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De Dicionário Terminológico Multilíngue de Consciencioterapia Clínica
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T

Técnica do Status da Demanda Consciencioterápica +'''Indicaciologia.''' A técnica é aplicada no ''período pré-atendimento'' para o estudo do caso do evoluciente em atendimento sequencial, periódico, ao modo dos regulares e intensivos. '''Objetivologia.''' A checagem da demanda objetiva deixá-la sempre no horizonte pensênico dos consciencioterapeutas, a fim de se manterem no veio consciencioterápico e, quando necessário, readequarem o plano terapêutico, mantendo a lucidez e clareza das superações almejadas e necessárias para o momento evolutivo do evoluciente. '''Procedimentologia.''' ''Consultar'' brevemente, antes do início do atendimento, o ''status'' das demandas consciencioterápicas.'' Observar'' se, de fato, estão sendo trabalhadas e em qual fase do ciclo consciencioterápico o evoluciente se encontra em relação a cada uma delas. '''Experimentologia.''' No início de todas as sessões consciencioterápicas são estabelecidas as demandas a serem trabalhadas com o evoluciente. No entanto, não raro, ocorre ao longo dos atendimentos a necessidade de abordar aspectos diferentes da queixa primária do evoluciente e de outras demandas implícitas identificadas inicialmente pelos consciencioterapeutas. Nesse contexto, a técnica permite observar a demanda em foco no momento do atendimento, e o quanto esta complementa, converge ou diverge daquelas definidas no primeiro dia. '''Evitaciologia.''' A prática da checagem periódica do status das demandas consciencioterápicas igualmente evita de os consciencioterapeutas perderem o foco dos aspectos prioritários a serem trabalhados com o evoluciente.  +
Técnica do Striptease Consciencial +'''Indicaciologia.''' Indicada nos casos de inautenticidade relacionada a vários traços, dentre eles orgulho, vaidade, timidez, fechadismo, dissimulação e autorrepressão. '''Objetivologia.''' A autexposição técnica liberta a conscin dos aprisionamentos, permitindo-lhe manifestação livre e autêntica. A repetição da técnica e a consequente incorporação progressiva dessa forma de manifestar-se é o objetivo final. '''Procedimentologia.''' ''Planejar'' evento ou maneira de mostrar os próprios pensamentos, sentimentos, atitudes, comportamentos. ''Escancarar'' sem pudores a intraconsciencialidade e ''abrir-se'' às heterocríticas. Importante ''abandonar'' reações de defesa, tais como justificativas e racionalizações. Em alguns casos é necessária a explicitação de fatos do passado, visando acabar com os segredos e ocultações. Deve-se ''considerar'' o viés multidimensional, sendo o acoplamento energético uma das formas de vivenciar a técnica. Outra maneira de realizar o ''streaptease'' são as gescons – palestras, cursos, livros. A condição de conscin cobaia, na exposição pública técnica da autoconscienciometria pelas respostas do Conscienciograma, é classicamente relacionada à omniautexposição terapêutica. '''Autenfrentamentologia.''' Sendo técnica de autenfrentamento, ao abrir-se e manifestar-se de modo genuíno, a conscin, se vê frequentemente impactada ao constatar autapriorismos e crenças irreais quanto a si mesma, bem como a real percepção das outras conscins em relação à sua realidade. '''Autocogniciologia.''' Apesar de a conscin inautêntica tentar esconder-se dos outros, quando faz o autenfrentamento, percebe ser, na realidade, estar em processo de autengano, ocultando de si a própria realidade. '''Paraclinicologia.''' O autabertismo e a utilização intencional do ''streaptease'' consciencial nos atendimentos são posturas facilitadoras e otimizadoras da consciencioterapia, sendo inteligente o evoluciente aplicá-las desde o início.  +
Técnica do Talante +'''Indicaciologia.''' A técnica é indicada nos momentos de maior dificuldade do evoluciente em sair da inação para a ação, evidenciados em estados de prostração e inércia, muitas vezes em função de parapatologias, acompanhados por defasagens energéticas, bloqueios emocionais e diminuição da capacidade de pensar com racionalidade. '''Objetivologia.''' Objetiva impulsionar a conscin para a ação por meio da ativação ou intensificação energética. '''Parafisiologia.''' É preciso agir para sair do estado de inércia, sendo perda de tempo esperar passivamente pela vontade ou motivação. A volição quando acionada tende a se sustentar com a energia gerada pela própria atividade. '''Paradoxologia.''' Quando há pouca motivação e vontade para agir, seja por preguiça ou falta de autocontrole para cessar hábitos desnecessários e prejudiciais, é muito mais di- fícil iniciar qualquer atividade. Paradoxalmente, a autocura do estado voliciopático somente é alcançada por meio da própria vontade. '''Parafisiopatologia.''' Há estados parapatológicos potencializadores da autoinsegurança, baixa autoconfiança e neofobia, comprometendo a vontade e dificultando ao evoluciente sair da condição instalada, mesmo quando desagradável. '''Procedimentologia.''' Utilizar mentalmente ou verbalmente palavras de autoincentivo, por exemplo: ''eu posso, vamos lá, coragem.'' Respirar profundamente algumas vezes para aumentar a oxigenação cerebral, ajudando a melhorar a atenção, a concentração e a lucidez. Em seguida, voltar a atenção para o energossoma e promover a mobilização inicial da voliciolina (energia consciencial), predispondo-se para a ação. Por fim, focar nos objetivos prioritários a serem atingidas naquele momento, em consonância com as metas evolutivos de longo prazo. Analogamente, é como ligar o motor de ignição da vontade. '''Exemplologia.''' O evoluciente com o hábito de procrastinar e inseguro quanto à própria capacidade de promover mudanças intraconscienciais, no momento de aplicação da técnica autoinvestigativa da autobiografia consciencial, percebe-se desmotivado, com forte desejo de permanecer na atividade mais passiva e automatizada, tal como assistir seriados na televisão. Em vez de ceder, diz palavras de incentivo a si mesmo e realiza todo o procedimento da técnica do talante. Após alguns minutos, começa a detectar aumento do interesse pela atividade iniciada. '''Paraclinicologia.''' Durante os atendimentos, o consciencioterapeuta aplica a técnica junto ao evoluciente usando incentivos verbais e energéticos, funcionando ao modo de fagulha inicial, para auxiliá-lo nessa fase enquanto aprende a desencadear o movimento por si próprio, obtendo confiança nas potencialidades pessoais. '''Autoconsciencioterapeuticologia.''' Ajudando com o primeiro impulso de saída da inatividade, a técnica do talante é útil desde a fase de autoinvestigação, momento no qual, por vezes, o evoluciente se encontra em sofrimento, confuso e sem perspectivas do quê e como fazer para melhorar. O procedimento também se aplica na fase de autodiagnóstico e para impulsionar o autenfrentamento, facilitando colocar em prática as autoprescrições. Auxilia ainda na implementação de ações e a estabelecer neorrotinas para a aquisição de neo-hábitos homeostáticos.  +
