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De Dicionário Terminológico Multilíngue de Consciencioterapia Clínica
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D

Dinâmica Parapsíquica da Parambulatoriologia +'''Materpensenologia.''' O materpensene da DPP é a conexão interdimensional e interassistencial com os parambulatórios de comunexes homeostáticas de transição, notadamente a Interlúdio. '''Objetivologia.''' A Dinâmica objetiva realizar a evocação técnica grupal do holopensene interassistencial dos parambulatórios extrafísicos, auxiliar os participantes a tornarem-se conscins parambulatoristas, dedicados à Cuidadologia multidimensional, e pesquisar sobre os atendimentos, intra e extrafísicos, e a interação equipin-equipex no âmbito dos parambulatórios extrafísicos, provisórios e permanentes. '''Iniciologia.''' A Dinâmica foi criada pelo epicon e consciencioterapeuta Maximiliano Haymann, iniciada em 19 de março e aberta ao público em 6 de junho de 2019. '''Tematologia.''' O tema central da Dinâmica, Parambulatoriologia, foi definido em função da referida correlação com o holopensene institucional da OIC, somando-se ao fato de que tanto o epicon da atividade quanto outras conscins, já comprometidas a integrarem-se à equipin, exercerem a função de consciencioterapeuta na IC. '''Estruturologia.''' A DPP ocorre semanalmente no ''campus'' da OIC, em Foz do Iguaçu, com 2 horas de duração. Os atendimentos são organizados em 3 estações sucessivas. Na primeira, os participantes são energizados individualmente pelos ambulatoristas predispostos. Na segunda estação, fazem o acoplamento individual com o epicon. A terceira estação é composta com colchonetes para realização da autoprojecioterapia e o paratendimento pela equipex. '''Elencologia.''' A equipin é constituída pelas conscins ambulatoristas da DPP, participantes fixos ou eventuais, ocupando 7 funções interassistenciais distintas. São elas: coadjutora, ambulatorista eventual, ambulatorista fixa, epicon, monitora, ponte e projecioterapeuta. Com relação à equipex (Ano-base: 2019), revelou-se predominantemente de estatura bem alta, lembrando os nórdicos. '''Paratecnologia.''' O fluxo das atividades dos participantes da Dinâmica foi estruturado com o intuito de reproduzir, ainda que de maneira rudimentar e experimental, os papéis das consciexes, assistentes e assistidas, frequentadoras dos parambulatórios, permitindo, de tal forma, que o próprio participante se coloque ora na posição de assistido, ora de assistente, ou mesmo na condição de observador, conforme disposição pessoal do momento evolutivo. '''Cronologia.''' Desta forma, a DPP é dividida em 5 tempos ou momentos com características e objetivos próprios, compondo as seguintes atividades para a equipin e participantes: 1. Preparação, antes do início da dinâmica propriamente dita: organização do salão, recepção, acolhimentoe orientação sobre aestrutura da dinâmica aos participantes. 2. Abertura (20 min), início da dinâmica: trabalho energético de descondicionamento intrafísico, soltura energossomática, conexão com o campo e equipex de parapmbulatoristas. 3. Atendimentos (60 min): dinâmica de atendimentos parambulatoriais nas 3 estações. 4. Desassim (10 min): trabalho energético de desassim. 5. Debate (30 min): debate sobre as parapercepções energéticas e parapsíquicas durante a dinâmica e coleta de dados pesquisísticos. '''Experimentologia.''' Entre as múltiplas vivências e paravivências dos participantes da Dinâmica, relata-se a parapercepção de ectoplasmia, captação de informação por intuição, afastamento de consciexes, desbloqueios superficiais e profundos e procedimentos paracirúrgicos. Em geral, estão relacionados ao desassédio e podem ser vistos enquanto diferentes facetas do mesmo fenômeno.  +
Disfunção Energossomática +'''Parafisiologia.''' O energossoma é formado pelos biovórtices e trama de conexões energéticas. Funciona enquanto interface entre o soma e o psicossoma, realiza as trocas de energia com o meio e as distribui entre os veículos conscienciais. '''Parapatologia.''' A disfunção ou mal funcionamento do paracorpo energético constitui fase inicial da instalação de parapatologia energossomática, especialmente quando o estado antiparafisiológico não é revertido. De maneira inversa pode também ser consequência de parapatologia envolvendo o holossoma. Na prática, toda parapatologia energossomática implica em certo nível de disfunção, mas o contrário não é sempre verdadeiro: as disfunções energossomáticas por vezes não evoluem para a instalação de parapatologias ou doenças conscienciais propriamente ditas. '''Parafisiopatologia.''' Do ponto de vista paranatomofuncional, tem-se a hipótese de a alteração na função preceder o comprometimento da anatomia. Assim, as disfunções parafisiológicas sustentadas do energossoma devem evoluir para comprometimento da paranatomia. Já o inverso é aparentemente menos frequente, mas situação clássica é o trauma agudo danificando anatomicamente o corpo energético e decorrendo em perda ou comprometimento da função, por exemplo a pancada na testa lesando irreversivelmente o frontochacra e a retirada cirúrgica do baço comprometendo o esplenicochacra. A hipótese de a disfunção preceder a desestruturação, no entanto, é observacional e limitada pela falta de conhecimento a nível microestrutural dos paracorpos. Talvez alterações morfológicas na composição e estrutura holossomáticas sejam mais precoces no processo de parapatogênese. '''Taxologia.''' Ainda quanto à parafisiologia, as disfunções são classificadas de acordo com a alteração do fluxo e da quantidade da energia. Dessa maneira, as defasagens energossomáticas são as disfunções caracterizadas pela deficiência energética, decorrendo, por exemplo, da perda excessiva para o meio, como na vampirização. Nas intoxicações tem-se o acúmulo excessivo de energia comprometendo o fluxo, tal qual é observado na falta de desassimilação. Nos bloqueios energossomáticos tem-se tanto defasagem quanto intoxicação, mas há caracteristicamente a parada do fluxo, com estagnação energética. Nos casos da síndrome do exaurimento energético, a conscin não consegue fixar no seu campo as ECs, havendo perda contínua para o meio, aos moldes de hiperfluxo entrópico. Quanto à capacidade de descoincidência, a rigidez e a soltura excessiva do energossoma também constituem condições ou estados patológicos disfuncionais. '''Paranatomologia.''' As alterações da paranatomia são generalizadas, comprometendo o funcionamento do energossoma como um todo, ou setorizadas, afe-tando chacra específico ou região. Há categorias de disfunções simutâneas no energossoma, por exemplo, chacras hipoativos e hiperativos. '''Paraetiologia.''' A disfunção é primária quando se iniciou no próprio energossoma, e secundária, nos outros corpos. Ainda em relação à etiologia, é intrínseca, quando preponderantemente de natureza intraconscienical, e extrínseca, quando o maior componente é extraconsciencial, tal como nas assimilações antipáticas e intrusões energéticas. '''Assediologia.''' Nas intervenções extrínsecas, destaca-se o assédio interconsciencial, intencionalmente causando disfunções energossomáticas ou se valendo destas para mantê-las ou consolidar a conexão. '''Parageneticologia.''' Apesar de o paracorpo energético ser constituído a cada vida intrafísica, condições patológicas pretéritas são capazes de comprometer sua função devido a herança paragenética impregnada nos outros paracorpos, notadamente o psicossoma. '''Dessomatologia.''' Essa influência torna-se mais significativa quando não ocorre a segunda dessoma, ou seja, não houve o descarte completo do energossoma, permanecendo resquícios energéticos. Considerando-se a fisiologia extrafísica da bitanatose, a retenção do energossoma pode ser encarada enquanto tipo de disfunção energossomática. '''Paraprognosticologia.''' Quanto à evolução clínica, as disfunções são agudas e passageiras, ou crônicas quando recorrentes e mantidas. Quando cronificadas tem maior potencial de afetar o funcionamento dos outros corpos – disfunção holossomática. '''Autodiagnosticologia.''' O autodiagnóstico das disfunções depende da capacidade de autopercepção energossomática da conscin, a qual é aperfeiçoada com aplicação de técnicas específicas. As manobras energéticas ajudam a estabelecer o fluxo ou as trocas interchacrais de energias. Desse modo, o autoconsciencioterapeuta diagnostica, durante o experimento, por exemplo, se há dificuldade nessas movimentações ou sensação de falta ou acúmulo patológico de energia, perdas involuntárias, ou resistência à exteriorização. '''Paraprofilaxiologia.''' Nesse sentido, o estado vibracional é o procedimento essencial para a autoinvestigação energossomática. A vantagem ímpar dessa técnica, no entanto, deve-se a polivalência, funcionando como tratamento e profilaxia das disfunções e patologias energossomáticas. '''Homeostaticologia.''' O energossoma, assim como os demais corpos, tem mecanismos intrínsecos para manter e restabelecer a homeostase. A pararreabilitação, em especial, diz respeito à recuperação da função holossomática, incluindo fenômenos adaptativos como a reorganização funcional do corpo lesado para suprir a função faltante. No caso, por exemplo, de chacra disfuncional, por vezes ocorre a redistribuição energética, sendo a função faltante assumida por outro centro energético – fenômeno parafisiológico da migração energética. '''Parassemiologia.''' O heterodiagnóstico das disfunções energossomáticas do evoluciente faz parte da avaliação diagnóstica essencial e periódica do consciencioterapeuta. Geralmente inicia-se de modo instantâneo ao estabelecer a assimilação e o acoplamento energético, sendo aprofundada com manobras específicas, das quais destaca-se a paranamnese holossomática, o arco voltaico craniochacral e a própria clarividência, meios de observação de alterações na energosfera. '''Paraterapeuticologia.''' Da mesma forma, o tratamento e prevenção das disfunções energossomáticas faz parte do ''core'' da consciencioterapia clínica. O restabelecimento da homeostase energossomática pode ser o objetivo consciencioterapêutico principal do momento ou ocorrer enquanto consequência do tratamento de outro problema. Por exemplo, quando há a terapêutica de feridas emocionais resultando no desbloqueio do cardiochara. '''Paraclinicologia.''' Assim, um dos grandes diferenciais da consciencioterapia é a instrumentalização terapêutica do energossoma e o uso amplo das energias enquanto recurso parassemiológico, paraprofilático e paraterapêutico.  +
Doença Consciencial +'''Paraetiologia.''' ''Lato sensu,'' a causa fundamental das doenças conscienciais é a ignorância ou falta de autocognição evolutiva do princípio consciencial, inserida no universo do trafalismo. '''Trafarologia.''' Na conscin, são causadas pela intencionalidade patológica no exercício do livre arbítrio pessoal, constituindo de tal maneira os trafares, ou traços-fardo da personalidade. Nesse sentido, o megatrafar é a doença da consciência, ou o megatravão, maior responsável pela regressão e estagnação ante a autevolução. '''Parapatologia.''' Pelo fato de a consciência manifestar-se em qualquer dimensão existencial a partir do holossoma, as mazelas pessoais sempre serão nele refletidas, advindo daí as patolologias e parapatologias dos veículos consciencias. '''Holocarmologia.''' Em geral, as doenças conscienciais são holocármicas e adstritas à parapsicopatologia do psicossoma e do mentalsoma, sendo distúrbios secularmente cronicificados, qual carga onerosa levada de uma vida humana para outra, de um soma (retrossoma) para outro ou de um energossoma (retroholochacra) para outro. '''Discernimentologia.''' Contudo, há de considerar que nem toda enfermidade de ordem somática é necessariamente sinal de doença consciencial, haja vista a existência do trafar nosográfico funcional da conscin portadora de macrossoma, e a condição paradoxal do serenão reurbanizador, mega-homeostático, mesmo tendo sido portador de soma oligrofrênico. '''Perturbiologia.''' Os desequilíbrios íntimos e perturbações pessoais, por vezes, são também contagiantes, desencadeando distúrbios no holopensene ou no entorno da consciência, caracterizando assim os ''pertúrbios.'' '''Interconscienciologia.''' Tanto a doença quanto a saúde consciencial são evidenciadas pelo saldo evolutivo das ações práticas contra ou a favor dos outros. O mal (Assediologia) contra outrem reflete o nível da parapatologia pessoal; o bem (Interassistenciologia) a favor de alguém, o nível de equilíbrio e homeostasia íntima. '''Taxologia.''' Em suma, a doença evolutiva da consciência é passível de ser abordada sob diferentes vieses, envolvendo, por exemplo, as patologias dos atributos mentaissomáticos: da cognição, da vontade, da intenção e da pensenidade; os distúrbios de ordem holossomática; os efeitos no holocarma e no saldo da FEP. '''Exemplologia.''' Sob tal perspectiva, há, por exemplo, a doença da ignorância ou de falta de autognição evolutiva; a patologia da pensenidade ou o autassédio; a enfermidade da vontade; a moléstia paragenética e a doença holocármica. '''Experimentologia.''' De ordem prática, para o consciencioterapeuta importa o olhar fraterno para o evoluciente – na condição de consciência integral, em evolução –, abordando-o de modo atacadista na sondagem parassemiológica, avaliando-lhe os distúrbios, pertúrbios e parapalogias; a intencionalidade básica; a força da autovolição; os trafares, trafores e trafais; a natureza das relações grupocármicas, intra e extrafísicas; e tudo o mais de evolutivo e antievolutivo que possa manifestar. '''Principiologia.''' Isso sem olvidar do príncipio de ''a rigor não existir doença, mas consciências doentes,'' pois cada personalidade expressará onde quer que se manifeste, de modo particularíssimo, as lacunas autocognitivas, os desvios e desequilíbrios intraconscienciais dos quais ainda padece. '''Paradiagnosticologia.''' Vale ainda considerar que toda sintomatologia das doenças conscienciais, incluindo aí certas afecções somáticas, é alerta providencial para o desviacionismo evolutivo e a existência de ''algo mal resolvido'' na intraconsciencialidade. Além de oportunizar ao indivíduo, muitas vezes compulsoriamente, de reavaliar a própria conduta e de dedicar-se às autorreciclagens.  +
Dupla Evolutiva +'''Paraetiologia.''' De modo usual, não é fácil o reencontro intrafísico, em lugar e tempo exatos, das consciências engajadas em tarefas de esclarecimento avançadas e alinhadas em conjunto, desde o período intermissivo pré-ressomático. O rolo compressor da vida humana é potente elemento desviante das metas proexológicas a ''dois,'' planificadas antes do renascimento intrafísico. Por outro lado, o intenso trabalho de consciexes amparadoras no patrocínio de tais reuniões interconscienciais afins favorece os encontros de destino oportunos à consecução das proéxis individuais e grupais. O saldo destes elementos homeostáticos e regressivos influencia, de modo relevante, a predisposição íntima à constituição da dupla evolutiva. '''Intrafisicologia.''' Na combinação destes fatores extrafísicos de articulação evolutiva a favor do estabelecimento inicial do encontro duplista, vale adicionar as seguintes interferências da dimensão humana: os pontos de afinidades interconscienciais, o momento de destino de cada parceiro, as conscins intermediárias providenciais, o nível de prestígio e influência social de ambos e os grau de interesses intrafísicos mútuos. '''Parafisiopatologia.''' Por outro lado, elevado número de ectopias proexológicas antiduplismo são passíveis de materialização a partir de extravios, autocorrupções, negocinhos evolutivos, descaminhos, omissões deficitárias, mudanças de rumos não programadas ou guinadas desviacionistas extemporâneas. '''Tecnologia.''' Além das dificuldades naturais do estabelecimento inicial da dupla evolutivo pela conscin, importante desafio ao intermissivista é o cultivo técnico sustentado autortabolutista da autopensenidade libertária do casal já formado. O desafio paraterapêutico do duplismo exitoso é passível de se constituir ponte para experiências ainda mais avançadas, por exemplo, a megafraternidade. '''Parafisiologia.''' A conjugalidade de longa duração, por toda a vida humana, deve ser, naturalmente, o objetivo de ambos os duplistas. Neste caso, a afetividade sadia é a força catalisadora para a ativação holossomática de domínios essenciais na manutenção dos laços interconscienciais duradouros, por exemplo, a habilidade de comunicação empática, a capacidade de adaptação às necessidade mútuas e a resolução de miniconflitos cotidianos. A expansão da paz e da harmonia para além dos limites do casal, a favor da assistencialidade irrestrita, favorece a edificação dos atributos de amparador ou amparadora intrafísicos e a consolidação dos próprios vínculos duplistas pelos esforços tarísticos progressivamente abrangentes, em direção à grupocarmalidade ampla e à policarmalidade. A amplificação do saldo da conta-corrente duplológica e a afetividade madura do casal, assentada em bases mentaissomáticas completam o ciclo virtuoso de completismo existencial a ''dois.'' '''Duplocarmologia.''' O duplocarma é a conta-corrente cármica cosmoética da dupla evolutiva bem articulada e harmoniosa, passível de avaliação conscienciométrica em laboratório consciencioterápico, pelo teor de satisfação benévola recíproca, muito além de quaisquer patopensenidades de subjugação mútua. '''Amparologia.''' Importa ao consciencioterapeuta, adicionalmente, a investigação do nível de amparabilidade ou assedialidade manifesto no casal submetido à heterajuda consciencioterápica, segundo o universo da manifestação pensênica analisado, para aprofundamento realístico da conjugalidade cosmoética de ambos. '''Parassemiologia.''' Norteadores parassemiológicos são passíveis de utilização pelo evoluciente interessado em autometrificar e aprimorar as próprias características duplistas: o nível de cultivo da afetividade amorosa decorrente dos esforços conjuntos na evolução consciencial; o teor de uso inteligente do ''binômio diálogo-desinibição'' na construção da espontaneidade cosmoética, com intimidade máxima, além das maquiagens inautênticas, e na intercomunicação confiante e aberta; a taxa de mentalsomaticidade avançada na potencialização da criatividade e do enriquecimento cognitivo estimulante de ambos, sem cobranças ou sufocações; a proporção da energossomaticidade expandida por meio da revitalização recíproca das energias conscienciais, a dois, além da paixonite juvenil; o respeito natural pelo nível evolutivo do parceiro ou parceira, sem heterocobranças injustas; a flexibilidade mental quanto aos papéis vitais desempenhados pelos componentes do casal, sem competitividades assediadoras; o índice de crescimento pessoal e conjunto, holossomático, multidimensional, libertário, sem o aninhamento patológico marasmático; o nível de liberdade individual associado à interdependência evolutiva, sem escravidão de qualquer natureza; e a intensidade positiva do relacionamento, com expectativas racionais e realistas. '''Paraclinicologia.''' No laboratorio consciencioterápico, o foco da heterajuda recai sobre a desconstrução prática de fatores antiduplistas, evidenciados pelos elementos de interassedialidade estabelecida e, de modo simultâneo, o auxílio à potencialização da amparabilidade mútua dentre os componentes do casal. '''Extrafisicologia.''' Importa, também, a afericão do contexto multidimensional do casal atendido, elemento de evidenciação da qualidade conjugal parassocial, por exemplo: o nível de investimento extrafísico de consciexes amparadoras frente às potencialidades mútuas não-identificadas ou subestimadas; a solidez da blindagem energética da alcova do casal; o acúmulo de experimentações parapsíquicas homeostáticas, ao modo do holorgasmo e projeções conscienciais assistenciais conjuntas; o teor e a qualidade do acoplamento áurico do casal; as inexperiências dramatizadoras frente às dificuldades naturais da manutenção do duplismo; o teor de assedialidade extrafísica estimuladora de vícios imaginativos e onirismos sexopensênicos ectópicos; e as infidelidades conjugais extrafísicas cronicificadas. '''Assistenciologia.''' Importante elemento inicial de verificação da assistibilidade dos duplistas em atendimento consciencioterápico é a verificação quanto à disponibilidade íntima autêntica, de cada componente, em renovar o compromisso e reinvestir na relação em crise. E, após a alta dos atendimentos, a manutenção e o cultivo técnico e diário, da interafetividade sadia permanente. '''Perfilologia.''' Habilidades básicas dos componentes da dupla devem ser analisadas e trabalhadas, segundo as necessidades assistenciais verificadas: o reconhecimento das necessidades legítimas de atenção e assistência do companheiro ou companheira; a resposta interassistencial aos requerimentos genuínos de compreensão e apoio do cônjuge; a continuidade do vínculo sustentado na intimidade, na parceria, na mútua dedicação e no sentimento bidirecional de pertencimento na relação; e o ânimo de doação e fortalecimento conjugal a partir da tolerância, paciência e compreensão. '''Priorologia.''' A renúncia altruísta autoconsciente de duplistas evolutivos exitosos é suscetível de exemplificação na ocorrência da priorização lúcida quanto à produção de gestações conscienciais prolíficas, ou ''gescons,'' em detrimento à produção de gestações humanas automiméticas, ou ''gessons,'' a partir da ''técnica da antimaternidade sadia.''  +

E

Efeito Colateral do Desassédio Extrafísico +'''Parafisiopatologia.''' A assim antipática profunda, ou interfusão holossomática patológica entre a conscin e consciex enferma, característica do assédio interconsciencial cronicificado, afeta a parafisiologia de ambas as consciências. Nesse estado, a conscin se manifesta em certo nível de simbiose com a consciex, compartilhando com ela, inconscientemente, sensações e pensenes. '''Desassediologia.''' O desassédio interconsciencial ocorre pela desintrusão da interferência dos exopensenes patológicos da consciex sobre a conscin e, consequente, ruptura das conexões energéticas doentias entre ambas. '''Procedimentologia.''' No entanto, a depender do grau de simbiose holossomática, tal procedimento nem sempre pode ser realizado de imediato ou na primeira abordagem interassistencial, exigindo tempo, paciência e dosificação adequadas do assistente. '''Efeitologia.''' Mesmo realizada de modo técnico, homeostático e ponderado, é possível que a paradesconexão ocasione, como efeito secundário ou paralelo, alguma desestabilização do funcionamento holossomático do assistido, não raro afetando-lhe o ''locus minore resistenciae'' pessoal. Daí advém os efeitos colaterais holossomáticos do desassédio interconsciencial. '''Exemplologia.''' Além dos efeitos primários almejados, ao modo do alívio parassintomático e da sensação de desopressão, os efeitos holossomáticos colaterais relatados com maior frequência pelos evolucientes, após a intervenção desassediadora, são as sensações de vazio, sentimentos de solidão, tristeza e desânimo. '''Experimentologia.''' Paradoxalmente, certas conscins sentem-se confortáveis ou até mais fortes estando sob o jugo da consciex assediadora, e desconfortáveis quando experienciam o afastamento desta da psicosfera pessoal. '''Casuisticologia.''' Na clínica consciencioterápica são observados efeitos colaterais de deassédio inclusive sobre os órgãos e sistemas do soma dos evolucientes. Em casos de desassédio de ordem sexossomática, por exemplo, já foram relatados efeitos colaterais pósteros no sistema geniturinário dos assistidos, ao modo de infecção urinária, nefrite e crises devido a cálculos renais. Também há casos de conscins afetadas por desbloqueio no cardiochacra, as quais relatam terem sido acometidas, no período interatendimentos, por afecções somáticas – como dores ou intensa alergia na região toráxica – justamente na topografia do chacra cardíaco. '''Paraclinicologia.''' Este tipo de reação é indicativo do nível de cronicificação do assédio interconsciencial, bem como da profundidade alcançada pela intervenção consciencioterápica. É também alerta para a importância da avaliação pormenorizada da dosagem e escalanomento das abordagens desassediadoras, com atenção ao limite do assistido, para evitar qualquer tipo de estupro evolutivo. '''Paraterapeuticologia.''' O processo de desassédio extrafísico deve caminhar junto à instrumentalização do evoluciente com as autabordagens e técnicas autoconsciencioterápicas para que possa sustentar por si próprio o novo estado de sanidade e autonomia. Nesse aspecto é essencial a paraterapêutica da raiz do heterassédio, ou seja, superar os autassédios e megatrafares, elementos de ligação basais da parapatologia ou da afinização negativa entre a conscin e a consciex. '''Prescriciologia.''' Em alguns casos de desassédio, notadamente em intervenções paracirúrgicas, é recomendada a prescrição de período de paraconvalescença ao evoluciente, visando à regeneração holossomática, ao modo das ocorrências regulares