Técnica do Treinamento em Atendimento Consciencioterápico

De Dicionário Terminológico Multilíngue de Consciencioterapia Clínica
Ir para: navegação, pesquisa

Anexos: Verbete PDF

Técnica do Treinamento em Atendimento Consciencioterápico

Atendimento consciencioterápico realizado entre os participantes do Curso para Formação do Consciencioterapeuta (CFC), revezando entre si nos papéis de heteroconsciencioterapeuta e evoluciente, com finalidade paraeducativa.

Especialidade-chave: Paraclinicologia.

Sinonimologia:

1. Técnica do roleplay consciencioterápico. 2. Técnica do treinamento em evolutiarium.

Poliglotologia:

Anglofonia: conscientiotherapy attendance training technique.

Francofonia: technique du entraînement de l'assistance conscientiothérapeutique.

Germanofonia: bewusstseinstherapeutische Trainingstechnik für Sitzungen, f.

Hispanofonia: técnica de entrenamiento de la atención conciencioterápica.

Consciencioterapeuticologia

Complementum: Indicaciologia. Indicado durante o CFC, a partir do momento quando o candidato conhece os fundamentos da consciencioterapia, as premissas básicas relativas ao funcionamento dos atendimentos e as rotinas da área paraclínica.

Objetivologia. Objetiva proporcionar aos candidatos o treinamento prático supervisionado em consciencioterapia clínica.

Procedimentologia. O atendimento ocorre no evolutiarium, seguindo o protocolo básico padrão, porém sendo em geral mais breve, durando em torno de 20 minutos. Os candidatos escolhem entre si, ou por meio de sorteio, quem assumirá a função de consciencioterapeuta ou o papel do evoluciente. Geralmente são feitos vários atendimentos em série oportunizando a todos serem assistentes e assistidos. Quem participa enquanto evoluciente tem a opção de abrir o próprio caso, sendo atendido como ele próprio, ou simular perfil específico, criando caso clínico fictício. Os preceptores e candidatos não escalados para o roleplay do momento permanecem no evolutiarium na condição de observadores, sem interferir no processo. Ao término de cada atendimento ocorre debate técnico sobre a experimentação.

Experimentologia. Os preceptores durante o debate ajudam os candidatos no aprofundamento e ampliação da compreensão sobre as vivências, fazem esclarecimentos, observações pertinentes e correções de conduta. É comum a variação da técnica de os preceptores participarem do atendimento enquanto consciencioterapeutas ou evolucientes, juntamente com os candidatos.

Paraterapeuticologia. A performance do candidato na posição de consciencioterapeuta explicita trafais e trafares a serem enfrentados para a qualificação interassistencial. Esse fenômeno é potencializado pela ação do campo consciencioterápico, o qual amplifica a lucidez e as auto e heteropercepções. Os entraves ou dificultadores para o candidato assumir a função de consciencioterapeuta são trabalhados nas consciencioterapia de grupo integrantes do curso ou, se necessário, em atendimento consciencioterápico individualizado.

Parafisiologia. Embora o procedimento seja espécie de simulação, por tratar-se de experimento planejado e controlado para treinamento técnico, verifica-se não haver, na prática, distinção do atendimento aos evolucientes propriamente dito: há formação de campo consciencioterápico, amparo de função, interassistência, auto e heterodesassédios. Isso acontece mesmo nos casos supostamente fictícios, quando se observa a formação de campo do representante do evoluciente com as características evocadas e, não raramente, presença de consciexes afins ao holopensene em questão.

Posicionamentologia. A experimentação dessa técnica constitui, comumente, momento crítico na formação, pois na maioria dos casos é a primeira oportunidade do candidato vivenciar, integralmente, o que é ser consciencioterapeuta. Dessa experiência pode advir o fortalecimento do autoposicionamento ou a constatação de não desejar seguir adiante. Se for este o caso, antes da tomada de decisão, para fins de prevenção de desvio de proéxis, sugere-se análise mais aprofundada do contexto, aos moldes de balanço autoconsciencioterápico, levando em conta os autovalores e prioridades evolutivas, além de descartar a autossubjugação aos auto e heterassédios.

Amparologia. Também oportuniza momento de aproximação entre o candidato e os paraconsciencioterapeutas, aos moldes de integração a equipe de trabalho.

Autexperimentologia. A postura ideal para a experimentação da técnica é o candidato vivenciar de modo pleno e irrestrito o atendimento, superando ocasionais melindres, acanhamentos ou constrangimentos. Assim, aproveitar a oportunidade para aprofundar a autoconsciencioterapia e poder, enquanto consciencioterapeuta, assumir integralmente a função, portando-se de acordo.

Paraprofilaxiologia. No início, é comum a sensação de assoberbamento ao tentar, ao mesmo tempo, lembrar e colocar em prática os conceitos e técnicas aprendidos, atender o colega, sustentar o campo e dar vazão às demandas intra e extrafísicas. O posicionamento de concentrar-se no momento presente e ter a assistência enquanto megafoco faz a profilaxia dessa condição: o que é prioritário no momento para ajudar o evoluciente?

Evitaciologia. O centramento por meio da interassistência também evita desvios devido a autassédios, por exemplo a preocupação excessiva e deslocada com a própria performance. Outra evitação é agir de acordo com background profissional de psicólogo ou médico. Embora a formação na área da saúde seja importante, a função é totalmente distinta, desenvolvendo-se em outro paradigma, com diferentes abordagens e objetivos. Assim, a postura mais inteligente é o candidato estar aberto para criar nova forma de funcionar enquanto consciencioterapeuta, fundamentado no paradigma consciencial.

Interaciologia. A alternância de posição na condição de assistido e de assistente caracteriza o emprego prático da técnica do paradoxo assistente-assistido.

Holoprescriciologia

Remissiologia: 1. Atendimento consciencioterápico (Paraclinicologia). 2. Campo consciencioterápico (Consciencioterapeuticologia). 3. Consciencioterapia clínica (Paraclinicologia). 4. Curso para Formação do Consciencioterapeuta (CFC) (Paraclinicologia). 5. Formação do consciencioterapeuta (Paraclinicologia). 6. Homologia consciencioterápica (Paraclinicologia). 7. Técnica do paradoxo assistente-assistido (Paraclinicologia).

Bibliografia Específica: 1. Lopes, Adriana; & Ferraro, Tânia; Parapsiquismo no Campo Consciencioterápico; Artigo; I Jornada de Parapercepciologia Conscientia; Revista científica; Trimensal; Vol. 6; N. 3; x E-mail; x enu.; x gráfs.; x microbiografias; x tabs.; x técnicas; x notas; x filmes; x refs.; x webgrafias; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; Jul-Set, 2002; páginas 106 a 111.

2. Takimoto, Marilia; 'Limites Cosmoéticos da Abordagem Consciencioterápica; Artigo; Proceedings of the of the 4th Consciential Health Meeting (Anais da IV Jornada de Saúde da Consciência); Foz do Iguaçu, PR; 07-10.09.06; Journal of Conscientiology; Revista; Trimestrário; Vol. 9; N. 33-S; 6 enus.; 1 microbiografia; 70 refs.; International Academy of Consciousness (IAC); Londres, Inglaterra; Setembro, 2006; páginas 41 a 59.

3. Takimoto, Nário; Princípios Teáticos da Consciencioterapia; Artigo; Proceedings of the of the 4th Consciential Health Meeting (Anais da IV Jornada de Saúde da Consciência); Foz do Iguaçu, PR; 07-10.09.06; Journal of Conscientiology; Revista; Trimestrário; Vol. 9; N. 33-S; 29 enus.; 1 microbiografia; 3 tabs.; 29 refs.; International Academy of Consciousness (IAC); Londres, Inglaterra; Setembro, 2006; páginas 11 a 28.

Anexos: