Técnica da Pesquisa da Motivação Primária

De Dicionário Terminológico Multilíngue de Consciencioterapia Clínica
Ir para: navegação, pesquisa

Anexos: Verbete PDF

Técnica da Pesquisa da Motivação Primária

Emprego sucessivo e repetido do questionamento Por quê? com finalidade de investigar exaustivamente a causa, justificativa ou raiz intraconsciencial de determinado problema, comportamento ou manifestação do evoluciente.

Especialidade-chave: Parassemiologia.

Sinonimologia:

1. Técnica das explicações. 2. Técnica da investigação das causas.

Poliglotologia:

Anglofonia: primary motivation research technique.

Francofonia: technique de la recherche de la motivation primaire.

Germanofonia: Technik der Forschung der primäre Motivation, f.

Hispanofonia: técnica de investigación de la motivación primaria.

Consciencioterapeuticologia

Complementum: Indicaciologia. Indicada quando há baixa autopercepção ou autocrítica quanto às próprias manifestações, por exemplo no caso de conscins robotizadas, superficiais ou em processo de autengano.

Objetivologia. Objetiva diagnosticar as motivações embasadoras das escolhas e ações do evoluciente.

Procedimentologia. Questionar o evoluciente do porquê de determinada escolha ou conduta. Utilizando a resposta do evoluciente, formular novo questionamento. Repetir o procedimento, sempre empregando o questionamento por quê? até chegar ao fator etiológico fundamentador.

Experimentologia. É comum, especialmente no início do experimento, o evoluciente responder automaticamente, muitas vezes com explicações e justificativas plausíveis, mas ainda superficiais. O consciencioterapeuta deve seguir com os questionamentos de modo a ampliar o aprofundamento, sem entrar em argumentações circulares. A disposição do evoluciente em falar o que realmente pensa, sem tentativas de ser politicamente correto ou fornecer respostas adequadas, otimiza o experimento. A manifestação autêntica deve ser incentivada pelo consciencioterapeuta e pode ser abertamente abordada.

Parafisiologia. As perguntas consecutivas e insistentes direcionam o foco do evoluciente para si mesmo, promovendo a autorreflexão. Concomitantemente, os questionamentos ininterruptos podem gerar efeito de heterencantoamento. O descarte sucessivo de respostas infundadas, automáticas, superficiais tende a levar ao aprofundamento em conteúdos mais relevantes do ponto de vista consciencioterápico. A propriedade do campo consciencioterápico destaca os elementos patológicos – efeitos lupa, agudizante e contrastante –, e podem favorecer a ocorrência de surpresa e estranheza do evoluciente ao ouvir as próprias respostas, funcionando aos moldes de autoimpactoterapia.

Cosmoeticoterapeuticologia. Em última análise, a técnica se destina ao estudo da intenção básica ou motivação primária da conscin: – Por que pensei ou agi de determinada maneira? Assim, enquanto causa fundamental ou raiz do problema, muitas vezes identificam-se apriorismos, convicções, princípios e valores.

Autoinvestigaciologia. Existe a variante autoconsciencioterápica, pela qual a técnica dos porquês é aplicada pelo autoconsciencioterapeuta.

Paratecnologia. Esta técnica tem interseção com a técnica da qualificação da intenção, com variação no conteúdo e na forma dos questionamentos.

Holoprescriciologia

Remissiologia: 1. Acobertamento da demanda pessoal (Parassemiologia). 2. Autocorrupção (Autassediologia). 3. Técnica da anatomização dos atributos da vontade (Autodiagnosticolo-gia). 4. Técnica da percepção das autojustificativas (Autodiagnosticologia). 5. Técnica da qualificação da intenção (Autoinvestigaciologia). 6. Técnica do omniquestionamento consciencioterapêutico (Paraclinicologia). 7. Técnica heteroconsciencioterápica (Paraclinicologia).

Bibliografia Específica: 1. George, Michael; & Rowlands, David, et al.; The Lean Six Sigma Pocket Toolbook: A Quick Reference Guide to 100 Tools for Improving Quality and Speed; 225 p.; 12,7 x 20; br.; 1st Edition; McGraw-Hill; 2004; E-book Kindle.

2. Seno, Ana; Comunicação Evolutiva nas Interações Conscienciais; pref. Málu Balona; revisores Equipe de Revisores da Editares; 342 p.; 4 seções; 29 caps.; 36 citações; 1 diagrama; 22 E-mails; 70 enus.; 2 esquemas; 2 fluxogramas; 1 foto; 4 ilus.; 1 microbiografia; 1 planilha; 9 tabs.; 20 websites; glos. 181 termos; 17 filmes; 183 refs.; 2 apênds.; 23 x 16 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2013; página 114.

Anexos: