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De Dicionário Terminológico Multilíngue de Consciencioterapia Clínica
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Técnica do Código Pessoal de Cosmoética +'''Cosmoeticologia.''' Toda Socin possui conjunto de preceitos e normas de conduta, de base cultural, por vezes não redigidas ou formalizadas, mas pertencentes ao senso comum. Esse código moral influencia o comportamento e decisões pessoais, auxiliando-as a discernir o certo do errado e o permitido do proibido. '''Autocosmoeticologia.''' Ao mesmo tempo, cada consciência desenvolve o estatuto moral pessoal fundamentado nos próprios princípios e valores. O código pessoal vigente reflete o nível de autocosmoética da conscin. Em grande número de casos, é construído de modo espontâneo, passivo e irrefletido, decorrendo de experiências e aprendizados acumulados nesta e outras vidas. '''Parafisiopatologia.''' A falta de ciência quanto ao próprio código ético e moral é fator facilitador do obsoletismo, da manutenção de patologias e da estagnação existencial. '''Cosmoeticoterapeuticologia.''' A técnica aqui exposta propõe ao evoluciente a reformulação, incrementação e atualização do autocódigo moral vigente, conforme os parâmetros avançados da cosmoética. '''Indicaciologia.''' De modo geral, indicado a todas as conscins interessadas no autodesenvolvimento: o código pessoal de cosmoética é instrumento inderrogável no processo evolutivo. De modo específico, a técnica é indicada às conscins autocorruptas, sustentadoras de fissuras cosmoéticas. '''Objetivologia.''' O objetivo principal do código pessoal de cosmoétoca é a autossuperação do megatrafar. '''Procedimentologia.''' ''Refletir'' sobre qual o autodiagnóstico prioritário a superar: megatrafar. ''Redigir'' cláusulas de conduta com finalidade de eliminar o autotrafar. ''Detalha''r cada norma em ações. ''Revisar'' periodicamente, ''avaliar'' a eficácia das cláusulas e ''realizar'' os ajustes necessários. '''Experimentologia.''' Para o iniciante, sugere-se não ultrapassar 10 cláusulas, facilitando a rememoração e a implantação. As normas devem ser sintéticas e objetivas, ''indo direto ao ponto'' e destacando a ideia central. Ao mesmo tempo, devem ser exequíveis e calibradas de acordo com o estofo autoconsciencioterápico. O ideal é ter o código sempre à vista e à mão, para rápida consulta, especialmente nos momentos de conflito, dúvida e tomadas de decisão. '''Exemplologia.''' Para o detalhamento, é útil empregar os questionamentos: como? Quando? Onde? Com quem? A resposta a essas perguntas exige o planeja-mento prático do modo como a cláusula será empregada no dia a dia. Para a cláusula: ''não pensenizar mal dos outros'' o detalhamento poderia ser, por exemplo: – ''Ao ser fechado no trânsito não reagir, cortar os xingamentos e reclamações e mandar boas energias para o motorista; ajudar os colegas de trabalho ao invés de desdenhar da sua falta de conhecimento; empatizar com as pessoas em dificuldades, evitando discriminá-las pelos seus erros.'' '''Autodiagnosticologia.''' Para diagnóstico do megatrafar, é útil indagar-se: – ''Qual meu maior defeito? Qual minha maior dificuldade? Qual traço fardo mais me prejudica no momento? Qual o aspecto intraconsciencial se superado trará maior ganho evolutivo?'' Dessa maneira, mesmo quando a suposição autodiagnóstica não corresponder ainda verdadeiramente ao megatrafar, não há perda de tempo ou desperdício de esforços, pois refletirá trafar relevante ao âmbito pessoal das reciclagens. '''Parafisiologia.''' Cada cláusula funciona aos moldes de pílula de autodiscernimento, ajudando a resgatar a lucidez nos momentos de crise e obnubilação. A dedicação em retificar a pensenidade faz do CPC instrumento para conquistar a ortopensenidade. A compilação escrita e por vezes até mesmo assinada pelo evoluciente tem efeito de autocontrato, explicitando o posicionamento e o comprometimento consigo mesmo. A existência de parâmetros de ação conhecidos agiliza o processo decisório, aumentando a eficácia pessoal. O foco no megatrafar direciona e centraliza os esforços da consciência em prol do mais relevante. A autoverbação propriciada pela congruência com os próprios princípios potencializa a força presencial. O CPC, por ser fundamentado na cosmoética, é sempre distributivo, ampliando a interassistencialidade. '''Mentalsomatologia.''' A depuração mentalsomática cosmoética ocorre pela qualificação da intencionalidade, pela atualização dos valores e princípios, pela purificação das autotendências e o esforço pela omnicoerência. '''Desassediologia.''' O CPC funciona enquanto recurso anticonflitividade e, consequentemente, de autodesassédio e heterodesassédio. '''Paraprofilaxiologia.''' É ao mesmo tempo paraterapêutico e paraprofilático, ao facilitar as autexclusões cosmoéticas e omissões superavitárias. '''Paratecnologia.''' As ''técnicas do autoimperdoamento'' e do ''autoortoabsolutismo desassediador'' são complementares ao CPC, ajudando na sua consecução. '''Evitaciologia.''' Desvio importante ao aplicar a técnica é o chamado CPC ''de gaveta,'' ou seja, esquecido, não colocado em prática. Além de carregar consigo versão impressa ou digital e formular documento conciso, de fácil consulta, o CPC precisa fazer sentido para o pesquisador. Daí a importância de ser fundamentado em princípios e valores existenciais reconhecidos pelo evoluciente. O CPC ''terceirizado,'' copiado de outros, deve ser, assim, evitado. '''Requisitologia.''' A autocrítica, ou capacidade de perceber, analisar e julgar a própria manifestação é atributo indispensável para a execução do CPC. Dessa forma, a conscin amoral, sem princípios morais ou moralidade nas próprias manifestações, carece do discernimento cosmoético necessário. A técnica em questão exige certo nível de autonomia e autodisciplina. O evoluciente com predominância de heteronomia, acostumado a priorizar leis, ordens e sugestões externas, pode apresentar dificuldade em seguir as autoimposições. Embora nesses casos o CPC não constitua provavelmente a primeira opção em técnica de autenfrentamento, paradoxalmente, faz parte da cura de ambas as condições (amoralidade e heteronomia) o desenvolvimento do código pessoal de cosmoética. '''Discernimentologia.''' Na socin atual, não é incomum o conceito de liberdade relacionado a ausência de limites ou regras, a dar-se vazão aos desejos e impulsos e ser irrefreável. Segundo esse ponto de vista, todo regulamento é essencialmente prejudicial e decorre em sofrimento. Tal visão falaciosa é, até certo ponto, infantil e distancia-se do verdadeiro sentido de liberdade consciencial, relacionada à independência interdependente consquistada por meio do empenho em cumprir autodeterminações próevolutivas. A técnica do código pessoal de cosmoética não é, dessa maneira, instrumento opressor, mas sim libertador. Conforme explicitou o filósofo Rousseau: ''liberdade é a obediência às leis que a pessoa estabeleceu para si mesma.''  +
Técnica do Diário Autoconsciencioterápico +'''Indicaciologia.''' O diário autoconsciencioterápico é valioso instrumento para a ampliação da autocognição, autopercepção e autorganização, atributos importantes para a autoconsciencioterapia. '''Objetivologia.''' O objetivo da técnica é sistematizar, disciplinar e organizar a autoinvestigação consciencioterápica, seja de âmbito geral ou mais específico, por meio do registro detalhista e continuado dos fatos e parafatos relevantes do dia a dia. O procedimento tem também a função de coletar casuísticas de autoinvestigação, a fim de embasar, tecer ou confirmar hipóteses autodiagnósticas. '''Detalhamentologia.''' Essa técnica grafoconsciencioterápica pode ser aplicada em diferentes níveis de detalhamento e duração, dependendo do interesse do autoconsciencioterapeuta no aprofundamento da autocognição. '''Paraterapeuticologia.''' No primeiro nível, utilizada na autoinvestigação, ajuda a criar o hábito de observação dos detalhes, extra e intraconscienciais. Em segundo nível, acrescentando análises periódicas do diário, auxilia na ampliação da memória e da acuidade, sendo substrato para mais aprofundamentos autoconsciencioterápicos. '''Procedimentologia.''' A aplicação da técnica consiste em anotar as autexperiências, preferencialmente no momento da ocorrência ou o mais breve possível. Ao final do dia, reler as notas e transcrever em detalhes para o diário, ressaltando os aspectos da manifestação comportamental ou pensênica, focos da autoinvestigação. Periodicamente, por exemplo, a cada semana, as notas são revistas e avaliadas sob a ótica da grafoconsciencioterapia, até o objetivo estabelecido ser alcançado. Recomenda-se a escrita à mão, prevenindo a desconexão parapsíquica e facilitando a materialização das ideias. '''Efeitologia.''' Exemplos de efeitos observados no uso consistente do diário autoconsciencioterápico são a ampliação da autodisciplina na escrita, autocriticidade, autobservação, autorreflexão, detalhismo, memória e percepção de amparo extrafísico e interconexão entre as ocorrências registradas. '''Exemplologia.''' Em quadros de desorganização pensênica e dispersão consciencial, por exemplo, pode gerar alívio das pressões cotidianas no momento dos registros e desenvolvimento do foco evolutivo. '''Prescriciologia.''' Na consciencioterapia clínica, o procedimento costuma ser indicado ao evoluciente na fase prospectiva de autoinvestigação. A variante com temáticas específicas é prescrita de acordo com o foco autopesquisístico, por exemplo: diário energético, diário afetivo-sexual, diário da gratidão ou diário projetivo. Evolucientes relatam que a aplicação da técnica ajuda a manter o vínculo com a consciencioterapia no período interatendimentos. '''Interaciologia.''' Os dados coligidos servem também enquanto subsídios para a aplicação da técnica da descrição do mecanismo de funcionamento consciencial, ampliando o cabedal autodiagnóstico. A técnica do diário pode ainda evoluir, de acordo com os achados, para outros procedimentos investigativos mais específicos, por exemplo, ao verificar- se a temática do medo nas anotações, aplicar na sequência o medograma. '''Autopesquisologia.''' O recurso é útil para qualquer tipo de autopesquisa ou fase da autoconsciencioterapia, pois a frequência diária das anotações possibilita a coleta de detalhes e sutilezas das reações psicossomáticas pessoais e da autopensenidade, por vezes, fugidios da automemória.  +
