com a equipe extrafísica, potencializando a autopercepção, o autodiagnóstico, com objetivo paraterapêutico e desassediador. '''Parafisiopatologia.''' O modo de funcionar desenvolvido pela consciência ao longo do processo multiexistencial gera condicionamentos que se tornam arraigados e, quando associados aos mecanismos de defesa do ego, inibem a autopercepção. É típico no escondimento de trafares ou casos de receio ou evitação de reconhecer traços e posturas dentre os quais a consciência não gosta em si mesma. O apego à autoimagem idealizada para proteger-se de heterocríticas, também interfere na percepção intraconsciencial real. '''Parapsiquismologia.''' A autopercepção é uma competência parapsíquica, cuja ampliação predispõe à parapercepção, logo à expansão do autoparapsiquismo, consequentemente à maior lucidez da conscin quanto às interações multidimensionais, às leituras e interpretações das sinaléticas energéticas parapsíquicas. '''Autoconsciencioterapeuticologia.''' Atividades e atributos auxiliam no desenvolvimento da autopercepção, ao modo de exercícios bioenergéticos; associação de ideias; atenção; autorganização; autorreflexão; concentração; foco; memória. A autopercepção conduz à autocriticidade, ampliando a perspicácia no reconhecimento dos erros e acertos pessoais. Contribui para o acerto diagnóstico ao tornar mais claro para o evoluciente os mecanismos de funcionamento intraconscienciais, tanto os patológicos, quanto os homeostáticos. '''Proexologia.''' A autopercepção multiexistencial pode conectar a consciência aos seus valores e objetivos evolutivos e funcionar ao modo de bússola proexológica.  +
Autoperdão +'''Grupocarmalogia.''' Ao longo do curso evolutivo grupocármico, a consciência desvencilha-se das interprisões e vitimizações egóicas para tornar-se agente assistencial libertário e chegar à fase da policarmalidade, quando já não pede mais para si. Para alcançar esse estágio mais avançado quanto às interrelações conscienciais, há a necessidade da vivência crescente do binômio desassediador autoimperdoador-heteroperdoador. '''Perdonologia.''' O autoimperdoamento é o posicionamento pessoal pela não recorrência em erros, refletindo esforço, disciplina, organização e autorresponsabilização dos próprios atos. Demonstra a compreensão madura da consciência em relação às limitações e desacertos pessoais, sem vitimizar-se ou autoculpar-se, colocando o foco na reciclagem intraconsciencial e recomposição com suas vítimas. Consiste em postura libertária, trazendo bem estar à consciência, sendo totalmente diversa das condutas fundamentadas em sofrimento e autoflagelo, com os quais a conscin assume o papel de carrasco de si mesmo. '''Holomaturologia.''' O autoperdão, na maioria das vezes, ainda é postura imatura e egóica, relacionada à culpa e à autovitimização, comumente refletindo o sentimento de ''pena de si mesmo'' e inconformação quanto ao fato de ter falhado. '''Discernimentologia.''' Importante diferenciar o autoperdão da autaceitação e admissão dos erros pessoais. A consciência perceber, compreender e assumir as próprias falhas e desacertos são passos iniciais para corrigi-los. Na aceitação, não há justificativa ou razão para culpabilização, sofrimento, drama ou autodepreciação, é apenas parte do processo cognitivo da constatação da necessidade de rever a forma de agir para evitar recidivas e, em última análise, da própria falibilidade humana. '''Parapatologia.''' O autoperdão, em especial quando reiterado ou enquanto conduta padrão, pode estar relacionado a vários trafares e condições patológicas, por exemplo a autocondescendência, a indisciplina, a autodesorganização, as incoerências e as autocorrupções em geral. '''Interassistenciologia.''' Assim sendo, a atitude mais inteligente quanto à cosmoética é a de não ser autoperdoador, optando pela reciclagem imediata da erronia pessoal e perdoar prontamente os outros, de preferência de modo antecipado - considerando, aqui, a falibilidade humana também do outro.  +
Autoplacebismo +'''Parafisiopatologia.''' Constitui condição de autocontemporização nosográfica do evoluciente com os próprios traf''a''res, falhas e erros. O mecanismo patológico deste autassédio tem na base a fuga do autenfrentamento pelo autengano intencional. Na tentativa de acobertar e minimizar o conflito gerado pela embromação, a conscin cria pensenes de condescendência, desculpas e justificativas, geralmente fundamentadas em falácias lógicas e meias verdades, podendo chegar ainda a lançar mão do autossugestionamento, criando ilusão de melhora ou superação. '''Paraetiologia.''' Tem causas variadas, mas o medo, a evitação das reciclagens ou do esforço envolvido estão frequentemente presentes, assim como a falta de real entendimento dos prejuízos evolutivos associados. '''Parassemiologia.''' O evoluciente caracteristicamente encontra-se na fase de autenfrentamento, porém não consegue efetivá-la, apresentando desculpas, pretextos e minimizações, muitas vezes tentando convencer a si próprio. É importante fazer o diagnóstico diferencial com o evoluciente e começar aplicando a técnica da ação pelas pequenas coisas, com enfrentamentos menores, muitas vezes ainda periféricos, mas factíveis. '''Paraterapeuticologia.''' Pelo viés da Cosmoeticologia, pode ser considerado autocorrupção e, mais especificamente, ''negocinho evolutivo'' ao lançar mão de artifício para tentar ''baratear'' o enfrentamento e as autorresponsabilidades. As técnicas da Cosmoeticoterapeuticologia e da Impactoterapeuticologia são indicadas nesses casos.  +
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