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De Dicionário Terminológico Multilíngue de Consciencioterapia Clínica
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Técnica da Autobiografia Consciencial +'''Indicaciologia.''' É uma das técnicas mais utilizadas na fase investigativa da consciencioterapia clínica devido à abordagem abrangente e não direcionada, podendo ser indicada para pesquisar diversos distúrbios e patologias. '''Objetivologia.''' Objetiva promover a autoconscientização e a autocrítica do evoluciente quanto à própria história de vida e mecanismo de funcionamento pessoal, ampliando a cosmovisão. Permite ao consciencioterapeuta conhecer mais sobre o assistido pelo ponto de vista dele. '''Procedimentologia.''' Neste processo de paranamnese, o evoluciente busca relembrar e registrar, por escrito e de modo cronológico, fatos e parafatos significativos da vida atual; anota, também, como interpretava e se sentia na época em relação aos acontecimentos e quais as reverberações atuais dessas lembranças no microuniverso consciencial. '''Experimentologia.''' O ideal é redigir para si mesmo, direcionando o foco para a autoinvestigação, sem preocupações com a gramática ou aos moldes de relatório a ser entregue para os consciencioterapeutas. A orientação é a escrita à mão, em um primeiro momento, favorecendo o processo de introspecção e conexão com amparo extrafísico. A autobiografia geralmente é feita ao longo de alguns dias, podendo ocorrer, ao abordar assuntos mais difíceis à intraconsciencialidade, a necessidade de pausa para se recompor ou refletir. Nesses momentos, é importante intensificar o trabalho com as energias e a desassim. '''Conscienciologia.''' É importante o evoluciente reputar-se enquanto consciência, considerando os aspectos conhecidos da holobiografia pessoal, o autoparapsiquismo, as experiências pessoais na vigília e fora do corpo físico, em outras dimensões, e, quando possível, relativas a outras vidas humanas e períodos intermissivos. '''Parafisiologia.''' A premissa fundamental é a compreensão da realidade multidimensional e pluriexistencial da consciência. As autovivências e mecanismos de funcionamento de hoje são repercussões e reperspectivações das experiências passadas. O autesforço focado para sintetizar a para-história pessoal aumenta a autocognição. A técnica funciona, de modo prático, por diferentes mecanismos intra e extrafísicos: a análise dos acontecimentospretéritos com a mentalidade atual expande a compreensão; as ressignificações do passado promovem desassédios; a evocação de conscins e consciexes traz à tona pendências evolutivas, ''dando a deixa'' para reconciliações e acertos grupocármicos. '''Autodesassediologia.''' O efeito evocativo-desassediador descrito explica-se pelofato de muitos evolucientes, durante a experimentação, lembrarem-se, sem motivo aparente, de pessoas há tempo esquecidas e perceberem, de algum modo, expansão da afetividade, bem-estar pela rememoração, ativação do cardiochacra, antes sentido como bloqueado, por exemplo. '''Taxologia.''' A aplicação da autobiografia com enfoque específico ou limitando-se a determinada área da vida é chamada de técnica da autobiografia consciencial temática. Alguns exemplos são a autobiografia afetiva, sexual ou profissional. '''Paraclinicologia.''' O consciencioterapeuta prescreve, mais comumente, a autobiografia para ser realizada nos períodos entre atendimentos, mas pode ser aplicada em campo consciencioterápico. Dentre as abordagens heteroinvestigativas, é interessante questionar o evoluciente sobre como ele se sentiu realizando o experimento, qual foi o ponto mais importante e suas percepções e parapercepções. Pode ser relevante o próprio assistido ler em voz alta a autobiografia durante o atendimento, permitindo ao consciencioterapeuta perceber, ''real time,'' as variações do campo do evoluciente. '''Parassemiologia.''' O material escrito pelo evoluciente funciona enquanto instrumento diagnóstico riquíssimo para o consciencioterapeuta. Quanto ao conteúdo e forma (confor), são inúmeras as avaliações: a visão do evoluciente de si mesmo, o que foi escrito, o que deixou de ser escrito, o estilo de redação, as variações da letra, o tamanho do texto e até mesmo o tipo de papel empregado podem trazer informações complementares valiosas na construção do heterodiagnóstico. '''Paradiagnosticologia.''' A aplicação da técnica da leitura parapsíquica ou a simples leitura do manuscrito favorecem o acoplamento áurico e a assimilação energética com o evoluciente, facilitando abordagens semiológicas e terapêuticas, mesmo nos períodos pré e pós-atendimento. '''Paraterapeuticologia.''' É comum observar repercussões emocionais e energéticas intensas no campo consciencioterápico desencadeadas por fatos considerados, inicialmente, secundários pelo evoluciente. Quando isso ocorre, não é infrequente a questão ser ''peça chave'' para o caso. '''Evitaciologia.''' Apesar de ser técnica retrocognitiva, a finalidade é o autodesenvolvimento hoje: ''estudar o passado para melhor entender o presente.'' A técnica não é veículo para promoção de lixo mnemônico, fantasias quanto a poder mudar o decorrido, alimentação de autoculpas, apego saudosista, nostalgias ou mesmo autoidolatria mimética. '''Coloquiologia:''' ''técnica da autobiografia.''  +