Técnica do Encantoamento Cosmoético +'''Indicaciologia.''' Nos casos de imoralidade e autocorrupção sustentada, em especial quando o evoluciente lança mão de justificativas, falácias e desculpas para defender-se de comportamentos anticosmoético, imoral ou de esquiva, fugindo da confrontação com a própria realidade. '''Objetivologia.''' A abordagem visa auxiliar o evoluciente a confrontar as autocorrupções mantidas pela irracionalidade e a se posicionar a enfrentá-las pela assunção da autoincorruptibilidade vivencial. '''Procedimentologia.''' ''Pontuar'' de modo racional e cosmoético as irracionalidades e incoerências do evoluciente, utilizando-se de fatos e parafatos por ele vivenciados e trazidos no atendimento. ''Desconstruir'' por múltiplas abordagens, e com base na cosmoética destrutiva, argumentos falaciosos, racionalizações, distorções e tentativas de minimização e banalização da gravidade do contexto ou da conduta pessoal. ''Explicitar'' os prejuízos evolutivos da condição pessoal atual, bem como os benefícios de superá-la. ''Questionar'' o que o evoluciente pretende fazer diante da situação pessoal após não ter mais argumentos, justificativas ou demonstrar autoconstrangimento cosmoético por ter ficado evidente a realidade ''nua e crua'' dos fatos e parafatos. '''Parafisiologia.''' O descortinamento progressivo das autocorrupções desestabiliza os mecanismos de defesa psicológicos e funciona aos moldes de encantoamento, dando ao evoluciente a sensação de estar sendo ''colocado contra a parede.'' Paradoxalmente, no entanto, apesar de os consciencioterapeutas serem os condutores do experimento, em última análise o evoluciente se vê confrontado pela própria realidade, ou seja, há o autencantoamento de quem só pode apelar a si próprio. O procedimento visa ativar a mentalsomática e a racionalidade do assistido, notadamente a autocriticidade cosmoética. '''Discernimentologia.''' A confrontação do evoluciente com as autoirracionalidades, autoincoerências, autocorrupções e autassédios é inerente ao processo consciencioterápico, ocorrendo em diferentes momentos do atendimento. No entanto, na ''técnica do encantoamento cosmoético,'' o assistido é colocado em posição de autoconfrontação de modo mais exaustivo, indo até o seu limite autoconsciencioterápico, quando chega ao ponto de não mais poder ocultar de si mesmo as autocorrupções. '''Evitaciologia.''' As abordagens dos consciencioterapeutas não devem ter tom acusatório, típico dos holopensenes de tribunal, moralista, policialesco ou outros entretons que induzam o evoluciente a adotar posição defensiva, por se sentir acusado. Devido à natureza confutaciológica da técnica, o assistente deve evitar o clima de competição intelectual com o assistido e monitorar o nível adrenérgico pessoal, mantendo a intercompreensão fraterna. '''Paraiatrogeniologia.''' A abordagem excessivamente agressiva, além dos limites de suportabilidade do evoluciente, pode fazer com que ele se sinta assediado pelo encantoamento, denotando erro de condução do caso. Para evitar tal condição, o consciencioterapeuta deve continuamente checar a própria intenção diante das intervenções, por exemplo, sem usar do desdém, do sarcasmo ou da autoridade terapêutica para se sobrepor ao evoluciente negativamente. Mesmo com discordância da autocorrupção alheia, o sentimento de fraternidade deve prevalecer. '''Paraprognosticologia.''' A abordagem tem bom prognóstico para evolucientes com senso moral mais desenvolvido ou e autocorrupções associadas as irracionalidades. No entanto, o mesmo não acontece em casos de amoralidade, pois o autoconstrangimento cosmoético tende a ser essencial para o assistido posicionar-se e engajar-se nos processos de autenfrentamento. '''Impactoterapeuticologia.''' Tomados os devidos cuidados nas abordagens, mesmo gerando algum nível de tensão, a tendência é o saldo ser positivo e o evoluciente ficar reflexivo e até sentir-se bem ao término do atendimento. Há de se considerar, no entanto, que por se tratar de abordagem do universo da impactoterapia, mesmo com boa intenção e atenção aos limites do evoluciente, sempre háverá a possibilidade de o resultado não ser o esperado e o evoluciente permanecer na defensiva, ou mesmo antagônico, optando por não fazer o autodesassédio.  +
Técnica do Encerramento Traforista +'''Indicaciologia.''' Indicada nos momentos finais da sessão da alta consciencioterápica, por exemplo nos casos de as reciclagens estarem em estágio de implantação, serem ainda muito recentes ou quando o evoluciente estiver para enfrentar momento desafiador na vida intrafísica. '''Objetivologia.''' Objetiva reforçar, antes do encerramento, o padrão de saúde consciencial conquistado durante a heteroconsciencioterapia, ajudando o evoluciente a prosseguir com os autenfrentamentos, mantendo-se autoconfiante. De modo abrangente, é empregada com o intuito de encerrar o ciclo de atendimentos de maneira positiva e homeostática. '''Procedimentologia.''' ''Pontuar'' as conquistas autoconsciencioterápicas do evoluciente de modo congratulatório. ''Relembrar'' os esforços e trafores correlacionados, elencando as vivências relevantes e os mecanismos homeostáticos identificados. ''Realizar,'' simultaneamente, exteriorização energética vigorosa, enchendo o assistido de ECs positivas. '''Experimentologia.''' É comum a manifestação evidente de amparadores nesse momento, chancelando pelo parabanho energético o empenho consciencioterápico do evoluciente e fomentando desassédios e assistências extrafísicas derradeiras. '''Parafisiologia.''' A evidenciação dos sucessos autoconsciencioterápicos ajuda o evoluciente a focalizar nos talentos, habilidades e potenciais pessoais. O ''feedback'' dos consciencioterapeutas contribui para o fortalecimento das autoconvicções quanto às próprias capacidades. O ''boost'' energético revitaliza a conscin e agrega-se à voliciolina. '''Paraprofilaxiologia.''' Nos momentos de crise relacionada à vida intrafísica e à proéxis, a técnica tem também a função paraprofilática de fortalecimento do evoluciente, com o objetivo de ajudá-lo nos autenfrentamentos. '''Evitaciologia.''' O procedimento em questão ressalta os pontos positivos e a performance do assistido na consciencioterapia, fundamentando-se em fatos e parafatos ali observados. Não deve ser confundido com bajulação, sedução holochacral ou outro tipo de manipulação interconsciencial, pela qual emprega-se elogios infundados e exageros adulatórios. '''Homeostaticologia.''' As conquistas, capacidades e habilidades da consciência constituem sua força motriz evolutiva: a consciência para evoluir utiliza o que já tem, não o que lhe falta. Sendo assim, é sinal de inteligência autoconsciencioterápica priorizar os trafores e valorizar as autossuperações.  +
Técnica do Enfrentamento do Malestar +'''Indicaciologia.''' De modo geral, todos têm incômodos. A técnica é indicada a qualquer evoluciente, especialmente àqueles no começo da autoconsciencioterapia. O malestar, mesmo aquele indistinto e vago, funciona como pista inicial para a autoinvestigação. Especificamente, indica-se às conscins comodistas com tendência a fugir dos desconfortos. '''Objetivologia.''' O objetivo da técnica é aumentar a autopercepção e autocognição dos incômodos, identificando seu fator causal, ou raiz do autassédio. '''Taxologia.''' Os desconfortos podem ser preponderamente somáticos (dor de cabeça, enjoo, frio na barriga); energossomáticos (percepção ou sinal energético); psicossomáticos (irritabilidade, ansiedade, tristeza, medo); ou mentaissomáticos (pensamentos de inadequação, incompetência, autodepreciação). '''Parafisiopatologia.''' Algumas pessoas distanciam-se, racionalizam ou reprimem sensações desagradáveis para não entrar em contato com os próprios sentimentos. A dificuldade de perceber e nomear o incômodo ou malestar é, com frequência, decorrente desse mecanismo de esquiva. A baixa autopercepção favorece tais reações automáticas e impensadas. '''Requisitologia.''' Para aplicar a técnica é necessário a assunção da postura de enfrentamento do malestar pessoal, evitando a tendenciosidade comum de fuga, esquiva ou acobertamento das condições desagradáveis. '''Procedimentologia.''' A técnica consiste em identificar e listar todo desconforto pessoal, de qualquer intensidade, e registrar a respectiva origem. Posteriormente, analisar a listagem e anotar a ideia central, palavra ou expressão que sintetize o desconforto, ou seja, o materpensene de cada incômodo. Por fim, agrupar os materpensenes por semelhança, de modo a determinar a área predominante do problema. '''Experimentologia.''' A área representa o domínio de manifestação ou holopensene comum à maioria dos incômodos. Durante a análise dos registros, o autoconsciencioterapeuta começa a perceber, por exemplo, repetição de problemas ligados à convivialidade, afetividade, poder, belicismo, relacionamentos, vitimização, entre outros. '''Exemplologia.''' Para ilustrar, determinado evoluciente com sentimento de autodepreciação por se comportar de modo inadequado, registraria, como ideia central, o materpense de autoflagelação; quando sentisse tristeza ao cometer certo erro, o materpensene da autopunição; e diante da sensação de culpa ao sentir prazer, o materpense da repressão. Para este evoluciente, a área a ser trabalhada seria, por exemplo, a religiosidade. Outro autoconsciencioterapeuta, ao se decepcionar por não receber atenção, definiria o materpense de carência afetiva; ao ter cíumes quando o parceiro deu atenção a outra pessoa, o materpensene de possessividade; e perante o descontentamento ao não ter as autexpectativas atendidas no relacionamento, o materpensene de idealização afetiva. Nessa casuística, a indicação da área a ser trabalhada seria a da afetividade. '''Autoinvestigaciologia'''. O mais importante não é a exatidão na classificação dos materpensenes e áreas comuns, mas a realização do levantamento dos dados e manutenção da coerência entre eles. Conforme ocorre em toda autoinvestigação, a precisão do diagnóstico aumenta progressivamente. Importa considerar que o enfrentamento do malestar já é postura autodesassediadora e representa autorresponsabilização pela própria condição. '''Parafisiologia.''' Quando se percebe que algo não está bem, a abordagem mais produtiva é entrar em contato com o malestar pessoal, procurando aumentar a autocognição sobre os fatores extraconscienciais e manifestações intraconscienciais relacionadas. A lucidez quanto aos gatilhos do autodesconforto favorece o respectivo autenfrentamento e a prevenção de reações impensadas e impulsivas. Mapear e diagnosticar as autorrepercussões holossomáticas nas interações interconscienciais é passo importante para o processo de autocura. '''Paraclinicologia.''' Na prática clínica, por meio do acoplamento e assimilação energética, o consciencioterapeuta percebe a natureza dos incômodos do evoluciente, muitas vezes antes deste. Essas sensações são frequentemente trabalhadas no início do processo investigativo durante os atendimentos consciencioterápicos. '''Interaciologia.''' A identificação do malestar também é utilizada no início da autoinvestigação em outras abordagens autoconsciencioterápicas, por exemplo nas técnicas da checagem autopensênica e holossomática. Variante simplificada do procedimento é o registro apenas dos desconfortos relacionados ao traço específico o qual a conscin esteja investigando.  +
Técnica do Escrachamento Cosmoético +'''Indicaciologia.''' Indicada nos casos de escondimentos, segredos, repressões, preconceitos, medos, melindres, rigidez, moralismo, dentre outros. É frequentemente empregada nas temáticas da sexossomática. '''Objetivologia.''' Objetiva desdramatizar, desmistificar e, por fim, desassediar o assunto ou comportamento com aura de proibição ou pecado. '''Procedimentologia.''' De modo teatral e dramatizado por meio do histrionismo técnico, sem rodeios e em alto e bom tom, trazer à tona a situação-problema, utilizando de maneira calculada expressões impactantes, superlativas e até palavras de baixo calão. '''Parafisiologia.''' A performance hiperbólica do consciencioterapeuta inicialmente choca o evoluciente pelo fator surpresa e, em especial, por ser aparentemente inadequada para o ambiente. Após o primeiro impacto, o assistido tem a oportunidade de rever a situação de modo mais leve e relaxado e realizar o autodesassédio. O mecanismo de funcionamento paradoxal da técnica é a dramatização do consciencioterapeuta propiciar a desdramatização do evoluciente. '''Experientologia.''' Variante da técnica é o próprio evoluciente aplicar o recurso a convite do conscienciencioterapeuta. Para alguns, o simples ato de pronunciar em viva voz termos chulos, por exemplo, constitui autenfrentamento e desrepressão. '''Paraiatrogeniologia.''' Sendo técnica impactoterápica, sua aplicação é limítrofe entre a assistência e o estupro evolutivo. O consciencioterapeuta deve atentar-se para fatores culturais, mesológicos, idiossincráticos e contextuais do microuniverso do evoluciente. '''Interaciologia.''' Pode ser utilizada em associação com as técnicas da exposição dos acobertamentos e da desdramatização.  +
