Property:Complementum

De Dicionário Terminológico Multilíngue de Consciencioterapia Clínica
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Técnica da Exposição dos Acobertamentos +'''Indicaciologia.''' Indicada quando o evoluciente oculta fatos e parafatos relativos ao seu presente ou passado, geralmente por motivo de medo, vergonha ou orgulho, funcionando enquanto foco de auto e heterassédio. '''Objetivologia.''' Objetiva realizar a desdramatização e o desassédio da situação por meio da explicitação ou ''aeração'' dos segredos anticosmoéticos do evoluciente. '''Procedimentologia.''' ''Abordar'' de modo franco o assunto-problema, sem meias palavras ou eufemismos. ''Questionar'' o evoluciente se tem alguma vivência em relação ao tema o ou o porquê do desconforto ao abordá-lo. Quando necessário, ''realizar ''esclarecimentos, desmistificações e desdramatizações. O bom humor e o histrionismo técnico são empregados para aliviar a tensão e quebrar o gelo. '''Experimentologia.''' Apenas o questionamento direto ao evoluciente da existência de ocultações, é considerado variação da técnica. Algumas perguntas aplicadas a estes casos, são: ''Existe algum tipo de escondimento? Algo que considere importante que não esteja conseguindo falar?'' As reações holossomáticas do evoluciente, por exemplo de acanhamento ou reclusão, são pontuadas pelo terapeuta e utilizadas enquanto substrato para o trabalho. O mesmo pode ser feito em relação às modificações do campo e das companhias extrafísicas. A aplicação após projecioterapia ou trabalho energético de desassédio parece otimizar o experimento. '''Exemplologia.''' Exemplo de emprego da técnica é a abordagem da culpa relacionada a supostos erros do passado, no caso do evoluciente ocultando aborto na juventude. Ou o questionamento sobre infidelidade na ocasião de campo denso, com presença de assédio extrafísico relacionado à promiscuidade sexual. '''Parafisiopatologia.''' A consciência que mantém dentro de si ''caixa de Pandora'' ou ''quarto escuro,'' detentores de segredos ''inconfessáveis,'' precisa estar sempre atenta, vigilante, defendida e ressabiada quanto à ameaça de ser descoberta, gastando boa quantidade de energia no processo. O medo do segredo vir a público escraviza a conscin, prejudicando sua autonomia. '''Heterassediologia.''' Do ponto de vista multidimensional, o escondimento funciona aos moldes de vulnerabilidade, estando à disposição dos assediadores intra e extrafísicos para ser utilizado enquanto munição ou vantagem ''(leverage)'' em ameaças, acusações, inculcações, chantagens e manipulações em geral. '''Autassediologia.''' O mais comum, no entanto, é o evoluciente inicialmente não perceber a relevância da manutenção do segredo para sua própria saúde: não reconhece a sua natureza anticosmoética, não o correlaciona com a demanda atual, não discrimina as repercussões negativas e não distingue o assédio relacionado. Do ponto de vista parafisiopatológico, esse autengano deriva de mecanismo de autescondimento. '''Parafisiologia.''' A técnica em questão vai direto ao fulcro do autassédio, oportunizando ao evoluciente posicionar-se multidimensionalmente, retomar o controle da situação e promover o autodesassédio. '''Parassemiologia.''' A hipótese da existência de escondimentos pode ser suspeitada pelo consciencioterapeuta quando o evoluciente esquiva-se ou fecha-se ao serem mencionados determinados assuntos. O mais comum é haver primeiro o paradiagnóstico, pelo consciencioterapeuta, de segredo ou ''tema tabu'' por meio do acoplamento energético ou de fenômenos projetivos, para depois haver a confirmação intrafísica junto ao evoluciente. '''Trafarologia.''' Ainda quanto ao aspecto parassemiológico, é importante lembrar da possível conexão entre o segredo anticosmoético e traço fardo oculto, ou criptotrafar. '''Paraclinicologia.''' O autassédio velado funciona enquanto travão e é uma das causas de estagnação do processo consciencioterápico – ''caso parado.'' A abordagem da nódoa patológica, muitas vezes veio ou problema prioritário, destrava a consciencioterapia. Do ponto de vista da Demandologia, é considerada demanda acobertada. '''Requisitologia.''' Para emprego da técnica em questão, é necessário o consciencioterapeuta ter estabelecido ''rapport'' e vínculo de confiança, e o evoluciente demonstrar sinais de predisposição ou abertismo para abordar o tema-problema. '''Evitaciologia.''' No caso da percepção de fechadismo, resistência ou desinteresse do assistido em trabalhar a questão, a técnica não é indicada, evitando-se estupros evolutivos. '''Paradoxologia.''' O aspecto paradoxal quanto aos escondimentos é o fato de, pelo paradigma consciencial, não existirem a rigor segredos. Para fins conscienciométricos, o evoluciente acreditar verdadeiramente na possibilidade de acobertar algo denota primarismo quanto à autoconscientização multidimensional  +
Técnica da Gescon Autoconsciencioterápica +'''Gesconologia.''' A gescon é a produção evolutiva, cosmoética e útil fundamentada na fraternidade vivida por meio de neoideias libertárias. Na gescon autoconsciencioterápica, as ideias centrais são as autoverpons experienciadas no processo de autocura. É assim, fruto da autoconsciencioterapia. '''Grafoconsciencioterapeuticologia.''' Vários tipos de realizações podem constituir gescons autoconsciencioterápicas, por exemplo o voluntariado, a prática da tenepes e a constituição da dupla evolutiva. No entanto, destacam-se as obras grafoconsciencioterápicas, por permitirem a materialização de ideias na dimensão intrafísica, acessarem maior número de consciências (grupocarmalidade e policarmalidade) e funcionarem enquanto cápsula do tempo autorretrocognitiva, dentre outros benefícios. '''Indicaciologia.''' A produção de gestações conscienciais é parte importante da proéxis da maioria dos intermissivistas. Sendo assim, a técnica em questão é recomendada enquanto recurso omniterapêutico, em algum momento dos atendimentos, em muitos casos. Está especialmente indicada quando há baixa produtividade mentalsomática, egocentrismo, fechadismo, necessidade de desenvolver a assistência e a gratidão. '''Objetivologia.''' O objetivo consciencioterapêutico é potencializar o autenfrentamento, a autossuperação e o autodesassédio por meio da interassistência de alto nível. '''Procedimentologia.''' Durante a fase de autossuperação, ''analisar'' retrospectivamente a trajetória autoconsciencioterápica, aos moldes de balanço, descrevendo a forma como diagnosticou e enfrentou as próprias dificuldades. Com a cosmovisão do processo, ''escolher'' tema e enfoque a serem adotados na obra. ''Traçar'' planejamento pormenorizado para a escrita da gescon. '''Experimentologia.''' Para ajudar na escolha do aspecto abordado, o autoconsciencioterapeuta pode se perguntar qual conteúdo autoconsciencioterápico ou viés específico constituiria recurso mais avançado e assistencial para o maior número de consciências. '''Paraprofilaxiologia.''' Enquanto estratégia preventiva, de modo geral sugere-se a abordagem escrita da patologia pelo viés homeostático, por exemplo focando no desenvolvimento de trafor ou trafal ou no autenfrentamento e autossuperação do trafar. '''Taxologia.''' As gescons autoconsciencioterápicas são estritamente autobiográficas ou incluir pesquisa temática, cosmograma ou relato de outros casos afins; abranger todo o processo autoconsciencioterápico ou apenas algum aspecto pontual relacionado a traço ou fase específicos. '''Omniterapeuticologia.''' Constitui recurso da omniterapia, fundamentado na autorreciclagem por meio da interassistência. A prática assistencial representa estratégia terapêutica inteligente e avançada, pois propicia ao evoluciente a oportunidade de mudança de ego, ''upgrade'' evolutivo ou ''momento da virada,'' passando de assistido para assistente, de recebedor para doador, de aluno para professor, de fechado para aberto, de egoísta para altruísta e de leitor assistido para escritor assistente. '''Parafisiologia.''' O mecanismo de funcionamento dessa técnica centra-se no princípio do exemplarismo pessoal aplicado à assistência. Implica o recrutamento dos autotrafores e o desenvolvimento da autorganização e do continuísmo para materialização da obra escrita. O momento da publicação da gescon funciona enquanto desafio de ampliação da comunicação e capacidade de desassédio. '''Requisitologia.''' A produção de gestação consciencial é desafio evolutivo, demandando autesforço, determinação e algum nível de holomaturidade. Dessa maneira, para a concepção conscienciografoterápica, é necessário maturescência quanto à experimentação do ciclo autoconsciencioterápico. Já ter conquistado certo grau de autossuperação do trafar trabalhado dá ao evoluciente autoconfiança, autoridade moral e sinaliza capacidade de autodesassédio, minimizando chances de recaídas. '''Parassemiologia.''' A dificuldade do evoluciente na acabativa da gescon aponta ao consciencioterapeuta a necessidade de maior aprofundamento consciencioterápico e de autodesassédio mais amplo. '''Paraclinicologia.''' A gescon autoconsciencioterápica é pré-requisito para o candidato concluir o ''Curso para Formação do Consciencioterapeuta'' (CFC). A apresentação em forma de artigo, em geral, é a primeira atuação pública do candidato enquanto  +
Técnica da Hierarquização dos Valores +'''Indicaciologia.''' Indicada nos casos de baixa autocognição quanto aos valores pessoais e a influência exercida por estes nas tomadas de decisões. '''Objetivologia.''' Objetiva ampliar a percepção e a compreensão do autoconsciencioterapeuta quanto aos autovalores no momento presente. '''Procedimentologia.''' Estudar a listagem de valores previamente formulada e ordená-los em ordem decrescente de relevância. Os primeiros valores listados pelo evoluciente constituem os prioritários e essenciais. '''Experimentologia.''' Para ajudar na classificação sugere-se parear os valores sucessivamente questionando-se qual dos 2 é mais importante ou de qual deles não seria possível abrir mão. Outra estratégia seria o evoluciente imaginar a vida sem cada um dos valores ou determinar quais esforços e renúncias faria para mantê-los. '''Parassemiologia.''' O valor no topo da lista, quando positivo e pró-evolutivo, pode ser o megavalor existencial. '''Parafisiologia.''' A gradação dos valores por importância reflete, na realidade, as automotivações da consciência. Com isso é possível entender parte do mecanismo de funcionamento do evoluciente referente às escolhas pessoais, tomadas de decisões, necessidades, e em última análise, a própria forma de pensenizar. '''Requisitologia.''' Para aplicação da técnica o pesquisador deve ter em mãos enumeração de valores pré-formulada. Sendo assim, frequentemente é aplicada após ou de modo conjunto com a técnica da listagem dos valores pessoais. '''Interaciologia.''' Comumente seguida da técnica da autocrítica dos valores, permitindo ao autonsciencioterapeuta avaliar, então, a qualidade das autovalorizações.  +
Técnica da Higienização Mnemônica +'''Indicaciologia.''' O procedimento é indicado para conscins mal-habituadas a fazer evocações mnemônicas antiprodutivas, antievolutivas e autassediadoras, ou exibindo fixação mental patológica e ruminação pensênica sobre ocorrências, problemas, fatos, parafatos, perdas e ações pessoais passadas, desta ou de outras existências. É prescrição também para as personalidades acometidas pela nostomania e pelo banzo consciencial. '''Objetivologia.''' A experimentação da técnica objetiva o estado ou condição de higiene mnemônica e a criação do hábito de lidar, de modo sadio e cosmoético, com a memória pessoal. Para isso, deve-se evitar reminiscências infrutíferas e autassediadoras ou sem quaisquer benefícios de serem resgatadas e revividas no atual momento evolutivo. '''Procedimentologia.''' Quando certa lembrança vem à mente, a conscin autoconsciencioterapeuta avalia, de imediato, com autocrítica cosmoética, a qualidade da intenção pessoal e as possíveis evocações e repercussões multidimensionais de se manter o fluxo da autopensenidade neste viés. Ao ser constatado o potencial efeito nocivo ou anticosmoético da recordação, muda-se o bloco da pensenidade para outra temática ou, se for o caso, o assunto da interlocução para outro sem qualquer relação com o conteúdo da rememoração. Recomenda-se, inclusive, a instalação instatânea do EV na mudança do bloco de pensenidade. '''Paraprofilaxiologia.''' Tendo em vista a manutenção da higidez mnemônica na vida cotidiana, fora do contexto terapêutico ou autopesquisístico, a conscin deve evitar falar ou tão só pensar sobre assuntos e experiências pretéritas capazes de fazer evocações doentias. Para manter a mente livre dos lixos mnemônicos evita-se também a autexposição desnecessária a situações e contextos evocadores de lembranças patológicas, ao modo de certos holopensenes ambientais, leituras, filmes e até companhias pessoais. '''Paratecnologia.''' Ainda no âmbito autoparaprofilático, há a prática do esquecimento técnico, quando, intencionalmente, colocam-se certos engramas e paraengramas pessoais em espécie de quarentena na mente, isolados, para não serem acessados. Os efeitos benéficos de tal procedimento autodesassediador avançado é análogo ao esquecimento parafisiológico ocorrido às conscins ressomantes, ainda inaptas a lidar homeostaticamente com determinadas experiências do passado. '''Requisitologia.''' Para aplicar a técnica com eficiência é necessário desenvolver o hábito da autovigilância pensênica, mantendo-se lúcido quanto ao seu conteúdo, desde a fala cotidiana durante a interlocução até aquela pensenidade expressa somente na intraconsciencialidade, por exemplo no monólogo mental. '''Evocaciologia.''' As lembranças surgem quando evocadas pela própria conscin, por outrem ou por algum fator extraconsciencial. Pela ótica da ''Parapercepciologia,'' a supitação mnemônica positiva é induzida pelos amparadores extrafísicos com intuito assistencial, porém ocorrem intervenções mnemônicas de assediadores extrafísicos, pariforme dos fenômenos de retrocognições patológicas desequilibradoras. '''Paraclinicologia.''' Nas experimentações da paraclínica, ou na clínica consciencioterápica, o consciencioterapeuta atua enquanto mediador na heteraplicação desta técnica, por meio de heteroquestionamentos técnicos e argumentos racionais fundamentados no procedimento descrito, de modo a auxiliar o evoluciente a identificar o mau hábito evocativo e os respectivos efeitos negativos da revivência das automemórias espúrias, intrusivas ou antiprodutivas. '''Discernimentologia.''' As orientações para a superação das evocações patológicas não se referem a lembranças supitadas, inclusive relativas a situações problemáticas, porém frutos de intervenções homeostáticas dos amparadores, ao modo do que ocorre, até com certa frequência, nas práticas tenepessistas. '''Autenfrentamentologia.''' Há ainda de se diferenciar as casuísticas nas quais a evocação mnemônica técnica é aplicada no autenfrentamento de experiências pretéritas geradoras de traumas, medos, ansiedades, ressentimentos e outros sofrimentos emocionais, por exemplo, com neoabordagens homeostáticas às vivências, pela catarse psicossomática ou pela ressignificação cosmoética.  +
Técnica da Holanálise Etiológica +'''Indicaciologia.''' Indicada nos casos de abordagem restrita ou limitada quanto à etiologia ou paraetiologia dos autodiagnósticos. '''Paraetiologia.''' A Etiologia estuda as causas, origens e os fatores precipitadores de determinado fenômeno e, especificamente na Medicina, as causas das doenças do corpo humano. A Paraetiologia, mais abrangente, é empregada no âmbito da consciencioterapia, pesquisando também as paracausas desencadeadoras de patologias e parapatologias, incluindo neste contexto, por exemplo, a ação de consciexes assediadoras, a multidimensionalidade e holopensenes pluriexistenciais. '''Parafisiopatologia.''' O processo de desenvolvimento das patologias e parapatologias pode ser esquematizado enquanto sucessão de eventos iniciando na etiologia, ou pelo agente causal, levando a alterações holossomáticas, à patologia e parapatologia propriamente ditas, as quais, por sua vez, deflagram sintomatologia específica – quadro clínico de sinais, parassinais, sintomas e parassintomas. '''Autodiagnosticologia.''' Desse modo, o autodiagnóstico também pode ter diferentes níveis de aprofundamento. Por exemplo, ser apenas dos sintomas: – ''Sinto ansiedade;'' alcançar a doença em si: – ''Sinto ansiedade decorrente do perfeccionismo e necessidade de controle;'' ou alcançar a etiologia: – ''No meu caso, o perfeccionismo origina-se do desejo de ser perfeito relacionado a autopensenidade religiosa.'' Ainda no exemplo hipotético acima poderia ser investigada a paraetiologia relacionada a vidas prévias na religião. '''Paraterapeuticologia.''' Os diferentes níveis de diagnóstico incorrem em diferentes níveis de tratamento. Tratar somente o sintoma, no exemplo acima, a ansiedade, é diferente de realizar reciclagem autoparadigmática em relação à religiosidade. Assim, o conhecimento causal influencia o tratamento. '''Objetivologia.''' Desse modo, a técnica em questão objetiva a ampliação da cosmovisão autodiagnóstica e consequente aumento da especificidade terapêutica. '''Procedimentologia.''' ''Ressaltar'' fatos de parafatos, de modo ordenado e lógico, para ajudar o evoluciente a ''construir'' a visão panorâmica da causa dos incômodos e distúrbios. ''Questionar'' e ''argumentar,'' utilizando o raciocínio consciencioterápico, auxiliando no aprofundamento das hipóteses quanto as etiologias da condição pessoal. '''Experimentologia.''' O questionamento ''porquê'' é classicamente relacionado à busca pelas causas. Porém, são usados outros questionamentos e assertivas, expandindo a visão: ''qual o pensene associado a ansiedade? Existe fator desencadeante das crises de ansiedade? Poderia haver outro problema por trás da ansiedade?'' O aprofundamento diagnóstico vai depender do autoconhecimento. Por vezes será necessário aplicar o procedimento várias vezes, em diferentes atendimentos, para se atingir conclusão mais significativa. Também é importante ter em mente a frequente existência de mais de um motivo, ser multifatorial. '''Parafisiologia.''' A técnica ajuda o evoluciente a compreender melhor o próprio mecanismo de funcionamento patológico e a concatenar as informações investigativas. Desenvolve a flexibilização pensênica pelo raciocínio hipotético. O aprofundamento autodiagnóstico traz mais embasamento para a proposição dos autenfrentamentos. '''Parassemiologia.''' O consciencioterapeuta, enquanto especialista em diagnóstico, paradiagnóstico e no entendimento do mecanismo de funcionamento consciencial, contribui para o processo autodiagnóstico do evoluciente, auxiliando-o passo a passo. '''Autenfrentamentologia.''' Embora a definição da origem seja importante para qualificar o tratamento, ela não é necessária para iniciá-lo: o autenfrentamento pode iniciar mesmo com autodiagnóstico preliminar ou ainda superficial. É comum durante o processo autoconsciencioterápico os fatores causais das próprias mazelas ficarem mais claros ou explícitos. '''Evitaciologia.''' Portanto, a pesquisa dos fundamentos patológicos não deve atrasar o movimento autoconsciencioterápico. A estagnação nas fases parassemiológicas consiste em desvio patológico denominado ''autoinvestigação dilatada,'' sendo geralmente provocada por medo do autenfrentamento. '''Verponologia.''' Outro ponto importante a ser considerado pelo autoconsciencioterapeuta é o fato da causa raiz ser ''a priori'' hipotética – autoverpon do momento – e relativa ao grau de recuperação holomnemônica – origens paragenéticas.  +
Técnica da Identificação dos Pseudoganhos +'''Indicaciologia.''' A técnica é indicada nos casos de manutenção de apegos patológicos a pessoas e conjunturas, acumpliciamentos, autenganos e autocorrupções, notadamente quando considerados vantajosos sob determinado prisma, ponto de vista parcial ou deturpado. '''Objetivologia.''' Objetiva auxiliar o evoluciente a identificar autofissuras cosmoéticas e a desqualificação da própria intenção, bem como a reconhecer o ônus evolutivo de certos ganhos e vantagens obtidas pela manutenção de condutas pessoais anticosmoéticas. '''Parafisiopatologia.''' A dificuldade em abrir mão e o desejo de conservar o pseudoganho sustenta as posturas imaturas e doentias, mesmo quando a conscin tem o conhecimento de maneiras de proceder mais saudáveis. Em geral, o pseudoganho é de natureza psicossomática, acarreta a redução do autodiscernimento, sendo o nó central de conexão da heterassedialidade. '''Procedimentologia.''' Observar, a partir de fatos e parafatos, situações, vivências, comportamentos e atitudes repetidas, geradoras de conflito íntimo ou desconforto pessoal. Questionar-se qual o suposto ganho, benefício ou vantagem auferida em manter-se em tal contexto existencial ou sustentar as autocondutas. Investigar aspectos afetivos, financeiros, energéticos, de segurança, reconhecimento e autoimagem, atentando para a intencionalidade pessoal secundária ou velada. Fazer listagem desses pseudoganhos ou caprichos egoicos e examiná-los sob o ponto de vista da cosmoética e da saúde consciencial. '''Parafisiologia.''' Essa análise evidencia as autocorrupções e as perdas evolutivas relacionadas aos supostos ganhos, desde as crassas às mais sutis. Ao escrever e dar nome aos pseudoganhos, a consciência posiciona-se de modo explícito quanto à própria anticosmoética manifesta até o momento, erradicando o autescondimento. '''Paraclinicologia.''' Ao perceberem a defesa do evoluciente de determinado comportamento, postura anticosmoética ou anacrônica, por meio de heteroquestionamentos, os consciencioterapeutas auxiliam no a perceber a possível existência de ganhos secundários associados, não raro causando impacto e ampliando a autocognição quanto ao caráter antievolutivo e às interconexões assediadoras das supostas vantagens. '''Autodiagnosticologia.''' O autodiagnóstico auxilia o evoluciente na compreensão do mecanismo de compensação inerente ao pseudoganho e das autojustificativas corruptas, possibilitando-lhe assumir a responsabilidade pelas próprias escolhas. Oportuniza-lhe perceber o ''quantum'' de energia despendido para defender e manter os pseudoganhos e, ainda, a optar pelo redirecionamento energético para o autenfrentamento das posturas imaturas. '''Assediologia.''' O apego às condutas nosográficas costuma estar associado à ação de conscins e consciexes vampirizadoras, interessadas em manter o vínculo patológico entre os envolvidos e o respectivo ganho bioenergético. '''Exemplologia.''' Há conscins conservando por anos a fio relacionamentos afetivo-sexuais desgastados, vivendo em conflitos constantes, sem respeito mútuo e com todos os limites da convivialidade sadia ultrapassados. Algumas dessas relações se mantêm devido ao apego patológico, com os parceiros se alternando no papel de vítima e algoz. Outras se sustentam por interesses financeiros e sociais. Nestes casos, a técnica auxilia o autoconsciencioterapeuta a identificar que não compensa, evolutivamente, viver na interassedialidade contínua em troca dos respectivos ganhos secundários, sejam eles afeto, dinheiro ou ''status'' social.  +
