Property:Complementum

De Dicionário Terminológico Multilíngue de Consciencioterapia Clínica
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P

Psicosfera +'''Paranatomologia.''' Abarca o corpo energético e a energia consciencial (o ''ene'') constituintes do holopensene e materpensene da consciência. A psicosfera apresenta variações de forma, volume, densidade, luminosidade, movimentos e coloração de acordo com a autopensenidade da consciência. '''Parassemiologia.''' O campo energético luminoso ao redor das conscins, visível pela clarividência, faz parte da psicosfera, formado comumente pelo energossoma – primeira camada de poucos centímetros junto ao soma –, envolto na sequência pela energosfera ou aura energética, mais comumente atingindo até 10 centímetros. As alterações energossomáticas, como bloqueios, intoxicações e defasagens energéticas, também pertencem ao âmbito de estudo da psicosfera humana. '''Paraprofilaxiologia.''' Funciona enquanto radar extrafísico, sinalizando contatos, interações e intrusões de energias alheias ou outras consciências. Esses sinais de alerta, quando discriminados e utilizados pela conscin para a autodefesa energética e comunicação interdimensional, caracterizam a sinalética energética parapsíquica pessoal. '''Parafisiologia.''' A psicosfera reflete as condições conscienciais e holossomáticas, por isso sua qualidade varia entre o espectro do negativo e patológico ao positivo e saudável. O principal fator determinante seria a autopensenidade da consciência, mais sadia ou doentia, tanto em relação ao seu conteúdo quanto ao carregamento ou intensidade. A psicosfera é componente da força presencial, do carisma pessoal, podendo ser fator atrator ou repulsor das outras consciências. '''Exemplologia.''' A condição da ''consciência atratora,'' aquela com a propriedade de puxar para si, atrair com a psicosfera pessoal ou a força presencial a atenção e o interesse das demais, inspirando simpatia e influenciando positivamente a pensenização alheia exemplifica o viés homeostático desta característica.  +

R

Raciocínio Paraclínico +'''Raciociocinologia.''' O consciencioterapeuta usa a racionalidade e a lógica de modo integral, em todas as abordagens pessoais, sendo tal procedimento a base do raciocínio paraclinico. Pensa sempre sobre os efeitos e objetivos de cada ato ou ação de modo particularizado diante da realidade do evoluciente. '''Autoconsciencioterapeuticologia.''' A profundidade do raciocínio paraclínico aplicado à heterajuda depende, em considerável magnitude, da teática autoconsciencioterápica do assistente. Nesse sentido, importa igualmente o investimento contínuo no autodesenvolvimento intelectual generalista e na ampliação do conhecimento do ''corpus'' da Conscienciologia, notadamente quanto aos tratados fundamentais desta Ciência. '''Autodiagnosticologia.''' É importante que o consciencioterapeuta conheça e identifique a fisiologia do próprio raciocínio, ou modo particular de pensenizar. Tornando claro para si, os viéses da autopensenidade, estará mais capacitado para variar os estilos de abordagens na interassistência ao evoluciente. '''Parassemiologia.''' É por meio da racionalidade paraclínica que se estabelece, por exemplo, as relações entre as próprias parapercepções e a parassintomatologia, os fatos e os parafatos trazidos pelo evoluciente, a fim de compreender a parafisiologia e os mecanismos de manifestação e elaborar hipóteses diagnósticas. Esse processo de construção racional é norteado pela busca do ''veio consciencioterápico.'' '''Paraterapeuticologia.''' Com essa cognição estruturada logicamente sobre o caso paraclínico é possível ajudar o evoluciente a construir a própria linha de análise percuciente do autodiagnóstico. '''Taxologia.''' O raciocínio paraclínico pode ser simples, proveniente da associação ideativa do próprio consciencioterapeuta, ou composto, desenvolvido na interação parapsíquica com os amparadores de função, através do xenopensene inspirador do novo fluxo pensênico interassistencial. '''Paraconsciencioterapeuticologia.''' O entrosamento parapsíquico com os amparadores coterapeutas amplia as associações do raciocínio paraclínico pessoal a níveis não ordinários para a própria realidade autocognitiva, tendo em vista a grupopensenização, por exemplo na vivência do parafenômeno do biparatranse interassistencial. '''Qualificaciologia.''' Em nível avançado, o raciocínio do consciencioterapeuta é qualificado pela erudição tarística e pelo grau conquistado de parapolimatia. Quando experiente nas vivências multidimensionais, retrocognitivas e projeciológicas, terá maior capacidade de elaborar juízo mais acurado sobre a realidade e pararrealidade do evoluciente. '''Discernimentologia.''' Há de se considerar que no atendimento consciencioterápico prevalece o raciocínio paraterapêutico sobre o parapedagógico, pois a prioridade é trabalhar as lacunas emocionais do evoluciente, não fazer apenas esclarecimentos parapedagógicos. '''Paraiatrogeniologia.''' As falhas de raciocínio autoconsciencioterápico do assistente interferem na heterajuda, quando se reproduz os próprios equívocos e distorções na condução paraterapêutica do evoluciente. '''Evitaciologia.''' Como todo ato no ''evolutiarium'' é raciocinado, ''feito de caso pensado,'' evita-se usar de espontaneidade. Tendo em vista ainda o princípio da personalização paraterapêutica para cada caso, evita-se ''receitas de bolo'' ou prescrições genéricas, comuns para qualquer evoluciente, sem avaliar multidimensional e racionalmente as particularidades, nível de autocognição e idiossincrasias de cada indivíduo.  +
Rapport Interconsciencial +'''Conviviologia.''' O ''rapport'' é a ligação amistosa entre duas consciências caracterizada pelo reconhecimento e entendimento mútuos. De modo prático, funciona aos moldes de canal de comunicação otimizado, no qual os interlocutores se compreendem com facilidade, beneficiando a convivência. '''Omniterapeuticologia.''' Oportuniza ou facilita a interassistência, sendo assunto de relevância para a consciencioterapia. '''Taxologia.''' É denominado espontâneo, quando resultante da interação natural entre duas ou mais consciências, ou técnico, sendo intencionalmente buscado e construído. Paragenético, se resultante preponderantemente de existências pretérias, ou genético, quando mais relacionado à vida atual. De acordo com a afinidade pensênica, pode ser predominantemente mentalsomático, psicossomático ou energético. '''Exemplologia.''' No âmbito psicossomático, por exemplo, o ''rapport'' tende a ocorrer quando o padrão expresso pelo consciencioterapeuta é reconfortante e acolhedor para o evoluciente. Nesses casos, o padrão emocional em questão comumente se relaciona à carência afetiva do evoluciente. A ''técnica da maternagem consciencial'' exemplifica essa situação. '''Cosmoeticoterapeuticologia.''' Quanto aos resultados classifica-se em cosmoético ou pró-evolutivo quando interassistencial, ou anticosmoético e antievolutivo quando reforçador de interprisões grupocármicas. '''Parafisiologia.''' O ''rapport'' ocorre a partir de ponto ou elemento em comum a ambas as consciências. Esse elemento compartilhado é de natureza variada, a rigor, sendo relativo a qualquer tipo de vivência: interesse em algum esporte, mesma procedência, profissão afim, ter cursado a mesma faculdade ou superado problema semelhante. Porém, independentemente da natureza do elemento de identificação, o mecanismo intraconsciencial de funcionamento do ''rapport'' é a formação de conexão empática fundamentada na forma de pensenizar e muitas vezes de ver a realidade decorrente da experiência em comum: ''eu já vivenciei a mesma coisa que você, então eu consigo me colocar no seu lugar e compreender como você pensa, sente e se comporta.'' '''Efeitologia.''' Enquanto efeitos, o ''rapport'' gera abertismo, confiança e receptividade quanto às abordagens, aumentando a assertividade na intercomunicação. O efeito retrocognitivo, por sua vez, se dá quando há recuperação holomnemônica desencadeada pelo ''rapport.'' '''Paraclinicologia.''' A afinização entre consciencioterapeuta e evoluciente é importante para o desenvolvimento da consciencioterapia. Embora normalmente exista certo nível de reconhecimento bilateral instantâneo decorrente da convivência pretérita e afinidade holopensênica, o consciencioterapeuta deve ser agente ativo, fazendo o movimento de aproximar-se do evoluciente e desenvolver o ''rapport'' técnico. '''Procedimentologia.''' De modo didático, o esforço do consciencioterapeuta para criar ''rapport'' é constituído por 3 movimentos: ''assumir'' postura autêntica, aberta e amigável; ''identificar'' por meio da paranamnese holossomática as aproximações e, por fim, ''moldar-se'' de acordo com as necessidades do assistido. A postura acolhedora faz parte da abordagem padrão do consciencioterapeuta e os demais movimentos muitas vezes ocorrem de modo automático. No entanto, a anatomização desse processo pode ajudar o consciencioterapeuta a entender onde está a falha quando há dificuldade de desenvolver o ''rapport.'' '''Experimentologia.''' É frequente a existência de vários pontos de aproximação, podendo ser reforçado pelo consciencioterapeuta o ponto mais positivo ou útil para o momento do evoluciente, ou aquele com o qual ele próprio tem maior representatividade e autoridade moral. O esforço de moldar-se às necessidades do evoluciente diz respeito não apenas à afinização pensênica, mas também ao uso de histrionismo técnico, ajustando comportamento, postura, linguagem e até mesmo vocabulário. Esse movimento camaleônico é análogo ao ocorrido na assistência extrafísica na qual o amparador transfigura-se em personalidade familiar para criar ''rapport'' e ajudar o assistido. '''Cogniciologia.''' A erudição tarística vem suprir o ''gap'' quando o consciencioterapeuta não identifica ''background'' em comum com o evoluciente. Nesse caso, usa do cabedal de conhecimento acumulado para fazer o ''rapport.'' '''Paraconsciencioterapeuticologia.''' Ainda do ponto de vista consciencioterápico, o ''rapport'' entre consciencioterapeuta e paraconsciencioterapeuta e demais amparadores de função ajuda a sobrepujar as dificuldades de interação iniciais durante os trabalhos. '''Paraconexiologia.''' Embora importante e até mesmo essencial nas interrelações, o ''rapport'' constitui apenas nível inicial de interconexão, funcionando aos moldes de porta de entrada no âmbito das interfusões conscienciais. '''Paratecnologia.''' Existem técnicas consciencioterápicas específicas para desenvolvimento da conexão consciencioterapeuta-evoluciente, tal como a ''técnica do acolhimento paraterapêutico.'' Porém, o incremento do ''rapport'' é consequência ou efeito secundário em grande parte das abordagens consciencioterápicas. O acoplamento energético, por exemplo, gera interfusão das psicosferas, oportunizando conexão profunda entre evoluciente e consciencioterapeuta, potencializando as afinizações. Ainda do ponto de vista técnico, ''accesss point'' é o ponto específico e exato de interconexão, permitindo acesso ao evoluciente.  +
Raptus +'''Exemplologia.''' Fugas descontroladas, crises de violência, acessos de destruição, pânico explosivo, suicídio, ataque violento de mania homicida estão entre os comportamentos patológicas da conscin acometida pelo ''raptus.'' '''Taxologia.''' Existem pelo menos 5 categorias de ''raptus:'' o ''raptus'' ansioso, o ''raptus'' epiléptico, o ''raptus'' confuso, o ''raptus'' pós-comocional e o ''raptus'' pós-traumático. '''Desassediologia.''' O relato da experiência de alguma modalidade de ''raptus'' pelo evoluciente deve ser investigada com atenção pelo consciencioterapeuta, por ser forte indicador da influência característica e atuante de assediadores extrafísicos no caso.  +
Reatividade Anticonsciencioterapêutica +'''Parafisiopatologia.''' O rechaço ao evoluciente pode ser inicialmente energético, incluindo reflexo holochacral aversivo ao primeiro contato, geralmente superado de pronto durante o atendimento. Quando continuado, é reação de natureza psicossomática e indica ponto cego, tema tabu, travão, assunto fonte de autoconflito para o consciencioterapeuta. '''Prognosticologia.''' Essa reatividade emocional prejudica a atuação terapêutica, em especial quando não identificada ou negligenciada, interferindo no direcionamento do caso, levando a desvios de conduta, omissões deficitárias, esquiva assistencial, funcionando aos moldes de ponto fraco, ''locus minoris resistentiae,'' vulnerável ao assédio extrafísico. '''Parassemiologia.''' Quando a reação pessoal ao evoluciente é percebida lucidamente, sem o envolvimento deslocado na contrapensenidade, serve como importante indicador quanto ao impacto do assistido nas demais conscins, bem como, pela confirmação da autossinalética parapsíquica, torna-se evidenciando do padrão parapatológico das companhias extrafísicas do evoluciente. '''Paraterapeuticologia.''' O mal estar desencadeado pela presença do outro pode ser o ponto de partida para o aprofundamento da autoconsciencioterapia e autodesassédio ainda necessário ao consciencioterapeuta. A reciclagem é indispensável para a manutenção da prática clínica consciencioterápica em alto nível, sem restrições assistenciais.  +
Rebarba Interassistencial +'''Paraterapetuicologia.''' Do ponto de vista da Acabativologia, a existência da rebarba indica a falta de conclusão da assistência, havendo ainda algo a ser feito e finalizado ou aresta remanescente a ser aparada. '''Parafisiopatologia.''' Mais É manifestaçao, em geral, de natureza energética e extrafísica, e evidencia a necessidade da continuidade da assistência, desassédios e parassepsias. Ocorre também na intrafisicalidade, em decorrência de problemas mal resolvidos entre conscins. '''Interassistenciologia.''' A conscin acometida pela rebarba muitas vezes não esteve presente diretamente no momento preciso da assistência. Nestes casos, a iscagem dos resquícios energéticos indica autodisponibilidade assistencial, tara parapsíquica desenvolvida e a condição de arrimo interconsciencial assistencial. Em última análise, denota capacidade para concluir o trabalho inacabado e algum nível de afinidade e relacionamento pretérito com os assistidos. '''Paraclinicologia.''' No âmbito da paraclínica, as rebarbas têm a mesma conotação, devendo o consciencioterapeuta paradiagnosticar sua procedência e, na condição de protagonista da assistência, identificar a pendência a ser enfrentada. '''Discernimentologia.''' O parafenômeno da ressaca energética frequentemente está associado ao da rebarba. De modo didático, considerando-se a situação na qual a assistência ficou comprometida de alguma forma, a ressaca seria a repercussão holossomática deste processo, e a rebarba, o trabalho pendente a ser concluído. '''Evitaciologia.''' A rebarba energética decorre da incompletude da assistência em momento único devido a algum impedimento, imprevisto, intercorrência, impossibilidade, indisponibilidade ou mesmo incompetência, sendo condição-exceção a ser evitada na prática consciencioterápica.  +
Redutor do Autodiscernimento +'''Objetivologia.''' A ampliação do autodiscernimento do evoluciente está entre os principais objetivos da consciencioterapia clínica. Para tal, o consciencioterapeuta busca identificar e tratar os fatores redutores do discernimento, os quais interferem na lucidez do assistido, desde traf''a''res e heterassédios até às defasagens fisiológicas momentâneas, a exemplo da fome ou da falta de sono. '''Parapatologia.''' A causa da maioria das patologias humanas passa pela condição de submissão a algum redutor vigoroso do autodiscernimento, incluindo os megatraf''a''res, os assédios interconscienciais crônicos, as intoxicações energéticas, entre outros. '''Parassemiologia.''' Na anamnese consciencial é avaliado se o evoluciente manifesta determinado conjunto de traf''a''res afins, caracterizadores de linha análoga de condições doentias ou anticosmoéticas. '''Exemplologia.''' O traço da autoinsegurança representa 1 dos componentes de grupo nosográfico maior da manifestação do evoluciente, o qual apresenta outros traf''a''res correlatos, por exemplo, intranquilidade ou incertezas constantes, ciúme nas relações afetivas, tendência a ver perigos imaginários ou autodesrespeito. '''Extraconscienciologia.''' Há agentes extraconscienciais redutores do autodiscernimento, tais como drogas leves e pesadas. Alguns deles atuam na conscin a partir do aparelho auditivo somático, ao modo do celular, ''headphone,'' músicas em alto volume ou a poluição sonora das grandes cidades.  +
Relatório Consciencioterápico +'''Taxologia.''' Quanto à forma, o relatório consciencioterápico é elaborado em texto livre ou formato pré-fixado, conforme documento modelo entregue pelos consciencioterapeutas ao evoluciente. Quanto ao conteúdo, é bastante diverso, versando sobre a última sessão de consciencioterapia, fatos e parafatos específicos sobre determinado tema em foco, ocorrências em geral consideradas relevantes ou sobre o ''status'' da autoconsciencioterapia. '''Autoconsciencioterapeuticologia.''' Para o evoluciente, a assunção do compromisso de elaborar o relatório o auxilia na manutenção da conexão pensênica com o próprio processo consciencioterápico no período interatendimentos, bem como na organização e retenção das ocorrências, experimentações e parapercepções relacionadas à autoconsciencioterapia. '''Parassemiologia.''' Sob a ótica do consciencioterapeuta, as informações contidas no relatório, por exemplo os fatos que chamaram a atenção do evoluciente no período, a forma como foram descritos e até o estilo da redação trazem elementos elucidantes da realidade intraconsciencial do assistido, dando margem à ampliação da abordagem parassemiológica, bem como indicam suas dificuldades e avanços da heteroconsciencioterapia. '''Experimentologia.''' A solicitação ou indicação de elaboração de relatórios é frequente, porém não é obrigatória, no entanto observa-se que o evoluciente que o faz tende a demonstrar maior comprometimento e vínculo com a autoconsciencioterapia no dia a dia.  +
Relação Interchacral +'''Holochacralogia.''' Além das interações entre os chacras magnos do energossoma com os órgãos e sistemas orgânicos do corpo físico, há relações funcionais de 1 chacra específico com os demais chacras da energossoma da mesma conscin, fator explicativo das ocorrências de efeitos e repercussões interchacrais. Há ainda a hipótese da interação dos chacras do energossoma com biovórtices do psicossoma. '''Parafisiologia.''' A paraconexão energética entre os chacras se dá por canais energéticos da paranatomia do energossoma, denominados há milênios na Medicina Chinesa como meridianos, conceito fundamental das práticas da acupuntura. '''Exemplologia.''' A função ou a disfunção de 1 chacra magno é capaz de afetar o funcionamento de outros biovórtices primários ou secundários, por exemplo, se o esplenicochacra, cuja função principal é a distribuição das energias conscienciais no energossoma está bloqueado em algum grau, prejudicará a vitalidade dos chacras e da própria conscin em termos gerais, interferindo deste modo na homeostase física e energética. '''Paradiagnosticologia.''' Os sinais da interação chacral evidenciam ao consciencioterapeuta aspectos sadios ou patológicos, funcionais ou disfuncionais da manifestação do evoluciente. É o caso da conscin, homem ou mulher, ativando as energias do sexochacra na interação com o laringochacra com o intuito de seduzir o interlocutor, maipuilação identificada por este pelo sinal da mudança do tom de voz da conscin sedutora.  +
Resguardo Paracirúrgico +'''Parafisiologia.''' A orientação do descanso fundamenta-se na necessidade natural do holossoma de poupar energias para priorizar os processos de regeneração e pararregeneração, cicatrização e paracicatrização, reabilitação e pararreabilitação. '''Paraprofilaxiologia.''' Nesse período de convalescença holossomática é solicitado à conscin reduzir as atividades intrafísicas, não realizar esforços somáticos, evitar dirigir ou expor-se a situações de risco, aumentar o tempo de repouso e agir de modo cauteloso. Tal premissa deve-se ao fato das intervenções holossomáticas mais profundas comumente cursarem com algum nível de descoincidência vígil, o que pode agravar o risco de acidentes. '''Parassintomatologia.''' Há o relato de aparecimento ou exacerbação de sintomas como náuseas, cansaço, indisposição, sensação de pressão no corpo, em especial na cabeça, e malestar geral quando o período de recuperação não é respeitado.  +
Ressaca Energética +'''Paraetiologia.''' O desequilíbrio energético é de natureza diversa e complexa. A rigor, o ato de pensar mal de alguém pode provocar ressaca energética. Porém, frequentemente, advém da intoxicação de energias negativas absorvidas e não desassimiladas. '''Parafisiopatologia.''' A conscin ignorante ou autocorrupta quanto ao domínio energético assimila energias antipáticas e não realiza a parassepsia posterior, seja por inabilidade energética ou por sustentar algum tipo de patopensenidade afins às energias assimiladas. '''Exemplologia.''' Tais energias gravitantes causam desequilíbrio energossomático e por vezes em todo o holossoma, ocasionando inclusive repercussões físicas, a exemplo de dor de cabeça, cansaço e rebaixamento de humor. O estado também predispõe a defasagens decorrentes de vampirizações energéticas intrafísicas ou extrafísicas. '''Autodiagnosticologia.''' É indicadora contundente de autassédio, ou seja, ao investigar o ato ou ação causadora da ressaca, o autoconsciencioterapeuta encontra, na base, autopensene disfuncional. '''Experimentologia.''' Nas autexperimentações diuturnas, a ressaca energética fica mais evidente quando sucedem atividades essencialmente homeostáticas, a modo de relações sexuais entre duplistas, prática da tenepes e outras intervenções assistenciais. '''Autodesassediologia.''' A constatação da existência desse tipo de revés também indica necessidade de investigação da intrusão de hetorassediadores, incluindo a ação de guias amauróticos e o competente autodesassédio, a começar pela instalação pela vontade decidida do estado vibracional.  +
Retomador de Tarefa +'''Indicaciologia.''' A consciencioterapia é indicada ao retomador de tarefa decidido a não repetir os mesmos erros ou omissões que o levaram ao afastamento do voluntariado conscienciológico, seja este em razão da minidissidência ideológica ou direcionamento do foco em outros projetos de vida, a exemplo do mestrado, doutorado, carreira profissional ou até para cuidar de familiares dependentes. '''Paraetiologia.''' A retomada ao voluntariado geralmente acontece a partir de sintomas característicos do desvio de proéxis: acidentes de percurso, doenças somáticas, melin, sensação de vazio existencial, problemas profissionais ou no relacionamento afetivo-sexual. Mas também decorre por experiências de fenômenos extrafísicos proporcionados por amparadores, ao modo de projeção extrafísica esclarecedora, rememoração do curso intermissivo, ''insights'' ou inspirações interassistenciais. '''Taxologia.''' O retomador de tarefa caracteriza-se em 2 tipos principais: o resolutivo, autoposicionado em tirar o atraso evolutivo, traçando metas e arregaçando as mangas no reengajamento ao grupo; e o meia força, autojustificado, em busca de culpados, terceiriza responsabilidades, geralmente com postura de marasmo existencial, queixoso e melancólico. '''Parassemiologia.''' Alguns destes retornam ao voluntariado, mas não se engajam. Outros, mesmo temporariamente afastados, permanecem conectados ao paradigma consciencial. Em ambos os casos, o processo de retomada tende a gerar variadas sensações desagradáveis levando-os à busca da heteroconsciencioterapia: medo de não ser aceito pelo grupo, estranhamento, baixa autoconfiança, insegurança, cotoveloma por perceber que ''perdeu o bonde.'' Na fase da autoinvestigação é comum a identificação de traços de orgulho, vaidade, egocentrismo, os quais, muitas vezes, relacionados diretamente à dificuldade de reengajamento na maxiproéxis grupal. '''Parafisiologia.''' A proéxis, planejada individualmente, tem por base a necessidade recinológica do intermissivista e muitas variáveis – mesologia, genética, recursos financeiros e pessoal – com prazo para serem executadas. Se há um desvio da rota proexológica (plano A), a retomada (plano B) envolve ''gasto extra'' de energia consciencial, de tempo, recursos e readaptação às novas companhias evolutivas. O plano B é mais dispendioso do que o plano A, exigindo o dobro do esforço por parte do retomador. '''Autodesassediologia.''' Até ocorrer o reajuste do caminho, o evoluciente poderá apresentar desânimo ou ansiedade com os resultados ainda tacanhos dos seus esforços, contudo essa reação pensênica, ou seja, autassédio, abre espaço para os heterassédios e para a desistência de ações diárias promotoras de autorreciclagens. Será necessário para o retomador desenvolver o atributo da vontade, aliado ao autesforço contínuo e a persistência para promoção do autodesassédio. '''Autoconsciencioterapeuticologia.''' O sucesso da autoconsciencioterapia dependerá da predisposição e abertismo do evoluciente, a fim de fazer as reciclagens íntimas, superando os trafares que o levaram à minidissidência ideológica ou ao afastamento temporário do grupo. O planejamento com metas de curto, médio e longo prazos, com aplicação de técnicas autoconsciencioterápicas específicas para cada fase, facilitarão o realinhamento na programação existencial. '''Autoinvestigaciologia.''' Para avaliar as causas e consequências do afastamento, no processo inicial da autoinvestigação são indicadas a aplicação de técnicas, especialmente a de autenfrentamento do mal-estar e da autocrítica dos valores; e, na fase de autenfrentamento, a técnica da ação pelas prioridades e a técnica da rotina útil são as mais prescritas. Importante o investimento no diagnóstico preciso para evitar recidivas. '''Paraclinicologia.''' Os consciencioterapeutas devem investigar, junto ao evoluciente, as causas do afastamento do voluntariado, trabalhar as mágoas e ressentimentos relacionados ao grupo, posturas anticosmoéticas e investir no autenfrentamento como medida profilática. A síndrome da dispersão consciencial, a síndrome do conflito de paradigma e a pusilanimidade geralmente estão presentes. '''Prognosticologia.''' Se as ações de autenfrentamento forem efetivadas e as reciclagens prioritárias efetuadas, há boa probabilidade do retomador tornar-se completista. '''Discernimentologia.''' Nem todo retomador de tarefa é minidissidente ideológico. Em alguns casos, a necessidade de atender questões egocármicas, profissionais, por exemplo, ou grupocármicas leva o voluntário ao afastamento das tarefas da maxiproéxis por certo período, no entanto este continua conectado às ideias da Conscienciologia, vivenciando o paradigma consciencial, inclusive como tenepesista.  +
Retrotrauma Psicossomático +'''Paraetiologia.''' A causa fundamental do retrotrauma se relaciona ao evento estressor ocorrido em vida pretérita ou período intermissivo, contudo o trauma remanescente em si refere-se menos ao infortúnio ou adversidade experienciada e mais à reação psicossomática negativa, estagnadora, ainda não superada no presente pela conscin. '''Holossomatologia.''' Pela perspectiva da parapatologia dos veículos de manifestação da consciência, mais especificamente do paracorpo emocional, o paratrauma é a ferida psicossomática transata não cicatrizada, interferindo patologicamente na manifestação no presente momento evolutivo da conscin. '''Parassintomatologia.''' Os sintomas das feridas psicossomáticas do paratrauma aparecem nos demais veículos do holossoma como distorções cognitivas fixadas, autorrepressões emocionais, bloqueios chacrais cronicificados, notadamente do cardiochacra, distúrbios antifisiológiocos, entre outros. '''Somatologia.''' Há na literatura das pesquisas seriexológicas casos de conscins com marcas somáticas de nascença advindas de experiêencias traumáticas em retrossoma de vida intrafísica anterior, por exemplo, nevos hiperpigmentados exatamente na região do corpo onde sofreram lesão física no retrossoma por arma branca ou de fogo. '''Parassemiologia.''' Na identificação de possíveis retrotraumas, os consciencioterapeutas podem começar pela anamnese das reações emocionais mais intensas dos evolucientes, avaliando tendenciosidades a sentir rechaços em relação a pessoas e situações ou a se esquivar e fugir de certos contextos e tarefas existenciais. Tais reações, por vezes, indicam a existência de quisto holomnemônico, gerando desconforto emocional e reação de afastamento, típicos de quem ainda tem dificuldade em lidar com o contexto. '''Cronologia.''' A sintomatologia dos retrotraumas pode aparecer já na infância, sem qualquer fator desencadeante aparente, por exemplo no caso da criança que, de súbito, passa a apresentar alguma fobia específica. Em outros casos, as reações surgem depois de evento estressor relevante, bem demarcado na história de vida do evoluciente. No entanto, ambos os casos indicam haver autopredisposição patológica da paragenética. '''Parageneticologia.''' Mesmo quando a ciência médica já comprova a contribuição da genética familiar na ocorrência de doenças e transtornos mentais, a lei da atração dos afins e os mecanismos da interprisão grupocármica podem indicar a atuação da paragenética patológica no contexto da conscin. Tais fatores são sempre sopesados na paranamnese consciencioterápica. '''Casuisticologia.''' Este é o caso, por exemplo, de evolucientes com o transtorno obsessivo compulsivo (TOC) direcionado à necessidade de organização. Alguns deles apresentam os primeiros sintomas do transtorno ainda na adolescência, possuindo ascendentes familiares com problemas similares. As pesquisas da Seriexologia indicam que algumas destas conscins vivenciaram traumas quanto à desorganização em vida prévia, estando ainda em fase de convalescença. '''Autenfrentamentologia.''' A superação de qualquer paratrauma demanda, logicamente, o enfrentamento das próprias reações antievolutivas, colocando-se no movimento oposto às tendências de esquiva, fuga, afastamento e rechaço de qualquer coisa, situação ou consciência que remeta à experiência traumatizante. '''Grupocarmologia.''' Paratraumas renitentes, em geral, não se restrigem apenas à conscin traumatizada em si. Nos eventos geradores do choque psicossomático estão envolvidos as vítimas, os algozes e os comparsas de erros e contravenções, compondo os cenários das interprisões grupocármicas. '''Paraterapeuticologia.''' O consciencioterapeuta auxilia a conscin vitimizada pelo retrotrauma a compreender a importância de interromper a descarga de mágoas e inculpações em outras consciências, supostamente responsáveis pela condição pessoal. A manutenção da desafeição mantém as repercussões nosográficas da situação traumática sobre a própria conscin, além de afetar as mais próximas, muitas delas ressomadas no entorno, em função dos laços compulsórios das interprisões grupocármicas. '''Retrocogniciologia.''' Fatos, parafatos e vivências relatadas pelas conscins intermissivistas veteranas sugerem que a retrocognição do contexto existencial do evento estressor é de grande valor paraterapêutico, contudo tende a ocorrer nos estágios mais avançados de autenfrentamento. '''Evoluciologia.''' O movimento de autocura começa pelo autenfrentamento do problema no aqui agora evolutivo, buscando superar as manifestações parapatológicas já identificadas e atuantes no momento presente, mesmo ainda sem a lembrança e o claro discernimento dos fatores pretéritos geradores, nem mesmo das consciências envolvidas na etiologia do paratrauma. A retrocognição sadia do ocorrido por essa perspectiva seria o fruto de largo autesforço recinológico prévio, permitindo à conscin chegar ao nível de verdadeiramente soprepairar os percalços vivenciados. '''Paratraumatologia.''' Mesmo a conscin intermissivista pode manter na vida humana atual reações antievolutivas devido à paratraumas experienciados no periodo homeostático do Curso Intermissivo pré-ressomático. É o caso de quem recebeu a paraimpactoterapia do esbregue intermissivo, deparando-se de modo cosmovisológico com à própria realidade consciencial, porém ainda ressente-se da experiência, manifestando-se em subnível, reprimido, com receios, esquivas e fugas das responsabilidades assumidas quanto à proéxis. '''Holocarmologia.''' Devido à lei do retorno, e consequente tendência a repetições de vivências e de contextos existencias críticos análogos ao longo da seriéxis, o evento traumatizante, da vida atual pode ser espécie de revivência de experiências críticas de vidas passadas. Em tese, elas podem ser cronicificadas ou amortecidas – nos casos em fase de remissão –, em função das reverberações das interprisões grupocármicas ainda remanescentes. '''Discernimentologia.''' No diagnóstico diferencial entre o trauma genético, restrito à vida humana atual, e o paragenético, deve-se ponderar a gravidade das reações holossomáticas ao problema e o grau de cronificação; por exemplo, pelo envolvimento de conscins e consciexes e pela dificuldade de evolução no tratamento consciencioterápico.  +
Ritmo Consciencioterápico +'''Parafisiologia.''' As patologias interferem no ritmo evolutivo da consciência, funcionando aos moldes de entraves e obstáculos, gerando atrasos e até mesmo estagnações. A consciencioterapia, ao ajudar a eliminar os traf''a''res, ajusta o ritmo disfuncional do assistido. '''Taxologia.''' Para fins terapêuticos classifica-se em rápido ou lento, contínuo ou intermitente (com pausas), regular ou irregular (altos e baixos), individual ou grupal. '''Parassemiologia.''' Embora cada evoluciente apresente ritmo consciencioterápico particular, inerente à própria singularidade consciencial, de modo geral movimentos autoconsciencioterápicos continuados ou frequentes são bons indicadores de cadência saudável durante a consciencioterapia. '''Paraclinicologia.''' O consciencioterapeuta deve estar atento ao andamento do caso e realizar intervenções oportunas, visando manter o movimento consciencioterápico, sempre que possível, contínuo, regular e em nível ótimo para o evoluciente.  +
Rotina Consciencioterápica +'''Historiologia.''' Existem rotinas em todas as áreas de atuação do consciencioterapeuta, muitas delas desenvolvidas ao longo dos anos, durante a prática clínica, pela identificação de padrões homeostáticos, condutas cosmoéticas, medidas profiláticas e desassediadoras. '''Eficaciologia.''' Colaboram com a organização geral, otimização do tempo e dos resultados, consequentemente para o incremento da eficácia consciencioterapêutica. '''Profilaxiologia.''' Previnem falhas e acidentes de percurso, ao eliminar entropias e brechas para o assédio. '''Exemplologia.''' Alguns exemplos são a antecedência de pelo menos 30 minutos para os consciencioterapeutas iniciarem o preparo do atendimento; a desassimilação ao final das atividades; o atendimento em duplas; e o acesso restrito à área paraclínica.  +

S

Saúde Consciencial +'''Homostaticologia.''' A saúde consciencial é estado de homeostase ideal e abrangente. Envolve a saúde de cada um dos veículos holossomáticos e a manifestação da conscin com seus atributos mentais, incluindo o autoparapsiquismo e as reações pessoais perante as EIs e as ECs. '''Evoluciologia.''' '' Lato sensu,'' saúde consciencial é sinônimo de autevolução, desse modo, para a conscin pré-serenona, a conquista de saúde consciencial deve ser considerada de modo relativo, em patamares de acordo com o nível evolutivo. Ou seja, em relação ao estado de menor saúde consciencial no qual se encontrava, bem como em relação aos modelos de saúde consciencial da escala evolutiva, na qual o Serenão se destaca modelo ideal de saúde integral. '''Objetivologia.''' A consciencioterapia busca promover a saúde do evoluciente de maneira integral, isto é, considera todo o pontencial de seus veículos de manifestação e as respectivas relações entre eles, tendo em vista a ampliação do patamar de saúde consciencial ou homeostase holossomática. '''Psicossomatologia.''' Na prática da consciencioterapia clínica, é importante ter em mente que a saúde emocional ou psicossomática é basal para as demais manifestações de sanidade física, intelectual, mental e parapsíquica do evoluciente. Isso implica sobre as autossuperações emocionais serem fundamentais para a obtenção de maior sanidade, não somente em relação ao psicossoma, mas também na manifestação homeostática dos demais veículos do holossoma. '''Parassemiologia.''' Níveis mais avançados e invulgares de saúde consciencial são evidenciados pelo maior domínio sadio da consciência na aplicação cosmoética de atributos do holossoma. Tendo em vista o paracorpo das emoções, por exemplo a capacidade de soltura psicossomática para a promoção da projeção totalmente lúcida, evidencia-se certo grau de saúde emocional já exibida na automanifestação com esse veículo. Relativamente, considerando tal quesito, quem promove por si mesmo a projetabilidade lúcida tem mais saúde consciencial se comparado a quem ainda não é capaz de o fazer pela própria vontade. '''Autossuperaciologia.''' Os megatraf''o''res evoluciológicos da autoimperturbabilidade e da autotransafetividade, bem como a habilidade de vivenciar os parafenômenos da pangrafia e da cosmoconsciência, são indicadores inequívocos da homeostase ou da saúde já conquistada pela consciência no decorrer de vidas intrafísicas sucessivas.  +