Técnica do Espelhamento dos Erros +'''Indicaciologia.''' Indicada, de modo geral, quando há indignação anticosmoética relacionada ao comportamento de outra consciência. De modo mais específico, útil às conscins com dificuldade de vivenciar o princípio da falibilidade humana, destacando-se as perfeccionistas e portadoras da síndrome do justiceiro. '''Objetivologia.''' Objetiva o pronto autodesassédio por meio da ampliação da empatia e da intercompreensão. '''Procedimentologia.''' Ao irritar-se com ato ou comportamento de outra consciência, imediatamente ''questionar'' a si mesmo se já cometeu ação semelhante e ''buscar ''no passado memória de equívocos, enganos e gafes correlatas. A rememoração geralmente vem acompanhada de possíveis explicações, justificativas e por vezes até mesmo fatores atenuantes relacionados ao contexto do erro. Essas premissas, quando aplicadas de modo hipotético na situação atual, ampliam o entendimento do contexto. '''Exemplologia.''' Exemplo de aplicação da técnica: ''fiquei com muita raiva ao ser fechado no trânsito. Eu já fechei alguém no trânsito? Sim, fiz isso quando estava muito cansado e também quando ainda não sabia dirigir direito. Será que o motorista me fechou por estar com algum tipo de problema semelhante?'' '''Experimentologia.''' No caso de não se identificar falha similar, vale inspecionar-se quanto a erros de mesma gravidade, em outras áreas. Embora o ideal seja a aplicação da técnica no momento do ocorrido, ''em cima do lance,'' não há limite de tempo para emprego, sendo adequada também para análises posteriores. '''Parafisiopatologia.''' As emoções e sentimentos de raiva, irritação, indignação e revolta geralmente têm na base o pensene padrão da injustiça: a consciência sente-se lesada ao ter as expectativas em relação ao comportamento alheio frustradas. Passa, então, a considerar a outra consciência sua devedora e, até certo ponto, inimiga, subentendendo a intenção primária do outro em prejudicá-la. '''Parafisiologia.''' A técnica permite a despolarização do posicionamento extremado entre os papéis de vítima e algoz ao constatar-se a própria falibilidade. Ao mesmo tempo, há a desdramatização do erro: somos todos seres humanos, passíveis de errar. A autoconstatação da fragilidade humana tem efeito desmistificador quando há expectativas idealizadas em relação a outra consciência. O exercício de encontrar situação correlata no próprio microuniverso e entender a atitude do outro, colocando-se no seu lugar, desenvolve a empatia. A diversificação das possibilidades causais do erro consiste em exercício de flexibilização mental. A intercompreensão dissipa ou ameniza os conflitos interconscienciais. '''Autoconsciencioterapeuticologia.''' A abordagem do erro pelo paradigma consciencial amplia a perspectiva do evoluciente. Ao avaliar-se a questão levando-se em consideração as múltiplas existências anteriores, por exemplo, a casuística pessoal é potencialmente expandida de modo imensurável, ajudando na reperspectivação dos próprios julgamentos. '''Paraterapeuticologia.''' Durante o atendimento, o consciencioterapeuta aplica a variante heteroconsciencioterápica da técnica fazendo ele mesmo o questionamento básico ao evoluciente: ''você já cometeu equívoco parecido?'' Também pode citar fatos e parafatos associados a situação. '''Discernimentologia.''' Nas abordagens fundamentadas na cosmoética, é importante estar atento para possíveis desvios na aplicação da técnica, relacionados a distorções da própria intencionalidade. Embora promova a minimização da carga dramática envolvendo o erro, não deve ser confundida com banalização ou desobrigação de responsabilidades. Estar atento, nesse sentido, à postura pessoal de conivência com a patologia alheia pela normalização dos desacertos e minimização da gravidade dos atos, ao modo de negocinho evolutivo. A técnica também não é estratagema para distorção ou fuga da realidade, aos moldes de polianismo ou criação de ''mundo cor de rosa.'' '''Interassistenciologia.''' Do ponto de vista interassistencial, o desenvolvimento da compreensão interpessoal é a base para o desenvolvimento do megafraternismo.  +
Técnica do Espelho Autorrevelador +'''Indicaciologia.''' Indicada, de maneira geral, para casos de distorções autoperceptivas quando ao soma ou de patopensenidade em relação a este. Particularmente preconizada para conscins pudicas, tímidas ou envergonhadas quanto ao próprio corpo físico ou com apriorismos e preconceitos em relação à somática. '''Objetivologia.''' Objetiva aumentar a autocognição holossomática a partir da inspeção do corpo físico e, ainda, ter finalidade de desinibição quando houver acanhamento quanto ao próprio soma. '''Procedimentologia.''' ''Colocar-se'' diante de espelho grande, possibilitando a visão do corpo todo. ''Despir-se'' até ficar inteiramente desnudo. ''Observa-se'' por diferentes ângulos, de modo minucioso e autocrítico. ''Identificar'' as ideias, emoções e repercussões energéticas desencadeadas. '''Experimentologia.''' A fim de aproveitar melhor o experimento, o pesquisador pode questionar a si mesmo: ''quais as condições do meu corpo? Como eu me enxergo? O que estou sentindo neste momento? Como me sinto em relação a mim mesmo? Quais são as percepções energéticas e demais parapercepções? Existe área problemática ou que me cause incômodo?'' '''Parafisiologia.''' Embora o foco seja o reconhecimento da parte intrafísica e mais rústica da consciência, a técnica investiga, na realidade, a pensenidade em relação a si própria: autoconceito, autestima e autoimagem. O face a face consigo, sem disfarces e camuflagens, costuma ter efeito impactoterápico. No caso da conscin com repressões e aprioriosmos em relação à somática, tende a decorrer efeito desrepressor e o autodesassédio. '''Autoinvestigaciologia.''' Grande gama de emoções e sentimentos pode advir durante a vivência, por exemplo: satisfação, aprovação, alívio, malestar, incômodo, preocupação e vergonha. É importante registrá-las e analisá-las conjuntamente com os demais dados coletados, com foco na autoconsciencioterapia: ''qual a relação desses dados com o meu diagnóstico? Qual a conclusão desse experimento para mim?'' '''Projecioterapeuticologia.''' A projeção consciente, na qual a conscin observa o próprio corpo físico em repouso, assemelha-se ao princípio de funcionamento desta técnica. No entanto a observação extrafísica é superior, pois expande de modo multidimensional a abordagem.  +
Técnica do Estado Vibracional +'''Indicaciologia.''' Indicado para profilaxia e tratamento de auto e heterassédios. Técnica mais importante dentre as 40 manobras energéticas fundamentais, sendo considerada a gazua energética, o abridor de portas, a chave da vida intrafísica. É a base para o desenvolvimento do domínio energético e parapsíquico e da autodefesa energética. '''Objetivologia.''' Objetiva aumentar o nível de homeostase da consciência, de modo integral, repercutindo também nas outras consciências e ambientes ao redor. '''Procedimentologia.''' Ficar de pé, com os pés afastados, olhos fechados, com os braços soltos ao longo do soma. Dirigir o fluxo da própria bioenergia, pela impulsão da vontade, da cabeça até às mãos e os pés. Trazer de volta o fluxo da energia dos pés até à cabeça. Repetir os procedimentos pelo menos 10 vezes, sentindo e discriminando o fluxo da energia consciencial varrendo os órgãos do soma. Aumentar gradualmente a velocidade ou o ritmo da impulsão do fluxo da energia, por intermédio da força da vontade determinada. Expandir, ao máximo, a intensidade ou o volume do fluxo da energia, no caso, passando a compor circuitos cada vez maiores e mais potentes, por dentro e por fora do soma. Instalar, por fim, o EV, ou estado vibracional. O fluxo e o circuito fechado desaparecem. Toda a psicosfera energética torna-se completamente acesa, feérica ou incandescente com a energia consciencial vibrante. '''Experimentologia.''' Essa é a descrição clássica da técnica para iniciantes, mas pode ser praticada em todas as posições, sentado ou deitado ou em movimento, em qualquer lugar ou dimensão. No início, a conscin poderá ter dificuldade de perceber o fluxo energético, devendo persistir nos experimentos para aumentar a sensibilidade. A capacidade irrestrita de instalar o EV caracteriza a condição avançada de domínio do estado vibracional. '''Parafisiologia.''' O pico máximo de aceleração das energias leva ao estado vibratório. Esta vibração gera dinamização do metabolismo e parametabolismo dos veículos e aumento da imunidade e a paraimunidade. Mesmo no soma, corpo mais denso, há a dinamização dos órgãos e sistemas. A vibração continuada e repetida provoca desencaixe temporário dos corpos, desfaz os bloqueios dos centros energossomáticos, compensa as desfasagens e dissipa acúmulos energéticos, ou intoxicações. Também funciona rompendo os vínculos e conexões energéticas interconscienciais – descablagem –, e dissipando as energias gravitantes. Esses efeitos são responsáveis pela melhora da saúde integral da consciência e a ação profilática do EV. '''Paraclinicologia.''' O EV é amplamente utilizado pelos consciencioterapeutas com intuito de otimização das próprias energias, flexibilização do holochacra, instalação do campo consciencioterápico, melhora do holopensene, parassepsia, desassimilação, promoção da descoincidência veicular para desencadeamento da projecioterapia, clarividência e outros fenômenos parapsíquicos. '''Parassemiologia.''' A investigação quanto à capacidade de instalar o EV, sua qualidade e a existência de impedidores podem fazer parte da paranamnese. A técnica do diapasão energético utiliza o EV enquanto sondagem diagnóstica da condição holossomática do evoluciente. '''Autoconsciencioterapeuticologia.''' A mobilização das energias repercute positivamente em todos os corpos e na própria consciência. Assim, a técnica do EV está sempre indicada no processo autoconsciencioterápico. Mesmo quando a fissura patológica não se encontra no energossoma, é utilizada de modo adjuvante, por exemplo, para aumentar a lucidez e o discernimento, apaziguar as emoções ou conseguir o relaxamento físico. '''Paraterapeuticologia.''' O consciencioterapeuta é capaz de ajudar o evoluciente a instalar o EV ou precipitá-lo a partir da própria psicosfera, com intuito tanto didático quanto terapêutico. '''Profilaxiologia.''' O EV pode ser curativo ou profilático, sendo o ideal a aplicação da técnica com intuito preventivo do ponto de vista da homeostática. '''Evitaciologia.''' Não existe contraindicação ao EV. No entanto, nas situações intrafísicas com potencial risco de acidentes, nas quais é necessário atenção focada e coordenação motora plena, por exemplo, ao operar máquinas, dirigir, subir escadas. A princípio, toda manobra energética geradora de descoincidência deve ser evitada.  +
Técnica do Estudo Autoconsciencioterápico +'''Indicaciologia.''' Classicamente utilizada enquanto recurso parassemiológico, porém pode ser aplicada em qualquer fase da autoconsciencioterapia que houver necessidade de aumento da erudição para respaldar o processo de autorreciclagem. '''Objetivologia.''' Objetiva expandir a autocognição sobre tema fundamental para autoconsciencioterapia, resgatar cons e criar novas sinapses e parassinapses. '''Procedimentologia.''' ''Pesquisar'' o tópico em questão de modo extenso e aprofundado, com perspectiva da Tudologia, universalista, multisseriológica, multidimensional e holossomática. ''Analisar'' e ''sintetizar'' os achados e propor autodiagnóstico. '''Parafisiologia.''' A comparação crítica dos dados e paradados provenientes da autoinvestigação com as informações existentes na literatura e demais fontes pesquisísticas permite ao evoluciente amplificar a autocognição específica, prioritária para a autoconsciencioterapia. Ao ter acesso a definições, critérios diagnósticos e diferenciais, casuísticas de outras personalidades e situações semelhantes e correlatas a própria, a conscin vai especializando-se no assunto, tornando-se mais capaz de realizar autodiagnóstico mais acurado. '''Evitaciologia.''' Importante atentar para a condição patológica de fixação na fase de investigação, na qual o evoluciente prolonga a pesquisa temática de modo patológico, enquanto mecanismo de fuga do autodiagnóstico e posterior autenfrentamento. Existem conscins em processo de autengano, realizando autopesquisa, muitas vezes há anos, sobre trafares ou doença consciencial, sem realizarem nenhuma reciclagem efetiva. '''Paraterapeuticologia.''' Conforme é inerente aos processos de esclarecimento em geral, pode ocorrer, também, em decorrência da aplicação desta técnica, o efeito paraterapêutico secundário de autodesassédio, devido ao fato de o estudo promover clareamento, desdramatização e compreensão das próprias falhas e trafares pessoais.  +