Técnica da Instalação do Campo Consciencioterápico +'''Indicaciologia.''' Indicado em todas as atividades consciencioterápicas. '''Objetivologia.''' A finalidade da mobilização energética é o estabelecimento de ambiente multidimensional homeostático permitindo o trabalho das equipes intra e extrafísica de consciencioterapeutas e a manifestação otimizada dos evolucientes. '''Procedimentologia.''' ''Manter'' o foco no materpensene do trabalho a ser realizado. ''Exteriorizar'' as próprias energias para todo o ambiente intrafísico, de modo intenso. A exteriorização do consciencioterapeuta pode ser feita de modo sentado, de pé ou em movimento, não havendo regra para tanto. ''Observar'' quando sobrevir o acoplamento com o amparo de função, passando a exteriorização a ser composta (energoterapia parapsíquica). ''Fazer'' a instalação de campo, de modo geral, pelo menos 30 minutos antes do início da atividade. '''Parafisiologia.''' O procedimento relatado consiste em esquematização didática para aplicação da técnica. No entanto, o momento do acoplamento com o amparo de função, a necessidade e a forma da exteriorização voluntária das energias variam de caso a caso e da própria parafisiologia do consciencioterapeuta. Além da instalação, a técnica serve para a manutenção ou elongamento do campo. '''Experimentologia.''' É comum o aporte energético provir de energia imanente das proximidades de reservas naturais ou das centrais e comunidades extrafísicas. O consciencioterapeuta pode perceber sua origem através de sinalética ou outros fenômenos parapsíquicos, por exemplo: imagem mental, clarividência de áreas verdes, clariaudiência com barulho da água, ou olorização, pelo cheiro de terra. '''Paratecnologia.''' Há inúmeros relatos de observação de equipes extrafísicas utilizando de paratecnologia para a instalação e potencialização dos campos conciencioterápicos. Nos locais onde a consciencioterapia ocorre de modo regular, todo esse paramaquinário parece já se encontrar instalado permanentemente, facilitando a implantação do campo, quase de modo automático, e mantendo as energias locais favoráveis. '''Evitaciologia.''' Durante a aplicação da técnica é importante manter a concentração no objetivo do trabalho e no acoplamento energético com o amparo. As assimilações antipáticas não diagnosticadas e o acoplamento com conscins e consciexes a serem assistidas às vezes são confundidas com intrusões pensênicas e geram dispersão. O consciencioterapeuta ainda inexperiente pode associar essas intrusões ao próprio processo autoconsciencioterápico, trazendo à tona conteúdos pessoais fora de contexto para o momento. Para evitar tal desvio, deve-se manter o foco no papel de assistente, deixando as autorreflexões para outro momento.  +
Técnica da Listagem dos Valores Pessoais +'''Indicaciologia.''' Indicada quando o evoluciente desconhece ou tem pouca percepção dos próprios valores. Considerada abordagem introdutória, geralmente empregada no início da autoinvestigação dos valores, seguida de outros procedimentos diagnósticos e terapêuticos. '''Objetivologia.''' Objetiva aumentar o autoconhecimento do evoluciente pela visão panorâmica dos autovalores. '''Procedimentologia.''' Recorrer a memória ou selecionar a partir listagens disponíveis na ''internet'' ou em bibliografias específicas sobre a temática as realidades ou qualidades consideradas valores pessoais. Eleger até 10 destes valores como os mais importantes ou significativos para si. '''Instrumentariologia.''' É possível encontrar na ''internet'' e na literatura relações de valores com centenas de itens, podendo ser utilizadas enquanto instrumentos auxiliares para realização da técnica. '''Experimentologia.''' O ideal é sintetizar o valor em uma ou no máximo duas palavras – assistência, proéxis, família nuclear. Após a realização da listagem inicial, avaliar se há itens próximos, com significados semelhantes ou pertencentes à mesma categoria, e tentar agrupá-los em apenas um termo, com o nome representativo da ideia prioritária. O uso do dicionário, para checar a exata acepção das palavras, otimiza a aplicação da técnica. Quando a listagem final for muito extensa, mais de 20 itens, por exemplo, sugere-se comparar os valores entre si e selecionar os elementos mais importantes, excluindo os periféricos ou secundários. '''Parafisiologia.''' A listagem é frequentemente composta de valores reais e idealizados, proporcionando visão inicial global dos interesses e prioridades do assistido. O evoluciente, por vezes, não está ciente dessa distinção, considerando todos os itens, a princípio, como valores vivenciados. '''Parassemiologia.''' Na analise da listagem de valores preparada pelo evoluciente no período interatendimentos ou durante a elaboração desta durante a propría sessão consciencioterápica, o consciencioterapeuta tem a oportunidade de avaliar o nível de autopercepção e autocoerência do assistido, quando compara os fatos, parafatos e comportamentos observados durante os atendimentos com os valores selecionados. '''Requisitologia.''' É comum o evoluciente desconhecer ou não ter entendimento exato do significado do termo ''valor'' no contexto pessoal, nem também pela abordagem do paradigma consciencial. O consciencioterapeuta, ao propor a técnica, deve checar a compreensão do conceito pelo assistido e, se necessário, esclarecê-lo. O procedimento é frequentemente utilizado como pré-requisito para outras abordagens da paraxioterapia. '''Interaciologia.''' Normalmente aplicada em associação com a técnica da hierarquização dos valores, ou seja, após listá-los, e hierarquiza-los de acordo com o grau de relevância.  +
Técnica da Maternagem Consciencioterápica +'''Indicaciologia.''' A técnica é preconizada nos momentos vulnerabilização, fragilização, regressão consciencial e rebaixamento da autolucidez do evoluciente enquanto abordagem preliminar da tares. '''Objetivologia.''' Objetiva reassegurar o clima de acolhimento e intercompreensão ao evoluciente carente momentaneamente de aconchego receptor, com vistas a que ele se reorganize de Parassemiologia. Sinais holossomáticos emitidos pelo evoluciente demarcam o momento da aplicação da técnica, a exemplo de tensão, medo, fechadismo, confusão mental, angústia, necessidade de proteção e amparo ou início de reação de choro compulsivo após o contato com conteúdo emocional assoberbante. O padrão de tensão do campo e das consciexes envolvidas no contexto devem ser considerados na análise parassemiológica. '''Procedimentologia.''' ''Identificar'' a necessidade e de ampliação dos sinais de apoio emocional. ''Exteriorizar ''energias conscienciais para o evoluciente com padrão de acolhimento fraterno. ''Fazer'' contato visual e perguntar como o assistino está se sentindo. ''Utilizar'' o tônus afetivo basal de acolhimento estilo maternagem –'' a voz suave, o tom mais baixo, o olhar sereno, o sorriso acolhedor, e a gestualidade calma e relaxada.'' ''Fazer'' abordagens verbais de apoio emocional não julgador, fortalecendo a heterexpressividade para promover o senso de segurança. Ao final, ''ajudar'' o evoluciente a organizar cognitivamente o ocorrido, perguntando o que entendeu sobre o processo vivenciado. '''Parafisiologia.''' O psicossoma, ou paracorpo das emoções, é veículo de extrema relevância na saúde consciencial e repercute na sociabilização, comunicabilidade e vinculação. A partir da formação de campo energético acolhedor, propício ao abertismo e à expansão da afetividade, ocorre a diminuição ou extinção da reação de luta ou fuga e das defesas de ego do evoluciente, o qual se libera, aumentando o nível de autexpressão. A percepção de suporte emocional favorece o estado neurofisiológico de acalmia, a confiança no ambiente e na equipe consciencioterápica e o aumento da autocognição da automanifestação psicossomática. '''Fisiologia.''' Ameaças à vida são detectadas pelo sistema nervoso mais complexo do mamífero humano através da neurocepção, de modo a estabelecer o comportamento de luta ou fuga ou de relaxamento. O senso de segurança do humano é ativado a partir da leitura do tom da voz, da expressão da face e dos movimentos manuais na interrelação. A neurocepção também será utilizada para regular o comportamento social interpessoal. '''Paraterapeuticologia.''' Esse conhecimento embasa o uso da técnica, pois a postura somática do consciencioterapeuta em prol de aumento do envolvimento social do evoluciente dependerá do emprego de interações com expressões faciais sintonizadas e condizentes com a entonação de voz adequada para promover o senso de segurança durante o atendimento consciencioterápico. '''Desassediologia.''' Observa-se que, após a liberação de um conteúdo traumático ou de difícil expressão, há certo alívio pela descarga emocional e posterior elaboração do conteúdo. Há intensificação da conexão com a equipe extrafísica, maior acesso à história holobiográfica do evoluciente e encaminhamento de consciexes envolvidas no processo emocional trabalhado, promovendo desassédio. '''Evitaciologia.''' Os consciencioterapeutas devem observar o limiar cosmoético entre o acolhimento e o acumpliciamento com infantilismos ou manipulações dos evolucientes. Uso prolongado ou em dose maior do que o necessário na intervenção pode configurar ''remédio-veneno,'' ou seja, a maternagem deslocada, ao modo da tacon em situações nas quais seria indicada a tares – antagonismo ''tares balsâmica–edulcoração melíflua.''  +
