Property:Complementum

De Dicionário Terminológico Multilíngue de Consciencioterapia Clínica
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L

Linha Consciencioterápica +'''Paraclinicologia.''' Nas reuniões paraclínicas, a linha consciencioterápica é citada frequentemente, de modo informal, como caminho ou abordagem ideativa seguida pelos consciencioterapeutas na condução do caso. '''Parassemiologia.''' Dentre as necessidades do assistido, estão suas carências e deficiências mais significativas (o que falta), e também seus interesses e motivações prioritários (o que o move). Este efeito sinérgico é favorecido quando o consciencioterapeuta identifica o megainteresse pró-evolutivo do evoluciente e o usa para nortear a linha consciencioterapêutica. '''Casuisticologia.''' Para o caso do evoluciente motivado à realização da autoproéxis, utilizar técnicas da proexoterapia ou mesmo abordagens de outras especialidades, mas sob a perspectiva da proéxis, pode ajudar na qualificação da eficácia consciencioterapêutica. '''Parapatologia.''' A fissura básica da doença ou patologia do evoluciente pode ajudar a determinar a melhor linha a se seguir. Para o evoluciente amoral, costuma ser produtivo aplicar o cabedal de procedimentos da cosmoeticoterapia. Nos casos de acídia, priorizar as abordagens da volicioterapia podem ser mais eficazes. Diagnósticos de valores obsoletos e antievolutivos, a paraxioterapia tende a ser a melhor indicação. '''Experimentologia.''' Na prática clínica, a linha a ser seguida muitas vezes não está clara inicialmente, sendo ajustada durante os atendimentos, de acordo com a evolução do caso e seu estudo retrospectivo. No entanto, a taxologia da tecnologia consciencioterápica e a clareza do consciencioterapeuta quanto à linha paraterapêutica a ser seguida qualifica a precisão das abordagens interassistenciais. A linha consciencioterápica faz parte do plano consciencioterápico. '''Heteroconsciencioterapeuticologia.''' A consciencioterapia segue a máxima da Interassistenciologia de a assistência ser definida pela necessidade do assistido. Sendo assim, todo consciencioterapeuta, mesmo quando especialista em determinada área da consciencioterapia, é generalista, estando apto a aplicar a melhor abordagem para o caso específico de cada evoluciente.  +

M

Macropsicocinesia Destrutiva +'''Parafisiopatologia.''' Conforme conhecimento das ciências em geral, acidentes não são imprevistos, sendo comumente o ápice ou clímax de série de erros e fatalidades precedentes. A macro-PK destrutiva também parece seguir esse mesmo processo, ocorrendo após cadeia de acidentes menores. O efeito físico, responsável pelo acidente, se forma de modo multidimensional, iniciando com o assédio extrafísico, mas concretizando-se com as energias mais densas advindas da própria vítima, de outras conscins ou de holopensenes patológicos relacionados. '''Taxologia.''' A macropsicocinesia destrutiva pode ser individual ou grupal. As conscins mais suscetíveis são as parapsíquicas ectoplastas e os pesquisadores do tema. '''Profilaxiologia.''' A autodisciplina, o equilíbrio emocional, a vida humana regrada pela Cosmoética, sem excessos, evitando situações de risco, são medidas preventivas úteis. '''Autodesassediologia.''' A vivência da autoconsciencioterapia, eliminando progressivamente trafares e susceptibilidades ao heterassédio, quebrando a rede de acidentes de percurso, constitui profilaxia principal desta condição.  +
Marasmo Existencial +'''Parassemiologia.''' O marasmo existencial é evidenciado pela característica de acomodação da conscin a ações restritas à zona de pseudoconforto e pseudossegurança e à intrafisicalização; destaca-se notadamente no intermissivista por apresentar subnível evolutivo, falta ou pouca autoimposição de desafios proexológicos, baixa produtividade em relação aos próprios potenciais evolutivos e superficialidade nas autopesquisas. Não raro, os evolucientes nesses quadros se queixam de desconforto existencial, com sensação de terem coisas importantes para realizar e não estarem fazendo. '''Paraetiologia.''' Muitas são as causas do marasmo existencial, contudo destacam-se o direcionamento das ações pessoais com base em valores anacrônicos, em caminhos mais fáceis e curtos ou, ainda, por ignorância quanto à teática da dinâmica evolutiva consciencial incessante, sem espaço para acomodações, mesmo após conquistas importantes; também é importante mencionar o medo ou a falta de recursos autoconsciencioterápicos para iniciar e sustentar reciclagens conscienciais significativas, saindo da robotização existencial e da automimese;. '''Parafisiopatologia.''' O marasmo existencial caracteriza-se por disfunção volitiva, na medida em que a conscin tende a não direcionar sua vontade de acordo com o autodiscernimento evolutivo que já possui. Nas fases iniciais, o evoluciente pode não perceber desconfortos ou conflitos, e até mesmo estar satisfeito com as atividades as quais em curso. Com a progressão do quadro, é comum a instalação gradativa de sensação íntima de vazio, de algo estar faltando e de falta de sentido para a existência. Caso não tratado, pode avançar para esgotamento energético, desmotivação crônica, prostação, apatia, abatimento moral, tédio, tristeza, insatisfação com os trabalhos realizados e melancolia intrafísica (melin). '''Paraterapeuticologia.''' O objetivo principal do tratamento do marasmo existencial é ajudar o evoluciente a atingir capacidade volitiva suficiente para gerar e manter realizações pró-evolutivas, além de restabelecer progresso e fluxo evolutivos compatíveis com as autopotencialidades e alinhados à autoproéxis. '''Paratecnologia.''' Dentre as técnicas e procedimentos úteis para o antimarasmo, cita-se aqui 3 voltadas ao ''start'' das ações do evoluciente, tirando-o da inércia antievolutiva:a técnica da ação pelas pequenas coisas; a codigoterapia dos valores evolutivos e a técnica de mais 1 ano de vida intrafísica. '''Prognosticologia.''' Se não tratado, o marasmo existencial resulta em incompletismo existencial, progredindo da melin para o estado da melancolia extrafísica (melex) no período pós-dessomático.  +
Mecanismo de Funcionamento Consciencial +'''Parafisiologia.''' Ao longo das múltiplas vidas a consciência desenvolve forma individualizada de responder aos estímulos do meio no qual se manifesta e aos desafios com os quais se depara. Essa maneira aprendida de funcionar e relacionar-se com o mundo, ou jeito de agir é, em sentido amplo, o mecanismo de funcionamento consciencial. '''Paranatomologia.''' A forma de funcionar da consciência deriva da matriz mental ou da interacão complexa dos múltiplos elementos constituintes da intraconsciencialidade, a exemplo do temperamento, traf''o''res, traf''a''res, vontade, intenção, princípios e valores pessoais. Sob tal perspectiva a matriz mentalsomática é a estrutura consciencial, e o mecanismo de funcionamento, o movimento da consciência. '''Mentalsomatologia.''' De certo modo, o mecanismo de funcionamento consciencial reflete a percepção idiossincrática das realidades intra e extrafísica da conscin ou do autoparadigma empregado para avaliar a si mesma e os demais elementos do Cosmos. '''Taxologia.''' Quando relativo ao funcionamento geral, integral e multifacético da consciência é denominado holomecanismo de funcionamento consciencial. Quando dissecado, o modelo operacional relativo a determinado traço ou aspecto da consciência é considerado específico. É categorizado em homeostático quando parafisiológico e patológico quando antiparafisiológico. '''Paraprognosticologia.''' A forma padrão de pensar, sentir e agir tende a se repetir de modo automático, mesmo quando as condições exteriores da consciência mudam ao longo da seriéxis. '''Paraterapeuticologia.''' A heteroconsciencioterapia e autoconsciencioterapia trabalham ajudando a conscin a desenvolver a autocrítica, aumentar a autocognição quanto ao momento evolutivo pessoal e reciclar os mecanismos de funcionamento disfuncionais, anacrônicos e obsoletos. '''Autosuperaciologia.''' Pela perspectiva parafisiológica, a evolução implica na desativação e readaptação dos mecanismos patológicos e no desenvolvimento e otimização dos mecanismos homeostáticos, permitindo a consciência integrar-se em maior harmonia no maximecanismo interassistencial e ao fluxo cósmico.  +
Mecanismo de Funcionamento Consciencial Homeostático +'''Evoluciologia.''' Durante as múltiplas vidas a consciência desenvolve maneiras de sobrepujar as dificuldades e desafios evolutivos. A repetição dessa forma de agir, fixa padrões de manifestações. A tendência natural durante a evolução é de os mecanismos patológicos serem substituídos por mecanismos homeostáticos, os quais dizem respeito aos padrões cosmoéticos e promotores do equilíbrio e da saúde consciencial. '''Homeostaticologia.''' A homeostase, em sentido estrito, diz respeito aos mecanismos de manutenção e recuperação do equilíbrio fisiológico do holossoma. A pararreabilitação, pararregeneração, paracitrização e parahemostasia são alguns dos mecanismos homeostáticos fisiológicos holossomáticos conhecidos até a atualidade. No entanto, na prática, é difícil separar o conteúdo consciencial puro das suas manifestações por meio dos veículos conscienciais. Sendo assim, em sentido amplo, diz respeito ao equilíbrio saudável da própria consciência – homeostase consciencial. Os mecanismos homeostáticos são profiláticos, conservando o estado de harmonia, e terapêuticos quando combatem os distúrbios e patologias. '''Paranatomologia.''' Cada consciência possui inúmeros mecanismos de funcionamento ligados a diferentes traços. O conjunto de todos os mecanismos interagindo entre si é chamado de holomecanismo de funcionamento consciencial. '''Mecanismologia.''' Os mecanismos conscienciais envolvem intricada rede de conexão entre as estruturas do microunverso consciencial. Aos moldes do observado nas engrenagens de um relógio, a mudança de uma peça pode desencadear movimento de toda a máquina. Para fins de pesquisa, com intuito de facilitar a autoconsciencioterapia, utiliza-se o mecanismo de funcionamento relacionado diretamente a determinado traço. '''Parafisiologia.''' No caso dos ''modus operandis homeostáticos'' os traços base são os trafores, deste modo, é a forma sadia de a conscin colocar em prática determinado traf''o''r diante de certas situações ou estímulos. Embora tais estímulos e situações variem, as linhas gerais do comportamento repetido constituem o mecanismo ou padrão de funcionamento. '''Exemplologia.''' Por exemplo, a conscin com o traf''o''r da liderança, após estudar várias situações nas quais usou o traço em questão, poderia descrever o próprio mecanismo de funcionamento da seguinte maneira: percebo dispersão das outras pessoas, tomo a frente da situação, organizo as tarefas a serem realizadas, indico o que cada pessoa deve fazer e supervisiono a realização dos trabalhos. A conscin interassitencial: percebo consciex na minha psicosfera, paro o que estou fazendo, esvazio a mente, exteriorizo energias até perceber o atendimento e afastamento da consciex. '''Paratecnologia.''' Essa descrição do passo a passo de cada etapa, de como o traf''o''r foi vivenciado, incluindo ainda as manifestações holossomáticas, pode ser realizada pela técnica de descrição do mecanismo de funcionamento consciencial. '''Parassemiologia.''' Para a consciencioterapia o diagnóstico dos mecanismos de funcionamento homeostáticos é tão importante quanto à identificação das patologias. Isso se deve ao fato de a superação ocorrer por meio dos recursos que a consciência tem e não daqueles que lhe faltam. Dessa maneira, assim como é essencial encontrar o veio patológico, também é importante ajudar o evoluciente a identificar e utilizar os traços forças pessoais. '''Paraterapeuticologia.''' O consciencioterapeuta também ajuda o evoluciente a realizar a conjunção dos traf''o''res e talentos com as técnicas ou estratégias de autenfrentamento, aumentando a eficácia autoconsciencioterápica. '''Evoluciologia.''' O desenvolvimento de mecanismos homeostáticos é responsável pela evolução da consciência, sua integração ao fluxo Cósmico e harmonização com outras consciências e o próprio planeta.  +
Mecanismo de Funcionamento Consciencial Patológico +'''Parapatologia.''' Nas patologias conscienciais, existem linhas gerais de manifestação comuns à maioria das conscins, possibilitando a descrição das doenças. Os mecanismos de funcionamento patológicos também possuem padrões comuns, permitindo a normatização parassemiológica. '''Experimentologia.''' Todavia, existem em todos os casos particularidades e idiossincrasias, sendo os modos de funcionamento, em última análise, personalíssimos de cada conscin. '''Parafisiopatologia.''' O mecanismo é acionado a partir de certo evento desencadeante. Esse elemento incitador pode ser intraconsciencial ou extraconsciencial, intrafísico ou extrafísico, objetivo ou subjetivo. Após o estímulo inicial ser percebido ou parapercebido, a consciência faz rápida análise da situação e respostas intraconscienciais são disparadas, seguidas pelas atitudes, comportamentos e ações. Quando a consciência encontra outro estímulo semelhante, o mecanismo é acionado novamente, reiniciando todo o processo. A repetição, não raro, por várias vidas, facilita a automação. A conscin reage automaticamente aos desafios do dia a dia, sem se dar conta da dinâmica intraconsciencial envolvida. '''Paraetiologia.''' A parafisiopatologia autopensênica está relacionada diretamente com a visão da consciência sobre si mesma e as realidades ao redor. Nos modos de funcionar patológicos, geralmente é observada a forma equivocada, superficial e anacrônica de a conscin identificar-se e enxergar o mundo. '''Paraclinicologia.''' Nesse sentido, tem-se constatado alta prevalência de baixa autopercepção, subcognição pessoal e distorção da autoimagem enquanto demanda implícita do evoluciente. '''Parassemiologia.''' Na prática clínica, os consciencioterapeutas auxiliam-no a detectar, descrever, criticar e qualificar os diferentes mecanismos dos evolucientes. Contudo, é priorizada a identificação de mecanismos de funcionamento patológicos específicos, relativos a determinada faceta, trafar ou condição, por exemplo: o mecanismo de funcionamento consciencial do perfeccionismo e o mecanismo de funcionamento consciencial da pusilanimidade. '''Discernimentologia.''' Há de se considerar a hipótese de certos mecanismos considerados hoje patológicos terem sido úteis em algum momento da evolução. O anacronismo decorre de a consciência seguir utilizando os referidos mecanismos fora de contexto evolutivo.  +
Megatrafar +'''Paraetiologia.''' O megatraf''a''r é fissura anticosmoética enraizada milenarmente na holobiografia da consciência assistível. É megavício seriexológico ou megadistorção irracional, impedidor de recéxis e autoconsciencioterapias e sustentador maior de desviacionismos evolutivos. '''Parafisiopatologia.''' Tal traço desempenha função central na manutenção da auto e heterassedialidade, emocional ou mentalsomática, da conscin. Atua como arrimo de conjunto de traf''a''res paragenéticos relacionados entre si, sendo, de tal forma, o veio consciencioterápico principal a ser tratado com o evoluciente. A manutenção, ao longo do tempo, do megatraf''a''r majoritário egocármico cronicifica as parapatologias íntimas e externas de modo paroxístico. '''Parassemiologia.''' O traço-fardo mais atuante na vida do evoluciente é sempre megatraf''a''r. Na paranamnese há de se considerar o fato de nem todo megatraf''a''r aparentar, à primeira vista, enquanto megafissura cosmoética. Há inúmeros desvios anticosmoéticos erroneamente considerados de pouca gravidade, minimizados pelos evolucientes e causando enormes estragos por estarem inflitrados na pensenidade e em cada ato intencional. Neste universo estão as conscins que sempre procuram vantagem ou se encontram em posição de poder perante os compassageiros evolutivos. Tais defeitos morais ou emocionais têm a capacidade de anular até os maiores talentos da consciência. '''Taxologia.''' Há megatraf''a''res acobertados e explícitos. Estes últimos, muitas vezes ficam expostos pelas conscins sem qualquer pudor, ou mesmo com jactância, seja na escrita ou na fala, estigmatizando inapelavelmente a autobiografia com a maxifissura pessoal anticosmoética. '''Patopensenologia.''' De modo geral, a falta da higiene consciencial é, provavelmente, o megatraf''a''r mais regressivo da humanidade terrestre, maior responsável pelas doenças, acidentes, erros e megaomissões deficitárias. '''Proexopatologia.''' No âmbito das personalidades intermissivistas, há megatraf''a''res responsáveis pelo desentrosamento destas conscins com as companhias evolutivas humanas prioritárias para a consecução da programação existencial em grupo, levando-os ao incompléxis. '''Exemplologia.''' Há características típicas indicativas de hipomaturidade, falta de priorização existencial e autodesorganização consciencial, denotando atuação megatrafarista, a exemplo da pessoa lenta nos autoposicionamentos decisivos, conflitiva nas relações emocionais com os compassageiros evolutivos da maxiproéxis, sujeita à arte ou à eletronótica, sem contar as avessas à autoconsciencioterapia. '''Casuisticologia.''' Segundo observações de Waldo Vieira com base em muitos anos de atendimento a centenas de intermissivistas, o megatraf''a''r desviante mais comum entre estas conscins é a ganância pelo poder pessoal, levando-as à minidissidência ideológica. '''Desassediologia.''' Ao avançar no autenfrentamento do megatraf''a''r, inevitavelmente a conscin se deparará com as companhias humanas e extrafísicas afins ao mesmo traço. Chega ao ponto crítico na autoconsciencioterapia de decisão de destino, na qual é imperativo o neoposiocionamento cosmoético exemplarista para marcar a maxidissidência ideológica e convivencial ante as antigas companhias ainda avessas à recin. Os maiores desassédios durante a heteroconsciencioterapia ocorrem quando evolucientes abertos e predispostos decidem ir à fundo no processo de remissão do automegatraf''a''r.  +
Megatrafor +'''Paraetiologia.''' De acordo com a Seriexologia, a origem do megatrafor se assenta no investimento da consciência em diversas atividades realizadas em vidas anteriores – assunção de diferentes papéis sociais, repetição de atividades ou profissões – notadamente pela priorização de ações positivas que resultam em mudanças benéficas para um grupo maior de conscins. '''Parassemiologia.''' A ampliação do nível de cosmoética favorece o surgimento do megatrafor. É indicador de autossuperação e saúde consciencial. '''Parafisiologia.''' O automegatalento encontra-se na estrutura intraconsciencial, funcionando como segunda natureza ao manifestar-se de maneira espontânea nas ações cotidianas da conscin. O megatraço mantém o materpensene em alto nível de dinamismo e construtividade, impulsionando a consciência à autevolução. '''Taxologia.''' A natureza do megatrafor pode ser somática, macrossomática, intelectual, emocional, social, artística, energética, parapsíquica, comunicativa, volicional, criativa e heurística. '''Autoconsciencioterapeuticologia.''' A grande maioria dos evolucientes ainda não têm claro para si o automegatrafor, sendo importante aspecto a ser autodiagnosticado durante o processo autoconsciencioterápico. Identificar os talentos, qualidades e autoconsquistas favorece a sustentabilidade na fase de autenfrentamento, pois o megatrafor será utilizado como força motriz nas reciclagens dos trafares ou de mecanismos de funcionamento conscienciais parapatológicos. '''Paraterapeuticologia.''' A identificação e o emprego dos trafores e do megatrafor na eliminação dos megatrafares é estratégia terapêutica aplicada no ciclo autoconsciencioterápico. A investigação do megatrafor possibilita o acesso ao saldo positivo da FEP do evoluciente, o qual é representado pelo legado cosmoético e pelas autorrealizações interassistenciais atuando enquanto fator dinamizador da autoconsciencioterapia. '''Exemplologia.''' O megatrafor pode se manifestar mesmo não tendo sido desenvolvido na atual vida intrafísica. O traço da intelectualidade, por exemplo, presente na criança ou no adulto autodidata, expressa-se independente de estímulos familiares ou escolares. '''Parapatologia.''' Observa-se a condição do ''megatrafor-ocioso,'' quando o traço-força conquistado fica em subuso, em casos de autovitimização crassa, de marasmo evolutivo e de baixa autocognição do intermissivista. O evoluciente se autocorrompe não reconhecendo os próprios potenciais e a importância da utilização destes na interassistência e prefere continuar ''pedindo para si'' ao invés de doar o que já conquistou. '''Parafisiopatologia.''' O não reconhecimento ou assunção do megatrafor acarreta atrasos e perdas evolutivas para a conscin, nas suas obrigações interassistenciais. É como ter determinada ferramenta avançada e não a utilizar, ou não saber manejá-la. Os trafares permanecem em evidência emperrando o fluxo evolutivo, e a doença consciencial se manifesta causando desvio proexológico. '''Paraclinicologia.''' A identificação do megatrafor do evoluciente pela equipe consciencioterápica requer observação lúcida das manifestações deste, parapercepção acurada, objetivando a ampliação da cognição e cosmovisão evolutiva da conscin envolvida. A estrutura da serialidade multiexistencial do evoluciente se apresenta na sua manifestação atual, através do holossoma, nos traços conscienciais, nas ações rotineiras e no mecanismo de funcionamento. A equipex, em determinados casos, expõe o megatrafor do assistido através de ''insights'' para a equipin assistencial. '''Requisitologia.''' Com o passar do tempo o consciencioterapeuta adquire manejo das informações auferidas em campo para auxiliar o evoluciente na identificação e uso do megatrafor. É indicada a aplicação da ''técnica da explicitação dos trafores'' evidenciando o megatrafor com o objetivo de promover o respectivo reconhecimento teático e seu emprego lúcido, e em alguns casos, como qualificá-lo cosmoeticamente. A ''técnica da listagem dos trafores'' também é opção a ser indicada, incitando o evoluciente a pensar no que faz melhor ou naquilo que é bom. '''Experimentologia.''' O evoluciente poderá se apoiar no seus trafores e avançar na autoconsciencioterapia, principalmente quando os trafares estão evidenciados, ou se encontra em fase de perdas afetivas com rebaixamento da autestima. Nesse momento a identificação do megatrafor com a apropriação das autoconquistas serve de ferramenta terapêutica para impulsionar a autorresponsabilização, a motivação e a voliciolina. '''Discernimentologia.''' Na condição da conscin não intermissivista ou de posição na escala evolutiva anterior ao pré-serenão, há possibilidade do megatrafor ainda não estar qualificado. Diante da condição de o evoluciente não conseguir identificar um megatrafor, é interessante incentivá-lo a investigar qual o megatraço a ser conquistado. '''Homeostaticologia.''' O megatrafor denota êxito evolutivo da consciência. Estar ciente do automegatrafor pode ser profilático às recaídas, sendo ponto de apoio no qual o evoluciente poderá se sustentar em momentos de autassédios. '''Paraprognosticologia.''' Estar ciente do megatrafor e utilizá-lo como ferramenta autevolutiva denota maior nível de autodiscernimento da conscin no uso das potencialidades, o que otimiza as autorrecins.  +
Metaprescrição Autoconsciencioterápica +'''Experimentologia.''' Parcela significativa de evolucientes, durante a fase de autenfrentamento consciencioterápico, demonstra esmorecimento do vigor das medidas autoprescritivas, com diminuição da autoconfiança e da motivação. A vivência do acompanhamento técnico metaprescritivo, no ato de ''aprender a aprender'' a implementar a neorrotina paraterapêutica, é tarefa de grande valia ao autoconsciencioterapeuta lúcido. '''Paratecnologia.''' A via ideal de autoparacientificidade nas fases de elaboração e seguimento da autoprescrição é pavimentada no trânsito flexível e autoconsciente entre a afirmação resoluta dos achados técnicos já conquistados e a dúvida potencializadora de neossoluções terapêuticas. '''Evitaciologia.''' Desta forma, é preciso antagonizar a hesitação e o retrocesso, não ''reinventando a roda'' diante dos pontos pacíficos autoconsciencioterápicos já estabelecidos. Por outro lado, importa, também, promover a revisão técnica indicadora das qualificações necessárias das ações promotoras de autocura. '''Exemplologia.''' O evoluciente jejuno pode errar ao provocar a ''hiperrevisão autoprescritiva,'' e modificar, de modo equivocado, itens e condutas cosmoeticamente ajustadas, não merecededoras de correção. Este fenômeno pode estar vinculado a padrões de perfeccionismo ou preciosismo na busca da autocura. Acontecimento antípoda, porém igualmente preterível, é a hiporrevisão autoprescritiva, assentada no autoplanejamento rígido ou burocrático, e carente de indicadores dinâmicos de au-tossuperação, sendo possivelmente encontrada na autopensenidade avessa à incerteza, com senso de urgência deslocado e precipitado quanto à necessidade de fechamento cognitivo, e sem a devida reverificação técnica. As possibilidades etiológicas subjacentes a tais condições são múltiplas, por exemplo, ansiedade, pressa ou apriorismose. '''Autoconsciencioterapeuticologia.''' A consciência atenta às cincadas pessoais já cometidas na implementação das medidas autoprescritivas minimiza a tendência a repetir o erro, sutilizando progressivamente a errologia pessoal e ganhando pontos valiosos na ciência dos acertos evolutivos.  +
Minidissidente Conscienciológico +'''Paraetiologia.''' A minidissidência revela impotência, incompetência ou limitação pessoal em acatar e viver as verdades relativas de ponta no holopensene cosmoético da Conscienciologia. Essa condição pode se originar da inconclusão do curso intermissivo, fato desencadeador da insuficiente fixação, no paracérebro da consciex, dos atributos necessários para assunção das autorresponsabilidades proexológicas assumidas. '''Egocarmologia.''' O minidissidente ideológico geralmente apresenta dificuldades de adaptação aos posicionamentos do grupo evolutivo e ao revezamento laboral em equipe multiexistencial, bem como de compreender a Grupocarmologia e em consequência a policarmalidade interassistencial. Alguns desvios ideológicos se devem a auto-obcecações ou a surtos agudos de assedialidade, gerados pela pressão de consciexes energívoras do passado milenar da conscin, com a qual se reconectam pela falta de reciclagem do minidissidente. '''Parassemiologia.''' Segundo Waldo Vieira, dentre os fatores desviantes da conscin intermissivista, o mais comum é o megatraf''a''r da ganância pelo poder pessoal. Cada caso deve ser avaliado em particular, pois cada dissidente se afasta por uma limitação bem-definida e específica. Encontram-se normalmente traços de temperamento monárquicos, belicistas e religiosos. Vários trafares relacionados ao poder temporal estão presentes: orgulho, vaidade, dominação, arrogância, intransigência, teimosia, interesses egoicos ligados ao sucesso profissional, academicismo, robéxis, sacralização e reconhecimento social. '''Taxologia.''' A minidissidência pode ser classificada em individual e conjunta. Na minidissidência individual o voluntário deixa a equipe de pesquisas de ponta para se acomodar às ideias mais simples, dentro do limite do seu fôlego evolutivo. Na minidissidência conjunta, há influência de uma ou mais conscins no processo do afastamento, por exemplo, quando algum membro da família se afasta e os outros o acompanham; em caso de voluntários que mantêm sociedade empresarial e os 2 sócios se afastam; e por engajamento de grupo de colaboradores a partido político. '''Fisiopatologia.''' A antirrecin e o descompromisso com o paradever intermissivo dificultam a recuperação dos cons magnos, resultando na desconexão com o holopensene do curso intermissivo. Essa condição é geradora de automimeses dispensáveis e consequentemente do incompléxis. O intermissivista inadaptado, apegado a formas de manifestação anacrônicas e anticosmoéticas geralmente não acompanha as reciclagens do grupo evolutivo e fica para trás, porém acredita que o grupo não lhe entende ou não acompanha sua evolução em ascenção e faz de si mesmo a própria equipe – a maxipeça no minimecanismo – e, não suportando a renovação, se afasta a fim de cultivar o próprio ego, apresentando a clássica regressão infantil: “ou o jogo é como eu quero ou estou fora, não jogo mais”. '''Assediologia.''' Em alguns casos, adquire postura de antagonista ferrenho das ideias de ponta, prossegue falando mal do grupo do qual se desvinculou como forma de justificar para si mesmo as razões da sua deserção. Em outros casos, se afasta sem antagonismos explícitos, porém demonstram anticosmoética ao utilizar as ideias da Conscienciologia em próprio benefício, para obter ganhos financeiros profissionais ou poder. Desta forma, atrai e mantém os assediadores e guias cegos como equipe multidimensional patológica, abrindo possibilidades para atuação junto com os megassediadores contrários à Conscienciologia. '''Paraprognosticologia.''' Em muitos casos, o minidissidente interrompe a tenepes e consequentemente a conexão com os amparadores, carregando prejuízo específico para si mesmo e outro mais abrangente para seu público de assistidos, além de desfalcar o grupo de trabalho evolutivo, deixando sua falta como minipeça do maximecanismo. A médio e longo prazos, vários efeitos resultantes do autoconflito íntimo aparecem: desilusão, melancolia, ansiedade, insatisfação íntima, depressão, síndrome do pânico, ectopia consciencial. '''Paraterapeuticologia.''' Por se julgarem em ascenção evolutiva, é difícil o minidissidente, no primeiro momento, buscar ajuda consciencioterápica. Isto ocorre, mais comumente, na fase de desvio da autoproéxis e dos incômodos psicossomáticos relacionados ao assédio crônico. Na consciencioterapia, nem sempre será possível abordar o tema da minidissidência devido à reatividade que possa advir desse ponto nevrálgico, aumentando as defesas do ego e dificultando o vínculo consciencioterápico. O mais importante é auxiliar o evoluciente no desassédio para que ele mesmo possa identificar lacunas relacionadas aos trafais, compreender seu mecanismo de funcionamento patológico, posicionar-se a recuperar o tempo perdido, promover reciclagens, evitando a melex. Esse processo exige autorreflexões profundas do evoluciente. '''Paraclinicologia.''' Observa-se que muitos minidissidentes ao buscarem a consciencioterapia com demandas de melin, medo da dessoma ou insatisfação íntima em sua maioria não prosseguem com as reciclagens necessárias e desistem do tratamento. Outros, em algum momento, retornam ao voluntariado, e a partir do autesforço podem recuperar bons percentuais da proéxis, mas deve considerar a nova configuração para se entrosar, pois houve a perda do primeiro bonde evolutivo, e se não fizer as autorreciclagem, voltam a desistir. '''Profilaxiologia.''' A profilaxia da minidissidência conscienciológica consiste em identificar e sanar antecipadamente os antagonismos íntimos quanto ao convívio ou às ideias da Conscienciologia por meio da autoconsciencioterapia continuada, de modo a promover as reciclagens íntimas relacionadas aos trafares estagnadores da autevolução, suplantando a repetição de algum erro básico do passado. '''Discernimentologia.''' Importante pontuar que nem todo retomador de tarefa é minidissidente ideológico, mas todo minidissidente ideológico, ao retornar para o voluntariado, torna-se um retomador de tarefa.  +
Modalidade Consciencioterápica +'''Objetivologia.''' A atividade-fim da OIC é o atendimento consciencioterápico na modalidade paraclínica, ou seja, por meio da metodo-logia da consciencioterapia clínica realizada no ''evolutiarium.'' '''Taxologia.''' As modalidades de atendimentos consciencioterápicos são classificadas conforme à frequência – em ''regular,'' com periodicidade, em geral, de duas semanas e sem número fixo de sessões predefinido; ''pontual,'' ou de única sessão; e ''intensiva,'' com 5 sessões em dias consecutivos; e de acordo com o perfil e o número de evolucientes – em atendimento ''individual;'' de ''casal;'' para ''família;'' e em ''grupo.'' '''Heteroconsciencioterapeuticologia.''' As demais atividades promovidas pela instituição foram criadas com a finalidade de cooperar no processo consciencioterápico do evoluciente e ampliar os meio de acesso à instituição. Tais recursos complementares variam entre si nos percentuais de abordagens consciencioterapêuticas e paraeducativas. As palestras, o Clube do Livro, a Farmacopeia Consciencioterápica e a Jornada de Consciencioterapia são exemplos de eventos com maior enfoque na reeducação consciencial em consciencioterapia. '''Parafisiologia.''' Os recursos consciencioterápicos complementares funcionam, em muitos casos, como antessala da consciencioterapia clínica, sendo o evento por meio do do qual o evoluciente entra em contato pela primeira vez com o holopensene paraterapêutico da instituição, adquirindo autocognições básicas, autoconfiança e automotivação para experienciar o atendimento consciencioterápico individual ou grupal. '''Prescriciologia.''' As variadas modalidades de atendimentos e recursos consciencioterápicos oferecidos pela instituição ampliam o leque de possibilidades de heterencaminhamento prescritivo. Há casos de evolucientes carentes de alguma cognição para conseguir aprofundar a autoconsciencioterapia e serem beneficiados pelo tema de debate da Farmacopeia Consciencioterápica; há quem receba alta consciencioterápica no atendimento individual, mas com recomendação de continuar por algum tempo a frequentar alguma dinâmica parapsíquica de holopensene consciencioterápico ou redigir artigo técnico sobre a casuística pessoal e apresentá-lo na Jornada de Consciencioterapia.  +
Momento do Atendimento Consciencioterápico +'''Parassemiologia.''' A percepção dos momentos do atendimento pelos consciencioterapeutas depende de fatores como nível de atenção, parapsiquismo, conexão com o campo consciencioterápico e equipe extrafísica. É geralmente identificado enquanto quebra de padrão, mudança de ritmo ou do holopensene do atendimento. '''Paraclinicologia.''' Uma sessão pode ser constituída de 1 ou vários momentos, de acordo com os acontecimentos e objetivos paraterapêuticos. A denominação dos diferentes momentos pela dupla de terapeutas amplia a compreensão dos fatos e parafatos e do caso em geral. '''Exemplologia.''' No primeiro momento do atendimento, por exemplo, podem ser realizadas abordagens relativas ao trabalho intrafísico do evoluciente; no segundo trabalhado as mágoas da infância e no terceiro, a ampliação autocognitiva de trafares mantenedores destas condições. Cada 1 destes 3 períodos apresentando padrão específico e diferenciado de campo consciencioterápico. '''Parapercepciologia.''' Os momentos consciencioterápicos são instalados, conduzidos e superentendidos pela equipe de paraconsciencioterapeutas, em sincronia com a equipe intrafísica, embasados pelos fatos e parafatos e momento evolutivo do evoluciente. É essencial os consciencioterapeutas avaliarem se as ações realizadas estão em sintonia com momento do atendimento.  +
Momentum Conscientiotherapicum +'''Indicaciologia.''' Utilizado pelos consciencioterapeutas na interlocução, no dia a dia da prática paraclínica e nas discussões envolvendo os casos. '''Objetivologia.''' Objetiva ajudar o consciencioterapeuta a manter em mente, de modo claro e focado, parâmetros confiáveis do status do evoluciente em relação à consciencioterapia clínica. '''Procedimentologia.''' ''Descrever'' as 3 variáveis essenciais relacionados ao evoluciente: nível de abertismo ao processo consciencioterápico; fase da autoconsciencioterapia na qual se encontra; e movimento autoconsciencioterápico predominante em andamento. '''Experimentologia.''' Além desses indicadores, é comum o consciencioterapeuta agregar dados complementares pertinentes ao caso: nível de ''rapport,'' técnicas aplicadas ou mesmo informações paraprognósticas. '''Exemplologia.''' Alguns exemplos: ''evoluciente aberto, em fase de autenfrentamento e fazendo esforços para superar o perfeccionismo; evoluciente fechado, estagnado na fase de autoinvestigação; evoluciente aberto, com bom'' rapport ''com a consciencioterapia, em fase de autenfrentamento e já mostrando superações quanto à autodesorganização.'' '''Parafisiologia.''' Funciona enquanto recurso técnico de síntese, auxiliando na fixação mnemônica e organização mental do consciencioterapeuta quanto ao caso paraclínico. '''Parassemiologia.''' Esses 3 elementos prioritários fornecem visão momentânea ou recorte clínico, aos moldes de fotografia ou instantâneo do caso. Ao mesmo tempo, a análise retrospectiva e progressiva dos diferentes momentos consecutivos propicia a observação do percurso consciencioterápico do evoluciente, favorecendo a cosmovisão do caso e sendo instrumento subsidiador para o diagnóstico e prognosticação. '''Paraterapeuticologia.''' É útil também para o planejamento consciencioterápico, pois ao ressaltar a conjuntura vigente, ajuda na determinação dos próximos passos terapêuticos.  +
Monoideísmo +'''Parapatologia.''' A ocorrência recorrente de ideias fixas patológicas assinala a falta de domínio da autopensenidade e da prática da higiene consciencial. '''Holomaturologia.''' Em um sentido mais amplo, a presença dos batopensenes patológicos pode ser considerada indicadora de primarismo da consciência em relação à compreensão e vivência do paradigma consciencial, em especial quanto ao entendimento das repercussões holossomáticas, multidimensionais, conviviológicas e cosmoéticas da emissão de pensenidade negativa. '''Parafisiopatologia.''' Devido à natureza autocentrada e egoica da conscin com monoideísmo, com fixação nas preocupações, sofrimentos ou interesses pessoais, há o fechamento progressivo e recolhimento das próprias energias. Esse movimento centrípeto pode chegar ao auge no fenômeno do autencapsulamento energético patológico. A supervalorização de uma só problemática leva à distorção e, até certo ponto, ao distanciamento da realidade. A formação de bloqueios encefálicos, retroalimentadores do padrão único de pensenizar, é comum. O autassédio persistente funciona enquanto atrator e receptáculo para a cunha mental e a intrusão dos assediadores. '''Prognosticologia.''' A partir do estabelecimento da ideia negativa, vários desdobramentos patológicos podem ocorrer de acordo com a predisposição do evoluciente, o tempo decorrido desde o início do processo e as condições do meio. De modo geral, a tendência é, com a cronificação, a ideia se tornar mais fixada e frequente, havendo maior dificuldade da conscin em mudar de bloco pensênico. '''Discernimentologia.''' Os pensenes nosográficos repetidos, obsessivos, estão relacionados, ou constituem, o cerne de várias condições psiquiátricas bem estabelecidas. O consciencioterapeuta deve estar atento ao diagnóstico diferencial entre essas condições e o ''mau hábito de pensar errado.'' '''Paraterapeuticologia.''' As intervenções encefálicas, em especial o arco voltaico craniochacral, são as mais indicadas por proporcionarem limpeza direta das energias gravitantes e desbloqueios corticais, descablagens e afastamento do assédio, além de ajudarem na formação de neossinapses homeostáticas. As técnicas de desdramatização reduzem o carregamento emocional da pensenidade, redimensionam problemas e conflitos pessoais e interpessoais, facilitando a recuperação da lucidez. As abordagens para aumentar a autopercepção e a autocrítica quanto à autopensenidade são comumente utilizadas. Dentre elas, a do Pensenograma se destaca. Conceitos de higiene e reeducação pensênica também podem ser trabalhados. '''Homeostaticologia.''' O monoideísmo, no atual contexto do planeta, normalmente remete à condição doentia, tema central deste verbete. Porém, a rigor, é de natureza neutra, a depender da intencionalidade da consciência. A conscin lúcida pode atingir o patamar intraconsciencial de fixar intenções cosmoéticas e sadias de modo ininterrupto, mantendo evidente monoideísmo específico direcionado à evolução consciencial. A saturação do holopensene com determinada ideia ou meta homeostática também é utilizada enquanto procedimento, ao exemplo da técnica da saturação mental projetiva.  +
Monopólio Chacral +'''Maturologia.''' Durante a vida, as conscins apresentam o predomínio característico das energias de determinado chacra magno de acordo com a fase do desenvolvimento humano. Na concepção, há ascendência inicial do sexochacra. Durante a fase de embrião, até a ocasião do nascimento e a perda do cordão umbilical, há a hegemonia do umbilicochacra. O choro do recém-nascido assinala o momento da perda do domínio do umbilicochacra e início da preponderância do laringochacra na evolução humana. Há, depois, o desenvolvimento do cardiochacra, frontochacra e o despertamento do coronochacra. Assim, a consciência intrafísica transita no crescendo sexochacra-coronochacra, ou da condição mais animalizada até a de maior nível de consciencialidade. Esse amadurecimento progressivo é o padrão, ocorrendo com a maioria das pessoas, mas existem exceções, de acordo com o holopensene personalíssimo. O nível evolutivo e energético da consciência possivelmente também interfira nesse processo. '''Parafisiologia.''' A conscin adulta evolui para o emprego predominante das energias dos chacras encefálicos, porém os demais chacras mantêm-se ativos e funcionantes, apresentando momentos temporários de predominância harmônica. '''Parafisiopatologia.''' O monopólio chacral é a condição fixada e permanente de dominância de certo chacra sobre os demais, estabelecida através do tempo – condição crônica. O chacra dominante apresenta maior abertura, ativação, funcionamento – ''overworking'' –, dinamização, volume e fluxo energético – ''overflow.'' Essa atividade excessiva satura o energossoma e o holopensene da consciência. A saturação energossomática, a existência eventual de fluxo energético direto, inibitório para outros chacras, prejudica a distribuição parassistêmica das energias e o funcionamento dos demais vórtices energéticos. '''Paraetiologia.''' Tudo isso ocorre em consequência das manifestações da consciência, derivada do seu temperamento, autopesenidade e momento evolutivo. '''Parassemiologia.''' Durante o atendimento, é possível para o consciencioterapeuta diagnosticar o monopólio de modo direto, pela clarividência ou acoplamento áurico, evidenciando aumento e hiperfunção de determinado biovórtice energético. Outro meio é o diagnóstico de modo indireto, quando achados de alterações no energossoma e demais corpos remetem à condição de monopólio. Os bloqueios no laringochacra e na região encefálica podem ter relação com o monopólio cardiochacral, quando a exacerbação emocional reduz o discernimento e prejudica a fala – sensação frequente de emoção parada na garganta. A verborragia do evoluciente muitas vezes indica o monopólio laringochacral. A desvitalização holossomática, geralmente está relacionada à inibição do esplenicochacra. A conscin egoica, intempestiva e estagnada no porão existencial, tende a sofrer do monopólio umbilicochacral. '''Paraclinicologia.''' O monopólio umbilicochacral também está relacionado à obesidade e ao subcérebro abdominal; o cardiochacral, ao emocionalismo, comocionismo, emotividade exagerada e carregamento da pensenidade no ''sen'' do pensene. '''Homeostaticologia.''' O monopólio chacral é geralmente de natureza antiparafisiológica, com repercussões holossomáticas inclusive de bloqueios energéticos, estagnação e defasagem de outros chacras e consequentes doenças físicas – efeitos somáticos. Porém, existem domínios fisiológicos de determinado chacra sobre outro específico ou sobre os demais chacras com influência positiva, a exemplo do predomínio do coronochacra sobre o cardiochacra apaziguando as emoções e aumentando o discernimento.  +
Mordacidade +'''Parassemiologia.''' A conscin mordaz possui algum senso crítico, no entanto o aplica de modo deslocado, indiscernido, devido à austeridade e rigidez na forma de avaliar as condutas alheias, com falta de empatia e intercompreensão. '''Exemplologia.''' O traço é presente nas conscins hipercríticas, que não deixam passar, sem a acidez do julgamento pessoal, mesmo os pequenos deslizes, ignorâncias ou erros alheios. Tais personalidades nem sempre exibem a mesma argúcia para fazer a autocrítica. '''Parafisiopatologia.''' A conscin mordaz tem a falsa sensação de superioridade e de reforço da autestima, pois o criticado, não raro, alguém com quem discorda ou compete em determinada área existencial, é tido como sendo-lhe inferior, por exibir comportamento mal avaliado em algum sentido. '''Assediologia.''' A sensação de energia e força pode provir do aporte energético dos assediadores extrafísicos, pessoais ou da conscin criticada, evocados pela pensenidade mordaz do momento. Nesses casos há uma retroalimentação energética entre conscin e consciex afins a este padrão patopensênico interprisológico. '''Discernimentologia.''' O consciencioterapeuta deve atentar para duas distintas formas de manifestação da mordacidade, a aberta e a velada. O diagnóstico mais fácil é o da conscin afeita aos comentários mordazes realizados de modo aberto, direto e público, normalmente constrangedores. O segundo caso, mais opaco, o da mordacidade velada de quem tenta manter o verniz social, exige maior acurácia diagnóstica, pois mesmo sendo prolífico nas críticas mentais ácidas, a manifestação exterior do trafar somente aparece nas ironias carregadas, no sarcasmo sutil, nos comentários ambíguos e nas energias conscienciais espicaçantes. '''Comorbiologia.''' A mordacidade está entre os sintomas frequentes das conscins autocratas, orgulhosas ou afetadas pela síndrome do justiceiro, das personalidades que se outorgam o direito de corrigir, com a língua afiada, as coisas e as condutas consideradas, particularmente, erradas ou antiéticas. Entre outros fatores comórbidos, o consciencioterapeuta também deve investigar a satisfação malévola, o cinismo, o sarcasmo e o deboche. '''Intencionologia.''' A intenção aviltante, desdenhosa e acusadora evoca os assediadores extrafísicos e desqualifica o valor da crítica em si, mesmo quando, na essência, o conteúdo do julgamento alheio é fundamentado na realidade dos fatos e parafatos. '''Efeitologia.''' Tal abordagem interconsciencial costuma gerar reações de mágoas e ressentimentos nas conscins alvos da crítica. '''Contrapontologia.''' A heterocrítica, até mesmo aquelas advindas das conscins e consciexes assediadoras e mal-intencionadas, pode ser acatada enquanto fonte de aprendizado e crescimento evolutivo. Contudo, o fato é que a maioria das pessoas têm dificuldade em receber de bom grado heterocríticas bem-intencionadas, ou não, daí a necessidade do autodiscernimento ao expor a opinião pessoal sobre a conduta alheia, até para evitar o estupro evolutivo. '''Paraterapeuticologia.''' Na abordagem paraterapêutica da mordacidade, importa auxiliar o evoluciente a avaliar os ganhos secundários do trafar, a exemplo da sensação de autossuperioridade, e principalmente os efeitos deletérios desta na convivialidade e nos holopensenes onde se manifesta, além da dinâmica multidimensional desse tipo de pensenidade. A adoção de olhar mais fraterno e compreensivo auxilia na evitação da hostilidade da conscin com tendência à mordacidade. '''Paraiatrogeniologia.''' Vale ressaltar que nos atendimentos da consciencioterapia, por vezes, é importante expor francamente as imaturidades do evoluciente, contudo tal abordagem crítica não deve ter qualquer laivo de mordacidade, ridicularização ou sarcasmo, caso contrário, a assistência ficaria comprometida.  +
Mágoa +'''Paraetiologia.''' Mágoas são causadas por frustrações de expectativas de ordem afetiva ou moral. Advêm, por exemplo, da percepção, real ou imaginária, de falta de consideração, desvalorização, deslealdade, traição, inveja, indignidade, injustiça ou rupturas de limites por outrem. É frequente a experiência eliciadora do problema ter tocado alguma área de maior insegurança pessoal, condição usada como autojustificativa para manter o afeto negativo. '''Psicossomatologia.''' São espécies de feridas psicossomáticas ou nódoas intraconscienciais constituídas por emaranhado indistinto de emoções desagradáveis de tonalidades afetivas afins, incluindo desgosto, decepção, amargura, tristeza, pesar e raiva. Tal estado frequentemente causa sensação contínua de opressão cardiochacral e transparece no semblante, palavras e atitudes da pessoa afetada. '''Taxologia.''' Há minimágoas fugazes, por exemplo a surgida na discussão entre os duplistas afeitos ao diálogo, capazes de resolver rapidamente as rusgas interpessoais. Existem também megamágoas milenares, a exemplo da consciex assediadora ainda ressentida por evento ocorrido há muitos séculos, cobrando da conscin ou consciex que julga ter lhe causado mal. '''Autassediologia.''' A disposição egocêntrica de se magoar denota suscetibilidade emocional de quem ainda se permite afetar negativamente pelos comportamentos e atitudes dos outros. A decisão de guardar para si frustrações mal resolvidas intoxica energeticamente a conscin. Esta conduta a coloca em posição de vulnerabilidade às intrusões pensênicas de consciexes heterassediadoras. '''Parafisiopatologia.''' A pessoa magoada tende a reviver mentalmente a situação dolorosa, ressentindo as próprias emoções tóxicas e patopensenizando contra os supostos ofensores, em ciclo autassediador. Ficam encaramujadas, egoicamente, na própria versão dos fatos dos quais, supostamente não possuem a mínima parcela de autorresponsabilidade, sendo apenas vítima indefesa na situação. Muitas das reações destas conscins em relação aos agentes causadores são de fato ações bélicas, configurando-se na prática em retaliações e vinganças, a exemplo do caso de quem corta relações sem dar a possibilidade de retratação, eliminando o suposto agressor da vida pessoal sem mais explicações ou mantém sentimentos de indiferença, aversão ou ódio. '''Memoriologia.''' No mecanismo de autassédio da mágoa há a tendência da fixação mnemônica apenas das experiências negativas relacionadas à conscin ofensora. O foco excessivo na própria ferida emocional não permite abertura para o heteroperdão, nem para o sentimento paraterapêutico de gratidão. Este pode advir com a lembrança de benesses recebidas, aspectos sadios do relacionamento interconsciencial ou pelo reconhecimento do crescimento evolutivo que, por vezes, surgem das dificuldades da vida. Há também as conscins insaciáveis, nunca satisfeitas com os aportes recebidos, reclamando por não receberem mais. '''Demandologia.''' É frequente evolucientes procurarem a consciencioterapia por manterem durante décadas sentimentos autodestrutivos de mágoas em relação aos pais e a outros entes familiares, a cônjuges e amigos, alguns destes dessomados há décadas. '''Vitimologia.''' Muitos passaram, de fato, por situações difíceis e traumatizantes, envolvendo abusos físicos, psicológicos e sexuais, não raro, impetrados por quem deveria ter sido responsável pela proteção da conscin vitimizada. As experiências traumáticas explicam a etiologia, porém não justificam a manutenção do sentimento de mágoa, até porque a principal vítima é quem sustenta tal estado afetivo, corroendo-se pensenicamente e abrindo brechas intraconscienciais para a heterassedialidade. '''Interprisiologia.''' A falta da memória dos próprios atos interprisiológicos no ciclo multiexistencial leva certas consciências ressentidas a outorgarem-se o direito de cobrar o débito daqueles que julgam ter lhes prejudicado aparentemente sem nenhum motivo, transmutando-se, mais uma vez, de vítima em algoz. '''Etologia.''' Entre as reações bélicas, retaliatórias e interprisiológicas do magoado, encontram-se, a cobrança, o desejo de vingança, a hostilidade franca, a indiferença afetiva, o distanciamento deliberado, o tratamento do silêncio, o corte da comunicação, a negação do perdão ou a possibilidade do ofensor se desculpar e redimir-se. '''Seriexologia.''' A consciencioterapia clínica auxilia na autoconscientização da conscin que hoje se encontra na condição de vítima, instando-a a considerar que outrora pode ter estado na posição de algoz, não raro junto aos ofensores do presente. A cognição quanto aos débitos pessoais adquiridos no ciclo multiexistencial auxilia na assunção da responsabilidade pela busca da liberação da interprisão grupocármica, tendo na assistência fraterna às vítimas e algozes pessoais, a melhor terapêutica evolutiva. '''Paraterapeuticologia.''' A superação da mágoa demanda higiene mnemônica para eliminar a evocação das lembranças mais arraigadas e a disposição íntima de perdoar erros, dívidas ou injustiças alheias, mas para isso também é preciso generosidade. Quando o evoluciente compreende que a sustentação da condicão de magoado e a falta do heteroperdão se fundamenta no egoísmo pessoal ou na autoinsegurança e o coloca pela ótica da cosmoética, não mais apenas na condição de vítima, como se sente, mas na posição de verdugo de quem a magoou, tem maior propensão a mudar a disposição patológico e abrir-se para assumir as próprias responsabilidades pelo ocorrido, para o heteroperdão e a reconciliação grupocármica. '''Paraprofilaxiologia.''' Tendo em vista a profilaxia, ao invés de conservar mágoas, o melhor é praticar o diálogo franco, aberto, direto e esclarecedor para dissipar imediatamente malentendidos, incômodos e frustrações e, se for o caso, estabelecer limites saudáveis para a relação interpessoal. '''Paraiatrogenia.''' A consecução das tarefas libertárias do voluntariado conscienciológico exige o sobrepujamento de mágoas e suscetibilidades quanto aos colegas da equipe multidimensional, intra e extrafísica. Tal sentimento seria brecha nas defesas do trabalho interassistencial, não conjuminando, por exemplo, com o exercício das atividades paraterapêuticas e desassediadoras da função de consciencioterapeuta. '''Grupocarmologia.''' Paradoxalmente, por não abrirem mão do ressentimento, muitas consciências vítimas ao longo da seriéxis permanecem na interprisão grupocármica, enquanto os algozes, ao assumirem a autorresponsabilidade pelos erros e desvios cosmoéticos pessoais e se dedicarem à interassistência, já caminham para a libertação por meio da recomposição grupocármica.  +
Método Paraclínico +'''Paradigmologia.''' O paradigma consciencial e as respectivas verpons formam a base teórica do método paraclínico, o qual, dessa forma, se distingue na essência de qualquer outro tipo de método clínico, seja ele psicológico, médico, psiquiátrico, biológico ou holístico, fundamentamentados em outro paradigma. '''Conscienciologia.''' A partir de tal premissa, o evoluciente, e não paciente, é considerado na consciencioterapia consciência em evolução, portador de holossoma e de holobiografia, possuidor de genética e paragenética individualíssimas, atuando, o tempo todo, em múltiplas dimensões conscienciais através dos autopensenes. '''Atacadismologia.''' A abordagem consciencioterápica é atacadista, não se restringindo apenas aos comportamentos, cognições, conflitos e reações do evoluciente ao meio ou a aspectos específicos da sua manifestação. São consideradas quaisquer tipos de expressões conscienciais, sobretudo as energéticas, parapsíquicas e holopensênicas, além de suas relações interconscienciais pretéritas e presentes, desta ou de outras vidas, junto a conscinse consciexes. '''Procedimentologia.''' Enquanto conduta padrão, no método consciencioterápico o evoluciente, individualmente ou em grupo, é atendido no mínimo por 2 consciencioterapeutas. O local de atendimento, seja ele fixo ou itinerante, é o ''evolutiarium'' – ambiente físico especializado, impregnado homeostaticamente pelo holopensene paraterapêutico –, onde se concentra o campo consciencioterápico. '''Paratecnologia.''' O método paraclínico é composto de recursos e técnicas parapsíquicas e mentaissomáticas das mais variadas, por meio das quais os consciencioterapeutas visam auxiliar no autodesassédio e autoconsciencioterapia do evoluciente, bem como atuar lucidamente em sinergia com os paraterapeutas. '''Complementologia.''' As informações coletadas na entrevista de agendamento, o estudo de caso pré e pós-atendimento e na reunião paraclínica contribuem para a compreensão mais abrangente sobre a realidade e as necessidades do momento evolutivo do evoluciente pelos consciencioterapeutas.  +

N

Núcleo de Assistência Integral à Consciência (NAIC) +'''Historiologia.''' O Núcleo de Assistência Integral à Consciência – NAIC – foi criado em dezembro de 1996, como resultado do período de práticas nas clínicas experimentais de consciencioterapia. O órgão foi constituído enquanto departamento do Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC), com sede no Rio de Janeiro. '''Paraclinicologia.''' A proposta da criação do NAIC foi trazida a público no 1º Simpósio de Consciencioterapia, estabelecendo-se as diretrizes para o desenvolvimento da consciencioterapia clínica, a exemplo da formação sistematizada do consciencioterapeuta, da divulgação da consciencioterapia em eventos científicos no Brasil e no exterior, e do desenvolvimento e aplicação da consciencioterapia em instituições, entre outras. '''Expansiologia.''' Em abril de 1998, foi inaugurada a unidade do NAIC na cidade de Belo Horizonte e, em junho de 2002, em São Paulo. O primeiro curso de consciencioterapia oferecido pelo departamento ocorreu em 1999. '''Conscienciocentrologia.''' Em maio do ano de 2003, com o início das atividades em Foz do Iguaçu, as demais unidades do NAIC foram encerradas e, em 6 setembro do mesmo ano, foi fundada a Organização Internacional de Consciencioterapia (OIC), com a participação de consciencioterapeutas até então vinculados ao departamento.  +

O

Objetivo Autoconsciencioterapêutico +'''Evoluciologia.''' De modo geral, todas as manifestações conscienciais obedecem a algum propósito. Ser cada vez mais ciente da causa e efeitos dos próprios atos faz parte do autodesenvolvimento. No entanto, para fins de aceleração da autevolução, não basta à conscin apenas essa autocognição. É necessário atribuir, de modo intencional e premeditado, desígnios evolutivos às próprias ações. '''Autoconsciencioterapeuticologia.''' A autoconsciencioterapia é autabordagem técnica reciclogênica com esse intento. Funciona por meio da aplicação de inúmeros procedimentos com objetivos pré-estabelecidos, para diagnóstico e superação de traf''a''res e patologias conscienciais. '''Objetivologia.''' Denomina-se objetivo autoconsciencioterapêutico a finalidade ou propósito central de cada ato autoconsciencioterápico, ou seja, aquilo buscado pela conscin ao aplicar determinada técnica ou instrumento: ''para quê vou aplicar essa técnica? Quais os possíveis benefícios pessoais?'' '''Autossuperaciologia.''' A clareza quanto ao objetivo aumenta as chances de sucesso: saber aonde se quer chegar permite a focalização dos esforços e a correção precoce de eventuais desvios. '''Taxologia.''' Conforme a função principal, as técnicas autoconsciencioterápicas são classificadas em autoinvestigativas, autodiagnósticas, de autenfrentamento e autossuperação. Essa separação, até certo ponto, é didática. Facilita para o autoconsciencioterapeuta a escolha da abordagem terapêutica mais adequada ao objetivo geral desejado. '''Autoprescriciologia.''' Com o objetivo autoconsciencioterapêutico definido, o evoluciente seleciona a técnica pela função geral, mais adequada a seu caso. '''Casuisticologia.''' Por exemplo, o evoluciente procrastinador, na fase de autenfrentamento aplica a técnica da ação pelas pequenas coisas com o objetivo autoconsciencioterapêutico de tornar-se mais proativo. O evoluciente intoxicado energeticamente, emprega a técnica do estado vibracional para o restabelecimento da homeostase energossomática. O evoluciente mantenedor de ressentimentos em relação a outras consciências, utiliza a técnica da tela mental com objetivo autoconsciencioterapêutico de promover a reconciliação e o autodesassédio. '''Paraprospectivologia.''' A determinação do objetivo autoconsciencioterápico requer o exercício mental de eleger qual atributo, traf''o''r ou habilidade se deseja desenvolver ou, em última análise, ''quem se deseja ser'' após as reciclagens. '''Procedimentologia.''' Os objetivos autoconsciencioterapêuticos devem estar alinhados e serem coerentes com o planejamento geral do processo autoconsciencioterápico, sendo checados periodicamente quanto à sua validade e resultados. '''Exemplologia.''' A determinação de metas e indicadores de sucesso, por exemplo, ajudam o autoconsciencioterapeuta a avaliar se o objetivo está sendo cumprido ou mesmo se já foi alcançado. '''Parafisiologia.''' A condição avançada da autoconsciencioterapia contínua propicia o aproveitamento máximo dos próprios esforços e recursos, por meio da megaconvergência técnica das manifestações.  +