Semimaterialização do Campo Consciencioterápico +'''Parassemiologia.''' A densificação do campo consciencioterápico com a energia ectoplásmica é notada pelos consciencioterapeutas em diferentes contextos assistenciais dos atendimentos consciencioterápicos, evidenciando, de modo mais ostensivo, a atuação da equipe extrafísica. '''Casuisticologia.''' Ocorre com frequência durante intervenções energéticas mais profundas, a exemplo dos procedimentos paracirúrgicos e nos processos de parassepsia. Nestes casos, normalmente, percebe-se o concomitante paraencaminhamento assistencial de consciexes enfermas ou patológicas atendidas nas abordagens, chancelando a efetividade do desassédio extrafísico realizado. '''Energoterapeuticologia.''' Fator potencializador destas ocorrências é o potencial da autectoplastia sadia ou da energossomática pessoal, interassistencial, do consciencioterapeuta. Tal atributo favorece inclusive na autopredisposição à doação da neuroectoplastia. '''Parafisiologia.''' Consciencioterapeutas e evolucientes são as principais fontes do ectoplasma utilizado pelos amparadores extrafísicos na meia-materialização do campo consciencioterápico. No entanto, há outras contribuições importantes, ao modo da doação de ECs de outras conscins predispostos e princípios conscienciais presentes ao derredor, e as energias imanentes disponíveis no ambiente circundante. Daí o exemplo da importância da arborização e dos recursos hídricos para a otimização das interassistências realizadas no ''campus'' de consciencioterapia. '''Paraterapeuticologia.''' O campo consciencioterápico saturado por ectoplasma tende a otimizar a interação interdimensional com fins paraterapêuticos. Com a aproximação das dimensões física e extrafísica paratroposférica, evidenciando entre elas, no ''meio do caminho,'' a dimensão energética ou a ''dimener,'' os parafenômenos são mais capazes de persuadir o evoluciente pela autexperimentação parapsíquica. '''Experimentologia.''' Durante a ocorrência do parafenômeno, consciencioterapeutas e evolucientes visualizam com maior facilidade os fluxos e carac-terísticas do ectoplasma manipulado pelos amparadores, bem como têm maior facilidade de perceber as energias conscienciais, a presença de consciexes no ambiente e as inspirações da equipex. '''Paratecnologia.''' Há relatos de parapercepção de paraequipamentos destinados a potencializar este tipo de parafenômeno durante os atendimentos, tema ainda exigindo mais pesquisas pelos consciencioterapeutas e evolucientes predispostos.  +
Sigilo Pensênico +'''Parasseguranciologia.''' O princípio do sigilo pensênico visa resguardar a parassegurança de todos os envolvidos no processo consciencioterápico, evolucientes, agendadores e consciencioterapeutas. '''Indicaciologia.''' A conduta é recomendada não somente aos consciencioterapeutas, mas também aos integrantes da equipe de agendadores e monitores e, em certos casos, aos próprios evolucientes, de modo a evitarem comentar com terceiros ou publicamente situações e contextos conflitivos ainda não resolvidos. '''Interconfianciologia.''' Sob o ponto de vista do evoluciente, a confidencialidade dos atendimentos lhe dá maior confiança para que os assuntos abordados nas sessões não sejam indevidamente expostos, para terceiros ou publicamente, de alguma forma indesejada. Essa condição favorece o abertismo do evoluciente e, consequente autodesassédio. '''Grupologia.''' Nos atendimentos em grupo, os evolucientes são orientados a manterem o mesmo tipo de sigilo pensênico que os consciencioterapeutas, evitando comentar ou mesmo pensenizar sobre os conteúdos expostos pelos colegas de consciencioterapia. '''Paratecnologia.''' Para o consciencioterapeuta, o sigilo pensênico é importante conduta complementar da desassim em relação a cada caso atendido. No período interatendimento, favorece o trabalho da parescolta de amparadores da consciencioterapia, dedicados à manutenção da defesa extrafísica dos componentes da equipin. '''Evocaciologia.''' Muitos dos casos tratados na consciencioterapia envolvem grupos de conscins e consciexes relacionadas ao evoluciente de diferentes formas. A evocação dessas consciências durante a terapia, em geral, se insere no fluxo normal do tratamento. Porém, relembrar detalhes do caso fora do contexto paraterapêutico, por qualquer motivo, tende a evocar as energias e, não raro, as consciexes envolvidas no contexto, em momento inadequado. '''Evitaciologia.''' Faz parte da aplicação prática deste princípio a conduta de o consciencioterapeuta, por iniciativa própria, nunca revelar publicamente que certa conscin está em atendimento ou mesmo que foi atendida em dado momento, respeitando o direito do evoluciente de manter tal informação confidencial. '''Exemplologia.''' Pode ocorrer de o consciencioterapeuta encontrar o evoluciente fora do ''evolutiarium'' e este falar publicamente que está sendo atendido por ele, fazer comentários, buscar atualizações ou ''miniconsultas'' sobre a consciencioterapia. Em tais contextos, cabe ao assistente a moderação, a discrição e, por vezes, a conduta de esquiva cosmoética, visando preservar a todos e à assistência em curso. '''Conviviologia.''' No caso de consciencioterapeutas conviverem fora do ambiente institucional, mantendo relacionamento social íntimo ou formando casais e duplas evolutivas, o ideal é a inclusão do sigilo pensênico nos códigos de cosmoética grupais e duplistas, visando manter o holopensene de convívio livre de intrusões assediadoras. '''Discernimentologia.''' Deve-se diferenciar a confidencialidade cosmoética em relação ao caso das eventuais situações nas quais determinada informação trazida pelo evoluciente possa representar alerta de risco à própria vida ou de terceiros. Nesses casos, a pessoa de contato, indicada pelo evoluciente no momento da entrevista de cadastro, deve ser acionada, mesmo o assistido sendo maior de idade.  +
Somatoscopia +'''Indicaciologia.''' Enquanto componente da paranamnese, nos atendimentos iniciais. Na reavaliação do evoluciente a cada atendimento, geralmente de modo geral e menos detalhado. '''Objetivologia.''' Constitui técnica de investigação primária para coleta de sinais intrafísicos. '''Procedimentologia.''' O consciencioterapeuta ''observa'' o evoluciente quanto ao seu aspecto geral, estilo pessoal, biotipo, postura corporal, marcha, vestuário, higiene, odor corporal, fala, linguagem verbal e não verbal, presença de manchas e sinais, sequelas, deficiências e deformidades, dentre outros aspectos. Outro ponto a ser avaliado são indícios de o evoluciente possuir macrossoma e as marcas parapsíquicas de nascença. '''Paraclinicologia.''' O consciencioterapeuta experiente, no entanto, já não precisa avaliar separadamente cada um desses itens ou seguir roteiro. Com a prática, os sinais relevantes passam a ser percebidos de imediato, ''saltando aos olhos.'' '''Parafisiologia.''' O efeito de lente de aumento do campo consciencioterápico, potencializando a percepção dos aspectos importantes, e o próprio parapsiquismo do consciencioterapeuta, também contribui para essa conscienciometria imediata. '''Parassemiologia.''' Os achados fazem parte do conjunto amplo de percepções e parapercepções, fatos e parafatos utilizados pelo consciencioterapeuta para construir a visão global do evoluciente e as hipóteses diagnósticas. A combinação e a comparação dos dados e paradados permitem ao terapeuta ampliar sua perspectiva, não ficando preso a aparências. '''Didaticologia.''' A individualização da somatoscopia, separando-a dos demais componentes da paranamnese é de cunho didático. Na prática, a abordagem ao assistido é sempre holossomática e multidimensional.  +
Subsunção Holopensênica Ectópica +'''Paraclinicologia.''' O acoplamento áurico entre consciencioterapeuta e evoluciente é prática rotineira nos atendimentos, permitindo àquele, em um primeiro momento, a realização do paradiagnóstico e, na sequência, as intervenções de tratamento. Essa intrusão cosmoética do microuniverso do assistido é essencial para o funcionamento da consciencioterapia. '''Parafisiopatologia.''' O engolimento representa o desvirtuamento dessa abordagem, é quando o consciencioterapeuta não percebe os limites da assimilação, confunde ''o que é seu com o que é do outro'' ou não está atilado para as influências que sofre do padrão do evoluciente, reagindo automaticamente. No primeiro caso, o holopensene patológico decorrente da exposição das patologias do evoluciente, natural à consciencioterapia, obnubila o terapeuta, podendo exercer influência sutil e subreptícia ou dominar momentaneamente o atendimento, chegando a inversão do ''mando de campo.'' '''Paraprofilaxiologia.''' O atendimento em dupla, no entanto, permite a profilaxia dessa condição. Na segunda situação, o consciencioterapeuta pouco atento reage à pensenosfera do evoluciente sem perceber, podendo agir de modo complementar à doença do assistido: comporta-se de modo maternal com o evoluciente infantilizado; condescendente com o evoluciente corrupto; autoritário com o submisso; agressivamente com o belicista; de modo preconceituoso com o moralista; penalizado com o vitimizado. Outra forma de reação muitas vezes inconsciente é a aversão ao evoluciente. '''Parassemiologia.''' É importante frisar o ponto crucial do engolimento: a redução do senso crítico e da lucidez. Existem diversas abordagens técnicas nas quais o consciencioterapeuta pode propositalmente refletir, antagonizar ou aquiescer à conduta patológica do evoluciente, de acordo com o objetivo consciencioterapêutico. '''Paraprofilaxia.''' O mapeamento prévio pelo consciencioterapeuta de autotrafares e ambientes pensênicos que lhe são desfavoráveis serve de medida profilática, diminuindo a susceptibilidade à subsunção holopensênica durante a prática clínica. Outro fator crucial a ser considerado pelos assistentes é a presença de consciências extrafísicas afins ao holopensene do evoluciente e sua interação com elas.  +
Síndrome Consciencial +'''Parametodologia.''' Na Consciencioterapeuticologia, similarmente à Medicina e demais ciências biológicas, a organização da sintomatologia em síndromes constitui recurso didático útil ao processo semiológico, apoiando o raciocínio paraclínico e o diagnóstico diferencial. '''Sindromologia.''' A classificação de certo conjunto de sinais e parassinais, sintomas e parassintomas como síndrome consciencial ocorre quando há a caracterização de quadro paraclínico específico e repetido consistentemente, perfil bem delimitado, ''modus operandi'' básico e casuística observada representativa. '''Casuisticologia.''' Dessa forma, após a constatação de inúmeras conscins com autoconflito relacionado ao apego ao autoparadigma obsoleto, propôs-se a ''síndrome do conflito de paradigmas'' (SCP). A verificação subsequente realizada por vários pesquisadores sobre a consistência do quadro paraclínico e dos critérios diagnósticos descritos demonstrou ser a proposição-hipótese da SCP válida e útil à consciencioterapia. '''Evitaciologia.''' É importante ressaltar tal disposição criteriosa, a fim de evitar a sindromização de qualquer manifestação consciencial ou de transformação em síndrome de algum conjunto de distúrbios derivados da singularidade do autopesquisador ou conscin-cobaia em análise. '''Parafisiologia.''' O enquadramento das manifestações patológicas do evoluciente em determinada síndrome amplia, de imediato, a visão de conjunto do consciencioterapeuta sobre o caso paraclínico. Sinais e sintomas aparentemente desconexos passam a compor o todo coerente, revelando perspectiva mais completa e lógica do quadro nosográfico, aos moldes do encaixar das peças do quebra-cabeça, evidenciando, claramente, imagem antes fragmentada. '''Paradiagnosticologia.''' Entretanto, o diagnóstico sindrômico tende a ser abordagem parassemiológica inicial do consciencioterapeuta, pois na sequência da paranamnese é realizada a avaliação particularizada da sintomatologia e parassintomatologia coligidas, estas, por vezes, constituídas por diferentes traf''a''res, autassédios, heterassédios e condutas regressivas. '''Paraetiologia.''' Assim sendo, cada síndrome pode englobar distintas doenças conscienciais, ou seja, diferentes diagnósticos do ponto de vista causal. O diagnóstico sindrômico, portanto, não explicita a origem individual da doença, devendo esta ser identificada nos aprofundamentos diagnósticos. '''Exemplologia.''' Dessa maneira, embora a origem da ''síndrome do ostracismo'' esteja relacionada à perda de poder, o evento deflagrador etiológico varia de consciência para consciência. Tem-se, então, o ex-líder totalitarista, indignado pela perda da influência sobre as massas; o ex-exponente intelectual segregado devido à ideologia herética; o ex-príncipe frustrado pela falta dos súditos e da ascendência social. '''Parafisiopatologia.''' Cada síndrome apresenta ainda ''modus operandi'' básico, envolvendo a sintomatologia e parassintomatologia essenciais. Esse mecanismo central tende a se repetir nos diferentes casos, permitindo a caracterização da síndrome em si. '''Autassediologia.''' As conscins sindrômicas apresentam autassédio primário, ou seja, autopensenes patológicos originadores e sustentadores do quadro mórbido. Na ''síndrome da autovitimização,'' o autassédio fundamental é a heteroculpabilização, considerando-se, primordialmente, vítima; na ''síndrome do justiceiro,'' é a indignação diante da interpretação pessoal de injustiça, com a premência de vingança ou de fazer justiça com as próprias mãos; e na ''síndrome da urgência'' é a crença de estar sempre atrasado. '''Patopensenologia.''' Há também ''forma de pensar'' ou padrão pensênico patológico próprio da conscin sindrômica. Na ''síndrome da mediocrização consciencial,'' por exemplo, predominam os pensamentos pequenos, limitados e tacanhos, ou seja, medíocres. '''Heterassediologia.''' Os autassédios típicos da conscin sindrômica, não raro, embasam heterassédios. Ainda na ''síndrome da autovitimização,'' as consciexes podem, por exemplo, assumir o papel de algozes, aumentando a inércia evolutiva da conscin autovitimada, ou a função de acolhedoras, compactuando com as lamúrias. Em ambos os cenários observa vampirização interconsciencial. '''Holossomatologia.''' O quadro paraclínico das síndromes conscienciológicas inclui manifestações somáticas e derivadas dos paracorpos da consciência, sendo de origem subjetiva, relatadas pelo evoluciente (parassintomas), e objetivas, decorrentes de alterações na estrutura ou funcionamento do holossoma (parassinais), passíveis de serem detectadas pelo consciencioterapeuta. '''Mentalsomatologia.''' Exemplos possíveis de parassintomatologia envolvendo os atributos mentaissomáticos de algumas síndromes conscienciais são: a lentificação do pensamento, a redução do autodiscernimento, as ideias obsoletas e nosográficas, os vieses cognitivos, a improdutividade intelectual, os lapsos de atenção, a hipomnésia e a rigidez do pensamento. '''Psicossomatologia.''' O componente psicossomático tem especial relevância, pois está relacionado à gênese de grande parte das patologias conscienciais. As síndromes amiúde apresentam padrões afetivos que lhes são inerentes ou típicos. Na ''síndrome do ansiosismo,'' além da própria ansiedade, externa-se o medo ou apreensão em relação ao futuro. Já na ''síndrome da ectopia afetiva,'' ou do ''amor errado,'' há a busca da concin por afeto de modo antiparafisiológico. '''Energossomatologia.''' Por vezes, os achados energossomáticos também são ''sui generis,'' a citar-se a ''síndrome do exaurimento energético'' cursando com entropia e dificuldade de fixação energética. Outras síndromes envolvem incapacidade para mobilizar as energias,defasagens energéticas, bloqueios energossomáticos e fixação de energias patológicas gerando intoxicações. '''Parassemiologia.''' Importa observar o papel secundário da etiologia no diagnóstico sindrômico, pois o foco é identificar os sinais e sintomas físicos e extrafísicos mais marcantes, qual o autassédio primário e o ''modus operandi'' típico. Então, a partir desses dados, levantar a hipótese da ocorrência da ''síndrome consciencial.'' '''Criteriologia.''' Procura-se estabelecer conjunto de critérios diagnósticos ou requisitos mínimos para se caracterizar a manifestação de certa ''síndrome consciencial'' e, entre eles, alguns devem ser obrigatórios e, a rigor, presentes em todos os casos. Por exemplo, na ''síndrome da dispersão consciencial,'' o critério de a conscin ter notória dispersão dos autesforços e falta de priorização evolutiva é mandatório. '''Paraprognosticologia.''' A tipificação das síndromes permite prognosticação da evolução paraclínica, levando-se em consideração também a ''performance'' do evoluciente, a presença de comorbidades e os fatores homeostáticos. '''Comorbiologia.''' Sinais e sintomas isolados se repetem em várias síndromes conscienciais. Para o diagnóstico diferencial das síndromes é preciso considerar os diferentes critérios diagnósticos fundamentais e a possível sobreposição da sintomatologia. O conhecimento das comorbidades ajuda no discernimento entre condições patológicas distintas, mesmo quando imbricadas. '''Paraterapeuticologia.''' O diagnóstico sindrômico permite tratamento específico, focado no mecanismo de funcionamento patológico subjacente. Existem abordagens e linhas paraterapêuticas mais eficazes a depender da síndrome. Durante a consciencioterapia, frequentemente há o aprofundamento progressivo da compreensão quanto à paraetiologia, envolvendo fenômenos autorretrocognitivos e recuperação de ''cons.'' Tal informação possibilita a individualização do tratamento. '''Taxologia.''' Pela natureza poliédrica da consciência, de acordo com o ângulo abordado, encontra-se diferentes tipos ou níveis diagnósticos, dentre eles o sindrômico, o paraetiológico, o referente ao megatraf''a''r ou ao megatraf''o''r, o auto-holopensênico, o automaterpensênico, o relativo ao acometimento holossomático, o das tendências do temperamento e quanto ao paraprognóstico. Todos esses diagnósticos são relevantes e úteis, em algum momento, ao processo consciencioterapêutico, funcionando de modo intercomplementar.  +