Técnica da Mediação do Feedback Interevolucientes +'''Indicaciologia.''' É abordagem basilar da consciencioterapia de grupo, sendo aplicada em todas as fases do processo, notadamente diante dos ''feedbacks'' de algum evoluciente para outro. '''Objetivologia.''' A técnica objetiva ampliar a auto e heteropercepção dos evolucientes na prática da assistência interpares, qualificar os ''feedbacks,'' evitar intrusões assediadoras e garantir a manutenção do holopense homeostático na atividade consciencioterápica. '''Procedimentologia.''' ''Orientar'' previamente os integrantes do grupo sobre o procedimento ideal ao fazer alguma heterabordagem, enfatizando o uso do autodiscernimento e, especialmente, preservando-se o limite cosmoético da exposição dos colegas. ''Supervisionar'' os feedbacks entre os evolucientes. ''Efetuar'' acréscimos, reforços, ajustes ou cortes necessários ao bom andamento do trabalho. '''Parassemiologia.''' Além do conteúdo, a análise da forma de os evolucientes darem e receberem feedbacks converte-se em material para a heteroconsciencioterapia. Por isso, o consciencioterapeuta observa, por exemplo, se há padrões de manifestação específicos, se o evoluciente se fecha ou se constrange ante a tares do colega, quais as intenções, os limites cosmoéticos, as repercussões no campo. '''Paraterapeuticologia.''' As interações entre os evolucientes são encorajadas pelos consciencioterapeutas, pois são passíveis de contribuirem para o esclarecimento intergrupal. O exercício da singularidade assistencial, por meio do compartilhamento da experiência pessoal, é estimulado em função dos benefícios da autoridade moral e representatividade grupal. '''Casuisticologia.''' Os ''feedbacks'' podem surgir espontaneamente entre os integrantes do grupo ou solicitados pelos consciencioterapeutas com o intuito de ampliar determinada questão, devido à contribuição teática de 1 dos evolucientes. '''Parafisiologia.''' As apreciações críticas interpares de comportamentos, reações ou traços observáveis contribuem para o processo consciencioterápico, notadamente pelo fato de agregarem ou ampliarem as abordagens dos consciencioterapeutas e as conclusões do próprio evoluciente heterocriticado. '''Autexperimentologia.''' Na perspectiva intraconsciencial, fazer heterocrítica ou aplicar o esclarecimento é oportunidade de o evoluviente exercitar, em ambiente de parassegurança, a interação, comunicabilidade, respeito e percepção do outro, assim como avaliar e aprimorar a preponderância da tacon ou da tares na automanifestação. No sentido inverso, receber ''feedback'' permite perceber como reage às críticas e elogios, avaliando o nível do próprio abertismo e autocrítica. '''Impactoterapeuticolologia.''' As abordagens entre os componentes do grupo podem ser impactantes, pois demonstram quão visíveis são os aspectos pessoais apontados, sejam trafares, trafores, mecanismos de funcionamento ou até mesmo indicadores de autossuperação. A exposição cosmoética no grupo consciencioterápico contribui para o auto e heterodesassédio, e tende a motivar a reciclagem ou assunção do traço agora inescondível. '''Exemplologia.''' Interações grupocármicas patológicas podem ser explicitadas pelas intervenções interevolucientes, a exemplo de ''colocar panos quentes ou passar a mão na cabeça,'' de indicadores de consolação ou acumpliciamentos, eufemismos, bifrontismos, acordos tácitos, superficialidades e da condição de porta-voz do assédio. Por outro lado, a técnica permite a expansão de padrões homeostáticos, como a intencionalidade interassistencial, a cosmoética ou a afinização com a equipex de amparadores. '''Requisitologia.''' Apesar de o ''feedback'' entre os evolucientes ocorrer de modo espontâneo durante a consciencioterapia de grupo, em geral é incentivada pelos consciencioterapeutas após o desenvolvimento de certo nível de integração, interconfiança e entrosamento grupal. '''Evitaciologia.''' Como medida de parassegurança, os consciencioterapeutas recomendam aos evolucientes não evocarem nem fazerem intervenções sobre os temas tratados no grupo durante os intervalos ou ao final dos trabalhos, resguardando-os para serem tratados somente no campo consciencioterápico. A interação entre os participantes durante os intervalos é estimulada, dando-se preferência a assuntos amenos e de outra natureza, não consciencioterápicos. '''Desassediologia.''' A ''técnica do ''feedback ''interevoluciente''s não é recomendada nos momentos críticos de heterodesassédio. '''Homeostaticologia.''' Em grupos consciencioterápicos de maior duração, a exemplo do Grupo Avançado em Consciencioterapia, com o aprofundamento pro-gressivo do processo consciencioterápico ao longo dos encontros, a ''técnica do'' feedback ''interevolucientes'' tende a se tornar mais frequente e espontânea. Nota-se, nesses momentos, a diminuição voluntária da intervenção dos consciencioterapeutas, passando o grupo de evolucientes a funcionar de maneira mais autônoma, integrados com o campo e com a equipex. Tal dinâmica se coaduna com a autonomia evolutiva própria do movimento autoconsciencioterápico, retroalimentando o vínculo consciencial e a interassistencialidade grupal.  +
Técnica da Megaconvergência +'''Indicaciologia.''' Indicada em casos nos quais há necessidade ou desejo de ''upgrade'' evolutivo mais amplo ou radical, repercurtindo em diversas áreas da vida pessoal. '''Objetivologia.''' Objetiva recrutar os melhores recursos intraconscienciais, a favor da própria conscin, para concretizar reciclagem dinamizadora da autevolução. '''Procedimentologia.''' ''Determinar'' a patologia a ser enfrentada ou a condição mais saudável a ser conquistada. ''Planejar'' o autenfrentamento, utilizando o megavalor enquanto motivação no dia-a-dia, funcionando como balizador das decisões, o megatrafor enquanto instrumento prioritário para colocar em prática o planejamento das autorreciclagens. ''Repetir'' as ações, saturando a holosfera pessoal e, consequentemente, resultando na autoqualificação cosmoética do materpensene. '''Exemplologia.''' Por exemplo, o evoluciente deseja vivenciar o megavalor da interassistência e tem a liderança como megatrafor. Cria e prioriza oportunidades para atuar na condição de líder interassistencial. Passa a empregar a interassistência para nortear todas as suas escolhas: – ''Qual a opção mais assistencial? Como posso ajudar mais?'' Os pensenes e atos focados na assistência impregnam o holopensene pessoal, tornando-se gradualmente o próprio materpensene da consciência. '''Parafisiologia.''' A técnica funciona pela convergência da automotivação – ''megavalor'' – com o maior talento – ''megatrafor'' – e a qualificação evolutivamente útil da autopensenidade – ''materpensene.'' O megavalor colocado em prática funciona enquanto bússola ou ponteiro evolutivo, e serve de remédio para as patologias conscienciais devido à natureza homeostática inerente. A confluência dos melhores recursos pessoais associada à saturação do holopensene cosmoético alinham o evoluciente ao fluxo do cosmos ou fluxo evolutivo. A técnica também permite a otimização máxima do megatalento, acabando com a ociosidade do megatrafor. '''Volicioterapeuticologia.''' Do ponto de vista da priorologia, é recurso de megafocagem da vontade por meio da intenção cosmoetica primária. '''Homeostaticologia.''' Ainda pela abordagem holossomática, pode ser considerada ferramenta para o desenvolvimento da megaconvergência intraconsciencial. '''Omniterapeuticologia.''' Além disso, a técnica permite à consciência doar o seu melhor, consistindo em movimento altruísta e antiegocêntrico. '''Autenfrentamentologia.''' A convergência dos ''“megas”'' conscienciais ocorre naturalmente na evolução, quando todos os meios e interesses rumam para o mesmo foco prioritário, mas o autesforço em empregar premeditadamente essa abordagem tem a finalide de acelerar o processo autevolutivo. '''Requisitologia.''' Para aplicação dessa técnica de autenfrentamento, é necessário ter definido o automegavalor, bem como a hipótese de megatrafor pessoal. Sendo assim, a ''técnica dos valores evolutivos'' é aplicada de antemão.  +
Técnica da Megapensenização Autodesassediadora +'''Conscienciologia.''' Pensar grande é um dos princípios fundamentais da Conscienciologia: ''o mais inteligente é pensar grande em todo momento evolutivo.'' A abordagem pelo viés do paradigma consciencial amplia as fronteiras do pensamento ao considerar a multidimensionalidade, a multisserialidade, a holossomaticidade, a bio-energética e a cosmoética, dentre outros aspectos. A ''megapensenização autodesassediadora'' é a instrumentalização terapêutica prática desse preceito. '''Indicaciologia.''' Indicada nos casos de pensenização autolimitante, aos moldes de monovisão amaurótica. Especialmente útil à paraterapêutica de conscins de ''pensamento pequeno,'' por exemplo as interiorotas, rígidas, ''narrow-minded,'' lavadas cerebrais, robotizadas, intrafisicalizadas, misoneístas, acanhadas, acomodadas, egocêntricas e sofredoras da síndrome da mediocrização consciencial. '''Objetivologia.''' Objetiva auxiliar o evoluciente a expandir as fronteiras mentaissomáticas, pensando com abrangência perante o Cosmos e a própria realidade consciencial. '''Procedimentologia.''' ''Estimular'' o evoluciente a pensar de modo amplo, inovador e audaz por intermédio de questionamentos, argumentos, contrapontos e exemplos sucessivos. ''Expressar'' repetidamente frases incitadoras à expansão cosmovisiológica: – ''Isso ainda está muito pequeno, pense grande!'' '''Experimentologia.''' É comum o evoluciente no início ter dificuldade de se expressar livremente, sentindo-se inseguro e preocupado em dizer algo errado ou tolo. As analogias, exemplos e autexemplos expostos pelos consciencioterapeutas ajudam nesse ponto. Outro erro comum é o evoluciente limitar-se a hipotetizar somente dentro dos limites vigentes do possível e do factível: – ''Isso é impossível para mim, não consigo colocar isso em prática.'' O ideal é permitir-se pensar livremente, sem ressalvas ou freios, e somente em momento posterior investigar novas maneiras, provavelmente ainda desconhecidas ou subutilizadas de experienciar os novos conceitos. '''Ortopensenologia.''' O ''pensar grande'' é cosmovisiológico, cosmoético, sadio, multifacético, altruísta e neofílico. É pertinente e útil para o evoluciente no atual momento evolutivo, constituindo autoneoverpon com potencial de desencadear autenfrentamentos e reciclagens pessoais. '''Parafisiologia.''' A técnica funciona ampliando a autopercepção e a cognição, propiciando formação de neossinapses e recuperações de cons. Ao ampliar a compreesão de determinada situação, a consciência também se vê mais apta a lidar com ela mesma, diversificando as possibilidades de enfrentamento. Extrapolar as fronteiras da pensenização tem efeito autodesrepressor. '''Autodesassediologia.''' O desafio dos autolimites mentaissomáticos coloca em xeque crenças e apriorismos e desconstrói patopensenes, abrindo espaço para neoideias e revitalizando o holopensene da consciência. A renovação também pode gerar desassédio direto, com a quebra de cabrestos pensênicos e cunhas mentais relacionados ao assédio extrafísico e holopensenes nosográficos. '''Parassemiologia.''' A técnica é essencialmente terapêutica, pois o foco principal é o autodesassédio. Porém, também permite a auto e heteroinvestigação, ''real-time,'' dos prejuízos, restrições e distorções pensênicos causadas pelos trafares e patologias de base. A observação das mudanças da psicosfera do evoluciente e das companhias extrafísicas evocadas pelo experimento trazem informações valiosas ao processo consciencioterápico. '''Paraterapeuticologia.''' A aplicação prévia de abordagens energéticas de desbloqueio cortical, por exemplo a ''técnica do arco voltaico craniochacral,'' auxilia na otimização dos resultados. '''Evoluciologia.''' A evolução consciencial implica em melhorar progressivamente a forma de pensar, atualizando periodicamente o paradigma pessoal e conquistando a autopensenização cosmovisiológica contínua.  +