Técnica do Treinamento em Atendimento Consciencioterápico +'''Indicaciologia.''' Indicado durante o CFC, a partir do momento quando o candidato conhece os fundamentos da consciencioterapia, as premissas básicas relativas ao funcionamento dos atendimentos e as rotinas da área paraclínica. '''Objetivologia.''' Objetiva proporcionar aos candidatos o treinamento prático supervisionado em consciencioterapia clínica. '''Procedimentologia.''' O atendimento ocorre no ''evolutiarium,'' seguindo o protocolo básico padrão, porém sendo em geral mais breve, durando em torno de 20 minutos. Os candidatos escolhem entre si, ou por meio de sorteio, quem assumirá a função de consciencioterapeuta ou o papel do evoluciente. Geralmente são feitos vários atendimentos em série oportunizando a todos serem assistentes e assistidos. Quem participa enquanto evoluciente tem a opção de abrir o próprio caso, ''sendo atendido como ele próprio,'' ou simular perfil específico, criando caso clínico fictício. Os preceptores e candidatos não escalados para o ''roleplay'' do momento permanecem no ''evolutiarium'' na condição de observadores, sem interferir no processo. Ao término de cada atendimento ocorre debate técnico sobre a experimentação. '''Experimentologia.''' Os preceptores durante o debate ajudam os candidatos no aprofundamento e ampliação da compreensão sobre as vivências, fazem esclarecimentos, observações pertinentes e correções de conduta. É comum a variação da técnica de os preceptores participarem do atendimento enquanto consciencioterapeutas ou evolucientes, juntamente com os candidatos. '''Paraterapeuticologia.''' A ''performance'' do candidato na posição de consciencioterapeuta explicita trafais e trafares a serem enfrentados para a qualificação interassistencial. Esse fenômeno é potencializado pela ação do campo consciencioterápico, o qual amplifica a lucidez e as auto e heteropercepções. Os entraves ou dificultadores para o candidato assumir a função de consciencioterapeuta são trabalhados nas consciencioterapia de grupo integrantes do curso ou, se necessário, em atendimento consciencioterápico individualizado. '''Parafisiologia.''' Embora o procedimento seja espécie de simulação, por tratar-se de experimento planejado e controlado para treinamento técnico, verifica-se não haver, na prática, distinção do atendimento aos evolucientes propriamente dito: há formação de campo consciencioterápico, amparo de função, interassistência, auto e heterodesassédios. Isso acontece mesmo nos casos supostamente fictícios, quando se observa a formação de campo do representante do evoluciente com as características evocadas e, não raramente, presença de consciexes afins ao holopensene em questão. '''Posicionamentologia.''' A experimentação dessa técnica constitui, comumente, momento crítico na formação, pois na maioria dos casos é a primeira oportunidade do candidato vivenciar, integralmente, ''o que é ser consciencioterapeuta.'' Dessa experiência pode advir o fortalecimento do autoposicionamento ou a constatação de não desejar seguir adiante. Se for este o caso, antes da tomada de decisão, para fins de prevenção de desvio de proéxis, sugere-se análise mais aprofundada do contexto, aos moldes de balanço autoconsciencioterápico, levando em conta os autovalores e prioridades evolutivas, além de descartar a autossubjugação aos auto e heterassédios. '''Amparologia.''' Também oportuniza momento de aproximação entre o candidato e os paraconsciencioterapeutas, aos moldes de integração a equipe de trabalho. '''Autexperimentologia.''' A postura ideal para a experimentação da técnica é o candidato vivenciar de modo pleno e irrestrito o atendimento, superando ocasionais melindres, acanhamentos ou constrangimentos. Assim, aproveitar a oportunidade para aprofundar a autoconsciencioterapia e poder, enquanto consciencioterapeuta, assumir integralmente a função, portando-se de acordo. '''Paraprofilaxiologia.''' No início, é comum a sensação de assoberbamento ao tentar, ao mesmo tempo, lembrar e colocar em prática os conceitos e técnicas aprendidos, atender o colega, sustentar o campo e dar vazão às demandas intra e extrafísicas. O posicionamento de concentrar-se no momento presente e ter a assistência enquanto megafoco faz a profilaxia dessa condição: o que é prioritário no momento para ajudar o evoluciente? '''Evitaciologia.''' O centramento por meio da interassistência também evita desvios devido a autassédios, por exemplo a preocupação excessiva e deslocada com a própria performance. Outra evitação é agir de acordo com ''background'' profissional de psicólogo ou médico. Embora a formação na área da saúde seja importante, a função é totalmente distinta, desenvolvendo-se em outro paradigma, com diferentes abordagens e objetivos. Assim, a postura mais inteligente é o candidato estar aberto para criar nova forma de funcionar enquanto consciencioterapeuta, fundamentado no paradigma consciencial. '''Interaciologia.''' A alternância de posição na condição de assistido e de assistente caracteriza o emprego prático da ''técnica do paradoxo assistente-assistido.''  +
Técnica dos Indicadores de Autossuperação +'''Indicaciologia.''' A rigor, o estabelecimento de critérios assinaladores do sucesso em realizar reciclagem pessoal está sempre indicado. Sendo assim, a técnica dos indicadores de autossuperação ou outra abordagem com o mesmo propósito deve ser incorporada à prática rotineira da autoconsciencioterapia. '''Objetivologia.''' O objetivo é permitir ao evoluciente reconhecer a conquista de novo patamar de saúde, incluindo o momento da viragem (51%), em relação a determinada patologia consciencial. '''Parafisiologia.''' A falta de indicadores de autossuperação é potencial risco de autengano, quando gera a falsa sensação de se estar melhorando, sem ter de fato ocorrida qualquer reciclagem. Por outro lado, a identificação de sucessos parciais incrementam a automotivação e os esforços para continar o processo de mudança pessoal. '''Procedimentologia.''' Durante a fase de autenfrentamento, quando são definidas as metas e as estratégias para consegui-las, ''criar'' marcadores objetivos, assinalando os diferentes níveis de superação, inclusive em relação a autocura almejada para o atual patamar evolutivo. '''Exemplologia.''' Ao enfrentar o medo de falar em público, por exemplo, um indicador de superação possível seria conseguir ministrar palestra para um grande número de ouvintes. No caso da dificuldade de relacionar-se com outras pessoas, conseguir aumentar o círculo de amizades funciona enquanto sinalizador de certo nível de sucesso. Para facilitar a mensuração, o fator numérico deve ser associado, quando possível, por exemplo:''quero ter 10 novos amigos nos próximos 6 meses.'' '''Homeostaticologia.''' Embora o conceito de cura, assim como o de saúde, seja relativo, é importante o evoluciente determinar quando se considerará curado de determinado trafar ou patologia consciencial. Este critério pode ser revisto ao longo do tempo, aos moldes de verpon pessoal, porém é essencial ser definido para evitar o processo de apego ao diagnóstico, quando o evoluciente ''está sempre melhorando'' sem nunca assumir a condição mais homeostática.  +
Técnica dos Valores Evolutivos +'''Indicaciologia.''' Indicada nos casos de baixa autopercepção quanto à vivência dos valores evolutivos, desatualização, corrupção, conflito de valores, bem como condições nosográficas decorrentes ou conexas. '''Objetivologia.''' Objetiva permitir o autodiagnóstico quanto ao real nível de experimentação dos valores evolutivos e, partindo desse autesclarecimento, fomentar autorreciclagens. '''Procedimentologia.''' Eleger valores existenciais prioritários, de acordo com as necessidades do atual momento de vida e da programação existencial (proéxis). Com base na análise da pensenidade, das atitudes, dos comportamentos e das ações, dar nota de 0 a 10 para o nível de vivência de cada valor listado, significando 0 (zero) a ausência de experimentação e 10 a incorporação plena do valor nas tomadas de decisões. '''Experimentologia.''' O ideal é a listagem ter no máximo 10 itens, pois enumerações extensas mostram-se pouco úteis do ponto de vista prático, por tornarem-se inviáveis de serem abordadas de modo integral durante o autenfrentamento. '''Autoconsciencioterapeuticologia.''' Para escolher os valores propulsionadores da autevolução é útil analisar as áreas da vida ainda deficitárias, os trafais a serem desenvolvidos, os trafares mais importantes a superar, os recursos ou trafores pessoais com os quais se pode contar, a atual fase da proéxis e as realizações e gescons prioritárias para o momento. Com essas informações em mente, o evoluciente define ou diagnostica quais os valores mais importantes do aqui agora evolutivo. '''Intermissiologia.''' É prioritário para o intermissivista incluir na listagem os valores intermissivos, relacionados à autoproéxis e às verpons pessoais, muitas vezes identificados como ideias inatas ou princípios ideais. '''Requisitolologia.''' Constitui pré-requisito para a técnica da codigoterapia dos valores evolutivos na qual é desenvolvido o planejamento de autenfrentamento a partir dos valores existenciais aqui elencados. '''Interaciologia.''' A técnica autavaliação da satisfação com as áreas da vida sinaliza pontos deficitários e estagnações, ajudando na definição das prioridades. A técnica da hierarquização dos valores pode ser aplicada conjuntamente, aumentando a eficácia da abordagem por destacar o megavalor evolutivo.  +
Técnica dos Valores Vivenciados +'''Indicaciologia.''' Indicada nos casos de desconhecimento dos valores vivenciados. '''Objetivologia.''' Objetiva aumentar a autocognição e a autocrítica em relação aos fatores motivadores das resoluções diuturnas, servindo de subsídio para os movimentos autoconsciencioterápicos de renovação. '''Procedimentologia.''' Enumerar decisões críticas tomadas ao longo da vida. Correlacionar os valores motivadores mais importante para as tomadas de decisões. Ao final, rever os valores e checar se é possível agrupar os semelhantes ou muito próximos sob um mesmo nome. A listagem resultante desse exercício representa os valores vivenciados, ou seja, aqueles priorizados pela conscin nessa vida de modo prático. '''Experimentologia.''' Potencialmente, todas as decisões refletem valores pessoais. Sendo assim, uma variação da técnica consiste em utilizar decisões ordinárias recentes, por exemplo as escolhas feitas no último mês, favorecendo visão mais atualizada da listagem. Outra variante de aplicação desse procedimento é quando o autoconsciencioterapeuta já parte de lista de valores previamente elaborada, com objetivo de determinar o nível de teática de cada valor. Nessa situação, busca recordar fatos e parafatos embasadores de cada item. No caso de não haver dados comprovadores da autexperimentação prática, ou serem ainda incipientes, os valores são considerados idealizados. '''Parassemiologia.''' O consciencioterapeuta utiliza a versão heteroconsciencioterápica da técnica durante os atendimentos. Partindo dos dados trazidos pelo evoluciente e da observação em campo, define hipóteses quanto aos valores do assistido. '''Evitaciologia.''' Existem várias forças interferindo nas escolhas pessoais. Para alcançar resultado satisfatório na aplicacação da técnica é crucial selecionar os valores predominantes, evitando a dispersão e diluição da informação.  +

V

Valor Evolutivo +'''Paraetiologia.''' A formação do sistema de valores da personalidade intrafísica ocorre desde a infância, sendo decorrência da interação da genética, da mesologia e da paragenética. Os valores evolutivos, por sua vez, advêm da paragénetica sadia de quem se guia pela racionalidade cosmoética e é capaz de se manifestar além das determinações de valores genéticos e mesológicos. '''Experimentologia.''' Na prática, os valores evolutivos do intermissivista são as autoverpons escolhidas de modo racional e implantadas de modo técnico por ele no âmago das deliberações mínimas e máximas da vida diuturna. '''Taxologia.''' O valor pessoal é classificado em evolutivo, quando pautado na cosmoética e catalisador da evolução pessoal, neutro ou antievolutivo, este último quando é prejudicial à autevolução. '''Paraxioterapeuticologia.''' A determinação e assunção de valores evolutivos pelo evoluciente o possibilita reperspectivar as bases que fundamentaram até então suas atitudes, comportamentos e decisões, conduzindo, de tal forma, às reciclagens intraconscienciais mais profunda. '''Autoconsciencioterapeuticologia.''' A autoconsciencioterapia que ultrapassa o alívio sintomático e alcança a estrutura íntima do microuniverso consciencial envolve, em algum nível, a apreensão teática de neovalores evolutivos com mudança do patamar de manifestação consciencial e de autodesassédio. '''Paraclinicologia.''' Observa-se na prática paraclínica que conscins autorreconhecidas enquanto intermissivistas e compreendedoras do ''corpus'' da Conscienciologia, tendem a ser mais impactadas pelas abordagens da paraxioterapia, tendo em vista a maior autocognição evolutiva teórica. '''Paratecnologia.''' Nas abordagens da paraxioterapia aplica-se diversos procedimentos para auxiliar o evoluciente no reconhecimento e categorização dos valores evolutivos, a exemplo da técnica do valor evolutivo, por meio da qual se define de acordo com a análise de casuística pessoal recente, até 10 destes valores considerados prioritários.  +
Valor Pessoal +'''Priorologia.''' De modo geral, a consciência atribui valor a tudo que percebe. Os valores pessoais, no entanto, são os objetos de interesse, materiais ou imateriais, considerados pela conscin mais importantes, necessários ou essenciais para sua vida. Estão, assim, no topo da escala hierárquica de prioridades do indivíduo. '''Parafisiologia.''' Por isso, funcionam enquanto referenciais, balizando as condutas e escolhas: tomam-se decisões levando em consideração as autoprioridades. Dessa maneira, na essência de cada ato pode-se identificar, potencialmente, algum valor pessoal. Os valores estão relacionados à motivação, funcionando enquanto propulsores da vontade e dos movimentos conscienciais. '''Pensenologia.''' Embora o valor manifeste-se muitas vezes de modo psicossomático, pelo sentimento de apreço, ato de gostar ou ter apego afetivo a algo, tem na sua base componente cognitivo: todo valor deriva da convicção ou crença fundamentadora, relacionada à ideia de importância ou relevância: ''isso é imprescindível para mim.'' '''Parafisiopatologia.''' O principal problema relacionado a essa condição é a falta de clareza da maioria das consciências sobre as próprias crenças, ou nem mesmo saber sobre a existência destas. Esse fato, juntamente com a tendência de os valores pessoais se tornarem mais estáveis com o passar do tempo, sustenta o funcionamento consciencial dirigido por valores anacrônicos e patológicos. '''Paraxioterapeuticologia.''' Ao mesmo tempo, o componente cognitivo (''pen'' do pensene) é chave para a terapia dos valores. A paraxioterapia fundamenta-se na melhoria do autodiscernimento, autocognição e autocrítica em relação aos próprios valores, fomentando a reciclagem pessoal de modo lúcido, racional e voluntário. Essa terapia trabalha com a atualização de conceitos, descarte de crenças disfuncionais e implementação, por meio da própria vontade, de valores mais avançados e evolutivos. '''Cosmoeticologia.''' Assim, os valores existenciais ou evolutivos são as autoverpons escolhidas de modo racional e implantadas de modo técnico pela conscin. '''Exemplologia.''' Tudo pode embasar um valor pessoal: ideias, conceitos, atributos, habilidades, características, pessoas e seres vivos em geral, relacionamentos e vínculos, bens materiais e imateriais, tradições e outros fatores culturais. '''Codigologia.''' Em geral, a conscin tem em torno de 10 valores pessoais mais importantes, constituindo o código de valores pessoais. Esses são naturalmente organizados em uma escala de relevância. Os mais importantes pesam mais nas tomadas de decisão. O código constitui em geral grupo heterogêneo de prioridades, formado durante a seriéxis pelo aprendizado em diferentes momentos e contextos do que que seria essencial. '''Taxologia.''' Para fins de autopesquisa, os valores são classificados em: conhecidos ou desconhecidos; antievolutivos ou existenciais; incorporados de modo passivo e aleatório ou de maneira racional e técnica; vivenciados quando colocados em prática ou idealizados quando ainda incipientes; individuais ou grupais, compartilhados entre conscins e também consciexes; saudáveis ou patológicos; atualizados ou anacrônicos; da vida atual ou de existências ou períodos intermissivos pretéritos (retrovalor); intermissivos ou mesológicos. O código de valores pessoais contém, ainda, o megavalor pessoal. '''Autodiagnosticologia.''' Para identificação dos valores pessoais é indicada, dentre outras, a aplicação da técnica da listagem dos valores pessoais. '''Parassemiologia.''' O consciencioterapeuta realiza o heterodiagnóstico também por meio da observação durante os atendimentos dos objetos de apreço, motivações e justificativas do evoluciente. '''Parapatologia.''' Existem várias disfunções e patologias derivadas diretamente dos valores pessoais, por exemplo a desatualização dos valores devido à falta de revisão e renovação; o conflito de valores indicando choque entre prioridades concorrentes; a autocorrupção de valores quando o evoluciente opta por viver em desacordo com seus ideais.  +
Vampirismo Bioenergético +'''Parafisiologia.''' A consciência mobiliza continuamente as próprias energias, de acordo com o conteúdo da autopensenidade. A troca energética através da exteriorização e absorção é natural na relação entre os seres humanos, sendo fundamental para a saúde consciencial. '''Parafisiopatologia.''' O vampirizador realiza abordagem pelo acoplamento energético e suga as energias da vítima, excedendo o limite saudável, causando ''déficit'' e danos à outra consciência. '''Paraetiologia.''' A causa básica é a autodefasagem energética por parte do vampirizador. Essa defasagem pode ocorrer associada a grande número de patologias, tendo como ponto em comum o caráter egoico, quando o indivíduo coloca suas próprias necessidades em detrimento do bem estar alheio, e é comumente secundária devido ao ''déficit'' em outras áreas, por exemplo a carência afetiva ou sexual. Nos casos mais graves, a vampirização pode estar relacionada à síndrome do exaurimento energético. '''Taxologia.''' O vampirizador pode ter diferentes níveis de consciência do próprio ato, roubando energias propositalmente ou simplesmente tentando suprir instintivamente a ''fome energética'' insaciável, por exemplo no caso de consciências extrafísicas energívoras (conseneres), muitas vezes pouco cientes da própria situação. Pode ocorrer entre conscins e consciexes, a distância (evocação patológica) ou presencial, à revelia ou de modo consensual, individualmente ou em grupo, destacando-se aí a relevância dos holopensenes predisponentes à vampirização. Quando o vampirismo é conduta padrão, a personalidade passa a ser nominada pela alcunha consciencioterápica de vampiro energético. '''Autoinvestigaciologia.''' A vítima frequentemente é inciente, denotando falta de autopercepção holossomática. Os sintomas são decorrentes da defasagem energética sendo os mais comuns o cansaço, indisposição, irritabilidade, sonolência, dor ou pressão na cabeça e no pescoço (biovórtice nucal). Também é habitual a repugnância ou tendência a evitação da conscin vampirizadora, mesmo sem se compreender o motivo - ''não gosto de fulano, ele me causa mal estar.'' '''Parassemiologia.''' O diagnóstico da vampirização em campo normalmente se dá pela parapercepção direta do consciencioterapeuta de invasão do evoluciente na sua psicosfera, geralmente com tentativa de acesso pelos plantochacras e sexochacra, com intuito de drenar energias e, muitas vezes, subjugar ou exercer algum controle na interação. O ato pode ser pontuado no momento do ocorrido, sendo utilizado enquanto substrato para o processo consciencioterápico. '''Parapatologia.''' Outros exemplos de condições nas quais o vampirismo exerce papel importante, devendo ser investigado pelo consciencioterapeuta, durante a consciencioterapia, são a sedução sexochacral anticosmoética, patologias sexuais, ao modo da assexualidade e a promiscuidade, o ''congressus subtilis'' e as possessões interconscienciais, a síndrome de ''burnout,'' a desmotivação crônica e a vontade fraca (voliciopatias), as chantagens emocionais, as ectopias afetivas em geral e os relacionamentos nos quais existe apego patológico, ciúme, idolatria e dominação. '''Paraterapeuticologia.''' Embora as abordagens energéticas possam trazer a compensação momentânea e ajudar no desassédio, a terapêutica definitiva é a resolução da autocorrupção embasadora da carência energética. '''Omniterapeuticologia.''' Nesse contexto, é necessário o evoluciente realizar o movimento de rever seus princípios pessoais e valores à luz da Cosmoética e realizar movimento centrífugo, criando atitude altruísta, substituindo a postura assediadora por interassistencial, doando ao invés de tirar dos outros. Paradoxalmente, pelo viés da Consciencioterapeuticologia, a cura da carência não se faz através do aporte ou do recebimento, mas sim pela doação.  +