Técnica do Fluxo dos Automaterpensenes Consciencioterápicos +'''Indicaciologia.''' A técnica pode ser utilizada por qualquer evoluciente no processo da consciencioterapia, podendo ser mais facilmente aplicada em perfis com o trafor da analiticidade. '''Objetivologia.''' Propicia ao autoconsciencioterapeuta visão de conjunto da autorrealidade consciencial e análise quanto ao autodesempenho durante determinado período de atendimentos consciencioterápicos. '''Grafoconsciencioterapeuticologia.''' Na consciencioterapia, o evoluciente elabora relatórios consciencioterápicos – registros técnicos das vivências do atendimento e do período entre atendimentos –, contendo informações das percepções holossomáticas, parapsíquicas e materpensenes correspondentes. '''Pensenologia.''' O materpensene é o pensene matriz, a ideia central, o pensense predominante, a síntese da autopensenidade, e no caso da técnica, deve ser a palavra ou expressão que sintetize o atendimento e o período entre atendimentos. O desafio é identificar o elemento comum presente na manifestação da conscin, o qual nem sempre é fácil de reconhecer. '''Procedimentologia.''' ''Registrar'' todas as percepções e parapercepções relevantes ocorridas no atendimento consciencioterápico e no período até a próxima sessão. ''Analisar'' os registros e identificar os autopensenses predominantes. ''Sintetizar,'' em uma palavra ou expressão, o materpensene comum aos registros. ''Incluir'' o dado no relatório consciencioterápico. Depois de algumas sessões consciencioterápicas, ''plotar'' o fluxo dos automaterpensenes considerando 3 componentes descritos a seguir. Na vertical esquerda, ''criar'' as caixas com os automaterpensenes dos atendimentos e suas respectivas datas. Na vertical à direita, ''colocar'' as caixas com a síntese do período entre atendimentos, com seus respectivos intervalos (início e fim). Por fim, na alternante ziguezague, ''incluir'' as setas ligando as caixas. ''Avaliar'' os progressos e retrocessos entre os automaterpensenes da cadeia do fluxo. '''Experimentologia.''' É possível agrupar conjunto de caixas com pensenidade similares, separando o fluxo em fases do tratamento. '''Autoinvestigaciologia.''' Para auxiliar na investigação, o ideal é os registros serem efetuados de modo exaustivo, anotando percepções, parapercepções, repercussões holossomáticas, situações de malestar e bem-estar, desejos, irritações, insights e qualquer informação que o evoluciente julgue relevante para posterior análise. Percepções de presença de assédio e amparo também devem ser registradas. O detalhismo nos registros possibilita maior acurácia na conclusão dos automaterpensenes. '''Parafisiologia.''' O cerne do funcionamento da técnica é a aplicação do crescendo ''autoexperimentação–registro dos dados–sistematização algorítmica'' e da síntese das vivências através de automaterpensenes, visando aumentar a autocognição e autoconscientização evolutiva e ter maior lucidez quanto às autossuperações realizadas. '''Parafisiopatologia.''' A técnica permite a avaliação de recaídas e identificação de períodos de maior assédio, avaliando alternâncias com automaterpensenes mais negativos após períodos mais positivos. '''Autassediologia.''' O automaterpensene saltuário evidencia a falta de autodesassédio e de sustentabilidade evolutiva por parte do evoluciente frente às pressões mesológicas. Pode ser percebida pela alternância de momentos mais positivos no atendimento e maior dificuldade entre os atendimentos. '''Requisitologia.''' A aplicação da técnica tem como pré-requisito o evoluciente estar em processo consciencioterápico, preferencialmente na modalidade de atendimento regular. '''Exemplologia.''' Um fluxo curto dos automaterpensenes consciencioterápicos é aquele referente à semana de atendimento intensivo. O fluxo extenso dos automaterpensenes consciencioterápicos é o relativo ao período de 6 ou mais meses de atendimentos regulares. Outra forma possível de aplicação da técnica é a utilização com algum curso recorrente favorecedor do desassédio, como por exemplo o ECP2 ou ''Acoplamentarium.'' '''Discernimentologia.''' Diferencia-se da técnica do materpensene do atendimento, na qual quem registra o materpensene evidenciado são os consciencioterapeutas e não o evoluciente. '''Autoconsciencioterapeuticologia.''' A aplicação da técnica auxilia o evoluciente a se aprofundar na autoconsciencioterapia, nas percepções dos mecanismos de funcionamentos e na autocriticidade realista, visando à autossuperação e à autocura. '''Autossuperaciologia.''' A autovigilância ininterrupta permite avaliar os autenfrentamentos e ações necessárias para superação dos vícios pensênicos e mudança de patamar evolutivo. A técnica evidencia ao evoluciente sua melhora e as autossuperações realizadas, bem como percepção do momento de alta consciencioterápica.  +
Técnica do Heterapontamento Imediato +'''Indicaciologia.''' Indicado para evolucientes com dificuldade de percepção ou admissão de determinado padrão patológico da autopensenidade ou modus operandi nosográfico. '''Objetivologia.''' Objetiva ampliar a autopercepção do assistido quanto à própria manifestação patológica e às respectivas reações holossomáticas ou seus efeitos no campo consciencioterápico. Tem igualmente a finalidade de ser comprovação taxativa de hipótese diagnóstica, embasada em fato ou parafato presenciados no evolutiarium. '''Procedimentologia.''' ''Manter'' o foco mental e parapsíquico nas manifestações do evoluciente, atentando à sua pensenidade, reações holossomáticas e respectivos efeitos no campo consciencioterápico. ''Interromper'' o fluxo da interlocução ao perceber a manifestação patológica. ''Questionar'' se o assistido percebeu a natureza dos próprios pensamentos, emoções e energias recém-manifestos, ou seus efeitos, em si mesmo e no campo consciencioterápico. Havendo dificuldades, ''solicitar'' ao assistido silenciar e voltar a atenção para si mesmo. ''Orientar'' a autochecagem do carregamento da autopensenidade, do holossoma e das eneregias do campo consciencioterápico. ''Auxiliar'' na autanamnese do evoluciente, pontuando características da manifestação patológica, correlacionando-as a autoconsciencioterapia em curso. '''Experimentologia.''' O consciencioterapeuta pode focar a abordagem em apenas 1 dos 3 componentes do pensene, por exemplo o pensamento negativo, a emoção patológica ou as energias tóxicas. O enfoque ainda é passível de ser em veículo consciencial específico, nas expressões faciais ou corporais caricatas, no retraimento energético e emocional. O procedimento também se aplica para evidenciar os efeitos da patopensenidade na evocação doentia de consciências extrafísicas afins e demais interferências no campo consciencioterápico. '''Casuisticologia.''' Evolucientes com dificuldades de perceber as próprias emoções, tendem a falar dos próprios pensamentos quando solicitado relatar as emoções do momento. Tal equívoco é pontuado inclusive para evidenciar ao assistido a necessidade de investimentos maiores na autopercepção das emoções e do próprio psicossoma. '''Paraterapeuticologia.''' Muitas vezes, a manifestação da parapatologia do evoluciente em atendimento é espontânea, sem interferência intencional dos consciencioterapeutas. Isso se deve, em boa medida, ao efeito lupa do campo consciencioterápico, ressaltando aspectos positivos e negativos a serem trabalhados. Cabe ao assistente ter a hiperacuidade de identificar de pronto a manifestação e pontuar o ocorrido em ''cima do lance,'' quando julgar benéfico ao assistido. '''Parafisiologia.''' O apontamento da manifestação nosográfica no momento exato da ocorrência favorece o aumento da autopercepção da parapatologia, pois a experiência ainda está vívida. O flagrante da casuística anticosmoética praticamente impossibilita a contestação do fato pelo evoluciente e do costumeiro uso de mecanismos de defesa do ego para se esquivar da realidade pessoal doentia. Por isso, não raro, a abordagem tende a causar impacto e constrangimento cosmoético. '''Projecioterapeuticologia.''' Os paraconsciencioterapeutas usam de recurso análogo em projeções conscientes e semiconscientes assistidas, nas quais o evoluciente se vê envolvido em determinada situação conflituosa, em verdadeiro parapsicodrama. Com frequência, a forma como reage nesse tipo de experiência fixa na memória física e evidencia para si próprio a parassemiologia do ''modus operandi'' nosográfico, o qual traz para o atendimento enquanto importante achado da autoconsciencioterapia. '''Discernimentologia.''' Vale ressaltar que tal categoria de experimentação parapsíquica promovida pelos amparadores também se dá para evidenciar a superação de condições parapatológicas, por exemplo quando a conscin reage ao parapsicodrama de maneira diferente da costumeira, desta vez de modo sadio e assistencial. '''Evitaciologia.''' Em certas abordagens consciencioterápicas, até são esperadas reações antagônicas do assistido, as quais podem ser pontuadas para mostrar-lhe a a doença consciencial. No entanto, não se deve atuar objetivando desencadear emoções negativas do evoluciente, ao modo de agente heterassediador. Em contextos limítrofes, há de se ponderar a aplicação do princípio cosmoético de ''na dúvida, absterse.''  +
Técnica do Heterencapsulamento Parassanitário +'''Indicaciologia.''' Indicada quando determinada conscin, consciex, grupo de consciências ou mesmo holopensene manifestam padrão patológico intrusivo e disruptivo, ameaçando o equilíbrio e a saúde das demais consciências. Dessa maneira, a consciência encapsulada pode ser por exemplo o assistente em meio a ambiente nocivo ou a própria consciência assistida portadora de pensenidade nosográfica. '''Objetivologia.''' Objetiva criar barreira energética, por determinado período, para evitar as interações pensênicas e a paracontaminação. '''Procedimentologia.''' ''Instalar'' o acoplamento energético com a consciência a ser encapsulada. ''Exteriorizar'' as energias homeostáticas de maneira vigorosa, aos moldes de banho energético, envolvendo-a completamente. ''Criar'' barreira ou casulo energético ao seu redor, com intuito de isolá-la do meio. '''Experimentologia.''' O heterencapsulamento tem sido implantado na prática da consciencioterapia clínica na maioria dos casos, pelos paraconsciencioterapeutas, aos moldes de paratécnica. O consciencioterapeuta geralmente contribui com as energias mais densas e por vezes acolhe na própria psicofera a consciex enferma, na condição de isca interconsciencial lúcida. '''Taxologia.''' O encapsulamento consciencioterapêutico é estratégia homeostática, realizada sempre com intenção interassistencial cosmoética. Quanto ao tempo, os relatos experimentais indicam terem duração variada, de segundos a dias. Ainda em relação ao número de consciências encapsuladas é classificado em individual ou grupal. '''Parafisiologia.''' O encapsulamento cria anulação ou ausência energética momentânea da consciência alvo, eliminando as comutações energéticas entre ela e o ambiente ou outras personalidades. O heteroisolamento em esfera energética homeostática contribui para o autocentramento, acalmia e equilíbrio holossomático do assistido. '''Paranestesiologia.''' A manutenção ou ampliação da lucidez é o objetivo final, porém, em alguns casos, quando há agitação intensa da consciex doente, ocorre antes a sonolência por meio de parassedação ou paranestesia, analogicamente semelhante à contenção medicamentosa em alguns casos de surto psiquiátrico de conscins. '''Paraprofilaxiologia.''' A condição do encapsulamento parassanitário é mais comumente observado nas