Técnica da Mimese Paraterapêutica +'''Indicaciologia.''' Indicada nos casos de baixa autopercepção do evoluciente, incluindo a existência de pontos cegos. Preconizada particularmente quando há pouca autoconsciência das repercussões da automanifestação patológica no holopensene vivencial e companhias pessoais. '''Objetivologia.''' Objetiva ampliar a autopercepção e autocrítica do evoluciente quanto ao autotrafar característico, auxiliando a identificação ou compreensão do autodiagnóstico. '''Procedimentologia.''' ''Mimetizar'' a postura física, ou modo de agir ou a forma de falar esteriotipada do evoluciente, empregando a cadência, expressões e citações que lhe são características. ''Identificar'' as possíveis reações de estranhamento, incômodo, constrangimento e, por vezes, indignação quanto ao próprio modo de agir ectópico e inapropriado representado. ''Questinar:'' – ''O que estou fazendo que te incomoda? De que modo estou agindo? Que traço estou manifestando?'' ''Realizar'' a correlação das respostas com a fatuística do evoluciente, ajudando-o a traçar paralelo entre a performance do consciencioterapeuta e as manifestações pessoais: – ''Você já agiu de modo similar?'' '''Experimentologia.''' Comumente, a primeira reação do evoluciente é questionar porquê o consciencioterapeuta está agindo de modo arrogante, autoritário ou vitimizado, por exemplo, dando a deixa para seguir no aprofundamento diagnóstico da técnica. Não raro, mesmo havendo o reconhecimento das características nosográficas ainda há dificuldade do evoluciente em identificar seu comportamento análogo. É comum também a tendência a minimizar a gravidade das consequências: – ''Eu sou arrogante, mas não causo essa impressão nas pessoas.'' Nesses casos pode-se lançar mão novamente dos fatos e parafatos para ampliar a cognição do evoluciente quanto ao próprio comportamento. '''Parafisiologia.''' Embora a abordagem em primeira avaliação possa parecer mero teatro intrafísico, na prática, observa-se a criação de cenário multidimensional: a evocação do padrão patológico tem repercussões extrafísicas, sendo comum a presença de consciexes afinizadas, por vezes, na psicosfera do consciencioterapeuta. A fidedignidade da performance deve-se em parte ao fenômeno da assimilação com o evoluciente. O efeito de se ver refletido em outra pessoa, associado à magnificação do campo consciencioterápico (efeito lupa), favorece a autoperceção e, não raro ocasiona impacto consciencioterapêutico. '''Paraterapeuticologia.''' De modo paradoxal, a técnica é recurso terapêutico para ajudar o evoluciente a ''enxergar através do outro'' aquilo que, até certo ponto, ''não quer enxergar em si mesmo.'' '''Evitaciologia.''' O consciencioterapeuta faz uso de histrionismo técnico, podendo exacerbar determinadas características, aos moldes de dramatização didática, com finalidade de facilitar o reconhecimento. No entanto, deve estar atento para o limite cosmoético entre a irreverência e a ironia, não sendo a abordagem chacota ou paródia do evoluciente.  +
Técnica da Neoconcepção Autoconsciencial. +'''Indicaciologia.''' O procedimento é aplicável na fase de autenfrentamento de quaisquer condições nosográficas pelo evoluciente com elasticidade mental e definição clara de quais os trafores específicos precisa desenvolver para alcançar a autossuperação consciencioterápica. '''Objetivologia.''' Ao se imaginar manifestando os trafores da condição de autossuperação almejada, objetiva-se obter inspirações recinológicas e planejar novas autoprescrições para a autoconsciencioterapia. '''Procedimentologia.''' ''Definir'' e ''listar'' os trafores necessários para consolidar a autossuperação desejada. Com esta nova consciencialidade traforista em mente, ''começar'' a pensenizar, nas situações da vida prática, como se já tivesse consolidado na intraconsciencialidade os trafores identificados. ''Registrar'' ideias novas, ''insights,'' reperspectivações e reinterpretações de fatos e parafatos, bem como as diferentes reações pessoais ante as ocorrências. Com base nessas inspirações recinológicas, ''elaborar'' novas prescrições para o autenfrentamento. '''Experimentologia.''' Variante da técnica é a conscin escolher personalidade modelo da escala evolutiva, a exemplo do epicentro consciencial ou ser desperto, e imaginar-se como agiria se já estivesse nesse patamar evolutivo. Há quem escolha alguma conscin do convívio próximo como modelo evolutivo, a exemplo da amizade raríssima. '''Discernimentologia.''' Na técnica do meganível da autoconsciência, procedimento inspirador da técnica da neoconcepção autoconsciencial, a conscin lúcida, no estado da vigília física ordinária coloca-se imaginativamente na condição da autovivência regular do ser desperto, já distante da consciencialidade dos pré-serenões vulgares. '''Conscienciometrologia.''' A abordagem de modelos evolutivos é fundamental na Conscienciologia, sendo o ser Serenão o parâmetro ideal para toda conscin pré-serenona desejosa de catalisar a evolução pessoal. No caminho do serenismo, a conscin tem outros modelos intermediários ou marcos da escala evolutiva, ao modo do conscienciólogo (40% do Serenão) e do evoluciólogo (75% do Serenão). '''Casuisticologia.''' Aplicada à belicopensenidade, o autoconsciencioterapeuta passa a se imaginar vivenciando, de modo regular, a compreensibilidade fraterna, sendo esta constituída por um conjunto de trafores indicadores da superação do belicismo na intraconsciencialidade. Por exemplo, diante de conscins consideradas hostis, ao invés de manter conduta armada defensiva ou agressiva, imagina-se agindo de modo acolhedor e compreensivo. '''Parafisiologia.''' A técnica demanda o emprego do atributo consciencial da imaginação, especificamente a imagística mentalsomática, ou seja, com a racionalidade regulando de maneira homeostática a imaginação. Tal uso do atributo permite à conscin colocar-se em novo referencial de automanifestação e observar as reações pessoais, fatos e parafatos sob diferentes perspectivas, advindo desta experiência as inspirações recinológicas. '''Neuroparafisiologia.''' Mecanismo fisiológico explicativo da efetividade da técnica fundamenta-se no fato de o cérebro físico interpretar e reagir às experiências imaginárias de modo similar às experiências reais, criando neossinapses especializadas equivalentes para ambas as condições. Técnicas terapêuticas aplicadas ao tratatamento de fobias e do transtorno do estresse pós-traumático seguem esse mesmo princípio da neurofisiologia.Recentemente, psicoterapeutas têm utilizado recursos tecnológicos para a criação de ambientes de realidade virtual de autexperimentação imaginária para os pacientes. '''Homeostaticologia.''' A experiência é potencializada quando o evoluciente se abre para as inspirações extrafísicas, ampliadoras da autocognição, notavelmente pelo acoplamento com os paraconsciencioterapeutas, muitas vezes com ''know how'' evolutivo de autossuperações relacionadas ao mesmo tipo de problema.  +
Técnica da Ortodessomaticidade +'''Extrafisicologia.''' O atendimento consciencioterápico de consciex em luto extrafísico pelo fim da própria vida humana pode ser paraocorrência habitual e, ao mesmo tempo, paradoxal. O parassentimento melancólico frente à constatação tardia das oportunidades perdidas na recente vida intrafísica é, em muitos casos, algo familiar ao intermissivista e foco de alerta providencial no ''aqui-agora-já'' multidimensional. A ''boa morte'' é, sob a ótica da Evoluciologia, consequência direta do bem-viver. '''Indicaciologia.''' Indicada ao medo da morte biológica pela falta de teática da conscin intermissista quanto ao paradigma consciencial aplicado à realidade inevitável da autodessoma. '''Objetivologia.''' O objetivo é suplantar a tendência atávica de aversão à dessoma pela implementação das condições homeostáticas de ortodessomática. Neste cenário, as ações autoprescritivas de promoção de saúde aplicadas à segunda dessoma, típicas do completista existencial, configuram-se, de modo natural, a paraterapêutica do medo da primeira dessoma, ou tanatofobia. '''Procedimentologia.''' ''Proceder'' a autoparanamnese minuciosa e ''tecer'' a autoprescrição sustentada nos domínios autopensênicos componentes da ortodessomaticidade, por exemplo: o nível atual de aproveitamento evolutivo da vida humana, segundo a execução das cláusulas pétreas autoproexológicas intransferíveis; o teor de autoconhecimento teático da continuidade existencial, pela autoprojetabilidade interassistencial; a intensidade evolutiva distributiva centrada em realizações de heterajuda, minuto a minuto, a ser mantida até o ''apagar das luzes'' da terminalidade biológica; a autocapacitação em lidar com o amplo universo da perdologia na vida humana, referente, dentre outros, à lucidez quanto à transitoriedade de convívio junto aos compassageiros evolutivos, o ''saber perder'' frente às inevitáveis minifrustrações cotidianas e o egocídio necessário às recins no mundo dos elétrons; o desassombro cosmoético na autexperiência das rupturas energossomáticas e desorganizações fisiológicas inexoráveis à dessoma; o grau de efetivação da atual vida respiratória na qualidade de pré-intermissiologia; a medida presumida de autocompléxis autopacificador antimelex. '''Paraprofilaxiologia.''' Importante aspecto profilático é a evitação do emocionalismo envolvendo a morte física, própria ou de outrem. O choque biológico da dessoma é usualmente envolto em percentual de expectativa, não necessariamente sofrida, pela iminente verificação quanto ao nível de excelência alcançado pela consciência recém-dessomada nas tarefas autassumidas no período pré-ressomático. '''Homeostaticologia.''' A sanidade pré-dessomática da conscin comumente se assenta no autocompletismo existencial promotor de eudemonia cosmoética e do autocontentamento sereno pela dessoma oportuna. O aproveitamento evolutivo da vida humana é forte elemento de desassombro cosmoético frente à terminalidade do corpo-fole. Ao consciencioterapeuta, a assistência é passível de concretização frente à dissecção atenta do diagnóstico do evoluciente frente a tais parâmetros, além das medidas cabíveis para a construção da realidade eventualmente faltante. '''Discernimentologia.''' A qualidade da primeira dessoma é, sob vários aspectos, espelho das realizações da vida humana, capaz de refletir, também, nas paraocorrências da segunda dessoma. A linha condutora homeostática da tríade ''vida humana–primeira dessoma–segunda dessoma'' é a plena produtividade interassistencial parapsíquica da conscin, otimizadora da futura bitanatose sadia. Entre ambas, há a primeira dessoma, neurobiologicamente vincada para fins de autoproteção e de preservação da espécie, e emocionalmente hipervalorizada na sociedade humana atual. No entanto, ao intermissivista interessado em aflorar de modo contínuo a paragenética em detrimento da genética, a homeostase na transição da humanidade à para-humanidade deve ser construída prioritariamente pela autoqualificação para a segunda dessoma, a concretizar o retorno jubiloso à parapro-cedência. '''Paraterapeuticologia.''' Desta forma, iluminar a importância teática do autocompletismo existencial na vida intrafísica e a natural autocapacitação à homeostase da segunda dessoma, em paralelo à ressignificação antiemocional da primeira dessoma, desinflamando as tolices místicas ou eletronóticas, parece ser a síntese do prioritário frente aos estudos da terapêutica pela Ortodessomatologia.  +