Objetivo Consciencioterapêutico +'''Heteroconsciencioterapeuticologia.''' Os objetivos consciencioterápicos estabelecidos ao longo do atendimento fundamentam-se no plano consciencioterápico, ou planejamento de trabalho, realizado pelos consciencioterapeutas para o caso. Consiste no propósito primário pelo qual o consciencioterapeuta realiza determinada intervenção, ou seja, o efeito almejado, aquilo que se deseja promover ou alcançar. '''Taxologia.''' De modo amplo, a categorização dos objetivos consciencioterapêuticos se confunde com os propósitos da própria consciencioterapia. Sendo assim, pode-se classificá-los em parassemiológicos (com finalidade de diagnosticar), paraterapêuticos (com finalidade de tratar) e paraprofiláticos (com finalidade de prevenir). A mesma classificação aplica-se no âmbito da autoconsciencioterapia. '''Experimentologia.''' Na prática o ideal é discriminar ao máximo os efeitos visados, permitindo a escolha de técnicas e abordagens mais particularizadas para cada momento e evoluciente específicos. '''Paraclinicologia.''' Apesar de durante a aplicação de técnicas consciencioterápicas o objetivo terapêutico ficar mais explicitado, as atitudes e o modo de agir do consciencioterapeuta também podem ser instrumentos efetivos ao evoluciente. A postura em campo, o ritmo e entonação da voz, o posicionamento energético, por exemplo, pode ser modulado de acordo com a necessidade assistiencial. Mesmo os detalhes aparentemente pequenos, como a forma de receber o evoluciente antes de entrar no ''evolutiarium,'' podem refletir a intenção consciencioterapêutica. O aperto de mão formal, o cumprimento sem contato físico ou o abraço caloroso são intencionalmente escolhidos para obter diferentes efeitos. '''Discernimentologia.''' É importante diferenciar o objetivo consciencioterápico da experimentação em si. Embora na maior parte dos casos, ao aplicar determinada técnica o efeito esperado ocorra, a singularidade das consciências não permite prever a reação individuais em cada contexto, não havendo nunca garantia de resultados. '''Objetivologia.''' Neste dicionário, a sessão objetivologia muitas vezes apresenta o objetivo consciencioterapêutico mais comumente relacionado á técnica apresentada.  +
Organização Internacional de Consciencioterapia (OIC) +'''Historiologia.''' Precedida pelo NAIC – Núcleo de Assistência Integral à Consciência –, departamento do IIPC dedicado à pesquisa experimental da consciencioterapia, a OIC foi fundada no dia 06 de setembro de 2003, na cidade de Foz do Iguaçu, Paraná, Brasil. '''Intrafisicologia'''. A instituição conscienciocêntica (IC) se estabeleceu em ''Campus'' próprio, na Cognópolis de Foz do Iguaçu, em 10 de outubro de 2009. Na atualidade (Ano-base: 2021) conta com unidades físicas em São Paulo e Rio de Janeiro, desenvolvendo atividades em outras localidades do Brasil e no exterior. '''Excelenciologia.''' A IC foi estabelecida para ser organização multidimensional de excelência em Consciencioterapia, contribuindo para a implantação do holopensene da saúde consciencial no planeta. '''Objetivologia.''' A OIC tem como objetivos pesquisar, desenvolver e divulgar a Ciência Consciencioterapeuticologia e a prática da consciencioterapia, fazendo isso por meio de suas publicações e diferentes modalidades de atendimentos consciencioterápicos oferecidas aos evolucientes, entre outras atividades complementares relacionadas à auto e heteroconsciencioterapia. '''Paraclinicologia.''' A Instituição é estruturada para funcionar ao modo de clínica de assistência interdimensional, paraclínica ou ''Megambulatorium,'' possuindo ampla gama de rotinas, procedimentos e tecnologias aplicados para assistir aos evolucientes desde o seu primeiro contato institucional, ou seja, antes, durante e depois do atendimento consciencioterápico propriamente dito. '''Parapedagogia.''' A OIC também é considerada enquanto escola de consciencioterapia, tanto para os evolucientes quanto para a equipe de voluntários, inclusive os consciencioterapeutas, os quais, durante suas atividades interassistenciais, aprendem e qualificam a autoconsciencioterapia, e se desenvolvem, em contato com a equipex, enquanto assistentes interdimensionais lúcidos.  +
Orgasmo Frustro +'''Parafisiopatologia.''' No ''congressus subtilis,'' do tipo orgasmo frustro, a conscin sofre influência de uma ou mais consciexes energívoras enfermas, com as quais compartilha as emoções e as energias do prazer sexual. '''Paraetiologia.''' As consciexes vampirizadoras das energias sexuais, como em todos os processos de assédio, têm afinidade com a consciência afetada. É comum, por exemplo, ocorrer o assédio do ex-companheiro dessomado à conscin parceira. '''Parassemiologia.''' O roubo das energias gera sensação de vazio e frustração, não sendo atingida a saciedade sexual. Desta forma, o termo frustro, ''que não se concretizou,'' descreve bem o ponto de vista da conscin vítima. '''Paraterapeuticologia.''' A pararaterapêutica é a mesma dos ''congressus subtilis'' em geral, devendo ser sanada a carência afetiva sexual básica desencadeadora do assédio, os pecadilhos mentais do cotidiano e as evocações pensênicas doentias durante o ato sexual, com parceiro ou pela masturbação.  +

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Parabanho Energético +'''Ectoplasmiologia.''' O parafenômeno do banho energético é manifestação de efeito físico, propiciado notadamente pela ectoplastia do consciencioterapeuta, de ocorrência frequente durante os atendimentos consciencioterápicos e não raramente na fase de elaboração do consenso. '''Objetivologia.''' É avaliado enquanto importante sinal de manifestação da equipex em diferentes momentos da prática consciencioterápica, por exemplo com o objetivo de ratificação da presença de certa consciex relacionada ao caso, de parencaminhamento realizado em função do heterodesassédio ou chancela de algum achado diagnóstico relevante. '''Caracterologia.''' A ocorrência do parabanho pode ser direcionada ou percebida por apenas um consciencioterapeuta ou evoluciente. Contudo, quando as conscins presentes no ''evolutiarium'' sentem simultaneamente a chuveirada energética, o parafenômeno grupal tende a exercer importante impacto paraterapêutico, em função da confirmação mútua ou parapercepção compartilhada da intervenção homeostática dos amparadores extrafísicos. '''Efeitologia.''' O banho energético comumente tem efeitos imediatos, reforçando a disposição física e consciencial, por exemplo, e mediatos. Quando valorizado e pesquisado pelo evoluciente e consciencioterapeutas sinaliza a vivência do fluxo autoconsciencioterápico, trazendo série de ''insights'' e neocognições auxiliares da consciencioterapia. '''Paratecnologia.''' Em alguns casos, o consciencioterapeuta reencaminha ou retransmite para o evoluciente as energias terapêuticas recebidas por meio do parabanho energético, evidenciando-lhe, ou não, a origem da natureza do fenômeno, de acordo com o objetivo ou efeito consciencioterápico pretendido. Tal abordagem retransmissiva é comum na consecução do arco voltaico craniochacral. '''Discernimentologia.''' Existe a condição diferenciada de a conscin autoconsciencioterapeuta manter a soltura energossomática sadia por tempo mais prolongado e desencadear, pela impulsão da própria vontade, o autoparabanho energético.  +
Parachancela Terapêutica +'''Efeitologia.''' Este tipo de intervenção mais direta dos amparadores no rumo dos atendimentos é de grande auxílio para os consciencioterapeutas, sobretudo na autoconvição quanto à correção das próprias abordagens, não raro críticas e impactantes, em favor do evoluciente. '''Exposiciologia.''' O fenômeno também ocorre a partir de evocações, ideias ou ''insights'' do próprio evoluciente, situação na qual os consciencioterapeutas procuram evidenciar o parafenômeno, de preferência através do heteroquestionamento quanto à percepção do ocorrido, evitando quaisquer tipos de induções, inculcações ou manipulações, mas com o intuito de auxiliá-lo na ampliação da autoconscientização multidimensional (AM) e na interação com a equipex assistencial. '''Parabanhologia.''' Os parabanhos energéticos, confirmatórios ou chanceladores, estão entre os parafenômenos desencadeados pela equipex interassistencial mais frequentes, sendo muitas vezes percebidos simultaneamente pelos 2 consciencienterapeutas e, não raro, pelo evoluciente mais sensível às energias conscienciais. Os parafatos indicam que o nível de ectoplasmia dos presentes favorece a ocorrência desse parafenômeno. '''Exemplologia.''' A parachancela terapêutica é exemplo do universo parafenomênico da consciencioterapia da assistência sinérgica e paratécnica entre a equipin com a equipex de consciencioterapeutas.  +
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