em curso de campo bioenergético, como é o caso nos cursos ECP2 e Imersão Projecioterápica. '''Pararreabilitaciologia.''' Para sustentar o estado de autodesassédio, a conscin precisa passar por um período de reabilitação consciencial ou pararreabilitação, reaprendendo a manifestar-se sozinha, sem a paraconexão patológica com a consciex, praticando novos modos de agir e pensenizar. '''Autodesassediolologia.''' O autodesassédio somente se consolida quando a conscin assume fazer sua parte, sustentando a autolucidez e a autoincorruptilidade do novo estado mais sadio no qual se encontra. '''Autenfrentamentologia.''' Nesta fase de autenfrentamento, quando começa a fazer as mudanças mais profundas de reciclagem existencial e intraconsciencial, é comum os contrafluxos e revezes se intensificarem. Não raro, é nessa etapa da autoconsciencioterapia que supitam moléstias ocultas, não diagnosticadas ou recidivantes, as quais são desafios imprevistos para a consolidação da mudança de patamar e libertação das interprisões grupocármicas. '''Taxologia.''' Importa ainda considerar que o desassédio de certos contingenciamentos assediadores envolve várias consciências, intrafísicas e extrafísicas, assistidos e assistentes. Além dos efeitos sobre o evoluciente, pode haver consequências para suas companhias pessoais, e até mesmo sobre a conscin assistente epicentro do heterodesassédio, ao modo da sintomatologia das iscagens interconscienciais e das ocorrências de rebarbas energéticas interassistenciais. '''Evitaciologia.''' Notadamente nas abordagens energéticas para o heterodesassédio, o consciencioterapeuta deve evitar o estupro evolutivo pelas ECs, tendo em vista a sensibilidade maior do Sistema Nervoso Central (SNC) da conscin assistida, capaz de alterar as suas manifestações mentaissomáticas. '''Paraprognosticologia.''' Os casos de somatização pós-heterodesassédio indicam o limite do assistido e ponto crítico para a ultrapassagem do gargalo evolutivo. Se o evoluciente mantém a postura destemida e sustenta os autesforços recinológicos, há bom prognóstico de manutenção do autodesassédio; caso se vitimize, fique pusilânime ou se feche, comece a faltar ou interrompa os atendimentos consciencioterápicos neste momento, o prognóstico provável é a regressão do processo. '''Discernimentologia.''' Importa diferenciar o efeito colateral do desassédio dos casos patológicos de somatização das sensações, sintomatologias, ou mesmo a instalação da doença física mantida parapsiquicamente pela consciex assediadora sobre a conscin assediada, submetida energeticamente à intrusão holossomática. '''Pré-maternologia.''' O tema ora abordado também é distinto do efeito colateral holossomático ocasionado pela ruptura das paraconexões da holossimbiose consciencial da conscin assistencial na condição de pré-mãe com a consciex extraterrestre. Waldo Vieira (1932–2015) alega ter experienciado o fenômeno por meio século, relatando ter sentido problemas pulmonares transitórios após a paradesconexão com a consciex EM (Extraterrestrial Mentor). '''Homeostaticologia.''' Há de se notar que dada a natureza homeostática da condição de pré-mãe, não havendo qualquer conotação assediadora na paraconexão interconsciencial, a ruptura final dos laços energéticos de longa duração, mesmo assim, afetou temporariamente a fisiologia humana da conscin parapsíquica receptora. '''Duploterapeuticologia.''' Outra distinção se refere ao caso da dupla evolutiva exitosa, de longa data, na qual os parceiros vivem em simbiose holossomática homeostática, experienciando, por exemplo, telepatias espontâneas, entre outros parafenômenos interacionais sadios. É de se esperar que a dessoma abrupta de 1 dos parceiros também gere reações parafisiológicas dessa natureza no outro, no entanto, igualmente sem que a ocorrência em si tenha qualquer conotação assediadora.  +
Efeitos do Campo Consciencioterápico +'''Principiologia.''' O campo consciencioterápico tem, enquanto principal finalidade, a promoção da saúde integral das consciências através da paraterapêutica, paraprofilaxia e pararregeneração. A condição homeostática do campo gera inúmeras repercussões igualmente hígidas no microuniverso consciencial, sendo percebidas enquanto ''efeitos do campo.'' '''Parapercepciologia.''' A imersão em bolsão de energias positivas destaca o negativo. Há aparente exacerbação do patológico, caracterizando ''efeito agudizante,'' a melhor limitação entre o saudável e o doente, dando origem ao ''efeito contrastante'' e à ampliação do disfuncional, gerando o ''efeito lupa.'' O efeito agudizante, muitas vezes, surpreende o evoluciente pelo fato de não ter percebido anteriormente, de modo tão óbvio e ostensivo, a expressão de determinado traf''a''r, dando a impressão de piora momentânea. Traz à tona, também, relatos de desconforto físico, inclusive derivado de alteração somática, geralmente despercebida ou negligenciada até então. '''Consciencioterapeuticologia.''' Ou seja, o efeito lupa, consequência dos efeitos contrastante e agudizante, se dá quando algo considerado secundário ou irrelevante pelo assistido se sobressai parecendo ter sido magnificado. Não raramente, esse aspecto antes desvalorizado vai constituir o ponto central da consciencioterapia. '''Reciclologia.''' O campo consciencioterapêutico é dinâmico, precipitando movimento consciencial evolutivo e a mudança para melhor, caracterizando o ''efeito reciclogênico.'' A resolução das pendências e a depuração do nosográfico define o ''efeito catártico.'' Fenômeno da mesma natureza ocorre nos primeiros meses da prática da tenepes, quando há a supitação das condições desfavoráveis e patológicas relativas ao praticante. '''Holossomatologia.''' Além da purga do patológico, o campo exerce, de modo geral, ''efeito centrador'' do mentalsoma, ''tranquilizador'' do psicossoma, ''equalizador'' do energossoma e do soma. '''Lucidologia.''' Tem ''efeito ampliador da lucidez e autodiscernimento,'' permitindo à consciência enxergar a si mesma e à própria realidade de modo mais racional, crítico e focado. Esse aspecto permite a realização de reciclagens pensênicas e o autodesassédio. '''Pararregeneraciologia.''' O aporte energético positivo gera o ''efeito revigorante,'' muitas vezes expressado pelo evoluciente em cursos de campo enquanto euforia. '''Paracicatriciologia.''' Ao precipitar o enfrentamento das patologias, a abertura das feridas tem ''efeito agudo inflamatório'' e efeito mediato ''antiinflamatório'' e ''paracicatrizante.'' '''Traforologia.''' A promoção da saúde leva ao avivamento dos traços força, das capacidades e habilidades, culminando frequentemente com aumento da autoconfiança, evidenciando o ''efeito traforista''. Este efeito pode ser observado pelo próprio consciencioterapeuta em si mesmo, quando percebe durante a prática clínica ser a sua melhor versão, muitas vezes mais assertivo, atilado e paraperceptivo, mesmo quando não diretamente acoplado com o amparador de função. '''Extrapolacionismologia.''' Ainda, por potencializar as qualidades da consciência, tem ''efeito extrapolacionista,'' favorecendo vivências avançadas, fora da média, quando há mérito da consciência. '''Cronologia.''' Existem relatos do ''efeito de distorção da percepção do tempo,'' tanto de aceleração quanto de lentificação. A explicação para esta condição poderia ser a percepção extrafísica do tempo diferente desta dimensão. '''Didaticologia.''' O campo consciencioterápico pode apresentar ''efeito didático,'' quando o evoluciente vivencia situações ampliadoras da autocognição, aprendendo mais sobre si e os próprios mecanismos de funcionamento, caracterizando a tares. As vivências com finalidade de ampliar a capacidade assistencial do consciencioterapeuta também podem ser relacionadas a esse efeito. '''Descoincidenciologia.''' Por ser portal multidimensional, aproximando o extrafísico do intrafísico, o campo facilita as parapercepções, indicando o ''efeito paraperceptivo.'' Também pode haver o ''efeito de descoincidência dos veículos,'' contribuindo para o aumento da incidência de inúmeros fenômenos. Esses efeitos são facilmente constatados pela verificação de maior número de relatos de eventos parapsíquicos, por exemplo durante o curso Imersão Projecioterápica, incluindo a própria projeção consciencial lúcida, ''efeito projetivo.''  +
Energia Consciencial (EC) +'''Energossomatologia.''' A energia imanente (EI) quando integrada à consciência passa a ser energia consciencial (EC). A EC é a fonte de poder da consciência, instrumento de materialização da vontade e dinamização da evolução. É considerada o ''cartão de visitas'' ou a senha de identificação de cada personalidade: ''nenhuma EC é igual a outra.'' '''Parafisiologia.''' A integração da EI pela conscin nesta dimensão ocorre por meio da absorção pelos vórtices energéticos. Após ser incorporada flui do energossoma para os demais corpos e revitaliza o holossoma. O esplenicochacra tem papel importante nessa distribuição energética. O processo de ''transformar'' a energia imanente em consciencial parece correlacionar-se à impregnação do padrão autopensênico da conscin à energia. Assim, estas, quando exteriorizadas, carregam as características da consciência doadora. '''Voliciolinoterapeuticologia.''' O parafato das consciências mais evoluídas conseguirem manipular a energia imanente sem alterá-la, mantendo o padrão inerente neutro intacto, levanta hipótese de, no processo evolutivo, a consciência ser capaz de dominar o nível de ''imprint'' pessoal nas energias. Ao ascender na escala evolutiva, as ECs passam de personalizadas e egoicas a impessoais e universalistas. Assim, a energia consciencial do serenão se assemelha à energia imamente. '''Holossomatologia.''' Embora a conscin absorva energia diretamente dos ambientes e parambientes durante a vida humana, recebe também inúmeros aportes energéticos indiretos, de diferentes naturezas, procedências e qualificações. Partindo-se da premissa de tudo, a rigor, ser energia, há por exemplo o suprimento energético diário por meio da alimentação; as compensações nas trocas afetivas e sexuais; as permutas nas transmissões pensênicas ideativas e as interações energéticas interconscienciais em geral. Ao mesmo tempo, a conscin perde ou doa energia consciencial constantemente durante a vida, de modo mais, ou menos lúcido. '''Parapatologia.''' Conforme a Energoparapatologia, as patologias e parapatologias conscienciais são distúrbios energéticos comprometedores da saúde do holossoma. '''Taxologia.''' Dessa maneira, as doenças conscienciais relacionam-se direta ou indiretamente ao mal emprego das próprias energias, por exemplo: pouco uso ou abuso, acúmulo ou carências, avarice ou o perdularismo, estagnação ou labilidade, fechadismo ou devassamento. Quanto à cosmoética as energias desqualificadas associam-se as fissuras intraconscienciais. '''Paraclinicologia.''' Do ponto de vista paraterapêutico a energia imanente, em essência, funciona aos moldes de remédio universal, sendo potencialmente benéfica e útil em todos os casos. No entanto, a energia consciencial apresenta maior especificidade assistencial, por permitir aproximações e afinidades evolutivas entre as consciências, favorecedoras da tares – ''afinidades abrem portas.'' '''Parassemiologia.''' O paradiagnóstico consciencioterápico é, em si, o diagnóstico das manifestações energéticas do evoluciente: quantidade, qualidade, movimento, abrangência, domínio, emprego, carregamento e conteúdo associado. A leitura da holosfera, objetivo parassemiológico primário do consciencioterapeuta, nada mais é que a perscrutação parapsíquica da esfera energética pessoal do assistido impregnada pela holopensenidade. '''Paraterapeuticologia.''' A energia é o principal recurso terapêutico da consciencioterapia, funcionando ao mesmo tempo enquanto ferramenta de trabalho e medicamento, permitindo a abordagem integral e holossomática da consciência. O emprego lúcido e cosmoético das energias com finalidade paraterapêutica é o grande diferencial da consciencioterapia em relação as demais abordagens terapêuticas existentes. '''Autoconsciencioterapeuticologia.''' Em última análise, a autocura, objetivo maior da autoconsciencioterapia, é produto do autodomínio energético e desenvolvimento da manifestação energética consciencial livre, sem percalços ou impedimentos, sendo o autoconsciencioterapeuta capaz de utilizar as energias em prol da saúde pessoal e das demais consciências.  +
Energia Imanente (EI) +'''Conscienciologia.''' No universo existem duas realidades, a consciência e as energias. A EI é fundamental e multiforme, constituindo e permeando todas as coisas: tudo, em última análise, é energia. Quando a EI é absorvida e utilizada pela consciência passa a ser energia consciencial. '''Taxologia.''' Pode ser de origem intrafísica e extrafísica. Quando intrafísica é classificada de acordo com o tipo de matéria a qual esteja vinculada, por exemplo: geoenergia, ou energia da terra; fitoenergia, ou energia das plantas; e hidroenergia, ou energia da água. A EI atua independentemente dos outros tipos de energias conhecidas: fisico-químicas, estáticas, elétricas, térmicas ou radioativas. A EI é considerada neutra e de efeitos homeostáticos para a consciência. '''Parafisiologia.''' A consciência absorve a EI e a incorpora ao seu holossoma. Ao ser agregada, passa a carregar as características ou ''imprint'' pensênico da mesma, tornando-se energia consciencial. O energossoma absorve energia por meio dos chacras e a distribui para os outros corpos. A geoenergia é absorvida de modo diuturno pelos plantochacras ou ''pré-kundalini,'' por exemplo. '''Parageografia.''' As áreas de natureza preservada consistem em grandes reservatórios de EI. Existem regiões do planeta com maior concentração de fluxo energético, sendo denominadas chacras da terra. '''Energoparatologia.''' No entanto, antes de absorver energia imanente, mesmo em áreas verdes ou aparentemente intocadas pelo homem, a conscin deve fazer a leitura parapsíquica diagnóstica do padrão energético presente. Existem lugares onde acontecimentos pretéritos negativos, por exemplo guerras ou tortura humana, são contaminados com energias gravitantes doentais, criando a estigmatização energética ambiental. No parambiente extrafísico desses locais muitas vezes encontram-se bolsões baratrosféricos ainda não reurbanizados. '''Paraclinicologia.''' O acesso próximo a áreas ricas em EI favorece a prática da consciencioterapia clínica, facilitando e potencializando a instalação do campo bioenergético e, ao mesmo tempo, o bem-estar geral das conscins. Esse é um dos aspectos importantes da existência dos ''campi,'' no caso da consciencioterapia, o ''campus'' da OIC em Foz do Iguaçu, onde o evoluciente pode experimentar diversos tipos de energia intocada. '''Paraterapeuticologia.''' Nos trabalhos energéticos assistenciais é comum o relato da percepção, pelo consciencioterapeuta e evoluciente, de conexão parapsíquica com elementos da natureza ou lembrança de locais intrafísicos ricos em EI, precedendo aporte energético externo. Por vezes ocorre o parafenômeno de holorização associado. O subsídio energético potencializa os trabalhos de desassédio e manobras paraterapêuticas em geral. '''Parelencologia.''' Outro fato observado na convivência com a equipe extrafísica de amparadores é a existência de consciexes especialistas na utilização de tipo de energia imanente ou com maior facilidade de mobilizá-las, provavelmente refletindo a relação mais íntima com esse tipo de energia em vidas pretéritas. Um exemplo seria a consciex apresentando-se com aspecto de indígena ou xamã especializada na mobilização das energias das matas. '''Autevoluciologia.''' O domínio das energias pessoais e o bom uso das energias imanentes é parte do processo autevolutivo: vida humana, vida energética  +
Energosfera Pessoal +'''Paranatomologia.''' Não se sabe ao certo, ainda, como a autenergosfera é formada, sendo geralmente aceita a hipótese do energossoma contribuir para sua constituição. O fato de ser observada em consciexes após a segunda dessoma, contudo, implica na necessidade de haver pelo menos mais um agente formador. Outra possibilidade é a de o campo energético ser residual derivado da manifestação da própria consciência e dos corpos presentes. Visualizada pelas conscins paraperceptivas enquanto invólucro luminoso, na forma ovoide, envolvendo objetos ou consciências. Ela é dinâmica, em constante movimento de contração ou expansão, atravessada frequentemente por descargas energéticas, sendo percebidas enquanto ondas, correntes de luz, raios e turbilhões. A pessoa comum possui energosfera de cerca de 10 centímetros além do soma. Já quem é parapsiquicamente desenvolvido tem energosfera alcançando 3 vezes esta medida ou até mais. '''Parafisiologia.''' Pode ser observada em seres vivos, homens, mulheres, crianças, fetos, animais, plantas, minerais, objetos físicos e consciexes. Modifica-se em extensão ou volume, densidade, coloração, forma, luminosidade e possivelmente composição, de acordo com mudanças relacionadas ao objeto base. No caso de objetos sem vida, altera-se de acordo com a energia recebida do meio – impregnação e movimentações. Os objetos pessoais, mais manipulados, tendem, assim, a ter aura mais intensa. Nos seres vivos modifica-se com as mudanças intra e extraconscienciais. A pensenidade, seu carregamento, a saúde holossomática e outras alterações dos veículos de manifestação, a absorção e a exteriorização de energias geram alterações na aura. Funciona, desse modo, enquanto cartão de visitas ou ficha médica extrafísicas da consciência. '''Parassemiologia.''' Este aspecto torna relevante para o consciencioterapeuta a parapercepção da energosfera do evoluciente pela clarividência e acoplamento áurico. Na prática clínica, é utilizada como um dado para compor o paradiagnóstico, não sendo no entanto a única fonte de informação. Ao realizar a técnica do acoplamento áurico ou energético, indispensável para atuação na consciencioterapia, o consciencioterapeuta acessa grande volume de dados do assistido, podendo incluir aspectos da condição intraconsciencial, extraconsciencial, retrocognitivos, de grupalidade, ambientais e parambientais, sendo as alterações da energosfera complementares a todo esse acervo de conhecimento. '''Paradiagnosticologia.''' Há a necessidade, no entanto, de maiores pesquisas e mapeamento dos sinais clínicos relacionados. Embora possa haver variação nos achados de consciência para consciência, é provável a existência de sinais universais ajudando nos paradiagnósticos. É descrita, por exemplo, associada à proximidade da dessoma, a aura ao redor da cabeça densa, escura e opaca. '''Interaciologia.''' As energosferas humanas interagem entre si, tanto do ponto de vista positivo quanto negativo, criando atração ou interação, inclusive os acoplamentos áuricos, e também as repulsões ou antagonismos entre as pessoas. '''Paraprofilaxia.''' No ser humano funciona como sistema de alerta extrafísico, defesa ou radar parapsíquico, geralmente não percebido pelo ser humano vulgar no estado da vigília física ordinária. A discriminação, identificação e utilização desses alertas na autoparaprofilaxia e interassistência constitui a sinalética parapsíquica pessoal.  +
Energossoma +'''Paraetiologia.''' A cada ressoma, é formado novo energossoma para a conscin. Supõe-se que tal composição ocorre ainda no período intermissivo, e deriva-se em parte do energossoma dos pais biológicos em interação com a paragenética da própria ressomante. '''Paranatomologia.''' De formato humanoide, emerge do sistema de circulação de correntes energéticas ou ''nadis,'' ultrapassando o corpo humano mais ou menos 1 cm. É luminoso, de coloração ora preta, ora branca e de natureza híbrida, física e extrafísica. É composto por biovórtices ou chacras formados a partir da interjunção dos canais energéticos. A parte luminosa constitui a aura humana ou energosfera, a qual somada a todo energossoma forma a psicosfera. '''Parafisiologia.''' Considerado por alguns pesquisadores como sistema energético do corpo humano, e por outros como paracorpo energético ou veículo de vitalidade, o energossoma tem a função de absorver as energias e distribuí-las pelo soma, a cada célula, sendo o intermediário entre o corpo humano e o psicossoma, por exemplo, por meio do cordão de prata. Nesse processo, os vórtices e canais energéticos funcionam absorvendo e exteriorizando as energias. A absorção de energias imanentes cumpre papel importante na parafisiologia de revigoração do energossoma. '''Paraclinicologia.''' O energossoma tem papel fundamental na instalação de campo consciencioterápico, por meio da exteriorização das energias e ectoplasma dos consciencioterapeutas e evolucientes, junto aos paraconsciencioterapeutas. '''Parapatologia.''' Apesar de o parapsiquismo, e propriamente a vida energética, ser fato e parafato naturais da existência humana, a maioria das conscins não têm cognição do próprio energossoma. '''Requisitologia.''' Essa autocognição energossomática é requisito indispensável ao desenvolvimento do autoparapsiquismo e da autoconsciencioterapia. Desde o começo da autopercepção do energossoma até o autodomínio energossomático, esse veículo tem papel fundamental na produção de reciclagens intraconscienciais e extraconscienciais, à medida que auxilia o autoconsciencioterapeuta a suplantar o teatro meramente intrafísico. '''Energoterapeuticologia.''' A mobilização básica das energias (MBE) e o estado vibracional (EV) funcionam como chaves para a autoconscientização do energossoma. Outros indicadores são os sinais, sintomas e sinaléticas parapsíquicas já mapeadas nesse veículo. Por exemplo, a parapercepção de ativação de chacras, banhos energéticos, circulação de energias interchacrais, sensações de arrepio ou agulhada, entre outros. '''Parassemiologia.''' Por meio do acoplamento energético, notadamente pela assimilação simpática de energias conscienciais, o consciencioterapeuta parapercebe desarranjos energossomáticos do evoluciente, tais como bloqueio chacral, energia estagnada, excesso ou deficiência de energia, intoxicação energética e soltura patológica do holochacra. Alguns dos sintomas fisiológicos relacionados a essas alterações são cansaço e cefaleia. '''Parafisiopatologia.''' Conforme se observa na prática da consciencioterapia, algumas doenças originam-se do energossoma, no entanto outras são repercussões de distúrbios de outros veículos do holossoma. Por exemplo, a conscin que frequentemente ''engole sapo,'' relata a sensação de ''nó na garganta,'' sensação que representa bloqueio no laringochacra, gerada por emoções negativas ou disfunção psicossomática. O agravamento da situação, em geral, provoca consequências somáticas. '''Paraterapeuticologia.''' Nesse sentido, é papel do consciencioterapeuta instigar o evoluciente a promover técnicas de desassim ao longo do dia, ao modo da instalação do EV, exercício das 40 manobras energéticas, prática de exercícios físicos e contato com a natureza. O ''evolutiarium,'' entretanto, funciona como laboratório de expansão da autopercepção do veículo e de possibilidade de desbloqueio e compensação dos biovórtices, especialmente quando os consciencioterapeutas utilizam-se de recursos específicos da energoterapia, como as técnicas do arco-voltaico craniochacral e da energodiálise. '''Parapsicopatologia.''' Ao descartar o corpo físico, a recém-consciex perpassa pela primeira dessoma, entretanto é comum ainda neste planeta a manutenção do energossoma, ou seja, a delonga em realizar a segunda dessoma ou descarte do holochacra. A dificuldade em aceitar esse processo advém frequentemente da visão materialista, apegos terrenos, questões em aberto na última vida, entre outros fatores que podem implicar na condição de parapsicose ''post mortem.'' '''Experimentologia.''' É importante frisar que o energossoma reage a todos os pensamentos e emoções da conscin. O autoconsciencioterapeuta com bloqueio cardiochacral, por exemplo, não conseguirá alcançar a autocura definitiva dessa condição apenas por meio de auto ou heterodesbloqueio do biovórtice pelas manobras energéticas. Será preciso também aprofundar o processo autoconsciencioterápico, a nível psicossomático e mentalsomático, para evitar o recidiva da parapatologia. '''Homeostaticologia.''' Logo, além do trabalho energético, a saúde energossomática depende da vigilância autopensênica – observação dos pensenes os quais podem estar correlacionados à atual manifestação energética, bem como os holopensenes de locais frequentados – e, por seguinte, da higiene consciencial ou da escolha discernida por pensenes evolutivos. '''Evoluciologia.''' O processo evolutivo requer lucidez, cada vez maior, para absorver, discernir, circular, concentrar, transferir, transmutar, moldar, dispersar, recompor, exteriorizar e projetar as energias conscienciais, tornando-as cada vez mais indistintas das energias imanentes.  +
Energoterapia +'''Objetivologia.''' A energoterapia fundamenta-se nos 3 tipos de manobras básicas para mobilização das energias conscienciais (ECs): a circulação energética em circuito fechado, a absorção e a exteriorização, ou liberação, de ECs. Tem como objetivo geral a ampliação da homeostase holossomática e a limpeza dos bloqueios energéticos, especialmente os corticais da conscin assistida. '''Elencologia.''' O energoterapeuta é a conscin assistente, doadora, exercendo a paraterapêutica por meio da mobilização das energias conscienciais (ECs), através da própria vontade. O assistido ou o evoluciente é a pessoa centrípeta, receptora de energias conscienciais. '''Parafisiologia.''' Na energoterapia, as energias densas da conscin energoterapeuta são, em geral, potencializadas pelas energias sutis, superqualificadas das consciexes amparadoras, ao modo do entrosamento entre os assistentes intrafísico e extrafísico na tenepes, contudo com variados graus de profundidade de transe anímicoparapsíquico do energizador. Há também a participação do ectoplasma do evoluciente, fator interveniente na intensidade, efeito e tipos de ocorrências resultantes das abordagens energoterápicas. '''Pararregeneraciologia.''' Nos procedimentos de heterenergização, por exemplo, a voliciolina adentra na holosfera do assistido, reforçando, de modo geral, o mecanismo de homeostasia e pararregeneração natural da parafisiologia do holossoma, atuando, especificamente, de acordo com as necessidades de cada caso, seja limpando energias gravitantes patológicas, realizando compensações energéticas, desfazendo bloqueios energossomáticos e conexões interassediadoras, entre outros tantos efeitos possíveis. '''Parassemiologia.''' A parassemiologia energossomática do evoluciente pode ser realizada com base em 3 análises distintas: quanto a movimento ou estagnação energética; quanto ao volume ou quantidade energética e quanto à qualidade energética (positiva, negativa ou ambígua). Tal diagnóstico preliminar indica as condutas e técnicas energoterápicas específicas a serem aplicadas pela dupla consciencioterápica. '''Autoconsciencioterapeuticologia.''' O estado vibracional, definido como a dinamização máxima das energias do energossoma por meio da impulsão da vontade, é a principal técnica energoterápica a ser aplicada pelo autoconsciencioterapeuta. De fato, o EV é considerado a chave da existência humana, tendo efeitos transcendentes ao universo terapêutico e autodesassediador, por exemplo liberando a autocriatividade e predispondo à vivência de parafenômenos. '''Paraterapeuticologia.''' Os consciencioterapeutas dispõem de amplo arsenal de técnicas energéticas para todas as fases da consciencioterapia. Evolucientes são orientados na autexperimentação da mobilização básica das energias e do estado vibracional, tanto com fins profiláticos quanto terapêuticos. A prática permite heteravaliação quanto ao nível pessoal de domínio das ECs, quanto à saúde dos chacras, ou do energossoma, do psicossoma e do mentalsoma por meio dos acoplamentos energéticos parasssemiológicos. Quando necessário, são tratados com as técnicas do arco voltaico craniochacral e do circuito transtorácico, entre outras. '''Comunicaciologia.''' O diálogo terapêutico com o evoluciente é apenas o procedimento mais evidente da consciencioterapia, pois ao longo da sessão, os consciencioterapeutas aplicam diversas manobras energéticas e, não raro, estão até mais atuantes quando calados. Intervenções energéticas são, ao modo da intensificação do campo consciencioterápico, aplicadas inclusive com o intuito de qualificar o curso da interlocução, desencadeando ajustes na linha ideativa dos consciencioterapeutas e dos evolucientes, de modo a alinharem-se no megafoco terapêutico. '''Requisitiologia.''' A abordagem energoterápica, não raro, é observada pelo consciencioterapeuta, atento ao parapsiquismo, enquanto necessidade premente indicada pelos amparadores do trabalho. Ela se mostra, ainda, ao modo de pré-requisito ou abordagem preliminar mandatória, sem a qual o acesso ao evoluciente fica dificultado, o tratamento moroso e rebarbativo, tendo em vista energias gravitantes prejudiciais não afastadas, afetando, por exemplo a cognição do assistido. '''Discernimentologia.''' Considerando a Didaticologia, no âmbito deste Dicionário, distingui-se as técnicas parapsíquicas energoterápicas das projecioterápicas com base no objetivo consciencioterapêutico principal. '''Taxologia.''' Caso o foco seja prioritariamente o tratamento pela mobilização das energias conscienciais (ECs), a técnica será categorizadada enquanto energoterapêutica (energoterapia), contudo se no procedimento básico houver a intenção de o consciencioterapeuta predispor a si mesmo ou ao evoluciente a estado de maior descoincidência será classificada como projecioterapêutica (descoincidencioterapia). '''Experimentologia.''' Cabe ainda ressaltar que na prática, na maioria das vezes, os procedimentos se mesclam, sendo frequente a realização da assistência pelas energias conscienciais concomitante a ocorrência, intencional ou não, de algum tipo de descoincidência das conscins envolvidas, bem como também é frequente o uso de manobras energéticas para buscar promover a descoincidência dos veículos de manifestação.  +
Erudição Tarística +'''Omniterapeuticologia.''' A erudição tarística é a inteligência ou atributo consciencial de empregar a própria sapiência na interassistência avançada. '''Parapatologia.''' Muitas são as personalidades intrafísicas detentoras de ampla cultura e instrução, porém ainda sem dar utilidade pública a tal patrimônio intelectual. De modo egoico, acumulam conhecimento sem vazão assistencial. '''Paraclinicologia.''' Para o consciencioterapeuta é qualidade chave a ser desenvolvida durante toda a vida, pois influencia diretamente o espectro e amplitude assistencial nesta e em outras dimensões. '''Taxologia.''' A polimatia tarística é generalista e cosmovisiológica, sendo todas as informações pertinentes ao universo consciencial potencialmente úteis no auxílio às demais consciências. Ao mesmo tempo é prioritária, desenvolvida e ampliada de acordo com o momento autevolutivo e a demanda assistencial. É interdisciplinar, integrativa e polivalente, não havendo conhecimentos isolados ou estanques. É multiculturalista e universalista sem apriorismos limitantes. Não se restringe à instrução acadêmica ou autodidatismo apenas teórico, pois é também experiencial e teática. '''Exemplologia.''' Dessa maneira, o conhecimento de comportamentos, costumes, hábitos e tradições dos seres humanos, o aprendizado referente à convivência em diferentes grupos e ambientes, e as próprias superações de traços e dificuldades, são exemplos de componentes do cabedal cognitivo utilizado para a tares. '''Experimentologia.''' A paracognição, ou o acúmulo cognitivo de base parapsíquica, multidimensional e multiexistencial, integra a erudição taristica. As autovivências retrocognitivas e projeciológicas sobre as pararrealidades, parafatos, parafenômenos e comunexes, incluindo as baratrosféricas, são empregadas no processo interassistencial. '''Parafisiologia.''' A erudição tarística influencia em todas as fases do processo consciencioterápico. No acolhimento inicial, ajuda no ''rapport,'' na leitura e compreensão do holopensene e linguagem do evoluciente, qualificando a intercomunicação. Quanto mais conhecimento, maior a abertura ou entrada com os evolucientes em diferentes contextos e maior capacidade de estender o ''networking'' consciencial. O vínculo cognitivo gera ou facilita a conexão energética, reforçando o acoplamento e processo do paradiagnóstico e paraterapêutica. O Curso Intermissivo é momento de aporte expressivo à paraerudição da consciência, funcionando enquanto divisor de águas ou paracirurgia de destino. '''Casuisticologia.''' Assim, o consciencioterapeuta com formação em engenharia dispõe desse conhecimento para acessar o evoluciente na mesma área profissional. Quando conhecedor de histórias em quadrinhos, cria melhor vínculo com o adolescente fã de mangás. Se poliglota, acolhe o evoluciente estrangeiro por meio do idioma e cultura. O consciencioterapeuta letrado em direito canônico estabelece interlocução desassediadora com consciexes ligadas ao clero. '''Parassemiologia.''' Na fase parassemiológica, o reservatório de conhecimentos ajuda na estruturação do diagnóstico, qualificando a cosmanálise do evoluciente. O acervo cognitivo funciona enquanto referencial interno, tornando mais fácil o reconhecimento de determinada característica, identificação do perfil do assistido e compreensão do seu modo de pensar e funcionar. A maior gama de conceitos e informações permite a expressão do diagnóstico de modo mais assertivo, detalhado e específico. '''Paraterapeuticologia.''' A compreensão da doença e do tratamento, inclusive pela teática em autoconsciencioterapia do consciencioterapeuta, facilita as abordagens para a realização da tares. '''Parafenomenologia.''' O fenômeno não incomum de o consciencioterapeuta apresentar retrocognição associada a trabalho assistencial prestado a uma ou mais consciências demonstra a importância para o sucesso da interassistência do acesso holomnemônico e resgate da erudição paragenética, decorrente das experiências de múltiplas vidas pretéritas. Ao mesmo tempo, explicita o mecanismo parafisiológico de recuperação de ''cons'' promovido pelo ciclo assistencial. '''Lexicoterapeuticologia.''' Do ponto de vista da Autopolineurolexicologia, há a potencial ativação de todos os dicionários cerebrais, de acordo com a base e estrutura cognitiva do assistente. Por meio do próprio dicionário cerebral analógico, por exemplo, o consciencioterapeuta é capaz de formar associações de ideias, analogias ou metáforas empregando vocábulos, expressões ou conceitos pertencentes ao neuroléxico do evoluciente, ajudando na intercomunicação e esclarecimento. '''Paraconsciencioterapeuticologia.''' Em relação a Parapercepciologia, a detenção de arcabouço substancial de conhecimentos facilita a intelecção e a interpretação da paracomunicação dos amparadores. Há a expansão mentalsomática por meio do acervo cognitivo facilitando a conexão paracérebro-paracérebro entre consciencioterapeuta e paraconsciencioterapeuta. '''Paratecnologia.''' A erudição elimina o ''achismo,'' o amadorismo opinativo e a superficialidade nas argumentações, sendo fundamental para o desenvolvimento da autocientificidade. No universo da consciencioterapia, similarmente, contribui com o embasamento, profundidadade, qualidade e tecnicidade das abordagens e argumentações tarísticas, aumentando a eficácia terapêutica. '''Paraclinicologia.''' No desenvolvimento e formação do consciencioterapeuta, há a experimentação, muitas vezes simultânea, de duas facetas distintas da erudição: o generalismo e o especialismo. Essas vertentes, aparentemente antagônicas, são na realidade complementares e naturais no amadurecimento do terapeuta. A erudição generalista amplia o raio de atuação, contribuindo para o atacadismo assistencial. O especialismo surge das preferências, afinidades e qualidades do consciencioterapeuta, refletindo muitas vezes a holobiografia pessoal, tendo correlação com o público alvo assistencial da proéxis. '''Sindromologia.''' A falta de erudição retributiva pode indicar a condição perdulária da ''síndrome da erudição desperdiçada,'' em especial quando há omissão deficitária quanto à materialização de obras escritas. '''Mentalsomatologia.''' No caminho autevolutivo, com fins de alcançar o serenismo consciencial, a ampliação do autodomínio cognitivo é condição ''sine qua non,'' sendo a megaerudição tarística inerente à condição do evoluciólogo.  +
Escala de Consciencioterapeutas +'''Paraclinicologia.''' A escala é elaborada pelo consciencioterapeuta voluntário da Área Consciencioterápica, analisando e coadunando as oportunidades assistenciais, as especificidades e pré-requisitos das atividades, a disponibilidade, os perfis dos terapeutas e as próprias percepções e parapercepções relacionadas. '''Perfilologia.''' O voluntário atuante nesta função precisa dispor ou desenvolver os trafores da organização, logística, visão de conjunto para a necessidade interassistencial, financeira da instituição e disponibilidade dos consciencioterapeutas voluntários.  +
Esplenicochacra +'''Paranatomiologia.'''Com relação ao corpo físico, o esplenicochacra encontra-se na topografia da área abdominal ou vegetativa, tendo conexão com o plexo esplênico e o baço. '''Parafisiologia.''' Atribui-se a este chacra a função de absorver, selecionar e distribuir as energias vitalizadoras para os demais biovórtices e, consequentemente, para os órgãos e sistemas do corpo humano, a fim de mantê-los sadios, sem descompensações. O fluxo livre e desimpedido das energias do esplenicochacra indica a facilidade da conscin, tecnicamente profissional, com as manobras onipresentes e ininterruptas de assins e desassins. '''Parapatologia.''' A disfunção recorrente do esplenicochacra tem repercussões por todo o energossoma, com frequência levanda à falta de vitalidade consciencial e, quando crônica, ao adoecer somático. É dos chacras magnos menos perceptível pelas conscins já com alguma sensibilidade energética. '''Parassemiologia.''' Durante o procedimento de investigação heterodiagnóstica, na interação entre o esplenicochacra do consciencioterapeuta e o do evoluciente, o assistente busca prescrutar as afecções holossomáticas do assistido, pela somatização efêmera ou por meio das reverberações no próprio energossoma. Deve-se ter atenção aos casos de esplenectomia, pela propensão a bloqueio e a perda de vitalidade energossomática. '''Paraterapeuticologia.''' Considerando a função do esplenicochacra na distribuição de energias, a sua ativação proativa contribui para a manutenção da vitalidade consciencial, mantendo as energias dinâmicas, interativas e hígidas. '''Paraprofilaxiologia.''' A habilidade na dinamização das energias do esplenicochacra possibilita as vivências das autodesassins com maior destreza. Essa condição pode ser alcançada pela prática continuada do estado vibracional. '''Projecioterapeuticologia.''' Estando relacionado com a projetabilidade lúcida, bem como a absorção das energias cósmicas, a dinamização do esplenicochacra contribui para maior aptidão do projecioterapeuta.  +
Estudo de Caso Paraclínico +'''Procedimentologia.''' A apresentação paraclínica pode ser dividida, de modo didático, em 3 movimentos: exposição do caso, discussão e análise e consensuamento de diretrizes consciencioterápicas. A exposição é realizada pela dupla de consciencioterapeutas assistentes, seguindo procedimento padrão, com relato histórico do caso, raciocínio consciencioterápico construído, planejamento investigativo e paraterapêutico e levantamento de hipóteses ou esclarecimentos de dúvidas. A discussão e a análise permitem o aprofundamento e expansão no entendimento do caso, compartilhamento grupal de ideias, percepções e parapercepções. As sugestões de condutas e abordagens consensadas pelo grupo constituem diretrizes de reunião clínica. '''Parassemiologia.''' A exposição técnica do caso instala momentaneamente o ''campo do evoluciente,'' permitindo o acesso dos consciencioterapeutas ao holopensene do assistido e das companhias extrafísicas. Tal conexão ao campo multidimensional do evoluciente, frequentemente desencadea fenômenos parapsíquicos nos presentes e propicia desassédios sobre o caso clínico. '''Paraprofilaxiologia.''' Todos os casos atendidos na OIC devem ser apresentados em reunião paraclínica pelo menos uma vez, por ambos os consciencioterapeutas assistentes. As rotinas de sigilo pensênico e parassepsia são rigorosamente aplicadas. '''Paraclinicologia.''' O estudo de caso paraclínico constitui recurso de controle e de melhoria da qualidade da consciencioterapia, permitindo a equalização da prática clínica do grupo, correção e adequação de desvios ou erros de abordagem, detecção de eventos e situações inéditas para posterior criação de novas normas e técnicas, além de contribuir para a formação e aprimoramento dos consciencioterapeutas.  +
Evitação do Superprotecionismo do Evoluciente +'''Paraetiologia.''' A rigidez afetiva de origem mutiexistencial, por vezes, impede a ótima titulação do cuidado do consciencioterapeuta em prática assistencial. Por exemplo, a personalidade consecutiva da mãe hiperprotetora de outrora é passível de ainda carregar consigo o mesmo traço de zelo patológico hoje, nos desafios atuais de heterajuda do intermissivista. Cabe a todo assistente lúcido a vigilância ininterrupta quanto aos excessos intoxicantes do cuidar, pois'' a conta é paga,'' de modo inevitável, pelo evoluciente. '''Parafisiologia.''' O princípio básico norteador de ''a evolução é para todos'' deve sustentar o clima autopensênico do consciencioterapeuta quanto à predisposição de ânimo a favor do evoluciente, inabalável, mas com precisão cirúrgica anuladora dos excessos assistencialistas e das omissões deficitárias negligentes. A flexibilidade mental dosificadora do nível ideal de cuidado e atenção nas interações consciencioterápicas é efeito direito do amadurecimento do ''binômio cognição-afeto'' do assistente. A psicossomaticidade homeostática permite a interação salutar geradora de neo-constructos mentaissomáticos continuados necessárias à melhor condução terapêutica, seguindo a lógica interassistencial. Por outro lado, a rigidez afetiva demonstra rudimentar acervo de tonalidades afetivas aplicadas no convívio interconsciencial e, em inúmeros casos, promove a alternância da dificuldade interassistencial segundo o espectro polarizado do ''binômio superprotecionismo-incúria.'' '''Parafisiopatologia.''' A heteroproteção centrada nas carências pessoais do assistente é, em verdade, intrusividade pseudoprotetora, pois enfraquece ou abole a possibilidade de capacitação do evoluciente, em aprendizado de gerenciamento dos desafios experimentológicos autevolutivos. '''Exemplologia.''' Há várias modalidades de manifestação de superproteção a serem prevenidas pelo consciencioterapeuta atilado, em atuação interassistencial na OIC: o excesso de intervenções a sufocar o evoluciente; o excesso de preocupação frente aos compassageiros evolutivos candidatos a consciencioterapeuta, a gerar da defesa deslocada do caso em reunião clínica; o ''excesso de dedos'' frente ao necessário reencaminhamento interassistencial do voluntário com ectopia de proéxis dentro da própria instituição; o excesso de ascendência sobre a conscin autora a gerar a hiperrevisão da gescon. '''Paraiatrogeniologia.''' Na condução dos atendimentos consciencioterápicos, a suposição equivocada de incompetência do evoluciente associada à conjectura hipertrofiada de eficiência do terapeuta é fórmula patopensênica frequente na geração do superprotecionismo. Em outras palavras, a doença do excesso do cuidar se instala na conjugação tóxica da arrogância do assistente e do menosprezo ao assistido. '''Parassemiologia.''' Em determinados contextos, é possível observar sinais de hipervalorização ansiosa da própria atuação de heterajuda, com objetivo patológico de autafirmação dos méritos assistenciais. '''Discernimentologia.''' Ademais, o superprotecionismo pode ser reação paradoxal de alívio psíquico do terapeuta desprevenido diante dos patopensenes evitativos e antiassistenciais dirigidos ao evoluciente. Neste momento, o contraponto autopensênico, também patológico, produz efeito rebote indevido no manejo terapêutico do assistido. Em resumo, o excesso do cuidar enquanto resposta instintual da aversividade primária. '''Parapatologia.''' De modo adicional, o terapeuta imprevidente quanto a desempenhar o papel de guia amaurótico, narcisicamente identificado com o pertúrbio do evoluciente por enxergar a “imagem de si espelhada no assistido”, apresenta dificuldade clara de dissecção e resolução terapêuticas pelo rebaixamento do autodiscernimento interassistencial. '''Autoinvestigaciologia.''' Vale a pergunta: – ''Há algum tipo de evoluciente o qual tenho a tendência de proteger pela extensão narcísica indevida de patologia pessoal?''  +
Evoluciente +'''Evoluciologia.''' A rigor, todas as conscins são evolucientes, pois a evolução pessoal pode ser considerada processo consciencioterápico de longo prazo, pelo qual se expande, continuamente, a saúde consciencial. Além disso, no périplo existencial, a conscin avança pelo autesforço, mas também por intermédio da heterajuda de outras consciências, intrafísicas e extrafísicas. '''Heteroconsciencioterapeuticologia.''' No universo da com consciencioterapia clínica, considera-se evoluciente a conscin interessada na autorreciclagem e que recorreu à heterajuda consciencioterápica, seja por meio dos atendimentos ou outras modalidades da consciencioterapia. '''Autocurologia.''' A condição de evoluciente se baseia no princípio fundamental da consciencioterapia, segundo o qual a cura de patologias e parapatologias somente ocorrem através da vontade e ação da própria consciência, ou seja, só exite de fato a autocura. '''Interassistenciologia.''' Apesar de a conscin não poder eximir-se da responsabilidade pessoal e intransferível pela autocura, ela pode recorrer à heterajuda para isso. De modo técnico e com base nos princípios da Conscienciologia, a consciencioterapia tem por objetivo auxiliar o evoluciente na autexperimentação lúcida do processo consciencioterápico, o qual visa o tratamento, alívio e a remissão das mazelas pessoais. '''Experimentologia.''' Cada conscin se posiciona de modo particularíssimo perante a heteroconsciencioterapia, mas na prática, de modo geral, há evolucientes abertos ou fechados. Os primeiros se mostram predominantemente receptivos às abordagens dos consciencioterapeutas; já os fechados, tendem a ser reativos, neofóbicos e de difícil acesso, ou mesmo inabordáveis. '''Grupocarmologia.''' São evolucientes aqueles que buscam o tratamento individual ou em grupo, seja este temático, ou com o cônjuge, com a família ou outros compassageiros evolutivos. Entretanto, conforme os parafatos indicam, ninguém nunca está sozinho. Junto ao evoluciente, durante o tratamento consciencioterápico, seguem as companhias extrafísicas, consciexes dos perfis mais diversos, desde as mais doentes e parapatológicas, abertas ou fechadas à assistência, até às mais lúcidas e amparadoras de alta expressão evolutiva. Sob a ótica da Grupocarmologia, os conflitos e patologias pessoais sempre envolvem outras consciências com algum nível de afinidade. '''Historiologia.''' O termo evoluciente foi criado com intutito de contrapor a conotação de passividade do vocábulo paciente, visto ser necessária a ação ativa da conscin para evoluir, a partir da sua vontade e, chegar na autocura definitiva dos distúrbios pessoais.  +
Evoluciente Aberto +'''Recinologia.''' As conscins, de modo geral, desejam minimizar a sensação de malestar e se livrar dos conflitos nos quais se veêm enredadas, mas apenas algumas estão dispostas, de fato, a reciclar atitudes, comportamentos e pensenes pessoais, se abrindo para as críticas e ponderações de outrem quanto à inadequação da automanifestação. '''Heteroconsciencioterapia.''' Já no primeiro atendimento, os consciencioterapeutas identificam se o perfil do evoluciente é aberto ou fechado. Tal avaliação preliminar é realizada concomitantemente ao acolhimento inicial do assistido no evolutiarium. '''Experimentologia.''' Conscins em fase aguda de crise pessoal, com recente perda afetiva importante e saturadas com os próprios trafares, são exemplos de evolucientes com maior tendência ao abertismo para as abordagens consciencioterápicas. O denominador comum nesses casos é a automotivação intrínseca, no momento evolutivo, para o evoluciente se engajar no processo da autoconsciencioterapia. '''Parassemiologia.''' Algumas conscins abertas acolhem de pronto as ponderações e observações dos consciencioterapeutas, por vezes, até sem o apropriado senso crítico. Outras são espontaneamente mais defendidas, no entanto, têm a flexibildiade cognitiva para mudar de opinião durante a interlocução ou após refletirem sobre o assunto, depois do atendimento. '''Parafisipatologia.''' Há evolucientes inicialmente abertos, fechando-se em determinado estágio dos atendimentos, seja em relação a consciencioterapeuta específico ou mesmo diante da dupla assistencial. Tal reação advém do acionamento de mecanismos de defesa psicológicos, por exemplo, decorrente de intervenção a algum aspecto intraconsciencial crítico, o qual não quer ou tem muita dificuldade de lidar. Entre as parapatologias e autassédios mais ''espinhosos'' neste sentido destacam-se o orgulho, os traumas afetivos e as autocorrupções. '''Parafisiologia.''' O processo cíclico de fechamento e abertura do evoluciente durante a consciencioterapia é esperado, e até certo ponto parafisiológico, dado os consciencioterapeutas trabalharem em torno do limite ou do fôlego do assistido. No entanto, por ser pautada na cosmoética, a consciencioterapia respeita os limites impostos pelo evoluciente, e quando este prefere se manter fechado, foca-se em abordagens mais periféricas ou caminhando para a alta paraterapêutica. '''Homeostaticologia.''' O evoluciente aberto tem melhor prognóstico na consciencioterapia, pois esta caraterística facilita não só a formação do vínculo consciencioterápico harmonioso e profícuo quanto as intervenções assistenciais dos paraconsciencioterapeutas ao longo do processo consciencioterápico. '''Discernimentologia.''' O traço da extroversão não define a condição de evoluciente aberto, apesar de ser fator favorável ao abertismo. No entanto, há casos de pessoas extrovertidas e com a comunicação bem desenvolvida usando essa característica para defender o próprio ego, sem de fato se abrirem para a consciencioterapia.  +
Evoluciente Fechado +'''Recinologia.''' De modo geral, as conscins desejam minimizar a sensação de malestar e se livrar dos conflitos nos quais se veêm enredadas, mas nem todas estão dispostas a mudar atitudes, comportamentos e autopensenidade, muito menos ouvir heterocríticas e ponderações quanto à inadequação das manifestações pessoais. '''Heteroconsciencioterapia.''' Já no primeiro atendimento é possível identificar o perfil do evoluciente com mais abertismo ou fechadismo consciencial. Tal avaliação, preliminar, é uma das primeiras a ser realizada pela dupla de consciencioterapeutas ao se deparar com o assistido no ''evolutiarium.'' '''Experimentologia.''' Conscins com demanda heterodeterminada, indicadas pelo AVA ou sentindo-se obrigadas pelos genitores, por exemplo, ou em busca de cumprir ''pro forma'' algum critério para outra atividade conscienciológica, apresentam maior tendência a estarem fechadas para as abordagens consciencioterapêuticas. O denominador comum, destes casos, é o fato de o evoluciente não ter motivação intrínseca, no momento evolutivo, para se engajar no processo de autoconsciencioterapia. '''Perfilologia.''' Certos perfis conscienciais apresentam maior fechadimo para a heteroajuda, ao modo dos desconfiados, controladores ou aprioristas. As personalidades com os trafares proeminentes de orgulho, arrogância, jactância, persporrência, entre outros relacionados a esse complexo nosográfico, também costumam ser mais fechadas para a consciencioterapia. '''Parassemiologia.''' Algumas conscins fechadas rechaçam as ponderações e observações dos consciencioterapeutas, com justicativas aparentemente plausível para as condutas pessoais; outras, são menos reativas, contudo não introjetam verdadeiramente o conteúdo das heterocolocações. Mas em ambos os casos se fecham energeticamente e são de difícil acesso por meio das abordagens energoterápicas. Em termos ideativos, em geral, possuem convicções super rígidas, e quando não as defendem, sequer dispõem-se a discutir o assunto. '''Psiquiatriologia.''' Há casos de evolucientes com a pensenidade afetada em razão de enfermidade psiquiátrica, os quais, quando não medicados, tornam-se mais fechados para a consciencioterapia. Nesse estado, não assimilam de fato as abordagens dos consciencioterapeutas, mesmo quando aparentemente receptivos. Nessas situações, a conduta indicada é o encaminhamento do assistido para o atendimento psiquiátrico, para depois, se for o caso, voltar à heteroconsciencioterapia, de modo a poder ser de fato beneficiado pela terapia. '''Prognosticologia.''' Nem todo evoluciente fechado no início dos atendimentos permanece nessa condição com o avanço da consciencioterapia, no entanto, em geral, tais casos são mais difíceis de conduzir e de evoluir ao longo do tratamento. '''Parafisiopatologia.''' Há também evolucientes inicialmente abertos, fechando-se em determinado estágio dos atendimentos, seja em relação a 1 dos consciencioterapeutas específico ou mesmo diante da dupla assistencial. Tal reação, acionada por mecanismos de defesa psicológicos, geralmente advém mediante a intervenção terapêutica em algum aspecto intraconsciencial crítico do evoluciente, o qual não quer ou tem muita dificuldade de lidar. Entre as parapatologias e autassédios mais ''espinhosos'' neste sentido, destaca-se o orgulho, os traumas afetivos e as autocorrupções. '''Parafisiologia.''' O processo cíclico de fechamento e abertura do evoluciente durante os atendimentos é esperado, e até certo ponto parafisiológico, dados os consciencioterapeutas trabalharem em torno do limite ou do fôlego do assistido. No entanto, por ser pautada na cosmoética, na consciencioterapia respeita-se os limites impostos pelo evoluciente, inclusive se preferir manter-se fechado. '''Impactoterapeuticologia.''' A cosmoética destrutiva e a impactoterapia são, por vezes, recursos últimos para auxiliar no desassédio do evoluciente fechado, em autassedialidade crônica. São condutas-exceção, realizadas mediante inspiração da equipe extrafísica, pois a reação da conscin ao impacto terapêutico pode ser adversa ao esperado, ao invés de se abrir, fechar-se em definitivo e ocorrer a consequente quebra do vínculo consciencioterápico. No universo da impactoterapia consciencioterápica vale ainda mencionar o recurso da alta paraterapêutica, indicado para evolucientes recalcitrantes no autofechadismo.  +
Evolutiarium +'''Parasseguranciologia.''' O ''evolutiarium'' é o espaço planejado para a realização dos atendimentos consciencioterápicos, com o intuito de funcionar ao modo de laboratório conscienciológico grupal, paraterapêutico e interassistencial, com as condições de segurança intrafísica e extrafísica otimizadas. '''Intrafisicologia.''' Sob o ponto de vista intrafísico, o local não contém nenhum objeto supérfluo, tendo em vista a manutenção do holopensene ambiental no megafoco assistencial. As poltronas dos conscienciencioterapeutas são dispostas no ''local de poder,'' tendo em vista o princípio da segurança física e multidimensional dos trabalhos da consciencioterapia. As portas possuem chaves e são fechadas durante o atendimento. '''Instrumentaciologia.''' Os objetos e materiais essenciais presentes no ''evolutiarium'' são: poltronas, relógio, ar-condicionado, cortina, folhas em branco, caneta e lenço de papel. Também costumam ser dispostos no ambiente estante com livros e revistas selecionadas e instrumentos consciencioterápicos. '''Paratecnologia.''' Sob a perspectiva multidimensional, se assemelha a ''megambulatorium,'' onde são realizados tratamentos paraclínicos e ambulatoriais de múltiplas especialidades assistenciais, por vezes, análogo a centro cirúrgico paratecnológico, em função de ocorrerem paracirurgias e intervenções desassediadoras profundas. '''Laboratoriologia.''' Assim como qualquer laboratório conscienciológico, o potencial do ''evolutiarium'' é qualificado pela acumulação das energias gravitantes homeostáticas das assistências ali realizadas. Nesse sentido, destaca-se o holopesene dos ''evolutiariuns'' do campus da Organização Internacional de Consciencioterapia (OIC). '''Itineranciologia.''' Existe a constituição de ''evolutiariuns'' temporários, durante atendimentos itinerantes, em locais onde ainda não há base física própria da OIC. Os mesmos critérios fundamentais de segurança intra e extrafísica são seguidos na escolha do local, com preferência a regiões com holopensene mais homeostático, presença de fitoenergias e menor poluição sonora. '''Energoterapeuticologia.''' No âmbito da consciencioterapia clínica, o núcleo do campo consciencioterapico é o próprio ''evolutiarium,'' tornando-o, deste modo, ambiente amplificador da consciencialidade do evoluciente e dos consciencioterapeutas, propiciando vivências de extrapolações parapsíquicas. Nesse holopensene homeostático, tanto se evidenciam os potenciais de saúde consciencial do assistido, quanto as deficiências cosmoéticas e patologias e parapatologias do evoluciente.  +
Experimento Autoconsciencioterápico +'''Principiologia.''' A autexperimentação consciencioterapêutica se fundamenta no princípio da Experimentologia, segundo o qual a conscin, no caso o evoluciente ou autoconsciencioterapeuta, é simultaneamente pesquisadora e cobaia de si mesma. '''Objetivologia.''' De modo geral, esta classe de experimento abrange todas as fases da autoconsciencioterapia e objetiva ser teste terapêutico teático para o evoluciente, por exemplo visando a correção ou validação dos seus achados e conquistas, bem como ser meio de tratamento. '''Paratecnologia.''' No âmbito da autoconsciencioterapia, a autexperimentação mais específica, com objetivo e indicação bem delimitados, é realizada, com frequência, por meio da aplição de alguma técnica autoconsciencioterápica. Para isso, existem dezenas destas técnicas descritas, com distintas finalidades e indicações paraterapêuticas. '''Indicaciologia.''' Nas fases iniciais da consciencioterapia, quando o enfoque está na parassemiologia, são indicados experimentos para investigar os detalhes da automanifestação da parapatologia, determinar o ''modus operandi'' pessoal e os respectivos fatores externos e conscienciais intervenientes. Durante a fase da paraterapêutica, serve especialmente para o experimentador colocar-se em condições reais de autenfrentamento e testar o nível das autossuperações alcançadas. '''Experimentologia.''' A abordagem autexperimental, com fins paraterapêuticos, é bastante aplicada às situações cotidianas casuais e contextos já vivenciados várias vezes pela conscin, especialmente aqueles nos quais as reações pessoais têm sido repetidamente impensadas, insatisfatórias ou mesmo patológicas. É o caso da evoluciente planejando para se posicionar com maior autodiscernimento quando o gerente do seu trabalho profissional novamente vier a tratá-la de maneira desrespeitosa ou, ainda, analisar tecnicamente, a ''posteriori,'' as reações pessoais. '''Exemplologia.''' A prova do orgulho é exemplo de experimento de autodiagnóstico consciencioterápico, sendo realizado, por exemplo, quando o evoluciente reconhece a raiz do seu heterassédio, mas omite dos consciencioterapeutas para não ''sentir-se por baixo.'' Ocorre também nas vivências em grupo, quando a conscin identifica que, de fato, evita se expor, intervir ou mesmo participar de manifestações públicas, ao modo de reuniões, debates, cursos e tertúlias conscienciológicas, para não ser avaliada e criticada. '''Holopensenologia.''' O autoconsciencioterapeuta realiza autexperimentos em múltiplos locais e contextos da vida prática, em ambientes especializados, ao modo dos laboratórios de autopesquisa, ou ainda no quarto de tenepes. O mesmo se dá com relação às vivências extrafísicas, quando projetado com lucidez fora do corpo humano. '''Laboratoriologia.''' Os autexperimentos provocados, estruturados e não casuais, são idealizados já com a prédefinição do ''quando, como e onde'' pela conscin em processo de consciencioterapia. É o caso, do evoluciente programando 10 experimentos no laboratório conscienciológico da técnica da imobilidade física vígil com o intuito claro de trabalhar a psicomotricidade ou o ansiosismo. '''Grafoconsciencioterapeuticologia.''' O livro ''700 Experimentos da Conscienciologia,'' de Waldo Vieira, exemplifica os inúmeros tipos e formatos de testes e experimentos com finalidades díspares, desde consciencioterápicas, conscienciométricas a parapsíquicas. '''Paraclinicologia.''' O ''evolutiarium'' é megalaboratório de experimentos consciencioterápicos, muitos dos quais pararquitetados pelos amparadores extrafisícos, outros conduzidos pelos consciencioterapeutas. As vivências, paravivências e ocorrências no campo energético, durante o atendimento, são amplificadoras da autolucidez e ricas em conteúdo consciencioterápico para todos os presentes, devendo ser aproveitadas ao modo de experimentos autevolutivos. '''Discernimentologia.''' Na vida humana, toda conscin passa por sequência contínua de vivências, mas nem sempre extraem destes eventos alguma aprendizagem, ou seja, nem toda vivência pessoal se transforma em autexperiência. Nem toda autexperiência é obtida de modo técnico e planejado. Nem toda autexperimentação técnica é autoconsciencioterápica. Toda autoconsciencioterapia é técnica e fundamentada na autexperimentação.  +

F