Técnica da Autobiografia Consciencial Temática +'''Indicaciologia.''' Indicada para investigação da origem e evolução de determinada característica do evoluciente no decorrer da vida atual, em especial quando há baixa autopercepção e autocrítica relacionadas. '''Objetivologia.''' Objetiva ampliar a cognição e a cosmovisão sobre determina-do aspecto da automanifestação. '''Procedimentologia.''' O autoconsciencioterapeuta relembra e registra por escrito fatos e parafatos, mais relevantes, vivenciados em relação ao tema pesquisado. Analisa os dados explicitados, correlacionando a forma de funcionar atual com seu histórico, avaliando causas, efeitos e evolução no tempo. Registra as reverberações das lembranças no próprio microuniverso consciencial. '''Experimentologia.''' Além da própria memória, o autoconsciencioterapeuta também tem o recurso de questionar outras pessoas, contemporâneas da época e familiares, sobre situações as quais não recorda claramente, visando coletar mais dados da história pessoal. Deve, no entanto, evitar evocar ocorrências negativas, com possibilidade de gerar assédio nas companhias. '''Taxologia.''' A rigor, qualquer aspecto da vida pode ser pesquisado. Listam-se aqui os temas mais frequentemente abordados e exemplos: 1. Áreas da vida: a autobiografia profissional, afetiva-sexual, financeira. 2. Traços ou atributos: trafores, como a liderança, ou, mais comumente, trafares ao modo da procrastinação. 3. Atitudes ou comportamentos: o consumo de álcool ou a postura de autoisolamento. 4. Componentes específicos da pensenidade: quando começou a sentir determinado tipo de medo ou quando iniciou com ideias de menos valia. 5. Fenomênica: a história projetiva, o início dos episódios de possessão. 6. Fases ou períodos: o estudo da infância. 7. Hipóteses diagnósticas: analisando a história de vida quanto aos indícios de determinada síndrome ou doença consciencial, por exemplo listando os fatos indicadores de ser portador de infantilismo. '''Diagnosticologia.''' Independente do tema abordado, a investigação autobiográfica visa sempre gerar ou confirmar hipóteses autodiagnósticas por meio do acúmulo de evidências. '''Parafisiologia.''' Além de ajudar no embasamento diagnóstico, funciona ampliando a autocompreensão do ''como'' e do ''por quê'' determinada condição se desenvolveu ou se instalou, aplicando o estudo temporal das causas e efeitos, atos e consequências, princípios e resultados. '''Seriexologia.''' Embora a técnica seja focada prioritariamente na vida atual, o autoconsciencioterapeuta deve fazer a abordagem sobre si mesmo enquanto consciência, levando em consideração as manifestações multidimensionais – vida extrafísica, as existências pretéritas e períodos intermissivos, agregando à pesquisa informações das quais já dispõe – auto-holobiografia. '''Parassemiologia.''' O manuscrito produzido pelo evoluciente geralmente é trabalhado em campo consciencioterápico, contando com ajuda dos consciencioterapeutas para aprofundar as análises, conectar os dados produzir a síntese diagnóstica. '''Prognosticologia.''' A exposição técnica temporal da evolução clínica de determinada patologia do evoluciente ajuda o consciencioterapeuta na prospectivação do paradiagnóstico. '''Autenfrentamentologia.''' O conhecimento adquirido sobre a construção do mecanismo de funcionamento vigente é essencial para planejar o as autoprescrições de enfrentamento.  +
Técnica da Autocrítica dos Valores +'''Indicaciologia.''' A técnica da autocrítica dos valores é indicada nos casos de desconhecimento, corrupção e anacronismo dos valores pessoais. '''Objetivologia.''' Objetiva promover o autodiagnóstico quanto ao nível de saúde e cosmoética das autopriorizações e automotivações. '''Procedimentologia.''' A aplicação da técnica consiste em analisar cada um dos valores pessoais em relação à sua utilidade evolutiva no momento atual; realizar avaliação fundamentada nas autovivências, levando em consideração fatos e parafatos e ponderando os benefícios e prejuízos consequentes. Ao final, classificar sinteticamente os valores em úteis evolutivamente, os quais devem ser mantidos, e algumas vezes reforçados, ou valores inúteis, a serem abandonados, colocados em desuso. '''Taxologia.''' Para aprofundamento do estudo da qualidade dos valores, as seguintes classificações podem ser feitas: valor vivenciado e real ou idealizado e fantasioso; contemporâneo ou obsoleto e