atividades grupais de desassédio nas quais conscins ou consciexes, com algum nível de antagonismo ao trabalho são isoladas pelos amparadores enquanto medida de parassegurança. Nesse caso, até certo ponto, pode-se considerar encapsulamento misto, sendo em parte processo de autexclusão natural, pelo qual a própria consciência se fecha para interações empáticas e homeostáticas, incompatibilizando-se com o campo consciencioterápico. '''Paraclinicologia.''' Em alguns casos, observa-se o encapsulamento do evoluciente pelos amparadores quando ele irá vivenciar condição potencialmente desestabilizante ou mesmo conviver com holopensene patológico ou potencialmente deletério. O mesmo ocorre em relação ao consciencioterapeuta em situações de risco, tanto intrafísicas quanto extrafísicas, ou quando há necessidade de salvaguardá-lo para melhor realização dos trabalhos assistenciais, especialmente durante as itinerâncias. Vale lembrar a conduta ideal de o próprio consciencioterapeuta identificar os cenários desfavoráveis e se não for possível evitá-los, realizar o autencapsulamento parassanitário. '''Parasseguranciologia.''' Considerando o encapsulamento em sentido amplo, enquanto proteção energética das atividades interassistenciais, há o isolamento energético envolvendo a área paraclínica e o campus de consciencioterapia, além de outros ''campi'' conscienciológicos. Nesse caso o encapsulamento ambiental se soma a outras medidas de parassegurança, tal como a parescolta. '''Parambulatoriologia.''' No curso Imersão Projecioterápica, o epicentro intrafísico do trabalho geralmente encontra-se envolvido por bolha energética, aos moldes de encapsulação. Essa esfera energética parece ter múltiplas funções, exemplificando a versatilidade dos encapsulamentos: facilita a semi-possessão benigna, o transe parapsíquico e a interlocução multidimensional; cria ambiente paraterapêutico específico, de alta concentração energética, fomentando a descoincidência holossomática e propiciando a ocorrência de fenômenos parapsíquicos e intervenções paracirúrgicas; auxilia ainda no resguardo do trabalho enquanto medida de parassegurança. '''Paracerebrologia.''' O parafenômeno do heterencapsulamento também é empregado pelo amparador de função enquanto recurso para melhorar a conexão e a intercomunicação parapsíquica, paracérebro a paracérebro, tanto com o evoluciente quanto com o consciencioterapeuta. O insulamento aparta o coadjutor dos estímulos externos, facilitando a focagem da atenção e a criação de fluxo pensênico mais desempedido. '''Requisitologia.''' A intenção interassistencial e a ortopensenidade dos consciencioterapeutas em relação à consciência assistida, intra ou extrafísica, é condição fundamental para a instalação do encapsulamento homeostático, distinguindo essa modalidade dos encapsulamentos patológicos, cuja intenção é a dominação e subjugação alheia. '''Discernimentologia.''' O heterencapsulamento de consciex, seguido de encaminhamento assistencial, conforme iscagem lúcida, deve ser diferenciado do ataque paraterapêutico, fenômeno mais raro e avançado no qual o encapsulamento, quando ocorre, parece se dar somente após a investida ou ataque extrafísico da consciência assediadora ao próprio assistente. '''Paraconsciencioterapeuticologia.''' O encapsulamento energético é um dos parafenômenos mais complexos, apresentando ainda muitas facetas desconhecidas. São necessárias pesquisas mais amplas para maior entendimento das indicações na interassistência, das repercussões holossomáticas e parafisiológicas, das implicações cosmoéticas e quanto às próprias técnicas de implantação e de desencapsulamento.  +
Técnica do Lema Pró-evolutivo +'''Paraetiologia.''' Conceitos estreitos, rígidos, limitados, ultrapassados, anacrônicos, sabotadores ou coarctantes podem se instalar, até sorrateiramente, pelos mais diversos motivos, na pensenidade da conscin, restringindo seu potencial evolutivo e interassistencial. Antes da entrada de neoperspectivas sãs no arcabouço cognitivo do evoluciente, é necessária a demolição destas premissas arraigadas, por meio da ''cosmoética destrutiva.'' '''Indicaciologia.''' A técnica é indicada para reverter tendências autopensênicas apriorísticas imaturas, mapeadas nas etapas de autoinvestigação e autodiagnóstico, em especial preconcepções ilógicas, prejulgamentos errôneos, ideias fixas improdutivas, bitolamentos, personalismos e dogmatismos teimosamente cultivados ao longo do tempo. '''Objetivologia.''' Conduzir reajustes de rotas pensênicas de modo prático, realista e factível é o alvo principal desta técnica. ''Autenfrentamentos lúcidos às apriorismoses autoidentificadas são fundamentais à autocura.'' '''Procedimentologia.''' ''Determinar'' os autodiagnósticos regressivos a serem enfrentados. ''Definir'' as bases dos contrapontos homeostáticos capazes de acionar porções mais maduras da manifestação pessoal. ''Formular'' ou ''selecionar'' lemas pró-evolutivos a fazerem parte da vida pessoal cotidiana, ao modo de sinalização oportuna à dinamização das recins. ''Registrar'' de modo escrito esses lembretes com base em premissas que mexem no brio pessoal, promovendo a ''sacudidela'' necessária à reversão das apriorismoses. ''Disponibilizar'' essas anotações em locais de fácil acesso e visualização pessoal constante. ''Concretizar'' mudanças pensênicas autolúcidas e cosmoeticamente corretas alinhadas aos neopropósitos. ''Manter'' esforços ingentes na direção das ortomanifestações autoprescritas. '''Experimentologia.''' O pacote ideativo de neoconcepções que irão embasar as desaprendizagens de posturas, por vezes, seculares, preferivelmente deve ser: carregado de significado pessoal, ou seja, pautado em fatos e parafatos singulares que justifiquem para si mesmo o empenho na mudança; detalhável em condutas mentais e não em afirmações genéricas vazias. A compreensão do alcance da ideia deve causar ''ressonância'' dentro de si. Homeostaticologia. Os pensamentos, sentimentos e energias são ferramentas palpáveis e concretas, à disposição do livre-arbítrio da conscin. Pensenes saudáveis saciam a consciência ''faminta'' e ''sedenta'' de evolução. A consistência dos esforços cosmoéticos permite a aplicação justa do autoortabsolutismo, do autoimperdoamento, da busca pelo acerto e da realização de autocorreções continuadas. '''Autoprescriciologia.''' No intuito de resultarem eficazes, os lemas pró-evolutivos propostos devem ser afeitos à ''singularidade'' da conscin. Trata-se de deliberação raciocinada de ações de autenfrentamento prioritárias perante tendências pessoais à tergiversação, escamoteamento, ludibriação e fuga aos autodiagnósticos traçados. '''Parafisiologia.''' Para que neo-hábitos pensênicos salutares se instalem, registros escritos visíveis oferecem suporte facilitador para proceder cortes, eliminações, supressões, erradicações, desativações, anulações e desfazimentos de concepções regressivas, substituindo-as imediatamente por ''neoideais avançados.'' '''Exemplologia.''' A título de esclarecimento, seguem 7 exemplos de patopensenes capazes de constituírem apriorismoses seguidos de contrapontos homeostáticos registrados ao modo de lema pró-evolutivo, separados pelo vocábulo versus. ''“Isso que faço é irrelevante para superar minhas dificuldades” versus “Aja como se o que você faz fizesse diferença, porque faz”'' (William James, 1842–1910). ''“Aquela raiva típica não sai de mim” versus “Seja bombeiro(a) dos próprios incêndios emocionais”. “Tem que ser desse jeito senão não vai dar certo” versus “Pense grande: há um mundo de soluções positivas possíveis”. “Fico desnorteado(a) quando isso acontece” versus “Serenidade firme”. “Não adianta nada eu fazer isso sozinho(a)” versus “Seja a gota d´água limpa no mar contaminado”. “Estou de novo me afundando nos problemas” versus “Pense em soluções como amparador(a) técnico(a) de si mesmo(a)”. “Só mudar meu pensamento não vai ajudar a resolver nada” versus “Todos os pensenes, por mais simples que aparentem ser, impactam em mim mesmo(a) e nos outros”.'' '''Prospectivologia.''' A prosperidade evolutiva pessoal ocorre na medida da implementação de acertos na elaboração de afirmações autoprescritivas passíveis de, metaforicamente, ''virar a chave, dar o click,'' trazer o ''insight,'' dar o ''pulo do gato'' e, então, iluminar o exercício de nova perspectiva de manifestação cosmoética, ainda não abordada sob aquele ângulo específico. '''Paraprofilaxiologia.''' Os ''slogans'' de neoconduta pensênica podem se constituir de vocábulo único, binômio, trinômio, polinômio, frase, expressão, máxima, aforismo, sentença, axioma ou pensata. A própria consciência é passível de elaborá-los ou selecioná-los de outro autor. Nesse último caso, sugere-se atentar para o padrão holopensênico da consciência evocada. '''Requisitologia.''' Evolução requer inevitavelmente ação, a qual necessita frutificar. Se o lema pró-evolutivo permanece apenas como excentricidade autoproposta, tornar-se-á mera ideia ''gorada.'' '''Autodesassediologia.''' Os efeitos positivos hauridos da aplicação desta técnica são observados, por exemplo, no estabelecimento e reforço de ''neossinapses autodesassediadoras,'' capazes de colocar o evoluciente em movimento ascendente contínuo.  +
Técnica do Livro dos Credores Grupocármicos +'''Indicaciologia.''' A técnica para inventário dos credores costuma ser indicada para aumentar a percepção do evoluciente quanto ao reconhecimento dos aportes recebidos por terceiros, superar a ingratidão e realizar acertos grupocármicos. Embora possa ser aplicada em qualquer faixa etária, têm interesse especial conscins na terceira e na quarta idade, logicamente, mais próximas à transição da primeira dessoma. '''Objetivologia.''' O objetivo nesta técnica é o desenvolvimento do senso de gratidão e da autorresponsabilização pela compensação dos próprios erros evolutivos em relação às outras consciências. Permite ao praticante fazer o balanço dos contatos interconscienciais da vida atual ainda na pré-intermissão. '''Procedimentologia.''' ''Selecionar'' caderno próprio, de preferência pautado, sendo exclusivo para aplicação da técnica. ''Dividir'' o Livro em seções pelas letras do alfabeto. ''Inserir'' os dados da pessoa, na respectiva seção, de acordo com a primeira letra do nome ou apelido pelo qual é conhecida. ''Registrar,'' entre parênteses, após a alcunha, o fator de ''rapport'' ou ligação consigo. ''Acrescentar'' novos credores evolutivos progressivamente, conforme as lembranças e os acontecimentos dos fatos e parafatos cotidianos. ''Criar'' rotina diária, ou semanal, para as anotações. '''Experimentologia.''' Alguns pesquisadores energizam periodicamente o Livro dos Credores Grupocármicos, não sendo essa prática obrigatória. '''Exemplologia.''' Tais credores são consciências de quem se recebe ou recebeu algum tipo de heterajuda, ou com as quais ainda existam débitos evolutivos e interprisões grupocármicas. Exemplo de registro em linha única: Waldo Vieira (conscienciólogo). '''Parafisiologia.''' O inventário técnico fundamenta-se no princípio holocármico da restauração evolutiva, segundo o qual a consciência busca anular os erros cometidos por meio da resolução dos conflitos, das reconciliações grupocármicas e da correção ou compensação dos danos causados. O registro grafado e o processo mnemônico funcionam ao modo de evocações cosmoéticas, muitas vezes reavivando os vínculos interconscienciais e oportunizando assistências interdimensionais. A informação grafada é posicionamento claro e explícito do autoconsciencioterapeuta quanto ao compromisso com o credor. O autoposicionamento autêntico e cosmoético muitas vezes gera autodesassédio, eliminando os escondimentos, fantasias e medos relacionados aos erros. '''Requisitologia.''' A rigor, não existe pré-requisito para a aplicação da técnica, porém o conhecimento e a vivência do paradigma consciencial ampliam a abordagem. '''Seriexoterapeuticologia.''' Em sentido amplo, levando-se em consideração as retrovidas e os múltiplos encontros e relacionamentos pretéritos, é atitude inteligente quem se considere em dívida na análise das interrelações. '''Proexoterapeuticologia.''' . Para o intermissivista, os credores grupocármicos fazem parte do público-alvo interassistencial da proéxis. '''Paratecnologia.''' A prática da tarefa energética pessoal é sinérgica à do Livro dos Credores, devido à natureza interassistencial de ambas as abordagens e ao fato desse material tornar-se ponto de referência para a interassistência dos amparadores, funcionando na condição de lista de assistidos permanente da tenepes.  +
Técnica do Materpensene do Atendimento +'''Indicaciologia.''' A técnica faz parte do consenso consciencioterápico, sendo empregada a cada atendimento. '''Objetivologia.''' Objetiva explicitar o padrão pensênico predominante da sessão, contribuindo para a visão panorâmica do caso e do ''momentum conscientiotherapicum'' do evoluciente. '''Procedimentologia.''' ''Definir,'' no período crítico pós-atendimento, a ideia principal do caso do evoluciente manifesta em campo. ''Registrar'' no consenso dos consciencioterapeutas o materpensene do atendimento identificado. '''Experimentologia.''' O materpensene geralmente é sintetizado em palavra única, resumindo ou sintetizando o atendimento. Sendo decorrente de procedimento interassistencial, é essencialmente positivo, homeostático. '''Parafisiologia.''' O conjunto dos materpensenes constitui a linha evolutiva cronológica dos atendimentos, permitindo acompanhar o desenvolvimento do caso. '''Paraclinicologia.''' A análise dos materpensenes sucessivos possibilita várias informações. Algumas destas, por vezes, denotam temática persistente ou estagnação consciencioterápica – ''caso parado.'' Na condição iatrogênica de alta passada, também ocorre a repetição de materpensenes, denunciando a falta de novas demandas. Por outro lado, o crescendo homeostático da pensenidade assinala, provavelmente, o exitoso desenrolar do ciclo autoconsciencioterápico. No entanto, a análise deve ser feita sempre em conjunto com os demais dados e indicadores consciencioterápicos para ter validade diagnóstica. '''Autoconsciencioterapeuticologia.''' Versão autoconsciencioterápica da técnica, na qual o evoluciente define o materpensene do atendimento, é realizada em ''campo'' ou prescrita pelo consciencioterapeuta.  +
Técnica do Medograma +'''Objetivologia.''' A técnica do medograma visa auxiliar o evoluciente a descortinar os medos recorrentes, anacrônicos, infundados ou imaginários, a fim de permitir a compreensão da origem, dos mecanismos de manutenção e de sequestro dos autopensenes e do autodiscernimento. Apesar da natureza predominantemente autenfrentamentológica, por si mesma e pelas consequentes desassins, descargas emocionais, ao modo de catarse, transmutações pensênicas e autodesassédios, também ajuda na parassemiologia, ao dissecar a emoção do medo e permitir diagnósticos e paradiagnósticos secundários. '''Indicaciologia.''' O medograma tende a ser eficaz a conscins estagnadas evolutivamente em decorrência das reações de medo, pusilanimidade, preocupações ou receios generalizados. Deve-se avaliar a aplicação da técnica em casos de apegos excessivos, quando fundamentados no medo da perda. '''Parapatologia.''' Os medos estão associados a diversas patologias e, muitas vezes, funcionam enquanto agravantes destas. São causas de paralisações, procrastinações, apegos, religiosismos e relações anticosmoéticas de subjugação entre vítima e algoz, conscins e consciexes. Nas parapatologias, o medo e a covardia são geradores de manipulações e assédios interconscienciais. No âmbito da Parapercepciologia, o medo sustenta a vontade débil limitadora da projetabilidade lúcida, do desenvolvimento parapsíquico, da aplicação do EV e demais manobras de desassins e desassédios. '''Procedimentologia.''' O evoluciente escolhe ambiente privativo e tranquilo, apropriado para autorreflexões. Trabalha as energias, estabelecendo campo energético multidimensional de pacificação íntima e favorável à conexão com os amparadores. Estuda sobre a temática do medo com o objetivo de ampliar a autocognição fundamentada no paradigma consciencial, estruturando holopensene mentalsomático de maior discernimento. Lista no mínimo 100 medos pessoais e faz a classificação e mensuração de cada um deles em planilha específica. Realiza a desassimilação energética ao término do experimento. '''Taxologia.''' A categorização é realizada considerando a área, o período, o ambiente, a fase de surgimento, ocorrência ou contexto, por exemplo: medos relativos à infância; adolescência; profissão; vida econômico-financeira; relacionamentos interpessoais ou afetivo-sexuais; riscos de vida ou situações extremas; proéxis; egocarma e grupocarma; extrafisicalidade e multidimensionalidade; inexperiência ou vivência do desconhecido. '''Mensurologia.''' O evoluciente atribui nota de 0 a 10 para cada medo listado, conforme a intensidade percebida no momento presente. Deve-se considerar nota 0 para medos já superados e 10 quando ainda forem intensos. '''Priorologia.''' Na avaliação, considera-se os mais relevantes e críticos, aprofundando as respectivas raízes e consequências para o enfrentamento naquele dado momento evolutivo no contexto da autoproéxis. '''Parassemiologia.''' A partir da enumeração dos medos, o evoluciente identifica os autopensenes desatualizados e irracionais, mantenedores de conexões junto a companhias extrafísicas patológicas. Reconhece, também, as reações-padrão, instintivas ou subcerebrais associadas ao medo – luta, fuga ou paralisação –, geralmente convertidas em mecanismos recorrentes e disfuncionais. '''Paraterapeuticologia.''' Na fase de autenfrentamento, o medograma pode ser útil para auxiliar no exercício de pensenes e condutas contrários aos medos identificados, resultando em ações mais lúcidas, maduras e corajosas. Nessa etapa, é fundamental a opção pelo autodesassédio, evidenciada pelas escolhas, decisões e posicionamentos lógicos, racionais, realísticos e cosmoéticos no universo da Mentalsomatologia. A técnica também funciona enquanto indicador na fase de autossuperação consciencioterápica. '''Efeitologia.''' As conscins que aplicam a técnica do medograma de modo completo e mais exaustivo obtêm melhores resultados. Há relatos de sensação de ter tirado um peso das costas; desdramatização do contexto do medo; catarse emocional; aumento da autoconfiança; tranquilidade; pacificação íntima; expansão de lucidez; percepção da atuação de equipe extrafísica; desassim; banhos de energias; e autodesassédio. '''Paraprofilaxiologia.''' A vivência do paradigma consciencial expande a autocognição sobre o medo e suas consequências autassediadoras, otimizando a aplicação da técnica e possibilitando a profilaxia do agravamento dos sintomas como ocorrem em certos casos da conscin excessivamente intrafisicalizada.  +
Técnica do Megainteresse Pró-evolutivo +'''Indicaciologia.''' Indicada de modo específico quando há carência de objetivo, foco ou fator motivador pró-evolutivo para a realização e desenvolvimento da autoconsciencioterapia, por exemplo nas volicipatias, paraxiopatias e intencionopatias. De modo geral, aplicada com finalidade de incrementar a eficácia autoconsciencioterápica pela concentração dos recursos conscienciais em prol de interesse específico. '''Objetivologia.''' Objetiva gerar motivação genuína e cosmoética, potencializando à vontade e impulsionando a autoconsciencioterapia. '''Procedimentologia.''' ''Estudar'' e ''listar'' os maiores interesses na atualidade. ''Avaliar'' quais são pró-evolutivos. ''Escolher'' o principal. Utilizar de modo diuturno para motivar-se nos autenfrentamentos. '''Exemplologia.''' São exemplos de megainteresses em diferentes áreas: ''ideia'' – desenvolver conceitos da pensenoterapia; ''condição'' – ser desperto, completista, especialista em determinada área, independente financeiramente; ''habilidade'' – dominar o estado vibracional, projetar-se lucidamente, ter fluencia em determinado idioma; ''função'' – ser tenepessista, ser livre pensador, ser escritor, ser consciencioterapeuta; ''realização'' – construir a base intrafísica, publicar um artigo, constituir relacionamento afetivo. '''Experimentologia.''' Na prática, quando o autoconsciencioterapeuta percebe-se desanimado ou desmotivado para realizar algum autenfrentamento, deve relembrar do megainteresse e da necessidade da reciclagem em questão para atingir os objetivos, por exemplo: – ''Não tenho ainda motivação para melhorar minhas relações interpessoais, mas ao lembrar serem importantes para a prática da tenepes, meu megainteresse, sinto-me motivado.'' Por vezes é interessante empregar recursos visuais, escrevendo o megainteresse em lugares chave, para ajudar na recordação, ao modo da aplicação da ''técnica dos lemas pró-evolutivos.'' '''Paraxiologia.''' Pelo fato do interesse ser algo importante para a consciência, sempre representa ou está relacionado a um valor pessoal. O real megainteresse consciencial é, assim, o megavalor evolutivo, direcionador da autocosmoética. No entanto, a prosposta da técnica é encontrar megainteresse para o momento atual, muitas vezes mais prático, objetivo e fácil de ser identificado, podendo ser qualquer coisa ou condição. Assim, o megavalor consciencial pode ser a interassistência, mas o megainteresse do momento é conseguir ser isca lúcida, por exemplo. '''Parafisiologia.''' O megainteresse funciona enquanto objetivo de vida, motivando a consciência quando lembrado ou evocado. O uso constante desenvolve a priorização, direcionando a pensenidade, criando megafoco. Funciona aos moldes de propulsor da vontade ou aditivo da voliciolina. '''Autenfrentamentologia.''' O ideal é associar essa técnica a outras de planejamento e planificação de autenfrentamento, criando metas e indicadores de sucesso relacionados à concretização do megainteresse. '''Parassemiologia.''' O heterodiagnóstico do megainteresse é feito investigando-se as predisposições, tendências e realizações do evoluciente ou, de modo mais direto, seus valores. Quando trazido em campo, o megainteresse geralmente causa mudança da parafisiologia do evoluciente, com aumento da concentração, do nível de lucidez e expansão da psicosfera. '''Paraterapeuticologia.''' O consciencioterapeuta recorre aos interesses maiores do evoluciente de diversas maneiras, por exemplo para fazer ''rapport,'' como porta de acesso para as abordagens consciencioterápicas e mesmo como fator incentivador da consciencioterapia. '''Volicioterapeuticologia.''' A técnica em questão visa vencer a inércia evolutiva, empregando a manipulação cosmoética da vontade por meio da motivação. No desenvolvimento do autodomínio da vontade, o próximo passo é a conscin motivar-se para as autoreciclagens por meio da compreensão da importância evolutiva destas.  +
Técnica do Megateleparadiagnóstico +'''Indicaciologia.''' A paradiagnose do evoluciente pela projeção consciente total do consciencioterapeuta é recurso útil para qualquer caso. No entanto, os parafatos sugerem ser a indicação, de fato, determinada pela equipex, tendo em vista que no âmbito da consciencioterapia, em geral, o parafenômeno é promovido pelos amparadores, funcionando aos moldes das práticas da tenepes. '''Objetivologia.''' O experimento permite parassemiologia mais abrangente, multifacética, holossomática, intraconsciencial e interconsciencial do evoluciente a partir da extrafisicalidade, pelo paradiagnóstico avançado, de alto nível das suas patologias e parapatologias e respectivas etiologias. '''Paradiagnosticologia.''' Entre as funções da experiência está o intuito dos amparadores de elucidarem para o projecioterapeuta, ou consciencioterapeuta-projetor, o nível do enredamento do evoluciente no assédio extrafísico. Essa informação, não raro, é fundamental para a posterior consecução do desassédio direto no intrafísico durante o atendimento consciencioterápico. '''Casuisticologia.''' Há casos de o consciencioterapeuta identificar as paracompanhias do assistido e observar nele a natureza anticosmoética pela manifestação na extrafisicalidade, antes mesmo do atendimento. Quando ele chega para a primeira sessão e é reconhecido pelo consciencioterapeuta, o atendimento tende a começar em patamar mais profundo, permitindo, ao longo do tratamento, abordagens desassediadores com alto grau de efetividade. '''Parafisiologia.''' O megateleparadiagnóstico consciencioterápico configura-se na modalidade de projeção anímico-parapsíquica assistida, devido à interação sinérgica dos processos anímicos e parapsíquicos do projetor em ação conjunta com os paraconsciencioterapeutas. '''Ectoplastiologia.''' Tem-se a hipótese de a ocorrência do parafenômeno depender da predisposição parapsíquica do projecioterapeuta, mas de ser também influenciada, de maneira ainda a ser investigada, pela equipex interassistencial relacionada ao evoluciente. '''Requisitologia.''' A intencionalidade sadia e nível razoável de desenvolvimento parapsíquico do projetor parassemiólogo são pré-requisitos da técnica. Fatores como o vínculo realizado pelo estudo prévio do caso e a autodisponibilidade mental para atuar com a equipex, sem estar demasiadamente envolvido pelas demandas do cotidiano, são predisponenentes à vivência do parafenômeno. '''Procedimentologia.''' ''Recostar-se'' na cadeira ou no leito. ''Ponderar'' pacificamente sobre a possibilidade de se defrontar com qualquer tipo de consciex e local extrafísico, visando manter o desassombro cosmoético. ''Colocar-se'' em estado de passividade parapsíquica e se predispor, com confiança, à projeção consciente a favor do evoluciente. ''Conservar'' a essência do conteúdo paradiagnóstico do fenômeno na memória, mantendo o sigilo pensênico até o atendimento físico com o evoluciente. ''Usar'' tal informação cuidadosamente no heterodesassédio, para auxiliar o assistido a construir o autodignóstico sem inculcações. '''Experimentologia.''' É frequente o relato de consciencioterapeutas experimentarem a projeção consciente paradiagnóstica, a partir da base física pessoal, dias antes do primeiro atendimento ou no período interatendimentos, e no geral sem a deliberação clara de desencadear o parafenômeno. No caso, a experiência é fundamentada na verdadeira intenção de ajudar e confiança na atuação da equipex. '''Paraclinicologia.''' A projeção paradiagnóstica durante o atendimento propriamente dito é mais rara. Ocorre quando 1 dos consciencioterapeutas recosta-se na cadeira, entra em estado de relaxamento maior e sai do corpo físico lucidamente, obtendo informações para compor o diagnóstico do evoluciente. '''Evitaciologia.''' Como o fenômeno possibilita o contato direto, sem eufemismos, com a realidade extrafísica do assistido, deve-se sempre sopesar cuidadosamente sobre a pertinência ou não de fazer alusão aos parafatos entrevistos, sempre respeitando o limite do assistido e evitando o estupro evolutivo. Muitas vezes, tão somente o conhecimento da dupla de consciencioterapeutas quanto ao conteúdo parafenomênico já é o suficiente para o bom curso da consciencioterapia. '''Projecioterapeuticologia.''' A ''técnica do megateleparadiagnóstico'' inclui-se na paratecnologia da projecioterapia, no entanto diferencia-se dos demais pelo foco na projeção consciencial com a maxidescoincidência do psicossoma do projecioterapeuta. '''Discernimentologia.''' A diagnose feita a partir da autoprojeção completa ou em transe parapsíquico pela conscin clarividente semiprojetada, relativa às doenças físicas, holossomáticas e conscienciais, constituem autodiagnóstico projetivo.  +
Técnica do Megavalor Evolutivo +'''Indicaciologia.''' Está indicada na falta de vivência prática do megavalor, por exemplo nos casos de subnível evolutivo. '''Objetivologia.''' Objetiva a reciclagem intraconsciencial por meio de priorizações diuturnas mais homeostáticas e cosmoéticas. '''Procedimentologia.''' Colocar o megavalor pessoal como diretriz fundamental das decisões diárias. Planejar, criar e favorecer situações nas quais ele seja priorizado. '''Exemplologia.''' A conscin, implementando o valor da interassistência, ao tomar uma decisão se questiona antes qual opção será mais assistencial para o maior número de consciências. Ao mesmo tempo, cria ou favorece atividades ou práticas essencialmente assistenciais nas quais assuma o papel de assistente. '''Parafisiologia.''' O megavalor funciona enquanto propulsor autevolutivo, direcionando cosmoeticamente a consciência, gerando reciclagens e ampliação da homeostase. '''Requisitologia.''' O evoluciente deve ter hipótese de megavalor para iniciar a aplicação dessa abordagem. O emprego prévio das técnicas da autocrítica dos valores e dos valores existenciais são recursos importantes para contemplar esse pré-requisito. '''Interaciologia.''' A técnica da megaconvergência também coloca em prática o megavalor evolutivo utilizando, para tanto, o megatrafor. Sendo assim, pode constituir o próximo passo ou desafio subsequente para o autoconsciencioterapeuta.  +
Técnica do Omniquestionamento Consciencioterapêutico +'''Principiologia.''' O uso de questionamentos irrestritos e abrangentes, fundamentados no paradigma consciencial, para ajudar o evoluciente a pensar com lucidez e autodiscernimento é um dos princípios do método consciencioterápico. A técnica aqui descrita é a instrumentalização para aplicação prática dessa premissa, porém não é a única a utilizar do omniquestionamento, estando este presente na consciencioterapia clínica de modo amplo. '''Autodesassediologia.''' Em última análise, o desenvolvimento da postura íntima do automniquestionamento, a partir do qual o evoluciente questiona-se de modo autônomo sobre tudo e todos, pelo viés da Evoluciologia e da cosmoética, a fim de manter-se atualizado quanto às autoverpons, é um dos objetivos da consciencioterapia. '''Indicaciologia.''' Indicada de modo geral a qualquer evoluciente convicto quanto a conceito ou realidade antievolutiva devido à falta de autoquestionamento, autoponderação, autocrítica, e em última análise autocientificidade. De modo prático, aplicada na explicitação das irracionalidades e autocorrupções, dos erros de raciocínio, incoerências e ''gaps'' teáticos, crenças, dogmatismos e premissas patológicas ou ultrapassadas. '''Objetivologia.''' Objetiva gerar autorreflexão eficaz por meio da renovação autopensênica. '''Procedimentologia.''' Ao perceber argumentação anticosmoética, ''questionar'' o evoluciente de modo a explicitar o ponto-problema, trazendo à tona para discussão a ideia disfuncional pela perspectiva do paradigma consciencial. ''Seguir'' com questionamentos sucessivos, aprofundando a discussão e a reflexão. '''Experimentologia.''' Durante o debate, quando pertinente, o consciencioterapeuta menciona os fatos e parafatos vivenciados pelo evoluciente, embasando a própria argumentação com a casuística. O experimento geralmente termina quando o assistido, após analisar de modo exaustivo os autoconceitos, percebe a irracionalidade ou incongruência cognitiva. Nos casos de o evoluciente não estar disposto às autorreflexões e aprofundamento no tema, mantendo argumentação superficial, a abordagem encontra-se obstruída, podendo ser abandonada. '''Autoparadigmologia.''' A falha de interpretação da realidade deve-se frequentemente a algum nível de intrafisicalização. A reperspectivação da ideia considerando a holossomaticidade, a multidimensionalidade, a seriexialidade, a projetabilidade e as bioenergias é, dessa maneira, parte essencial do procedimento. '''Parafisiologia.''' A técnica funciona pela expansão mentalsomática, ou ativação dos atributos relacionados ao raciocínio. É recurso ''tarístico,'' fundamentado desconstrução de conceitos patológicos, abrindo espaço para a autoconstrução de neoverpons. Amplia o conhecimento sobre si mesmo e sobre autopensenidade. Comumente gera efeito impactoterápico, em especial quando há a autopercepção da falta de fundamentação para as próprias crenças. A verificabilidade, inerente ao processo, elimina os achismos, conceitos superficiais, suposições infundadas, inseguranças descabidas, pessimismos assediantes, dúvidas primárias e mortificantes – monoideísmos patológicos. '''Desassediologia.''' Conforme a Assediologia, os patopensenes disfuncionais são considerados autassédios, sendo a técnica recurso de auto e heterodesassédio mentalsomático. '''Autodescrenciologia.''' Ainda quanto aos mecanismos de autodesassédio, funciona enquanto instrumento de deslavagem cerebral, tanto pelo solapamento de dogmas quanto pelo desenvolvimento da autonomia de analisar as próprias crenças e convicções. '''Questionologia.''' Pelo viés da Holofilosofia, a dúvida é mais valiosa do que a resposta – ''não é a resposta que ilumina, mas sim a pergunta.'' Dessa maneira, o artifício mais valioso da técnica é o exercício mental ou processo pensênico da reflexão em si. '''Paraclinicologia.''' Da mesma maneira, na consciencioterapia prioriza-se a promoção da dúvida evolutivamente útil e o desenvolvimento da capacidade do evoluciente em questionar-se, refletir sobre si mesmo, chegar aos autodiagnósticos e prescrever as próprias soluções, evitando as respostas prontas e heterodeterminações. '''Discernimentologia.''' A abordagem alicerçada na argumentação cosmoética pode ser considerada aplicação prática do princípio da descrença: ''não acredite em nada, nem mesmo no informado na consciencioterapia, pesquise, analise, debata e refute fundamentado nas próprias experimentações.'' Assim, o consciencioterapeuta não influencia o evoluciente para atingir conclusão premeditada. O exercício é de livre pensamento, pelo qual o assistido encontra a própria verdade relativa de ponta, verpon. '''Historiologia.''' No passado, a técnica era por vezes referida pelos consciencioterapeutas enquanto ''técnica da maiêutica,'' pois, similarmente ao método socrático, há a busca pela verdade por meio de perguntas.  +
Técnica do Paradiagnóstico Clarividente +'''Objetivologia.''' O procedimento parassemiológico objetiva investigar, por meio da clarividência, realidades e pararrealidades relacionadas ao evoluciente, as quais, porventura, possam auxiliar no diagnóstico consciencial. '''Indicaciologia.''' A sondagem parapsíquica da realidade multidimensional do evoluciente pela clarividência compõe as práticas regulares do consciencioterapeuta, sendo aplicada durante todo o transcurso do atendimento consciencioterápico. '''Clarividenciologia.''' A clarividência enriquece a acuidade da visão humana ordinária, abrindo janelas para a contemplação da ''dimener'' e, especialmente, para a observação das manifestações energéticas do evoluciente. '''Paratecnologia.''' A ''técnica da clarividência facial'' é bastante utilizada nos cursos e dinâmicas parapsíquicas da Conscienciologia por auxiliar no desenvolvimento clarividente dos participantes. Nessa prática, entre as parapercepções mais comuns estão a visão da luminosidade do energossoma e da aura encefálica do acoplador e o vislumbre de rostos de consciexes presentes, semimaterializadas na face do acoplador. '''Procedimentologia.''' ''Realizar'' intencionalmente o acoplamento áurico, ''promover'' assimilação energética simpática e ''estabelecer'' a clarividência facial com o evoluciente. No ''evolutiarium,'' a diagnose clarividente é feita com o consciencioterapeuta acomodado em frente ao evoluciente, ambos em seus assentos ou durante a aplicação das ''técnicas projecioterápicas.'' '''Projecioterapeuticologia.''' Se inclui nesta categoria de paradiagnóstico o fenômeno da projeção parcial das parapercepções visuais ou clarividência viajora do consciencioterapeuta, que visualiza fatos, parafatos, consciências ou contextos relacionados ao evoluciente, relevantes para a elucidação do caso. '''Paraclinicologia.''' A clarividência facial simples é porta de entrada ou fenômeno precursor de outros parafenômenos interassistenciais mais avançados passíveis de ocorrerem nos atendimentos. Por exemplo, a partir da visualização inicial da energosfera do evoluciente, o consciencioterapeuta aprofunda a assimilação até acessar informações da sua holosfera, percebendo companhias extrafísicas e até ''flashes'' e imagens relativas às experiências transatas desta ou de outras existências do assistido.  +