Faixa Consciencioterapêutica +'''Paraclinicologia.''' A faixa consciencioterapêutica simboliza o espaço ou campo de atuação ideal do consciencioterapeuta nas abordagens ao evoluciente durante a consciencioterapia clínica. '''Autoconsciencioterapeuticologia.''' Do ponto de vista do assistido, é caracterizada pelo abertismo, predisposição às reciclagens e à presença de movimentos autoconsciencioterápicos, sendo por isso também denominada faixa reciclogênica e autoconsciencioterapêutica. '''Imageticologia.''' Considerando-se a representação ilustrativa de uma faixa, é delimitada por um lado pela zona patológica e por outro pela zona paraiatrogênica. '''Parafisiologia.''' Ao realizar a autoconsciencioterapia, a conscin ultrapassa os próprios limites patológicos, sai da zona de conforto e acomodação e adentra a faixa reciclogênica, onde realiza renovações. A consciencioterapia funciona promovendo e desencadeando esses movimentos de mudança, ajudando o evoluciente a sair da zona de estagnação patológica e entrar na faixa autoconsciencioterapêutica. '''Parafisiopatologia.''' Quando as abordagens consciencioterápicas são excessivamente desafiadoras, excedendo o limite de suportabilidade do assistido, significa ter ultrapassado a faixa consciencioterapêutica, passando a fazer parte da zona paraiatrogênica, na qual observam-se mais toxicidades e efeitos adversos do tratamento do que potenciais benefícios. '''Objetivologia.''' Dessa maneira, o conceito da faixa consciencioterapêutica tem finalidade de contribuir para o aumento da eficácia consciencioterápica pelo incremento da acurácia, precisão da abordagem e redução da patologia terapêutica ou paraiatrogenia. '''Parassemiologia.''' A faixa consciencioterapêutica varia de acordo com o momento evolutivo da conscin, devendo ser considerada continuamente pelos consciencioterapeutas. O evoluciente com faixa mais estreita, com pouca tolerância e receptividade a mudanças e renovações, deve ser acompanhado de modo mais atento. '''Paraterapeuticologia.''' Na prática, o consciencioterapeuta determina o grau de desafio das abordagens levando em conta os limites de tolerabilidade do evoluciente. Abordagens pouco desafiadoras encontram-se próximas à zona patológica, sendo geralmente mais bem toleradas, consequentemente têm menor potencial terapêutico. Já as abordagens mais desafiadoras aproximam-se do limite máximo de suportabilidade do evoluciente e, embora potencialmente mostrarem chances de promover mudanças mais radicais, oferecem risco maior de serem mal aceitas pelo assistido, comprometendo o valor terapêutico. '''Paraprofilaxiologia.''' Dessa maneira, idealmente deve-se evitar os extremos da faixa consciencioterapêutica, enquanto medida paraprofilática e de parassegurança. No entanto, não se exclui o emprego de intervenções, nas quais os limites de tolerabilidade sejam alcançados usando o máximo do estofo autoconsciencioterápico do evoluciente. Sendo assim, cabe à dupla de consciencioterapeutas avaliar e ponderar, caso a caso, o risco-benefício das abordagens. '''Exemplologia.''' A título de exemplificação didática, no caso do evoluciente acometido por assédio crônico, a abordagem de ajudá-lo a aumentar a autoperceção quanto à intrusão pode ser considerada pertencente à faixa consciencioterapêutica. A não abordagem do problema indicaria a permanência na zona patológica, e a revelação pelos consciencioterapeutas do heterodiagnóstico de assédio de modo precoce, seria paraiatrogenia. '''Paraiatrogeniologia.''' Quando as intervenções estão fora da faixa podem indicar desvios do processo consciencioterapêutico. Por exemplo, quando incidem na zona patológica podem denotar acumpliciamento com a patologia do evoluciente, e na zona paraiatrogênica incorrer em estupro evolutivo. '''Cosmoeticologia.''' Pelo viés da Interassistenciologia, a demarcação entre a faixa consciencioterapêutica e as zonas patológica e paraiatrogênica é feita pelos limites interassistenciais  +
Fase de Atendimentos Consciencioterápicos +'''Criteriologia.''' O número da fase de atendimento demonstra a quantidade de vezes que o evoluciente fez consciencioterapia clínica. Não existe limite mínimo ou máximo de sessões para caracterizar uma fase. Quando o mesmo indivíduo realiza consciencioterapia clínica de família, casal ou grupo são abertas sequências de fases separadas para cada uma dessas modalidades. '''Atendimentologia.''' A mesma fase pode englobar os atendimentos clínicos pontual, intensivo e regular, a mudança no horário e local das sessões, o período de espera entre categoria de atendimentos – por exemplo, ao realizar o pontual e ter de aguardar uma vaga no regular –, desde de que haja continuidade no processo terapêutico, sem quebra do vínculo consciencioterápico. '''Paraclinicologia.''' É pertinente apenas aos atendimentos clínicos, não incluindo as demais atividades realizadas na OIC.  +
Fluxo Autoconsciencioterápico +'''Autoconsciencioterapeuticologia.''' Ao aplicar a autoconsciencioterapia de modo continuado, o evoluciente percebe, algumas vezes, momentos de encadeamento ininterrupto de reciclagens, aumento da frequência de sincronicidades e incremento inesperado de oportunizações evolutivas. '''Parafenomenologia.''' Embora esse fato possa ser explicado, até certo ponto, pelo aumento da autopercepção decorrente da maior atenção dada às demandas íntimas, em parte dos casos sinaliza a vivência do parafenômeno do fluxo autoconsciencioterápico. '''Paraetiologia.''' Fluxo significa movimento. Nesse caso, o fluir tem origem e ao mesmo tempo é consequência dos esforços persistentes do evoluciente para mudar – movimento autoconsciencioterápico – e indica, em algum grau, a convergência e integração com o próprio fluxo cósmico, evolutivo em sua essência. '''Evoluciologia.''' Além de evidenciar melhor sintonia com a cadência cósmica, denota maior harmonia existencial e algum nível de ortopensenidade – pensenidade cosmolínea. Ao mesmo tempo, os momentos de fluxo são otimizações máximas evolutivas, oportunizando a aceleração da evolução. '''Taxologia.''' Conforme ocorre com o próprio fluxo cósmico, é possível classificação do autofluxo em preponderantemente intelectivo, psicossomático e energético, de acordo com o carregamento pensênico e contexto intra e extrafísico envolvidos. '''Parafisiologia.''' O fluxo autoconsciencioterápico pode ser comparado a estar em corredor ou veio no qual perspontam sucessivamente oportunidades de autenfrentamento e autossuperação, conforme reação em cadeia, resultando no incremento da produtividade e eficácia autoconsciencioterápicas. Há a possibilidade de maior sintonização com consciexes amparadoras, comunidades avançadas e centrais extrafísicas. A sensação do processo de autorrenovação estar facilitado se deve, na realidade, ao alinhamento da consciência à via evolutiva. O anticosmoético, antihomeostático e antievolutivo demandam mais energia, gerando desgaste e entropia. '''Autodiagnosticologia.''' Para o diagnóstico dessa condição, além da observação de reciclagens sucessivas, sincronicidades cosmoéticas e constatação da intensificação da história pessoal, há o bem-estar íntimo e autenergização inerentes ao próprio ciclo autoconsciencioterápico. É característica a percepção da vida estar em momento de equilíbrio e organização superior ao habitual, ''fora do normal,'' descrita pelo evoluciente geralmente como ''sensação de tudo estar se encaixando.'' Há correlação com experimentação de extrapolacionismos parapsíquicos. O encadeamento sinérgico e inesperado de fatos e parafatos por vezes gera estranheza. '''Exemplologia.''' Assim, é comum o relato do evoluciente em estar supreso por receber ligação de desafeto que não vê há vários anos, encontrar ao acaso a conscin a quem precisa se desculpar, receber proposta inesperada para novo trabalho ou atividade afim ao autenfrentamento que vem realizando, vivenciar experiência extrafísica ou fenômeno parapsíquico inéditos. '''Paraterapeuticologia.''' A imersão em holopensene homeostático parece favorecer a ocorrência do fenômeno, sendo dessa maneira mais frequentemente ob-servado nos atendimentos consciencioterápicos intensivos, nos quais o evoluciente tem oportunidade de manter o foco ininterrupto na autoconsciencioterapia e disponibilizar-se de modo integral para as autorreciclagens. Outro fator predisponente importante é a vivência diuturna do parapsiquismo lúcido, mantendo a paraconexão com o processo multidimensional. '''Discernimentologia.''' O bem-estar e a tranquilização íntima não devem ser confundidas com falta de atividade ou ''vida parada.'' É momento de trabalho intenso, de enfrentamentos, autorrenovações e desassédios. Embora as reciclagens possam ser, até certo ponto, impulsionadas pelo fluxo, só acontecem e se mantêm por meio do autesforço, aos moldes de circuto retroalimentador. '''Paradoxologia.''' Desse modo, paradoxalmente, embora o fluxo facilite a renovação, ''trazendo à tona'' as reciclagens necessárias, é, na realidade, momento de megaesforço autevolutivo para o autoconsciencioterapeuta. Outro paradoxo é a conscin no corredor de lucidez autoconsciencioterápico frequentemente estar no contrafluxo da vida intrafísica. O conceito aparentemente contraditório de o mais saudável ser mais fácil e o patológico estar no contrafluxo da evolução é ainda verpon para muitas consciências.  +
Formação do Consciencioterapeuta +'''Historiologia.''' O termo foi cunhado para incluir, de modo abrangente, toda a trajetória de autodesenvolvimento do voluntário na OIC. Embora, com o passar do tempo tenha se tornado mais amplo, estruturado e especializado, pode-se considerar ter iniciado no momento das primeiras atividades do Núcleo de Assistência Integral à Consciência – NAIC. '''Procedimentologia.''' A formação do consciencioterapeuta começa e termina oficialmente com o início e o fim do voluntariado na OIC. Inclui-se inúmeras atividades de periodicidade regular e eventos únicos ou temporários criados para suprir eventuais demandas educativas ou terapêuticas dos voluntários. Dentre as atividades, tem-se o Programa de Aperfeiçoamento do Consciencioterapeuta (PAC), Curso para Formação do Consciencioterapeuta (CFC), atendimentos consciencioterápicos, reuniões clínicas, dinâmicas parapsíquicas, cursos de campo, palestras, cursos temáticos, debates, ''workshops,'' itinerâncias, participação em eventos externos e em parcerias representando a OIC e reuniões técnicas. A produção individual ou grupal de gescons consciencioterápicas e o voluntariado administrativo de sustentação da instituição também compõem a formação do consciencioterapeuta. '''Taxologia.''' Apresenta diferentes fases de acordo com o nível formativo do voluntário. O CFC é considerado marco no processo, pois é quando o voluntário se habilita oficialmente para consciencioterapeuta, demarcando nova fase do voluntariado. Assim, tem-se a fase pré-curso, englobando os voluntários pré-consciencioterapeutas; a fase do CFC, relacionada à condição de candidato a consciencioterapeuta; e a fase pós-curso, representada pelos consciencioterapeutas. Além disso, de acordo com o tempo decorrido da formação, e consequentemente experiência adquirida, considera-se a fase de consciencioterapeuta veterano. '''Crescendologia.''' As diferentes fases representam um ''crescendum'' quanto ao nível de desafios interassistenciais, representado na prática pelo trinômio pré-consciencioterapeuta–candidato a consciencioterapeuta–consciencioterapeuta, requerendo aprimoramento continuado por meio de reciclagens conscienciais, autoconsciencioterapia e autodesassédios sucessivos e permanentes. '''Desenvolvimentologia.''' O objetivo da formação é ajudar os voluntários a tornarem-se epicentros interassistenciais por meio da Consciencioterapeuticologia. Para tanto, foca-se nos seus potenciais e trafores, promovendo o desenvolvimento da tridotação consciencial: intelectualidade tarística, parapsiquismo interassistencial e comunicabilidade evoluída. O megapolinômio interassistencial, consciencioterapia voluntária gratuita-docência conscienciológica-autoparapsiquismo teático-autorado cosmoético, fundamenta a prática do voluntariado consciencioterápico. '''Singulariologia.''' Ao mesmo tempo, fomenta o desenvolvimento das singularidades, características únicas e megatalentos de cada voluntário, frequentemente manifestadas por afinidade ou predileção por determinada área ou função. Assim, embora todos os consciencioterapeutas sejam generalistas, são também especialistas, conforme interesse ou ''expertise.'' A especialização individual reflete as demandas do público-alvo assistencial e ajuda no desenvolvimento das subespecialidades da Consciencioterapeuticologia. '''Requisitologia.''' De modo mais amplo, considerando-se todos os esforços da consciência para tornar-se consciencioterapeuta, deve-se incluir como atividade da formação do consciencioterapeuta pelo menos mais dois itens, os quais são pré-requisitos para iniciar o CFC, a docência conscienciológica e a tenepes. '''Intermissiologia.''' Tendo em vista a Proexologia, há a hipótesde aventada por alguns consciencioterapeutas quanto a formação começar no curso intermissivo pré-ressomático com especialização em Consciencioterapeuticologia.  +
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