Disfunção Energossomática

De Dicionário Terminológico Multilíngue de Consciencioterapia Clínica
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Disfunção Energossomática

Distúrbio da parafisiologia ou do funcionamento normal, homeostático, do energossoma, de característica transitória ou duradoura.

Especialidade-chave: Energoparapatologia.

Sinonimologia:

1. Desequilíbrio energossomático. 2. Distúrbio do paracorpo energético. 3. Descompensação holochacral.

Poliglotologia:

Anglofonia: energosomatic dysfunction.

Francofonia: dysfonction énergosomatique.

Germanofonia: energosomatische Dysfunktion, f.

Hispanofonia: disfunción energosomática.

Consciencioterapeuticologia

Complementum: Parafisiologia. O energossoma é formado pelos biovórtices e trama de conexões energéticas. Funciona enquanto interface entre o soma e o psicossoma, realiza as trocas de energia com o meio e as distribui entre os veículos conscienciais.

Parapatologia. A disfunção ou mal funcionamento do paracorpo energético constitui fase inicial da instalação de parapatologia energossomática, especialmente quando o estado antiparafisiológico não é revertido. De maneira inversa pode também ser consequência de parapatologia envolvendo o holossoma. Na prática, toda parapatologia energossomática implica em certo nível de disfunção, mas o contrário não é sempre verdadeiro: as disfunções energossomáticas por vezes não evoluem para a instalação de parapatologias ou doenças conscienciais propriamente ditas.

Parafisiopatologia. Do ponto de vista paranatomofuncional, tem-se a hipótese de a alteração na função preceder o comprometimento da anatomia. Assim, as disfunções parafisiológicas sustentadas do energossoma devem evoluir para comprometimento da paranatomia. Já o inverso é aparentemente menos frequente, mas situação clássica é o trauma agudo danificando anatomicamente o corpo energético e decorrendo em perda ou comprometimento da função, por exemplo a pancada na testa lesando irreversivelmente o frontochacra e a retirada cirúrgica do baço comprometendo o esplenicochacra. A hipótese de a disfunção preceder a desestruturação, no entanto, é observacional e limitada pela falta de conhecimento a nível microestrutural dos paracorpos. Talvez alterações morfológicas na composição e estrutura holossomáticas sejam mais precoces no processo de parapatogênese.

Taxologia. Ainda quanto à parafisiologia, as disfunções são classificadas de acordo com a alteração do fluxo e da quantidade da energia. Dessa maneira, as defasagens energossomáticas são as disfunções caracterizadas pela deficiência energética, decorrendo, por exemplo, da perda excessiva para o meio, como na vampirização. Nas intoxicações tem-se o acúmulo excessivo de energia comprometendo o fluxo, tal qual é observado na falta de desassimilação. Nos bloqueios energossomáticos tem-se tanto defasagem quanto intoxicação, mas há caracteristicamente a parada do fluxo, com estagnação energética. Nos casos da síndrome do exaurimento energético, a conscin não consegue fixar no seu campo as ECs, havendo perda contínua para o meio, aos moldes de hiperfluxo entrópico. Quanto à capacidade de descoincidência, a rigidez e a soltura excessiva do energossoma também constituem condições ou estados patológicos disfuncionais.

Paranatomologia. As alterações da paranatomia são generalizadas, comprometendo o funcionamento do energossoma como um todo, ou setorizadas, afe-tando chacra específico ou região. Há categorias de disfunções simutâneas no energossoma, por exemplo, chacras hipoativos e hiperativos.

Paraetiologia. A disfunção é primária quando se iniciou no próprio energossoma, e secundária, nos outros corpos. Ainda em relação à etiologia, é intrínseca, quando preponderantemente de natureza intraconscienical, e extrínseca, quando o maior componente é extraconsciencial, tal como nas assimilações antipáticas e intrusões energéticas.

Assediologia. Nas intervenções extrínsecas, destaca-se o assédio interconsciencial, intencionalmente causando disfunções energossomáticas ou se valendo destas para mantê-las ou consolidar a conexão.

Parageneticologia. Apesar de o paracorpo energético ser constituído a cada vida intrafísica, condições patológicas pretéritas são capazes de comprometer sua função devido a herança paragenética impregnada nos outros paracorpos, notadamente o psicossoma.

Dessomatologia. Essa influência torna-se mais significativa quando não ocorre a segunda dessoma, ou seja, não houve o descarte completo do energossoma, permanecendo resquícios energéticos. Considerando-se a fisiologia extrafísica da bitanatose, a retenção do energossoma pode ser encarada enquanto tipo de disfunção energossomática.

Paraprognosticologia. Quanto à evolução clínica, as disfunções são agudas e passageiras, ou crônicas quando recorrentes e mantidas. Quando cronificadas tem maior potencial de afetar o funcionamento dos outros corpos – disfunção holossomática.

Autodiagnosticologia. O autodiagnóstico das disfunções depende da capacidade de autopercepção energossomática da conscin, a qual é aperfeiçoada com aplicação de técnicas específicas. As manobras energéticas ajudam a estabelecer o fluxo ou as trocas interchacrais de energias. Desse modo, o autoconsciencioterapeuta diagnostica, durante o experimento, por exemplo, se há dificuldade nessas movimentações ou sensação de falta ou acúmulo patológico de energia, perdas involuntárias, ou resistência à exteriorização.

Paraprofilaxiologia. Nesse sentido, o estado vibracional é o procedimento essencial para a autoinvestigação energossomática. A vantagem ímpar dessa técnica, no entanto, deve-se a polivalência, funcionando como tratamento e profilaxia das disfunções e patologias energossomáticas.

Homeostaticologia. O energossoma, assim como os demais corpos, tem mecanismos intrínsecos para manter e restabelecer a homeostase. A pararreabilitação, em especial, diz respeito à recuperação da função holossomática, incluindo fenômenos adaptativos como a reorganização funcional do corpo lesado para suprir a função faltante. No caso, por exemplo, de chacra disfuncional, por vezes ocorre a redistribuição energética, sendo a função faltante assumida por outro centro energético – fenômeno parafisiológico da migração energética.

Parassemiologia. O heterodiagnóstico das disfunções energossomáticas do evoluciente faz parte da avaliação diagnóstica essencial e periódica do consciencioterapeuta. Geralmente inicia-se de modo instantâneo ao estabelecer a assimilação e o acoplamento energético, sendo aprofundada com manobras específicas, das quais destaca-se a paranamnese holossomática, o arco voltaico craniochacral e a própria clarividência, meios de observação de alterações na energosfera.

Paraterapeuticologia. Da mesma forma, o tratamento e prevenção das disfunções energossomáticas faz parte do core da consciencioterapia clínica. O restabelecimento da homeostase energossomática pode ser o objetivo consciencioterapêutico principal do momento ou ocorrer enquanto consequência do tratamento de outro problema. Por exemplo, quando há a terapêutica de feridas emocionais resultando no desbloqueio do cardiochara.

Paraclinicologia. Assim, um dos grandes diferenciais da consciencioterapia é a instrumentalização terapêutica do energossoma e o uso amplo das energias enquanto recurso parassemiológico, paraprofilático e paraterapêutico.

Holoprescriciologia

Remissiologia: 1. Autointoxicação energética (Energoparapatologia). 2. Bloqueio energossomático (Energoparapatologia). 3. Energossoma (Holossomatologia). 4. Energoterapia (Energoterapeuticologia). 5. Monopólio chacral (Energoparapatologia). 6. Pararreabilitação (Paraterapeuticologia). 7. Técnica do estado vibracional (Autoprofilaxiologia).

Bibliografia Específica: 1. Nader, Rosa; Autodesrepressão: Reflexões Conscienciológicas; pref. Kátia Arakaki; revisores: Cristina Arakaki; et al.; 294 p.; 3 partes; 4 caps.; 117 enus.; 1 tab.; 33 filmes; 37 refs.; 17 webgrafias; alf.; 23 x 16 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2018; página 156.

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