Técnica do Paradoxo Assistente-Assistido +'''Omniterapeuticologia.''' O consciencioterapeuta vivencia no decorrer da formação consciencioterápica o ''crescendo evoluciente-autoconsciencioterapeuta-heteroconscien-cioterapeuta:'' experimenta a consciencioterapia na posição de assistido, aprende a abordagem autoconsciencioterápica empregando-a para fins autevolutivos e, por fim, direciona os conhecimentos e labcon pessoal em benefício das outras consciências. '''Autoconsciencioterapeuticologia.''' Embora exista a progressão funcional, o consciencioterapeuta nunca deixa de ser ''terapeuta de si mesmo,'' sendo a autoconsciencioterapia continuada condição ''sine qua non'' para sustentação da prática paraclínica. '''Paraclinicologia.''' Os papéis de autoconsciencioterapeuta e heteroconsciencioterapeuta são complementares e interdependentes, contudo, na prática consciencioterápica, mostram-se opositivos ou mesmo concorrentes quando o terapeuta ainda não sabe transitar entre os diferentes egos, gerando confusão e desvios assistenciais. '''Parapatologia.''' São exemplos de conflitos relacionados a essa limitação: a egocentragem patológica, ao constatar ser portador de patologia similar à do evoluciente, havendo a possibilidade de autovitimização ou assimilações patológicas; o desvio do foco do atendimento para si, ao perceber informação útil à própria autoconsciencioterapia; e a personalização dos parafenômenos, durante o atendimento, levando à distorção parapsíquica. Ainda no caso do candidato a consciencioterapeuta, a omissão deficitária ao não se assumir consciencioterapeuta, permanecendo regredido na condição de assistido, e a falta de protagonismo consciencioterápico na assistência aos colegas configura-se também como condição patológica. '''Indicaciologia.''' Indicada sistematicamente no processo formativo consciencioterápico. '''Objetivologia.''' Objetiva a qualificação interassistencial do consciencioterapeuta pelo desenvolvimento da capacidade de mudança de foco consciencioterápico de si próprio para o assistido, e deste para si. '''Procedimentologia.''' ''Experimentar'' sucessivamente as posições de evoluciente e consciencioterapeuta. ''Atentar'' para as mudanças de posição assistencial. ''Foca''r em si mesmo nas situações para aprofundamento da autoconsciencioterapia. ''Centrar'' a atenção totalmente no outro quando o foco é a heterassistência. '''Experimentologia.''' Inicialmente, é importante perceber, discriminar e enfatizar a mudança de intuito, atitude, postura, condutas e holopensene ao alternar as diferentes funções. As técnicas de higiene consciencial, em especial as de desassimilação, a exemplo do EV, ajudam a evitar a contaminação entre os holopensenes e o prejuízo à assistência. '''Grupoconsciencioterapeuticologia.''' O Curso para Formação do Consciencioterapeuta (CFC) é fundamentalmente modalidade de consciencioterapia grupal, na qual o candidato tem oportunidade de experimentar, de modo dinâmico e recorrente, as posições de evoluciente, autoconsciencioterapeuta e heteroconsciencioterapeuta, sendo o momento crucial da formação para emprego lúcido da técnica e desenvolvimento dessa habilidade assistencial. '''Parafisiologia.''' A técnica visa ao treinamento da mudança de foco assistencial e bloco pensênico, separando o momento da autoconsciencioterapia daqueles nos quais o ponto central é a interassistência. Favorece a distinção das interações com equipex, enquanto assistido e assistente. O ''continuum'' assistencial também oportuniza o aperfeiçoamento da habilidade do terapeuta em usar com maior desenvoltura o laboratório pessoal em favor do evoluciente e, ao mesmo tempo, as experimentações em campo para o autodesenvolvimento. '''Homeostaticologia.''' A separação estanque entre os momentos assistenciais proposta na técnica é de cunho didático, com objetivo de facilitar o aprendizado. Com a experimentação, o consciencioterapeuta desenvolve a habilidade de conciliar as posições de modo fisiológico e fluido, sem dificuldades, percalços ou comprometimento da qualidade da assistência prestada. '''Paraterapeuticologia.''' Para tanto, é importante estar ciente da existência de área de interseção entre o próprio microuniverso e o do evoluciente, na qual existem conteúdos, vivências e demandas comuns a ambos. Essa zona de sobreposição entre as personalidades deve ser usada a favor do processo consciencioterapêutico, por exemplo, ampliando o ''rapport,'' a compreensão dos mecanismos de funcionamento do assistido ou a força presencial do terapeuta. '''Evitaciologia.''' Essa postura evita o desvio da atenção para si mesmo ou a obnubilação por reações emocionais redutoras do discernimento, a exemplo de fascínio, espanto ou vitimização. '''Interassistenciologia.''' Com o autodesenvolvimento, há a assunção da função de consciencioterapeuta de modo diuturno, funcionando enquanto ''segunda natureza,'' passando o foco prioritário a ser a heterassistência, e dela derivando espontaneamente as autorreciclagens.  +
Técnica do Recontrato Consciencioterapêutico +'''Paraclinicologia.''' Todo atendimento consciencioterápico subentende, mesmo de modo implícito, compromisso entre assistente e assistido. Nesse contrato tácito, o evoluciente compromete-se a realizar esforços em prol da autocura, e os consciencioterapeutas, a auxiliá-lo nesse ensejo. '''Indicaciologia.''' A técnica do recontrato é indicada quando, por algum motivo, este acordo expirou e há demandas a serem trabalhadas, havendo a necessidade de mais investimento do evoluciente na consciencioterapia. '''Casuisticologia.''' Exemplo seria quando a demanda principal foi atendida, ou seja, o motivo inicial para a realização dos atendimentos já não existe mais, no entanto, o evoluciente diagnosticou outras necessidades e gostaria de dar sequência à consciencioterapia com o novo enfoque. Outra situação ocorre quando há quebra de contrato, por exemplo de o evoluciente não estar empenhado e não investir no processo da autoconsciencioterapia. Nesta situação, o consciencioterapeuta propõe o recontrato para continuar os atendimentos perante cláusulas claras, por exemplo, relativas ao autabertismo, autossinceridade e autesforço do evoluciente. '''Objetivologia.''' O procedimento objetiva, dessa maneira, reformular os parâmetros do acordo terapêutico, fortalecendo e renovando o vínculo e o comprometimento mútuo de heterajuda. '''Procedimentologia.''' ''Realizar'' em campo consciencioterápico o balanço ou resumo do processo do evoluciente em atendimento até o momento, explicitando a posição atual deste em relação à autoconsciencioterapia. ''Relembrar'' o assistido quanto aos fundamentos da consciencioterapia e seu funcionamento, pontuando e esclarecendo os termos do contrato consciencioterápico. ''Questionar'' o posicionamento do evoluciente quanto à continuidade dos atendimentos. Em caso afirmativo, ''estabelecerem,'' conjuntamente, novas regras ou ''resgatarem ''cláusulas antigas para nortear a consciencioterapia. '''Experimentologia.''' O resumo ou levantamento da condição do evoluciente em relação à consciencioterapia, embora não consista no procedimento de recontrato ''per se,'' é essencial para a tomada de decisões e, por isso, está descrita enquanto parte da técnica. Pode-se fazer breve sumário do andamento do caso ou mesmo aplicar a técnica do balanço consciencioterápico propriamente dita. '''Parafisiologia.''' A abertura de outro contrato deixa claro para o evoluciente qual o objetivo ou meta atual da consciencioterapia. O posicionamento verbal em continuar os atendimentos reforça o senso de responsabilidade em relação à autoconsciencioterapia. No caso de autocorrupção do evoluciente para com o processo consciencioterapêutico pessoal, a técnica pode ter efeito impactoterápico e desencadear o momento da virada, funcionando, por vezes, aos moldes de ''segunda chance.'' Nesse caso, ainda tem efeito profilático quanto a acumpliciamentos anticosmoéticos, permitindo aos consciencioterapeutas exporem os limites interassistenciais. '''Paraterapeuticologia.''' O recontrato implica geralmente em reavaliação do plano consciencioterapêutico. Os parâmetros do acordo devem ser recordados nos atendimentos subsequentes e podem prever, inclusive, revisões periódicas do andamento e do número de atendimentos a serem realizados.  +
Técnica do Silêncio Paraterapêutico +'''Indicaciologia.''' Indicada mais especificamente nos casos de prolixidade, quando o evoluciente está em processo de justificativa e defesa verbal das próprias autocorrupções ou se utiliza do debate enquanto mecanismo de manipulação para fugir do aprofundamento na autoconsciencioterapia. De modo mais amplo pode ser empregada em incoerências e autocorrupções em geral, bem como para aprofundamento da autorreflexão sobre aspecto crítico, desconhecido, da própria realidade. '''Objetivologia.''' Objetiva o aumento da autopercepção e da autocrítica, em especial quanto ao próprio discurso e seus efeitos multidimensionais. O autoconstrangimento cosmoético é efeito comumente observado. '''Procedimentologia.''' ''Permanecer'' em silêncio, ambos os consciencioterapeutas, sem esboçar reações. ''Demonstrar'' tranquilidade e segurança. ''Manter'' a atenção centrada nas reações e parafisiologia do evoluciente e nas movimentações do campo consciencioterápico. O tempo de duração do silêncio varia caso a caso e é comum ocorrer a intensificação do campo e das demandas multidimensionais para aumentar o trabalho energético. '''Experimentologia.''' Normalmente o assistido para de falar quando percebe o silêncio dos consciencioterapeutas, aprofundando a conexão com o campo e voltando-se para a autorreflexão. Mas, no geral também, ele quem quebra o silêncio trazendo informações importantes para a autoconsciencioterapia. O consciencioterapeuta deve quebrar o silêncio apenas quando julgar ser benéfico para o evoluciente, observando se não é por ansiedade da sua parte interromper o experimento. '''Parafisiologia.''' O mecanismo de funcionamento da técnica tem vários efeitos, mas o prioritário indica ser a reconexão do evoluciente com o campo consciencioterápico e amparadores. O campo passa a funcionar aos moldes de câmara de autorreflexão momentânea, com efeito de ampliação da autocognição. A mudez dos consciencioterapeutas causa impacto, desconforto e deixa o evoluciente sem opções de interlocução. À vista disso, volta naturalmente a atenção para si mesmo, podendo ampliar as auto e heteropercepções, inclusive das companhias extrafísicas. Por esse viés, o mecanismo de funcionamento da técnica pode ser comparado, de modo metafórico, ao momento do monólogo do ator, quando, sozinho em cena, todos os holofotes estão voltados para si e ouve apenas a própria voz. '''Requisitologia.''' A aplicação da técnica pode ser combinada pelos consciencioterapeutas no período pré-atendimento. Porém, isso não é pré-requisito. Em grande parte das vezes os terapeutas aplicam a abordagem simultaneamente sem combinação prévia, evidenciando sincronia entre a dupla de atendimento com a equipex e o ''momentum consciencioterápico'' do evoluciente. '''Paradoxologia.''' A rigor, embora consista em procedimento heteroconsciencioterápico, o silêncio ocorre enquanto consequência do posicionamento anticosmoético reiterado do evoluciente, aos moldes de esgotamento das argumentações –'' não há mais nada a ser dito.'' O silêncio dos terapeutas reflete, assim, o respeito em relação à escolha do evoluciente. '''Discernimentologia.''' O emprego técnico do silêncio com finalidade impactoterápica difere dos momentos fisiológicos de pausa e silêncio durante o atendimento, nos quais naturaralmente o evoluciente se silencia para refletir sobre as experiências.  +
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