Técnica da Paraconexão com o Amparador Extrafísico +'''Indicaciologia.''' Indicada de modo pontual quando há necessidade do consciencioterapeuta em estabelecer ou estreitar a interconexão com os amparadores, por exemplo na preparação para o atendimento, começo da projecioterapia ou mesmo quando perde o acoplamento energético. De modo geral, é ''espécie de procedimento-padrão,'' pois a prática da consciencioterapia fundamenta-se na intercomunicação entre equipin-equipex. '''Objetivologia.''' Objetiva principiar ou intensificar o acoplamento consciencioterapeuta-paraconsciencioterapeuta. '''Procedimentologia.''' ''Concentrar-se'' no atendimento e trabalho a ser feito. ''Paraperceber'' a presença e interação com a equipex. ''Dar'' passividade ativa, aprofundando a interrelação. '''Experimentologia.''' O procedimento descrito é passo a passo didático. Na prática, a paraconexão ocorre, na maioria das vezes, de modo imediato e automático, frequentemente ainda no período preparatório para o atendimento, havendo somente a constatação pelo consciencioterapeuta do acoplamento por meio das sinaléticas pessoais e parapercepções. A técnica, no entanto, permite ao terapeuta treinar o processo e otimizá-lo, até ter o domínio do parafenômeno. '''Taxologia.''' A comunicação consciencioterapeuta-paraconsciencioterapeuta pode ocorrer por paratelepatia, paracérebro a paracérebro ou paratranse, envolvendo também os holossomas. O paratranse tem diferentes níveis parafisiológicos, variando de acordo com a capacidade das consciências envolvidas em interrelacionarem-se e coexistirem, podendo chegar à possessão benigna. '''Parafisiologia.''' A técnica funciona enquanto recurso de focalização voluntária na multidimensionalidade e autopredisposição a integração com os paraterapeutas. Essas medidas solucionam grande parte das dificuldades iniciais de paraconexão, por exemplo quando envolvem dispersão ou falta de espaço mental por parte do assistente intrafísico. Faz parte também o desenvolvimento da passividade alerta em diferentes graus. '''Paraclinicologia.''' Embora possam existir dúvidas para o consciencioterapeuta jejuno sobre a própria capacidade de interconexão com os amparadores, a prática consciencioterápica logo desmistifica essa questão. A equipe extrafísica está presente diuturnamente, em igual medida da equipe intrafísica em interconexão, unindo-se em prol de outra conscin. Isso explica o fato de não haver necessidade da evocação direta do amparador, sendo, na realidade, sendo, na realidade, a intencionalidade do terapeuta e a presença do evoluciente os elementos de maior ''rapport.''  +
Técnica da Paranamnese Consciencioterápica +'''Objetivologia.''' A paranamnese consciencioterápica objetiva reconhecer os mecanismos de funcionamento consciencial em ação do evoluciente e classificar seus sintomas, parassintomas, sinais e parassinais. Tem o enfoque específico em determinar a etiologia e a paraetiologia parapatológica e a hipótese diagnóstica consciencial. '''Indicaciologia.''' O procedimento é conduta-padrão na consciencioterapia clínica, sendo adotado em todos os casos e modalidades de atendimento consciencioterápico, com distintos níveis de aprofundamento e especificidade. '''Procedimentologia.''' ''Ler'' no período pré-atendimento os dados relativos ao evoluciente coligidos na entrevista de agendamento, já se atentando às sinaléticas parapsíquicas e autoparapercepções. Ao iniciar o atendimento propriamente dito, ''intensificar'' o acoplamen¬to energético com o evoluciente, com o intuito de ''adentrar'' cosmoeticamente na intimidade do seu microuniverso consciencial. ''Aprofundar'' o ''rapport'' pela interlocução empática preliminar. ''Obter'' informações por meio de heteroquestionamentos sobre os aspectos considerados relevantes para o caso, por exemplo atinentes à história de vida, incluindo aspectos sadios e patológicos, relacionamentos interconscienciais, experiências intra e extrafísicas, percepções e parapercepções. ''Registrar'' as reações do evoluciente correlacionando-as aos dados obtidos. ''Atentar'' às inspirações perquiritivas provenientes da equipex. ''Observar,'' concomitantemente, pelo autoparapsiquismo, sinais e parassinais, sintomas e parassintomas. ''Consolidar,'' convergir e articular todos os dados coletados. ''Inferir'' etiologias e paraetiologias. ''Definir'' hipóteses diagnósticas e mecanismos de funcionamento consciencial patológicos. '''Experimentologia.''' O roteiro da entrevista e a profundidade do exame variam de acordo com o tipo de atendimento, distúrbio pesquisado, capacidade paraperceptiva e ''expertise'' paraclínica do condutor do procedimento. É predominantemente empregada nos primeiros atendimentos, com ambos os terapeutas em estado de vigília física ordinária ou em descoincidência holossomática parcial. '''Parapercepciologia.''' Na prática, durante a paranamnese a dupla de consciencioterapeutas emprega múltiplas técnicas parassemiológicas e procedimentos simultâneos, utilizando-se tanto dos sentidos físicos quanto das percepções extrassensoriais. O arco voltaico craniochacral é exemplo de potente recurso parassemiológico. '''Cosmovisiologia.''' A heterabordagem vai além da identificação de afecções somáticas, busca ser cosmovisiológica, atacadista e multifacética, visando ao exame minucioso do holopensene do evoluciente. Além da sintomatologia relatada pelo assistido, observa-se a oralidade, a aparência, os trejeitos, a psicosfera, os sinais e sintomas holossomáticos presentes, notadamente os bloqueios energéticos e as companhias extrafísicas. '''Exemplologia.''' Mesmo informações básicas fornecidas na entrevista de agendamento são passíveis de trazer contribuições relevantes para a formulação do caso. Exemplos disso são as encriptações seriexológicas contidas na onomástica, as supostas afinidades pessoais com os holopensenes das cidades e países onde o assistido nasceu e viveu e as influências do pomar genealógico e dos grupos étnicos dos seus ascendentes. '''Parapatologia.''' A pesquisa do histórico das patologias e parapatologias incidentes na vida atual, costuma dar indícios da etiologia e da evolução das doenças conscienciais ainda atuantes no presente. Também sugere hipóteses da paraetiologia retrobiográfica, intermissiva e extrafísica, a exemplo de estigmas grupocármicos. '''Parageneticologia.''' As afecções somáticas, psicossomáticas e mentais pré-existentes dão pistas dos complexos nosográficos dos quais o evoluciente seja mais suscetível, indicando predisposições parapatológicas da paragenética. '''Paraepigeneticologia.''' Por meio da análise paraepigenética, em certos casos é possível observar a interação paragenética patológica sob a influência do holopensene, causando surtos pensênicos e regressões conscienciais em função da visita turística ou da fixação de residência em urbe com retrofôrma pessoal doentia. '''Homeostaticologia.''' A paranamnese também visa à identificação das manifestações homeostáticas, trafores e habilidades do evoluciente, pois será com base nesses fatores que ele realizará as autorremissões prioritárias. Neste âmbito se inserem as realizações positivas da vida pessoal, os valores evolutivos, o amparo extrafísico e até possíveis indícios da paragenética sadia, ao modo do macrossoma pessoal, do tipo sanguíneo doador universal e da triscagem parapsíquica sadia. '''Extrapolacionismologia.''' Há casos de extrapolacionismos promovidos pela equipex, nos quais o consciencioterapeuta realiza a paranamnese instantânea, pelo acesso parapsíquico à holosfera do assistido, considerado este o ápice parassemiológico.  +
Técnica da Percepção das Autojustificativas +'''Parafisiopatologia.''' Justificativas patológicas são fundamentadas em argumentos falhos, falaciosos, incoerentes ou anticosmoéticos, sendo, essencialmente, autodefesas antirrecinológicas, pois visam demonstrar que a conduta pessoal é justa ou necessária, ou seja, nada precisa ser mudado ou corrigido. Por vezes, as desculpas em si são até válidas, porém usadas de modo excessivo ou inadequado. '''Intencionologia.''' A conduta tem finalidades autodefensivas diversas, tais como: acobertar ou não admitir o erro, não querer tomar as atitudes necessárias para mudar a condição pessoal, ocultar o fato de estar na zona de conforto patológica e defender a suposta imagem pública. '''Parapatologia.''' Empregadas dentro no universo da Nosografia, as desculpas evidenciam parapatologias de base e traços fardo de inautenticidade, autocorrupção, autengano, falta de posicionamento e de prioridades evolutivas. '''Indicaciologia.''' Para a autoconsciencioterapia das conscins mal-habituadas a essas categorias de desculpas e justicativas evitáveis, indica-se a técnica da percepção das autojustificativas. '''Objetivologia.''' O objetivo do procedimento é aumentar a percepção e a autocrítica frente ao uso de desculpas e justificativas espúrias no cotidiano, visando reciclar a manifestação pessoal. '''Procedimentologia.''' Monitorar o surgimento de justificaticas no discurso pessoal. Identificar, na fala ou autopensenização, palavras ou expressões utilizadas em justificativas, tais como conjunções adversativas: mas, porém, todavia, contudo, apesar de, ou tempo verbal no futuro do pretérito: iria, seria, estaria, faria, teria. Enumerar as justificativas encontradas. Avaliar o real motivo destas, identificando as alegações falsas, meias-verdades ou atenuantes usados com o intuito de explicar e defender determinado acontecimento ou comportamento, por exemplo, dizer não ter feito algo por falta de tempo, dinheiro ou capacidade. '''Experimentologia.''' Na aplicação da técnica é importante perceber a necessidade de se explicar ou se defender, refletindo sobre a interlocução e pensenização antes de responder com automatismo. Normalmente, a conscin autojustificadora reage defensivamente às heterocríticas. '''Exemplologia.''' Diante da justificativa de não trabalhar com as energias por falta de tempo, o evoluciente demonstra, por exemplo, estar acobertando a preguiça ou falta de prioridade. Quando argumenta: eu falei com agressividade, mas o outro agiu com má intenção comigo; é perceptível, nesse caso, a tentativa de terceirização da responsabilidade das próprias ações. '''Autoinvestigaciologia.''' A autoinvestigação no cotidiano é indicada, pois é o momento de a conscin expressar-se de maneira mais espontânea, com menos autocensuras e máscaras, facilitando, com isso, a autopercepção dos pretextos denunciados nas reatividades quando questionada, julgada, criticada, pressionada ou acuada. '''Paraclinicologia.''' Quando o evoluciente se defende com argumentos autojustificadores durante o atendimento, cabe ao consciencioterapeuta ampliar-lhe a percepção e explicitar o mecanismo patológico no exato momento de sua ocorrência. Mesmo sendo ''pego no flagra,'' o assistido, não raro, apresenta novas justificativas. Deve-se avaliar a intenção dos argumentos e as repercussões das ECs no campo consciencioterápico. Com frequência, as justificativas surgem apenas mediante determinado assunto ou contexto, evidenciando área mais sensível do evoluciente a ser trabalhada. '''Parafisiologia.''' A percepção da recorrência das próprias desculpas e da real intencionalidade ao empregá-las tende a causar o constrangimento cosmoético, sendo passo importante para iniciar enfrentamento do mecanismo consciencial patológico. '''Paratecnologia.''' Outras técnicas complementares a serem aplicadas na avaliação das justificativas são a da qualificação da intenção e identificação dos pseudoganhos, com objetivo de avaliar as reais intenções e supostos benefícios com a manutenção do comportamento anticosmoético, respectivamente. '''Discernimentologia.''' Nem toda justificativa é espúria. Existem casos de os argumentos serem válidos e legítimos para esclarecer e fazer a profilaxia de algum ponto malentendido ou tão só para explicitar a opinião pessoal. Por isso, a importância de estar atento à intenção pessoal e às ECs no momento do uso deste recurso da interlocução.  +
Técnica da Pesquisa da Motivação Primária +'''Indicaciologia.''' Indicada quando há baixa autopercepção ou autocrítica quanto às próprias manifestações, por exemplo no caso de conscins robotizadas, superficiais ou em processo de autengano. '''Objetivologia.''' Objetiva diagnosticar as motivações embasadoras das escolhas e ações do evoluciente. '''Procedimentologia.''' ''Questionar'' o evoluciente do porquê de determinada escolha ou conduta. Utilizando a resposta do evoluciente, ''formular'' novo questionamento. ''Repetir'' o procedimento, sempre empregando o questionamento ''por quê?'' até chegar ao fator etiológico fundamentador. '''Experimentologia.''' É comum, especialmente no início do experimento, o evoluciente responder automaticamente, muitas vezes com explicações e justificativas plausíveis, mas ainda superficiais. O consciencioterapeuta deve seguir com os questionamentos de modo a ampliar o aprofundamento, sem entrar em argumentações circulares. A disposição do evoluciente em falar ''o que realmente pensa,'' sem tentativas de ser ''politicamente correto'' ou fornecer respostas adequadas, otimiza o experimento. A manifestação autêntica deve ser incentivada pelo consciencioterapeuta e pode ser abertamente abordada. '''Parafisiologia.''' As perguntas consecutivas e insistentes direcionam o foco do evoluciente para si mesmo, promovendo a autorreflexão. Concomitantemente, os questionamentos ininterruptos podem gerar efeito de heterencantoamento. O descarte sucessivo de respostas infundadas, automáticas, superficiais tende a levar ao aprofundamento em conteúdos mais relevantes do ponto de vista consciencioterápico. A propriedade do campo consciencioterápico destaca os elementos patológicos – efeitos lupa, agudizante e contrastante –, e podem favorecer a ocorrência de surpresa e estranheza do evoluciente ao ouvir as próprias respostas, funcionando aos moldes de autoimpactoterapia. '''Cosmoeticoterapeuticologia.''' Em última análise, a técnica se destina ao estudo da intenção básica ou motivação primária da conscin: – ''Por que pensei ou agi de determinada maneira?'' Assim, enquanto causa fundamental ou raiz do problema, muitas vezes identificam-se apriorismos, convicções, princípios e valores. '''Autoinvestigaciologia.''' Existe a variante autoconsciencioterápica, pela qual a técnica dos porquês é aplicada pelo autoconsciencioterapeuta. '''Paratecnologia.''' Esta técnica tem interseção com a ''técnica da qualificação da intenção,'' com variação no conteúdo e na forma dos questionamentos.  +
Técnica da Proxêmica +'''Indicaciologia.''' Indicada quando o evoluciente mantém afastamento patológico das outras consciências, por meio da evitação do contato interpessoal e formação de barreiras afetivas e energéticas, por exemplo nos casos de fechadismo, controle patológico, desconfiança, insegurança, timidez, autismo e autoisolamento conscienciais. '''Objetivologia.''' Objetiva ajudar o evoluciente a perceber em si mesmo os efeitos e repercussões pensênicas e holossomáticas da proximidade de outra consciência da sua psicosfera. '''Procedimentologia.''' ''Levantar'' e ''aproximar-se'' do evoluciente, podendo inclusive andar ao redor da sua poltrona. A exteriorização de energias por parte do terapeuta é facultativa, mas potencializa as repercussões. O experimento normalmente não é proposto de antemão, contando neste caso com o elemento surpresa. Auxiliar o evoluciente a analisar suas vivências do ponto de vista autoconsciencioterápico. '''Experimentologia.''' A posição do consciencioterapeuta atrás do evoluciente, fora do seu campo de visão, geralmente intensifica o desconforto de quem tem necessidade excessiva de controle do campo pessoal. A reação do evoluciente pode ser diversa com cada terapeuta, seja pelo nível de familiaridade pregressa, ''rapport,'' afinidade de gênero, idade. Em alguns casos, por exemplo na abordagem do evoluciente autista, é importante explicar o experimento previamente, para haver o entendimento e o consentimento específico do assistido. '''Parafisiologia.''' A técnica funciona tanto quanto manobra investigativa, testando os limites de interação, quanto abordagem de dessensibilização, em especial quando aplicada de modo repetido. '''Parassemiologia.''' Permite a investigação da maneira como o evoluciente reage à intimidade com outras consciências e do nível de abertismo para interação em campo, sendo observado o reflexo holochacral imediato e as reações físicas e energéticas mediatas. '''Conviviologia.''' Desta pesquisa em campo é possível criar várias linhas exploratórias sobre os relacionamentos do evoluciente, incluindo o aspecto afetivo-sexual (duplismo) e multidimensional (assistência extrafísica). '''Holossomatologia.''' Apropriar-se do próprio espaço multidimensional ao redor, faz parte do desenvolvimento saudável das autodefesas de qualquer conscin. O controle da psicosfera está associado ao desenvolvimento da sinalética energética pessoal e da iscagem lúcida. Essa condição fisiológica e homeostática não deve ser confundida, no entanto, com o fechadismo patológico para as interações interconscienciais ou com a postura mental bélica de defesa de território. '''Evitaciologia.''' Deve-se evitar tocar fisicamente no evoluciente. Como exceção da variante da própria técnica, o terapeuta propõe, por exemplo, aperto de mão para aumentar o nível de intimidade e desafiar os limites do assistido. Importante lembrar ser o espaço pessoal variável, inclusive quanto à cultura de cada local, devendo o consciencioterapeuta estar ciente dos hábitos e costumes de onde o evoluciente provém, evitando ''gafes'' e mal-entendidos. '''Interaciologia.''' A ''técnica da proxêmica'' e a ''técnica da proxêmica invertida'' geralmente são empregadas de modo sequencial e complementar: primeiro o evoluciente experimenta a aproximação, depois ele se aproxima do consciencioterapeuta.  +
Técnica da Proxêmica Invertida +'''Indicaciologia.''' Indicada nos casos de evolucientes com autodistanciamento patológico das consciências, por exemplo manifestações de fechadismo, heterocontrole, desconfiança, insegurança, timidez e autoisolamento. '''Objetivologia.''' O objetivo é o evoluciente desafiar os limites de proximidade autoimpostos. '''Procedimentologia.''' ''Propor'' o experimento ao evoluciente. ''Orientá-lo'' a levantar-se da poltrona e aproximar-se dos consciencioterapeutas, mantendo a lucidez e atenção aos pensenes e repercussões holossomáticas, e se há diferença destes junto a cada um deles. Os consciencioterapeutas podem se levantar, caso facilite a aproximação do evoluciente. ''Ajudar'' o evoluciente a aprofundar o conteúdo autoconsciencioterápico do experimento. '''Experimentologia.''' A técnica pode ser prescrita para o período interatendimentos, para que o evoluciente teste a aproximação e maior intimidade com diferentes conscins e consciexes – acoplamentos e assimilações, com finalidade investigativa e de autenfrentamento. Porém, nesse caso, o autoconsciencioterapeuta deve respeitar o espaço pessoal das outras conscins, adentrando-o apenas quando houver intimidade suficiente ou concessão da outra consciência. '''Paratecnologia.''' A ''técnica da proxêmica'' e a ''técnica proxêmica invertida'' geralmente são empregadas de modo sequencial e complementar: primeiro o evoluciente experimenta a aproximação e depois ele próprio se aproxima. '''Discernimentologia.''' Na abordagem inversa, no entanto, há o diferencial de o evoluciente fazer o movimento de aproximação, saindo da zona de conforto e sendo o agente ativo do processo. Por esse viés, a proxêmica invertida se mostra mais desafiadora, podendo ser utilizada enquanto estratégia de autenfrentamento nas dificuldades de interação social, por exemplo no caso de conscins inibidas e tímidas.  +
Técnica da Qualificação da Intenção +'''Indicaciologia.''' De modo geral, o procedimento é indicado a conscins interessadas em conhecer melhor a própria intencionalidade. Mais especificamente, aplica-se nos casos de desvios anticosmoéticos, conflitos de valores, apegos patológicos, decidofobias e pseudodesculpas. '''Objetivologia.''' O procedimento objetiva a identificação das autocorrupções, medir o nível de cosmoeticidade e revelar a causa, o real objetivo, egocêntrico ou assistencial, das condutas e comportamentos cotidianos. '''Procedimentologia.''' Estabelecer o contexto conflitivo ou situação na qual possa estar se corrompendo. Com autenticidade máxima, aplicar à condição as 3 questões-chaves para a identificação da autointenção: ''Por quê?'' (causa, etiologia), ''Para quê?'' (finalidade, objetivo), ''Para quem?'' (quem se beneficia). '''Exemplologia.''' No caso de conscin sedentária, reconhecedora da importância da prática de exercícios físicos regulares, ao se questionar ''por que está sedentária?,'' responde: ''porque'' não tem tempo para fazer atividade física. Ao se questionar, ''para quê está sedentária?,'' responde que é para não fazer esforços físicos. Ao se questionar, ''para quem está sedentária?,'' responde que para si própria, para não se sentir desconfortável. Pela análise das respostas pessoais, a conscin percebe o acobertamento da falta de automotivação para fazer esforço físico pelo argumento de não ter tempo. Identifica a autocorrupção somática e a intencionalidade focada em atender os instintos hedonistas. '''Paraclinicologia.''' Na clínica consciencioterápica, a técnica é aplicada junto ao evoluciente. O consciencioterapeuta assume a função de questionador, colocando as questões-chaves, ''Por quê?, Para quê?, Para quem?,'' de acordo com as respostas do assistido, visando auxiliá-lo a perceber a própria intenção. '''Parafisiologia.''' A autocorrupção é caracterizada pelo mecanismo patológico de quem já está ciente do que não é o ideal, mas mesmo assim mantém a patopensenidade. Ao responder aos 3 questionamentos em série, a conscin é levada ao encontro da raiz da autopensenidade, com isso, evidencia para si mesma, sem subterfúgios, a própria intencionalidade anticosmoética. '''Taxologia.''' Quanto ao nível de cosmoética, a intencionalidade da conscin pode ser classificada em egoica, quando pensa somente em si; automática, quando está empurrando a vida humana sem maior reflexão, estando na robéxis, ou lúcida, quando autoconsciente da evolução, interessada na interassistencialidade. '''Parassemiologia.''' Observa-se as autocorrupções e intenções desqualificadas dos evolucientes, por exemplo, pelos autenganos, pseudodesculpas utilizadas em benefício próprio e incoerências permeadas de autojustificativas nas respostas ao triplo questionamento. A partir dos argumentos trazidos pelo assistido, o consciencioterapeuta procura auxiliá-lo a identificar a qualidade da própria intenção. '''Autoconsciencioterapeuticologia.''' O reconhecimento do viés da intenção pessoal possibilita o autodiagnóstico de fissuras anticosmoéticas e a planificação de prescrições autoconsciencioterápicas com neoposicionamentos cosmoéticos. '''Discernimentologia.''' Diferentemente da técnica do omniquestionamento, na qual se faz uma série de perguntas aprofundando as respostas do evoluciente, no triplo questionamento da intencionalidade o foco está no mesmo problema central em análise, visto por 3 vieses diferentes, ou seja, a causa, a finalidade e a consciência favorecida pela conduta. '''Experimentologia.''' Objetivando a dissecção maior da autocosmoética, o intermissivista pode escrutinar o holopensene pessoal expandindo a intencionalidade cosmoética e acrescentando reflexões de acordo com o acróstico ACEPIPE: ''a escolha é '''a'''utodiscernível?, é '''c'''osmoética?, é '''e'''volutiva?, é '''p'''rioritária?, é '''i'''nterassistencial?, é '''p'''roexológica? é '''e'''xemplarista?.''  +
Técnica da Quebra do Gelo +'''Analogiologia.''' A expressão ''quebrar o gelo'' diz respeito a ação ou evento capaz de fazer as conscins sentirem-se mais confortáveis em situações sociais nas quais há constrangimento inicial, geralmente relacionado à falta de familiaridade entre os envolvidos. Provavelmente é acepção metafórica do fato de ser necessário quebrar o gelo ao redor de uma embarcação para poder navegar livremente. '''Paraclinicologia.''' Na consciencioterapia clínica, faz parte do rol de técnicas com finalidade de estabelecer ou intensificar a interconexão entre evoluciente e consciencioterapeuta. '''Indicaciologia.''' Indicada quando há apreensão e nervosismo, levando à tensão física e emocional, encabulamento e retraimento do evoluciente, dificultando-lhe a expressão livre. É comumente aplicada no primeiro atendimento e eventualmente na troca de algum dos consciencioterapeutas do caso. '''Objetivologia.''' Objetiva promover o abertismo e relaxamento do evoluciente, criando ou restabelecendo o canal de comunicação com os consciencioterapeutas. '''Procedimentologia.''' ''Conversar'' com o evoluciente, de modo leve e descontraído, introduzindo assunto ou tema de interesse deste. ''Exteriorizar'' energias com padrão de acolhimento, de modo a estabelecer associação energética. ''Seguir'' até perceber relaxamento por parte do assistido. '''Experimentologia.''' O tema pode ser relativo ao caso clínico em questão ou totalmente alheio ao contexto, sem relevância e supérfluo, servindo apenas de pretexto para criar ou reatar o canal de comunicação. Quanto a interação energética é importante abordar o evoluciente com cautela, evitando ser invasivo ou impor a própria presença, ocasionando aumento do desconforto. No caso do evoluciente estar sigificativamente fechado, é geralmente mais produtivo deixar a investida energética direta para um segundo momento, quando a via de acesso interconsciencial já estiver estabelecida. '''Paradiagnóstico.''' Para identificação de ponto relevante é útil, o consciencioterapeuta observa a ''linguagem do evoluciente,'' tanto pela análise direta quanto por abordagem parapsíquica. '''Parassemiologia.''' A observação das variações da psicosfera do assistido, especialmente em relação à amplitude e luminosidade, ajudam o consciencioterapeuta a diagnosticar o fechadismo inicial, acompanhar, em tempo real, os efeitos da técnica e perceber o advento do abertismo do evoluciente, geralmente coincidente com movimento de expansão das energias. '''Parafisiologia.''' A técnica funciona criando familiaridade e reconhecimento, geradores de sensação de segurança. É uma das estratégias mentaissomáticas de recuperação da racionalidade por meio da diminuição das emoções redutoras do autodiscernimento. '''Parafenomenologia.''' No estudo das interações interconscienciais é relevante citar o fenômeno do vínculo instantâneo, não raramente vivenciado entre consciencioterapeutas e evolucientes durante os atendimentos. Nessa ocorrência parapsíquica há a percepção de intimidade e confiança imediatos, aparentemente gratuitos e inexplicáveis do ponto de vista intrafísico. Essa condição antípoda ao ''gelo inicial'' pode estar relacionada ao reencontro de companheiros evolutivos de existências passadas, incluindo os períodos intermissivos.  +
Técnica da Recomposição Cosmoética dos Erros +'''Indicaciologia.''' A técnica aplica-se ao universo da Errologia, especificamente quando o evoluciente lida de modo antievolutivo com os próprios erros, falhas, equívocos e omissões deficitárias. '''Objetivologia.''' O objetivo consciencioterapêutico é o evoluciente assumir abordagem mais racional e paracientífica ante os erros inerentes à vida. '''Procedimentologia.''' Consiste em 4 passos: autorresponsabilização, reparação, autorretratação e reformulação da conduta errada, este último, como profilaxia de novos erros. Na primeira fase, ''reconhecer'' o autengano e ''assumir'' a autorresponsabilização pelo erro e respectivas consequências. Na segunda etapa, ''mapear'' as dimensões do erro, incluindo as consequências e a rede de consciências afetadas, e ''checar'' se ainda há algo a ser feito para ''remediar'' ou ''reparar'' os danos. No próximo passo, ''retratar-se'' com as vítimas, de modo sincero, quando possível ou pertinente. Por último, ''pesquisar'' a etiologia do erro, os autotrafares ou trafais envolvidos e os mecanismos intraconscienciais patológicos relacionados e ''fazer'' as reciclagens necessárias e o planejamento da profilaxia secundária, comprometendo-se a não repetir a falha. '''Experimentologia.''' Idealmente aplicada de modo imediato, logo após a verificação do erro, ou no longo prazo, agindo nos efeitos mediatos deste. Em função dos fatos e parafatos há a possibilidade de modificação da sequência de consecução das etapas posteriores à primeira. '''Autodesassediologia.''' O ideal é analisar a situação de modo racional e realista, sem os autassédios de culpa e vitimização, atenuar ou dramatizar os acontecimentos e as respectivas implicações e consequências. O experimentador deve manter a higiêne pensênica, evitando alimentar este tipo de pensenidade, pois constitui apenas desperdício de tempo e ECs, não trazendo benefício para nenhum dos envolvidos. '''Antenfrentamentologia.''' Ao mesmo tempo, esta abordagem também não representa ''passada de mão na cabeça'' ou oportunidade de autocomplacência e autopiedade. O compromisso com a não reincidência, pelo posicionamento cosmoético, dá à conscin a força presencial necessária para o autodesassédio e posterior desassédio da situação e dos envolvidos. '''Omniterapeuticologia.''' A abordagem permite ao evoluciente retirar a atenção exclusiva sobre si mesmo e voltar seus esforços para assistir as demais consciências do contexto, passando do egoísmo para o altruísmo. '''Paratecnologia.''' O equivocograma e o autoimperdoamento são procedimentos sinérgicos a esta abordagem. O primeiro, fornecendo substrato para a autoconsciencioterapia, o segundo, é paraprofilaxia para as recaídas. '''Autossuperaciologia.''' Pela lógica holocármica, a mudança de comportamento denota inteligência evolutiva e real consideração para com as vítimas.  +
Técnica da Retransmissão do Parabanho Energético +'''Indicaciologia.''' O indicativo para aplicação da paratécnica advém da equipex presente no atendimento consciencioterápico, a partir da ocorrência do fenômeno do parabanho energético com o consciencioterapeuta. A casuística do ''evolutiarium'' sugere que a ocorrência se dá diante da importância de heterodesassédio e da confirmação parapsíquica para o evoluciente de algum achado autoconsciencioterápico. '''Objetivologia.''' No universo da consciencioterapia clínica, a retransmissão energética do parabanho tem notadamente função esclarecedora, desassediadora e chanceladora da importância e valor evolutivo de alguma ideia, conceito ou abordagem realizada em momento específico. '''Casuisticologia.''' Há casos nos quais o objetivo é auxiliar na autoconscientização do evoluciente sobre o parafato de estar recebendo assistência direta de certa consciex ou da equipex de amparadores institucionais. '''Procedimentologia.''' ''Identificar'' o recebimento primário do parabanho desencadeado pelo coterapeuta extrafísico enquanto realiza o esclarecimento paraterapêutico ao evoluciente. ''Retransmitir'' o parabanho energético para o evoluciente. ''Questionar'' o assistido se percebeu o parafenômeno, as ECs do consciencioterapeuta ou a energização secundária diretamente do paraconsciencioterapeuta. ''Auxiliar'' o evoluciente a discriminar as autoparapercepções e o conteúdo do parafenômeno vivenciado no contexto do seu processo consciencioterápico. '''Experimentologia.''' O procedimento é comumente realizado durante a interlocução, quando assistentes e assistido estão mais coincididos e sentados nas respectivas poltronas no ''evolutiarium.'' Durante certa abordagem, o consciencioterapeuta percebe o banho energético e compreende de imediato ser indicado retransmiti-lo ao evoluciente. A depender do caso e das orientações captadas da equipex, explicita-se, ou não, a manobra para o evoluciente enquanto a realiza. '''Evitaciologia.''' A abordagem explicitativa quanto à retransmissão do parabanho no momento da ocorrência deve ser isenta de qualquer intenção egoica ou de convencimento, tendo objetivo consciencioterapêutico específico, visando, em geral, reforçar a parapercepção do assistido, o conteúdo da tares impactoterápica e a chancela da equipex quanto ao valor das neocognições alcançadas. '''Parafisiologia.''' O banho energético funciona ao modo de sinalização ou confirmação da consciex amparadora em relação à importância do tema sendo abordado em momento específico do atendimento. Sob o ponto de vista do evoluciente, o parafenômeno auxilia na fixação das paraneossinapses referentes ao assunto, promovendo a descablagem e o heterodesassédio. A vivência lúcida da autopercepção parafenomênica também tende a aumentar a autoconvicção recinológica. '''Taxologia.''' A ''técnica da retransmissão do parabanho energético'' é modalidade ou caso particular da ''técnica da energoterapia parapsíquica.'' '''Discernimentologia.''' A energorretransmissão das energias conscienciais (ECs) recebidas pelo consciencioterapeuta e retransmitidas para o evoluciente não se dá apenas pelo parabanho energético. Ocorre também pela instalação de fluxo energético contínuo do amparador para o assistente e deste para o assistido durante a aplicação das diferentes técnicas energoterápicas e projecioterápicas, ao modo do ''arco voltaico craniochacral.'' O mesmo fenômeno acontece amiúde nas práticas da tenepes e da megaeuforização em grupo.  +
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