Síndrome da Abstinência da Baratrosfera (SAB) +'''Parassintomatologia.''' O sintoma predominante da ''síndrome da abstinência da Baratrosfera'' é o autassédio de saudade das retrovivências doentias na extrafisicalidade, ou seja, a patoparanostalgia da dimensão extrafísica paratroposférica, ex-domicílio pessoal compartilhado junto a consciexes autassediadas, assediadoras, parapsicóticas e paracomatosas. '''Parafisiopatologia.''' Após a imersão prolongada em ambiente extrafísico degradado, no período entre vidas intrafísicas, a consciência acomodada, quando ressomada, manifesta o banzo causado pelo afastamento da paraprocedência. Com o mesmo baratrosferismo autopensênico de antes, torna-se inadaptada à vida humana atual. Tendendo ao tropismo patológico, busca reviver o clima intraconsciencial inerente ao antigo paradomicílio baratrosférico pessoal, aproximando-se espontaneamente de ambientes e companhias doentias, afins à própria patopensenidade. '''Taxologia.''' No quadro ameno da SAB, incluem-se a alienação pessoal quanto ao holopensene humano contemporâneo e ao ''Zeitgeist,'' levando, por exemplo, à minidissidência ideológica do intermissivista, à autovitimização cronicificada e à despriorização evolutiva. Na forma grave, estão presentes casos de suicídio e o consequente retorno à autoparaprocedência patológica, inabordabilidade às recins e intensa agressividade. '''Heterassediologia.''' A inquietação saudosa do ''passadão'' da conscin portadora da SAB promove a evocação, consciente ou inconsciente, dos afins, manifestando a deflexão cosmoética do ''crescendo inferninho personalíssimo–inferno grupal–infernão coletivo.'' '''Parassemiologia.''' O consciencioterapeuta deve investigar recalcitrâncias quanto à sustentação de erro antievolutivo, evocações expressas por pesadelos recorrentes, autorretrocognições patológicas, autassédios com a ''curtição do pior,'' despriorizações evidentes das oportunidades proexológicas, pusilanimidades, revivalismos decadentes, derrotismos cronicificados, comportamentos fixadores de megatrafares, parapromiscuidades, acidentes de percurso parapsíquicos, atrações doentias de consciexes afinizadas, autovitimizações deslocadas e remorsos extemporâneos. '''Autodiagnosticologia.''' Importante abordagem autodiagnóstica da conscin sindrômica é o inventário dos autotraf''a''res para a identificação dos vínculos regressivos junto ao holopensene baratrosférico e dos respectivos pseudoganhos da manutenção da condição pessoal. '''Paratecnologia.''' A definição dos valores prioritários para o atual momento de vida, por meio da ''técnica dos valores evolutivos,'' auxilia no direcionamento das autorreciclagens e no desenvolvimento da interassistencialidade vivida. '''Comorbiologia.''' A SAB comumente cursa com a ''síndrome da ectopia afetiva,'' pois ambas tendem a envolver a fixação no padrão emocional da paraprocedência baratrosférica, surgindo daí as afinidades emocionais desviacionísticas, os masoquismos e as autovitimizações. '''Evoluciologia.''' Paraterapêutica avançada para a atenuação, total ou parcial, das manifestações antievolutivas da SAB é a conclusão exitosa do Curso Intermisivo (CI) pré-ressomático.  +
Síndrome da Banalização do Autodiagnóstico (SBA) +'''Parafisiopatologia.''' O elemento central nosográfico da SBA é o revisionismo ''a menor'' do autodiagnóstico reiterado e antigo, a promover o neodiagnóstico eufemístico e edulcorado. A amenização da percepção da autorrealidade doentia, atuante ao modo de ''negocinho evolutivo,'' gera o alívio psíquico oportuno, reconfortante e antievolutivo frente ao dilema da progressão da autoconsciencioterapia. '''Autassediologia.''' O autassédio básico promotor desta autocorrupção é a pusilanimidade autovitimizada nos autesforços evolutivos, passível de chegar até à franca autodesistência paraterapêutica diante dos naturais contrafluxos, reais ou presumidos, no caminho de promoção da autocura. '''Parassintomatologia.''' O quadro paraclínico se fundamenta no autoconflito entre o reducionismo perceptivo autopromovido e a autorrealidade nosográfica inescondível. Manifestações observáveis podem se apresentar em exemplos tão diversos quanto a ostentação jocosa do traf''a''r na tentativa a dissimular o desleixo autoterapêutico; o brilho opaco do sorriso de constrangimento frente às autoincongruências perpetuadas; a piada ansiosa cáustica autodirecionada e deslocada; ou a ânsia por tergiversar sobre si para camuflar as incongruências. '''Parassemiologia.''' A principal característica do portador desta síndrome é a inautenticidade e a lacuna autoverbaciológica frente ao singular ''modus operandi'' patológico: a acomodação, nomeada de autoinconflitividade; a ansiedade, denominada proatividade; a arrogância, reconsiderada enquanto autocapacitação; o autassédio masoquista, reinterpretado na condição de autoimperdoamento; o hipercriticismo, revisto na categoria de perspicácia; a impulsividade, renomeada taquipsiquismo; a sociosidade, tida por civilidade; a prolixidade hipnótica, reconceituada em elocução; a truculência autocrática, disfarçada enquanto força; ou o autoperdão, reavaliado na forma de autorrespeito. '''Heterassediologia.''' O desviacionismo frente ao processo de autocura oportuniza o predomínio do ''mando de campo'' dos assediadores sobre o evoluciente. '''Paraprognosticologia.''' A diferenciação realística das automanifestações é importante elemento cosmoético a favor da construção da homeostase holossomática. O bom prognóstico será diretamente proporcional ao nível de abertismo do evoluciente à reverificação, desta vez técnica e mentalsomática, aos erros, equívocos e omissões autodiagnósticos em curso. '''Casuisticologia.''' A SBA é exemplificada pelo ''case'' do evoluciente com o autodiagnóstico recente de sedução sexochacral, porém, após o estabelecimento da pertinente autoprescrição, interrompe o caminho de enfrentamento pela autovitimização diante das dificuldades de reciclagem. Neste ponto, a condição pessoal de sedução sexochacral anticosmoética é, então, reperspectivada, de modo ''light,'' como sendo carisma, magnetismo ou liderança espontânea. Com essa manobra amortizante do traf''a''r, a mobilização para a autossuperação consciencioterápica torna-se desnecessária, e a acomodação nosográfica se consolida. '''Criteriologia.''' No referido quadro, o abatimento moral, a falta de firmeza de propósito e a hesitação em continuar os esforços de autocura estendem-se à reinterpretação de fatos e parafatos atinentes ao autodiagnóstico, agora erroneamente reavaliados enquanto desnecessários, excessivos ou radicais e instaura-se o neoposicionamento pessoal distorcido, edulcorado ou até autelogioso. '''Discernimentologia.''' Importa ressaltar o fato de a esquiva autoterapêutica, quando cronicificada, ser passível de gerar efeitos assemelhados a determinados aspectos da ''síndrome da ectopia afetiva,'' frente à inclinação amistosa de perpetuação do autotraf''a''r, ou seja, o amor errado ao pior de si. '''Paraterapeuticologia.''' A paraterapêutica da ''síndrome de banalização do autodiagnóstico'' é centrada no auxílio ao reengajamento dos esforços de recin do evoluciente, desdramatizando dificuldades e, principalmente, confrontando a autorrealidade nosográfica de modo técnico e racional, sem ilusões autestagnantes. Em tal contexto, possível estratégia de heterajuda é o reforço positivo centrado no aprazimento pelo triunfo autoconsciencioterápico, ou eudemonia consciencioterápica. Tal condição pode ser exemplificada no alívio libertário em admitir a autorrealidade consciencial e abrir mão das máscaras sociais, na satisfação homeostática pelo proveito da chance evolutiva, na teática da recin prazerosa e nos efeitos gerais da autorganização do holossoma. '''Homeostaticologia.''' A fluidez sinérgica da leveza técnica e da seriedade na sustentação de objetivos magnos é importante ferramenta de preservação da amplitude autopensênica no processo consciencioterápico. Importa, ao autopesquisador, promover a autoconsciencioterapia de alto rendimento, sem entraves emocionalistas contraproducentes, adoçamentos patológicos superficiais, eufemismos da autorrealidade e mitigações do senso de urgência de recins.  +
Síndrome da Dispersão Consciencial (SDC) +'''Parassintomatologia.''' O sintoma-chave da conscin portadora da ''síndrome da dispersão consciencial'' é a dissipação dos autesforços evolutivos na vida diuturna. '''Autassediologia.''' O autassédio primário na SDC consiste na crença de ser necessário e produtivo, do ponto de vista evolutivo, atuar em várias frentes ao mesmo tempo ou estar na premência de abrir novas atribuições para manter-se automotivada. '''Mentalsomatologia.''' Do ponto de vista mentalsomático, a síndrome se manifesta enquanto desorganização do pensamento, notadamente do raciocínio lógico aplicado na seleção dos autocompromissos evolutivos. Há dificuldade em concentrar a atenção ou manter o foco em determinado objetivo ou situação no longo prazo. '''Psicossomatologia.''' Algumas conscins sindrômicas apresentam quadros de desânimo, percepção de baixa auteficácia, insatisfação com a vida intrafísica, ansiedade e de- pressão. Outra descompensação emocional típica do quadro está relacionada à sensação de ociosidade e ânsia por novos estímulos, configurando-se em neofilia deslocada. '''Energossomatologia.''' Não raro, o evoluciente com SDC tem dificuldade de percepção das próprias energias e do EV, devido à desorganização pensênica ou falta de foco atencional. Aqueles com baixa autodefesa energética, predispõem-se, inclusive, a miniacidentes de percurso parapsíquico, tornando-se vulneráveis a heterassédios. '''Somatologia.''' É possível perceber no soma, principalmente pela condição de se envolver em várias atividades simultâneas, sinais da autodesorganização e ansiedade, por exemplo, dificuldade do evoluciente sindrômico em relaxar, ou com o sono, além do cansaço físico, esgotamento mental, doenças cardiovasculares e transtornos gastrointestinais, entre outros. '''Heterassediologia.''' A autopensenidade patológica, em conexão com grupos extrafísicos de padrão semelhante, cronicifica o desviacionismo e deixa a conscin mais intrafisicalizada. Os desvios de rota incentivados pelos assediadores surgem, por exemplo, nos ''convites irrecusáveis'' para novas tarefas e de neopossibilidades profissionais ou, paradoxalmente, para a assunção de novos compromissos assistenciais, porém em desacordo com a prioridade pessoal. '''Parassemiologia.''' No diagnóstico sindrômico são consideradas as queixas quanto à sintomatologia descrita e os indícios típicos do desalinhamento da bússola intraconsciencial e desvio de proéxis, por exemplo a insatisfação, a melin e a sensação de vazio existencial. '''Paradiagnosticologia.''' É possível identificar o quadro sindrômico a partir de algumas falas recorrentes do evoluciente, tais como: ''– Tenho a sensação de que faço muito, porém