Vampiro Bioenergético +'''Paraetiologia.''' A condição de vampiro energético tem como paraetiologia mais comum a descompensação energética de origem afetiva e, fundo egoístico, quando a consciência foca toda a atenção em si mesma, nas próprias necessidades e no ato de receber. '''Parafisiopatologia.''' O vampiro bioenergético está a todo momento buscando suprir a carência através da absorção incessante das energias alheias. Com o passar do tempo e agravamento do quadro há a configuração da síndrome do exaurimento energético, disfunção energossomática grave na qual a consciência não consegue fixar as energias absorvidas, criando um padrão de constante absorção e perda energéticas (energias passam mas não fixam). A imagem metafórica do buraco negro, do'' poço sem fundo,'' ilustram a situação e muitas vezes são usadas para denominar esses indivíduos. '''Parassemiologia.''' Para conseguir atenção e com isso energia, geralmente desenvolve artifícios para seduzir ou enredar outras consciências, mantendo-as mais tempo próximas. A fala incessante e a prolixidade, por exemplo, podem ser maneiras de realizar esse tipo de manipulação. Causa repulsão instintiva nas consciências ao redor, em função da sua atividade subreptícia, solapadora, absorvente e desgastante caracterizando a personalidade do ''desmancha rodas.'' O vampiro energético também é conhecido pelo fenômeno popular do ''olho gordo,'' referindo-se à repercussão negativa quando fixa sua atenção em algo. O ato de levar de modo repetido a mão ao cardiochacra, no intuito de protegê-lo, é comumente observado nestas conscins. '''Discernimentologia.''' Há casos de conscins vampiras energéticas com fome infindável e insaciedade permanecente e cass dos casos de vampirizações devido às carências energéticas contextuais e providórias. '''Paraprognosticologia.''' A condição pode levar ao isolamento social intra e extrafísico, o qual nem mesmo os assediadores toleram a convivência. Em caso de manter-se por vidas sucessivas nesse estado, há a hipótese de agravamento do dano energético e da instabilidade psicossomática, com a transição para a condição de mutante extrafísico. '''Paraterapeuticologia.''' Sendo a causa básica o posicionamento generalizado em sempre ter a receber, o altruísmo assistencial solidário puro é, em última análise, único recurso terapêutico definitivo.  +
Veio Consciencioterápico +'''Parassemiologia.''' A identificação do veio consciencioterápico deve ser objetivada pelos consciencioterapeutas desde os primeiros atendimentos, pois é determinante para a eficácia da condução adequada do caso. '''Experimentologia.''' Nos atendimentos intensivos, a condução do caso em direção ao veio consciencioterápico, tende a ser mais crítica, devido ao limite de 5 sessões e o tempo entre elas. Entretanto, em qualquer modalidade de atendimento, o veio é um dos fatores mais relevantes para dar o norte às abordagens dos consciencioterapeutas. '''Paraclinicologia.''' Em função do nível de abertura do assistido, o veio consciencioterápico pode ser acessado e tratado direta ou indiretamente. No caso da abordagem indireta, inicia-se pelas manifestações nosográficas secundárias ou derivadas do problema central do evoluciente. '''Casuisticologia.''' No caso da conscin evoluciente com dificuldades de manter relacionamento afetivo-sexual sadio com outra conscin do sexo oposto, sentindo-se sempre insatisfeita, identifica-se no veio consciencioterápico as raizes do autassédio relacionadas ao apego aos padrões de energias animalizadas baratrosféricas e a para-conexão afetiva com certa consciex atuante enquanto amante extrafísico, a qual se acha dono da conscin. '''Energoterapeuticologia.''' Quando o conciencioterapeuta encontra algum tipo de resistência ou esquiva do evoluciente e outras dificuldades de acessar o cerne da sua problemática, recomendam-se as intervenções energoterápicas e projecioterápicas, devido ao efeito paradiagnóstico, paraterapêutico e desassediador deste tipo de abordagem ostensiva com as energias conscienciais.  +
Verpon Paraterapêutica +'''Taristicologia.''' Parte do trabalho dos consciencioterapeutas no desassédio do evoluciente é realizado por meio do diálogo tarístico e uso de técnicas heteroconsciencioterápicas específicas, as quais o auxiliam a identificar as próprias irracionalidades e autassédios, bem como realizar a reciclagem da autopensenidade. '''Crescendologia.''' Frequentemente esse processo de desassédio é feito num crescendo através de abordagens argumentativas e energéticas, ampliadoras da lucidez do evoluciente. É quando ele atinge determinado patamar ótimo de abertismo e lucidez que a explicitação da verpon tem o melhor efeito paraterapêutico, sendo até, em certos casos, impactoterápica e capaz de propiciar o afastamento definitivo pela equipex de companhias extrafísicas doentias. '''Reciclologia.''' Notadamente no caso das conscins intermissivistas, a verpon trazida em contexto e momento adequados, não raro, muda instantaneamente os interesses do evoluciente, passa a pensenizar sobre suas demandas de modo menos egocêntrico e mais consciencial, o que por sua vez, leva os consciencioterapeutas a redirecionarem o fluxo dos atendimentos para novo patamar interassistencial. '''Efeitologia.''' Tal efeito homeostático da verpon paraterapêutica se dá pela recuperação de cons e notório fortalecimento da conexão pensênica do evoluciente com o holopensene do curso intermissivo préressomático e com os amparadores extrafísicos presentes.  +
Veste Consciencioterápica +'''Historiologia.''' O branco foi escolhido enquanto cor representativa da consciencioterapia ainda na época do Núcleo de Assistência Integral à Consciência (NAIC). Tal determinação foi feita por vários motivos: está classicamente relacionado aos serviços assistenciais intra e extrafisicamente, favorece a manutenção da higiene por contrastar mais as sujidades, há descrições de facilitar a exteriorização das energias (ectoplasma), é ligado à luz e ao abertismo e reconhecido internacionalmente como símbolo da paz. '''Indicaciologia.''' Além da cor branca, há indicação do uso de jaleco, sendo este uma vestimenta confortável, possibilitando movimentos livres do consciencioterapeuta. A roupa deve ser discreta, sem transparências e decotes, evitando exposições e insinuações inapropriadas. '''Parafisiologia.''' A padronização dos trajes, além de ser prática, dá maior senso de unidade e identidade ao grupo, propiciando a identificação imediata dos consciencioterapeutas. O fato de todos usarem roupas semelhantes contribui para a neutralidade dos estímulos, dirigindo o foco de atenção do evoluciente para o trabalho. Faz parte da apresentação pessoal do consciencioterapeuta e é componente importante para construção da força presencial.  +
Voliciolinopatia +'''Paraetiologia.''' A voliciolinopatia está diretamente relacionada à falta ou insuficiência de práticas bioenergéticas, geralmente devido à autodesorganização, autoinsegurança, indisciplina, inconstância, pouca persistência, acídia e acrasia. '''Parassemiologia.''' O evoluciente voliciolinopático frequentemente expressa diversas dificuldades energossomáticas, por exemplo: não conseguir mobilizar as energias; movimentar as energias, mas não instalar o EV; exteriorizar as ECs sem vontade; não perceber a sinalética das manobras energéticas e ficar desmotivado; instalar o EV somente em condições muito otimizadas; não ter assiduidade para mexer com a voliciolina; não promover desassins devidamente; demonstrar preguiça em praticar o EV profilático; não sustentar as autoprescrições para o domínio energossômico. '''Parafisiopatologia.''' A falta de desassimilação das energias absorvidas nos ambientes ou contatos interconscienciais resulta em intoxicação energética e bloqueios holochacrais cronicificados, repercurtindo nos demais veículos do holossoma; com isso diminui a disponibilidade voliciolínica para as atividades em geral, reduz a automotivação para empreendimentos evolutivos mais desafiadores, interferindo negativamente na capacidade volitiva para as autorreciclagens. '''Diagnosticologia.''' É comum ao consciencioterapeuta, durante o trabalho energético com o evoluciente no ''evolutiarium,'' perceber as potencialidades bioenergéticas deste, tanto pela expansividade, ou não, da sua energosfera quanto do padrão ou nível do campo consciencioterápico formado por ele na atividade. '''Fobiologia.''' Denomina-se voliciolinofobia a parapatologia da vontade relacionada ao receio, medo ou aversão às mobilizações energéticas, as quais estão geralmente associadas a interações parapsíquicas com consequências negativas ou assediadoras para o próprio evoluciente. '''Sindromologia.''' O vampirismo bioenergético é caracterizado pela cronicidade voliciolinopática, na qual a conscin tenta suprir as carências pessoais com as energias conscienciais alheias, não investindo na própria vontade para adquirir autossuficiência energossomática. '''Heterassediologia.''' Os heterassédios funcionam ao modo de reforçadores das voliciolinopatias, muitas vezes instalando e mantendo bloqueios encefálicos na vítima, consequentemente dificultando o autodesassédio, principalmente pelo enfraquecimento da autovolição. '''Paraterapeuticologia.''' As energias do campo consciencioterápico e dos consciencioterapeutas e as práticas energoterápicas e projecioterápicas durante os atendimentos são utilizadas para gerar a dinamização das ECs, desintoxicação e desassédio iniciais do evoluciente, para que ele possa, a partir da própria vontade, manter a autossustentabilidade das mobilizações energéticas pessoais e do autodesassédio. Vale destacar que a vontade é soberana e pode reverter qualquer condição parapatológica em um processo autocurativo.  +
Voliciolinoterapia +'''Voliciolinologia.''' O termo voliciolina foi proposto por Waldo Vieira para definir a energia consciencial (EC) utilizada ao modo de combustível, motor ou agente de atuação da vontade sobre as forças, fluxos e refluxos do Cosmos. '''Parafisiologia.''' A vontade, por um lado, mobiliza a voliciolina para a atuação da consciência e, por outro, é sustentada pela energia consciencial mobilizada para continuar empreendendo as ações sobre o Cosmos e sobre si mesma. Quanto mais energizado o ato volitivo (motivação), mais consistente é a volição. '''Objetivologia.''' A voliciolinoterapia tem o objetivo principal na promoção do autodomínio cosmoético das energias conscienciais do autoconsciencioterapeuta, ampliando seu potencial interassistencial e recinológico. '''Indicaciologia.''' É indicada para os evolucientes voliciolinopáticos, ou seja, com dificuldades ou incapazes de realizar satisfatoriamente as manobras energéticas básicas, principalmente a instalação e sustentação do estado vibracional (EV), tanto para fins terapêuticos quanto profiláticos. '''Interaciologia.''' Toda manifestação da vontade se faz por meio das energias. Assim, há uma interação inevitável, direta, sinérgica e produtiva entre ambas, pela qual a vontade é fortalecida na mesma medida de aprimoramento do autodomínio energético, e, em contrapartida, as manobras energéticas voluntárias e técnicas são favorecidas com o desenvolvimento e autodirecionamento lúcido da autovolição. '''Energoterapeuticologia.''' Os desbloqueios energossomáticos promovidos pelos consciencioterapeutas e paraconsciencioterapeutas ajudam a melhorar a parafisiologia do holossoma, facilitando para o evoluciente praticar e sustentar as manobras energéticas básicas e o EV, essenciais para o desassédio e para a sustentabilidade do processo autoconsciencioterapêutico. '''Paraterapeuticologia.''' Os consciencioterapeutas procuram demonstrar para o evoluciente a atuação da vontade durante as manobras energéticas realizadas no ''evolutiarium,'' e o quanto ela é qualificada e fortalecida com a homeostase energossomática. Frequentemente indicam para o evoluciente práticas energéticas regulares no cotidiano, principalmente o EV, até se tornarem habituais e sustentáveis ao longo do tempo, contribuindo assim para maior auteficácia energossomática e autoconsciencioterápica. '''Efeitologia.''' A atuação dos consciencioterapeutas e paraconsciencioterapeutas e os efeitos do campo consciencioterápico, em geral, aditivam a voliciolina do evoluciente, ampliando a disposição holossomática para as autorreciclagens. '''Discernimentologia.''' A voliciolinoterapia, modalidade volicioterápica, visa ao domínio das próprias energias conscienciais, no entanto é mais apropriadamente direcionada para a qualificação e o desenvolvimento da vontade aplicada às ECs. Na energoterapia, modalidade energoterápica, o foco consciencioterápico são as energias em geral, e tem por objetivo principal o reequilíbrio energossomático.  +
Voliciopatia +'''Paraetiologia.''' A disfunção volitiva apresenta diversas formas de manifestações e inúmeras causas, pois é idiossincrática ao perfil e ao currículo multiexistencial da consciência. '''Parafisiologia.''' A vontade livre e homeostática se expressa de modo cosmoético, potencializada por motivações consonantes às ações, sem bloqueios holossomáticos, intraconscienciais ou extraconscienciais. '''Parafisiopatologia.''' Alterações em qualquer um desses fatores tornam a vontade disfuncional, em maior ou menor grau, com manifestações distintas, conforme o fator causal preponderante. '''Casuisticologia.''' A volição é alterada por pensamentos irracionais, falta de foco, emocionalismos, bloqueios energéticos, biologia somática, influência do ambiente externo ou de conscins e consciexes, e geralmente pela associação de mais de um destes. '''Exemplologia.''' Exemplo comum de manifestação da voliciopatia é a conscin desistir da escrita conscienciológica por achar-se incompetente ou por medo da autexposição. '''Parassemiologia.''' Quando analisada a Parassemiologia em diversos casos voliciopáticos, foram identificados alguns padrões mais consolidados e repetitivos de manifestações e, até mesmo, algumas síndromes conscienciais mais diretamente relacionadas com a volição. '''Paradiagnosticologia.''' Na prática consciencioterápica, os evolucientes em geral apresentam uma ou mais voliciopatias predominantes, por exemplo: acídia; acrasia; autoderrotismo; autovitimização; compulsividade; decidofobia; dependência; dispersividade; impulsividade; marasmo existencial; procrastinação; voliciolinopatia; vontade totalitária. '''Autassediologia.''' Os autopensenes são emitidos e estruturados pela vontade da consciência. A voliciopatia acarreta invariavelmente em autopensenizações patológicas, caracterizando-se, em geral, pela condição da autassedialidade cronicificada. Esta, por sua vez, predispõe aos heterassédios, os quais prejudicam a volição e reforçam as voliciopatias da conscin, ao modo de um ciclo vicioso voliciopático. '''Prognosticologia.''' As manifestações voliciopáticas podem ser mais simples, menos enraizadas, sem maiores tendências paragenéticas, com heteroassédios mais eventuais e menor tempo de duração e de comprometimento nos diversos aspectos da vida humana, a exemplo da dispersividade mesológica dos jovens na era da informática e da ''internet.'' '''Parageneticologia.''' Porém, há manifestações mais complexas, com raízes paragenéticas, heteroassédios crônicos e semipossessões patológicas, dificuldade de autodesassédio, pior prognóstico, maior tendência às recaídas, comprometimento mais sério da evolução consciencial. É o caso da acrasia associada à adicção ao álcool e às substâncias químicas e da vontade totalitária em situações de poder temporal anticosmoético e ditaduras. '''Taxologia.''' Classifica-se como debilidade volitiva quando a conscin apresenta baixo desempenho e nível insuficiente de voliciolina, por exemplo, a acídia; ou ao modo de ectopia volitiva, exacerbada e anticosmoética, com intensidade voliciolínica elevada, porém deslocada, tal como a vontade totalitária e a compulsividade. '''Paraterapeuticologia.''' O tratamento da voliciopatia é feito conforme os mecanismos intraconscienciais de manifestação parapatológico, no entanto passam invariavelmente pela volicioterapia, ou seja, pela qualificação cosmoética e aplicação técnica da vontade no ciclo autoconsciencioterápico.  +
Volicioterapia +'''Principiologia.''' O princípio basilar da volicioterapia é de a vontade ser o atributo consciencial primordial no processo autoconsciencioterápico, pois é a responsável por gerar movimentos e fluxos energéticos na própria consciência e em seu entorno, inclusive capazes de alterar holopensenes. '''Binomiologia.''' Outra premissa básica é o binômio vontade-autocura, o qual reflete a vivência de que para reciclar e melhorar qualquer aspecto da consciência é preciso qualificar e desenvolver a vontade pessoal, necessitando autoinvestimento. '''Sinergismologia.''' Na medida em que a vontade é incrementada, mais favoráveis tornam-se as mudanças individuais, e, por outro lado, quanto mais a pessoa recicla, mais a volição se fortalece. '''Reciclologia.''' Na prática, as reciclagens conscienciais são processadas conjuntamente e de modo indissociável com o fortalecimento da volição, assim como, não há melhoria da vontade sem alguma autorreciclagem. '''Voliciologia.''' Conseguir reciclar de modo eficaz e evolutivo exige muito mais do que apenas querer ou tentar fazer simplesmente. Para a aplicação da volição em alto nível, na autoconsciencioterapia é necessário o conhecimento e principalmente a prática eficiente das variáveis componentes da estrutura da vontade. '''Experimentologia.''' A vontade pode ser desenvolvida tecnicamente para fins paraterapêuticos pelo conhecimento teático de 8 atributos: autoconsciência volitiva; autodeterminação volitiva; autorganização volitiva; autorregulação volitiva; autossustentabilidade volitiva; continuísmo volitivo; foco volitivo; força volitiva. Sugere-se a aplicação da técnica da anatomização dos atributos da vontade para a qualificação autovolitiva. '''Parafisiologia.''' A utilização conjunta e eficiente dos atributos volitivos permite o sucesso para se alcançar os objetivos evolutivos e proexológicos. Muitos insucessos decorrem do desconhecimento ou da falta de aplicação adequada de um ou mais destes atributos. '''Exemplologia.''' Para reciclar hábitos anacrônicos, em geral é necessário anatomizar o comportamento; compreender e inibir as motivações geradoras e mantenedoras do hábito; focar no comportamento evolutivo alternativo a ser construído e nos seus benefícios para a saúde consciencial; organizar detalhadamente cada etapa, e ações necessárias, do processo, prevendo os possíveis obstáculos e condutas para transpô-los; decidir-se determinadamente pela mudança; mobilizar e manter a voliciolina durante todo o percurso; sustentar-se firme diante das pressões intra e extrafísicas contrárias à mudança; persistir até o objetivo ser alcançado e as possíveis recaídas controladas. '''Paraclinicologia.''' Os consciencioterapeutas ajudam o evoluciente a diagnosticar quais atributos volitivos estão funcionais e disfuncionais, favorecendo-o a fazer os ajustes necessários para melhorar a eficácia autoconsciencioterápica. '''Qualificaciologia.''' Quanto à utilização mais técnica e qualificada da vontade nas autorreciclagens, constata-se a atuação da volição de modo transversal em todas as etapas e momentos da autoconsciencioterapia (volicionalidade) e como fator determinante para o sucesso paraterapêutico do evoluciente. '''Autoconsciencioterapeuticologia.''' A aplicação da vontade em cada etapa da autoconsciencioterapia pode ser orientada e potencializada por meio de instrumentalização técnica dos consciencioterapeutas aos evolucientes. '''Autoinvestigaciologia.''' Na fase da autoinvestigação, o objetivo principal é o direcionamento volitivo da atenção para ampliar a autopercepção dos sinais e sintomas parassemiológicos indicativos do(s) mecanismo de funcionamento consciencial. '''Autodiagnosticologia.''' No autodiagnóstico, o foco da vontade é no intuito de fazer a análise, associação e classificação dos dados coletados, confrontando-os com a base de conhecimento já estabelecidos, aumentando a autocognição e identificando, de modo mais preciso, as manifestação conscienciais parafisiológicas e parapatológicas. '''Autenfrentamentologia.''' No autenfrentamento, a volição atua de maneira mais pronunciada na elaboração das autoprescrições e na prática intencional de técnicas específicas para aplicação no cotidiano até ocorrer a reciclagem de comportamentos anacrônicos e a fixação de hábitos evolutivos. '''Autossuperaciologia.''' Na autossuperação, a vontade tem o papel essencial de manutenção das autoconquistas, por meio da autovigilância ininterrupta e da paraprofilaxia das recaídas. '''Voliciopatologia.''' As próprias voliciopatias, ou doenças da vontade, demandam o uso da vontade para a terapêutica. Neste sentido, a voliciolinoterapia e o desassédio interconsciencial são duas abordagens essenciais para os consciencioterapeutas auxiliarem os evolucientes na ignição e sustentação da vontade pessoal, sobretudo no início do tratamento. '''Ciclologia.''' O ciclo volicioterápico pode ser sintetizado da seguinte forma, em ordem funcional e interdependente: aplicação técnica da vontade na autoconsciencioterapia; desenvolvimento e fortalecimento da vontade pessoal; promoção de reciclagens conscienciais; aumento do nível de autocura e de saúde consciencial; e ampliação da capacidade volicioterápica.  +
Vontade +'''Objetivologia.''' Um dos principais objetivos da consciencioterapia clínica é ajudar o evoluciente a compreender, teaticamente, a capacidade pessoal de dominar a voliciolina e de depender apenas da própria vontade para o autodirecionamento evolutivo. '''Voliciologia.''' A volição abrange o estado de querer fazer e principalmente a capacidade de fazer o que se quer. Sem realização da ação em si, ainda não há o ato volitivo completo. '''Conscienciologia.''' Do ponto de vista conscienciológico, a vontade é um conceito relacionado à capacidade consciencial de alavancar a autevolução a partir do mentalsoma, nesse sentido exclui-se abordagens outras, a exemplo dos desejos psicossomáticos. '''Parafisiologia.''' A vontade é o atributo que permite a manifestação da consciência no Cosmos por meio da movimentação das energias conscienciais ou voliciolina. Qualquer expressão consciencial envolve necessariamente o acionamento da volição e movimentação energética, com repercussões pensênicas, holossomáticas, intraconscienciais, interconscienciais e no ambiente externo. '''Experimentologia.''' A materialização de empreendimentos evolutivos requer investimento energético continuado e em nível elevado. Por exemplo, a organização e a realização de curso de campo consciencioterápico exige, por parte dos voluntários responsáveis, envolvimento e ações constantes de desassédios e enfrentamento de contrafluxos para efetivar o objetivo. '''Motivaciologia.''' Por um lado, a volição mobiliza a energia consciencial para a ação, por outro, as ações pessoais são sustentadas pela voliciolina, o combustível da vontade. Já a funcionalidade evolutiva energética é determinada pela autovolição. '''Exemplologia.''' Cada ação empreendida é direcionada, motivada ou impulsionada pela voliciolina. A fome propulsiona a volição para ações com objetivo de saciar a necessidade fisiológia e reestabelecer o equilíbrio somático. As emoções e os instintos básicos são fortes propulsores da vontade. Se a conscin não estiver autoconsciente, pode se deixar levar por estes dois impulsionadores volitivos e viver automatizada pelo subcérebro abdominal, ao invés de conduzir-se pelo autodiscernimento do melhor evolutivamente. '''Homeostaticologia.''' Os níveis evolutivos das consciências estão diretamente relacionados à vontade mais desenvolvida e à capacidade de regulação e gerenciamento das automotivações. As conscins mais lúcidas são mais capazes de inibir as motivações deslocadas e, simultaneamente, potencializar aquelas consonantes aos objetivos maxiproexológicos. '''Holossomatologia.''' A volição também tem relação direta com a homeostase dos veículos do holossoma. O ato volitivo tende a fluir homeostaticamente quando o pensamento é cosmoético – consonante com o fluxo cósmico –, potencializado por sentimentos coerentes com a ideia, impulsionado pela voliciolina e expresso de modo coerente pelo soma, com repercussões interassistenciais nas dimensões intra e extrafísicas. '''Exemplologia.''' Qualquer desequilíbrio holossomático interfere no fluxo da volição. Por exemplo, há assédios nos quais as ideias ou pensamentos sobre certa escolha não ficam claras, pois as emoções são contraditórias; nesse dilema, o energossoma apresenta bloqueios no cardiochacra e chacras superiores da cabeça, aumentando a obnubilação pensênica e o enfraquecimento da vontade. Assim sendo, o soma fica frequentemente debilitado, dificultando o alcance dos objetivos proexológicos. '''Volicioterapeuticologia.''' O acionamento e manutenção da vontade qualificada cosmoeticamente, ao modo da aplicação da técnica do talante, gera o movimento necessário para o autodesassédio, melhorarando a homeostase holossomática, o próprio processo volitivo e o curso das ações, principalmente a partir dos desbloqueios energéticos, do estabelecimento de ideias mais coerentes e focadas nos objetivos, do reprocessamento da emocionalidade deslocada e do condicionamento físico. '''Mentalsomatologia.''' A vontade forte está relacionada às manifestações refletidas, racionais e discernidas a partir do mentalsoma, as quais resultam em produtividade evolutiva, decisões autônomas e autodeterminadas, equilíbrio holossomático, à capacidade de alcançar objetivos avançados e de autoimpulsionar a evolução consciencial.  +
Vínculo Consciencioterápico +'''Parafisiologia.''' O vínculo terapêutico depende preponderantemente dos movimentos autoconsciencioterápicos do evoluciente. Cria-se o vínculo quando o assistido estabelece o autocompromisso com o processo heteroconsciencioterápico, e finalizado na sequência da alta. Os níveis de abertismo, confiança e ''rapport'' entre assistido e assistentes são determinantes da qualidade desta ligação. '''Seriexiologia.''' Por hipótese, um dos fatores influenciadores da profundidade do vínculo é a relação de vidas anteriores envolvendo os consciencioterapeutas e o evoluciente. Todavia, na maioria das vezes, não rememorada. '''Interassistenciologia.''' Seja qual for a natureza das relações passadas, interprisionais ou assistenciais, o vínculo consciencioterápico é sempre positivo, em decorrência da essência e finalidade interassistenciais, consistindo assim, oportunidade para todas as consciências envolvidas construírem interação saudável. '''Parassemiologia.''' O consciencioterapeuta percebe a intensidade e qualidade do vínculo durante os atendimentos, as quais podem mudar de acordo com o momento em que o evoluciente se encontra. A ''performance'' do terapeuta em campo, o ''approach'' escolhido e o nível do seu conhecimento sobre o assistido interferem na própria capacidade de contribuir para a formação do vínculo. Quando o evoluciente mostra-se fechado e inseguro, por exemplo, o consciencioterapeuta deve utilizar de abordagens e técnicas para fortalecer a ligação terapêutica. '''Paraclinicologia.''' A conexão entre a equipe consciencioterápica e o evoluciente funciona, em última análise, enquanto via demão dupla, pela qual ocorrem as trocas e intervenções, permitindo a realização da heteroajuda.  +
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