não tenho resultado satisfatório. Estou insatisfeito com meus resultados evolutivos, apesar de todo meu esforço. Sinto-me perdido quanto às prioridades evolutivas. Não tenho tempo para fazer aquilo que é prioritário para mim. Sinto-me esgotado com as tarefas cotidianas. Assumo várias tarefas ao mesmo tempo e depois não dou conta de concluí-las.'' '''Criteriologia.''' O critério paradiagnóstico da SDC é feito a partir de evidências da dispersão, falta de megafoco proexológico, despriorização, autopercepção de baixa auteficácia evolutiva e intrafisicalização. Além desses critérios, verifica-se: o desviacionismo, o escapismo, a inconstância e o perdularismo. '''Casuisticologia.''' Observam-se casos de intermissivistas polivalentes, alcançando inclusive relevantes feitos interassistenciais, contudo, de fato, ainda à margem do veio da autoproéxis em decorrência da falta de foco para o prioritário. A pessoa ansiosa, impulsiva tem maior predisposição à SDC, pois está constantemente insatisfeita, ansiando por algo, envolvendo-se, desta forma, com atividades não convergentes entre si e ao propósito de vida. A falta de acabativa é recorrente, e a carência afetiva se evidencia neste quadro quando a conscin desloca as autoprioridades para atender demandas sociais ou executar atividades supérfluas e sociosas com o objetivo de ter atenção e heterorreconhecimento. '''Paraxioterapeuticologia.''' Para priorizar algo é preciso ter clareza dos próprios valores evolutivos e, deste modo, fazer as escolhas nesse sentido. Na paraxioterapia é re-comendada, por exemplo, a ''técnica do megavalor evolutivo.'' '''Paraterapeuticologia.''' O objetivo paraterapêutico é o assistido alcançar o autocentramento consciencial, assentado na consecução da proéxis, com autorganização, autodiscernimento e a vivência da cosmoética no dia a dia. São sugeridas a aplicação de técnicas favorecedoras do autodirecionamento ao modo da ''técnica da rotina útil'' e ''técnica do diário autoconsciencioterápico.'' '''Projecioterapeuticologia.''' As abordagens da ''projecioterapia'' são ferramentas importantes para ajudar o evoluciente a desacelerar e centrar a manifestação da autopensenidade. '''Paraprognosticologia.''' Não tratada, a conscin sindrômica tende a ampliar o desviacionismo em função da falta de fixação nas atividades prioritárias da autoproéxis. '''Discernimentologia.''' Pela diversidade da sintomatologia, é importante diferenciar a SDC de outras síndromes com sintomas semelhantes, como a ''síndrome da autodesorganização consciencial.'' A primeira, envolve a necessidade pessoal de ''levar tudo de eito,'' entretanto sem a autoprioridade estabelecida nem a clareza dos valores evolutivos, dispersando os autesforços. Na segunda, o foco da demanda está em sentir-se perdido frente às tarefas e, muitas vezes, tendo de refazer muitas delas, seja voltando para completá-las, seja procurando onde as deixou ou onde parou, pois tem dificuldade de pensenizar retilinearmente, com disciplina e autorganização. '''Comorbiologia.''' É comum verificar comorbidades à SDC, ao modo da apriorismose e da procrastinação. Por outro viés, a decidofobia revela a dificuldade de a conscin posicionar-se em prol de atividades acertadas do ponto de vista proexológico. Derivado da intrafisicalização, tem-se o hedonismo, o consumismo excessivo, chegando até, em certos casos, à ludopatia.  +
Síndrome da Ectopia Afetiva +'''Parassintomatologia.''' O sintoma-chave da conscin portadora da SEA é o direcionamento da afeição de maneira ectópica sobre determinada ideia, causa, personalidade, princípio consciencial ou realidade material eleita enquanto objeto de adoração, glorificação ou deificação. '''Parafisiopatologia.''' Na tentativa de validação do sentimento pessoal, a conscin sindrômica distorce a realidade de modo favorável a si ou ao objeto de afeto, amplificando supostos aspectos positivos, ocultando os negativos, não raro com a defesa do indefensável pela ótica da Cosmoética. O fanatismo ínsito na síndrome torna a conscin cega à lógica dos fatos. No âmbito pessoal, dessa condição advêm as justificativas espúrias e narrativas falaciosas; e, no contexto coletivo, as ideologias grupais, sociais e políticas, desprovidas de coesão racional. '''Parapatologia.''' A SEA está inserida no domínio da paratimia ou da psicopatologia da afetividade, sendo perturbação do humor, ou transtorno afetivo, na qual as emoções estão incongruentes com a situação real. '''Autassediologia.''' O autassédio primário nessa síndrome é de base instintual, ou seja, sustido pelo subcérebro abdominal. A afinidade baratrosférica, ou raiz do autassédio emocional na SEA, pode ser representada pela seguinte patopensenidade: – ''Eu gosto, eu quero e o resto não me importa.'' Ou seja, o anseio por vivenciar o padrão afetivo ectópico é colocado à frente de qualquer razão ou princípio moral, sem manifestar autoconstrangimento cosmoético diante da postura pessoal egoica. '''Heterassediologia.''' A insistência na condição patológica abre brecha pensênica para o heterassédio extrafísico. Quando envolve várias conscins, a tendência é haver fascinação grupal e rede interassediadora associada a essa condição. A SEA incide também na interdimensionalidade, mediante a simbiose entre a conscin e a consciex energívora, a qual, por vezes, é o ex-cônjuge ou ex-familiar sem autoconsciência da dessoma e das repercussões energéticas provocadas por si mesmo. '''Mentalsomatologia.''' No âmbito dos atributos mentaissomáticos, a síndrome é caracterizada pela redução do autodiscenimento ou do autojuízo crítico, notadamente em relação ao objeto de afeição e aos evidentes efeitos parapatológicos da manutenção dessa condição. '''Psicossomatologia.''' O monopólio do paracorpo das emoções ofusca a racionalidade e impede as ponderações cosmoéticas, deixando a conscin em estado psicopatológico enquanto sustentar o padrão de pensenidade específico da SEA. '''Energossomatologia.''' Nos momentos de defesa ou idolatria dos amores errados, pode haver a sensação momentânea de bem-estar e de saciação energética, no entanto na vida diuturna apresenta suscetibilidade às vampirizações, com descompensações energéticas, e aos pedágios parapsíquicos evitáveis, além da predisposição a estigmas grupocármicos. '''Somatologia.''' Nos casos da afeição por drogas, cigarro e comida, por exemplo, há o comprometimento da saúde somática, tais como instalação de vícios e transtornos alimentares. '''Sexossomatologia.''' No âmbito da sexossomática, há amor doentio calcado na subumanidade e nos detritos da sexopatopensenidade – pecadilhos mentais, paixão cega, aventura emocional, promiscuidade e orgasmolatria. '''Parassemiologia.''' A paranamnese começa pela identificação do objeto de simpatia deslocada ou excessiva. Na prática consciencioterápica, há casuística expressiva da SEA na insistência em relacionamentos abusivos e destrutivos, manutenção de vícios, condutas masoquistas e sádicas, gurulatrias e apegos a bagulhos energéticos. A conscin sindrômica normalmente mostra desbalanceamento no investimento nas diversas áreas da vida, dedicando muita atenção à área afetada pelo transtorno e desconsideração por outras importantes. '''Criteriologia.''' Críterios mínimos para o diagnóstico da conscin sindrômica são a manifestação de afeto incomum, inesperado, exagerado, pesado ou carregado, sempre ectópico; o apego irracional, contrassensual, ao objeto de afeto; os efeitos na própria saúde mental; e, no geral, repercussões anticosmoéticas pela insistência na ectopia. '''Casuisticologia.''' Há conscins acometidas pela SEA mantendo o relacionamento íntimo mesmo sob recorrentes agressões psicológicas, morais, sexuais, patrimoniais e físicas; outras, dedicando o afeto fundamental aos ''pets,'' permanecendo anos sem constituir relacionamento afetivo-sexual estável. No contexto parental, aparecem os acobertamentos anticosmoéticos dos erros da prole amada e a dedicação excessiva aos filhos já adultos, ao invés de buscar qualificar à própria relação conjugal de fachada. No âmbito sexual, acontence o amor fisiologicamente ectópico, dirigido a crianças. Socialmente, o distúrbio é comumente observado pela glorificação de marginais e justiceiros e pela adoração coletiva de personalidades populistas ou célebres. '''Taxologia.''' Quanto à expressão ou intensidade patológica, a SEA pode ser classificada em pelo menos 3 categorias: ''leve,'' considerada a mais comum, superficial e transitória; ''aguda,'' relativa à vida humana atual ou à genética; e ''paracrônica,'' referente a vidas humanas prévias, à paragenética e à holossomática. '''Paraprognosticologia.''' A evolução paraclínica depende da expressão e derivações parapatológicas e das consciências enredadas no transtorno. '''Paraterapeuticologia.''' A abordagem paraterapêutica envolve conscientização e esclarecimentos sobre a ectopia do afeto, os limites cosmoéticos, as distorções cognitivas sustentadoras da condição pessoal e os direitos de outras consciências. '''Discernimentologia.''' ''A síndrome da ectopia afetiva,'' ora abordada, diferencia-se da síndrome da ectopia aversiva, na qual o afeto deslocado ou exarcerbado é de caráter repulsivo. '''Autossuperaciologia.''' São considerados indicadores de autossuperação da SEA: a quebra da repetição dos padrões patológicos de defesa do indefensável; e a mudança sustentada, para melhor, dos parâmetros pessoais das escolhas afetivas, desde então pautadas em valores cosmoéticos.  +
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