defasado; consolidado ou em fase de implantação; saudável ou nosográfico; valor absoluto intrínseco ou relativo à situação; cosmoético ou ambíguo e anti-cosmoético; relacionado ou não ao Curso Intermissivo (CI); coerente com o paradigma consciencial ou embasado em outra forma de ver a realidade; carregado pensenicamente de emoções ou de racionalidade; origem paragenética e inata ou genética e mesológica. '''Experimentologia.''' Há a opção de aplicar a versão mais sucinta da técnica, separando os valores apenas em vivenciados, ou seja, os constituintes do código pessoal de valores, e aqueles ainda almejados. Essa demarcação é prioritária para várias prescrições de autenfrentamento, cujos objetivos são o de colocar em prática os valores idealizados cosmoéticos ou existenciais. '''Evitaciologia.''' Tal abordagem permite o autoposicionamento quanto à necessidade de manter ou reciclar valores pessoais. Importante, ao final da aplicação da técnica, o evoluciente ter claro o autodiagnóstico, evitando amenizações e autofugas. '''Requisitologia.''' A aplicação do procedimento pressupõe conhecimento dos próprios valores, devendo o evoluciente, preferencialmente, já ter preparado previamente listagem de valores pessoais.  +
Técnica da Autodefinologia +'''Indicaciologia.''' Empregada, de modo geral, quando há ''déficit'' autoperceptivo ou autocognitivo. De modo mais específico, nos casos de intrafisicalização, dificuldade de perceber-se enquanto consciência e nas autabordagens superficiais, decorrentes, por exemplo,do primarismo autopesquisístico, autofuga do aprofundamento ou autoconceito dependente da opinião externa. '''Objetivologia.''' Objetiva ampliar a autocognição, possibilitando o posicionamento e conscientização a respeito da própria realidade evolutiva. '''Procedimentologia.''' ''Refletir'' sobre quem pensa ser, do ponto de vista consciencial, a partir da pergunta: – ''Quem é a consciência'' (nome pessoal)? ''Ponderar'' sobre características, traf''o''res e traf''a''res, personalidade, valores e princípios, temperamento, funções e capacidades, conquistas e realizações, grupalidade, autoproéxis, paraprocedência e parafiliações. ''Redigir'' a definição de si mesmo de modo livre, sem formatação textual. ''Avaliar'' o conteúdo produzido de modo crítico, analisando a coerência com a realidade e a existência de fatuísticas e parafatuísticas embasadoras das afirmações. '''Experimentologia.''' Especialmente nesse experimento é importante o autoconsciencioterapeuta expressar-se de modo autêntico, esforçando-se para criar autorretrato fidedigno. O recurso de escrever para si mesmo, sem preocupação com a opinião alheia, ajuda nesse intento. A autenticidade também diminui as distorções decorrentes de eufemismos, falsa modéstia, cabotinismos, exageros, radicalismos e as assertivas politicamente corretas. Importante observar as repercussões holossomáticas e energéticas ao realizar o experimento. '''Autodefinologia.''' No momento da análise, é importante apreciar a autodefinição sob a perspectiva do paradigma consciencial, observando se aspectos relativos a holossomática, multidimensionalidade, serialidade, bioenergética, cosmoética e interassistencialidade foram incluídos, se o texto descreve a si próprio enquanto consciência integral e se há alguma caracerística pessoal relevante omitida. '''Evitaciologia.''' É comum o praticante da técnica solicitar ajuda alheia, ao modo de sugestões de pessoas próximas e conhecidos. Embora esse recurso possa ser enriquecedor, é importante realizar primeiro o experimento sozinho para melhor resultado. '''Parafisiologia.''' O exercício amplia o autoconhecimento. A autodelimitação infere certo nível de autoposicionamento e assunção da autorrealidade. Não é incomum ocorrer efeito impactoterápico quando o evoluciente lê a autodefinição, percebendo ''a forma de pensar'' sobre si mesmo. Funciona muitas vezes ao modo de ponto de partida para aprofundamentos autodiagnósticos. '''Parassemiologia.''' Quando aplicada durante a consciencioterapia clínica, a técnica traz inúmeras informações relevantes para o consciencioterapeuta. Além dos dados explicitados, é importante ler as ''entrelinhas:'' a dificuldade ou a facilidade em realizar o experimento, os ''gaps'' e omissões, os vieses e distorções cognitivas e de autoimagem, o nível de profundidade e de autoconsciencialidade e as repercussões energéticas no campo consciencioterápico. '''Historiologia.''' O questionamento: – ''Quem eu sou?'' faz parte do repertório de indagações essenciais da humanidade na busca pelo autoconhecimento. A técnica em questão visa estruturar e aprofundar, pelo enfoque do paradigma consciencial, tal questionamento. '''Discernimentologia.''' Dentro do cabedal metodológico da Conscienciologia existem outras técnicas abordando a mesma questão. O Autoverbete, por exemplo, proposição de apresentação pela IC ENCYCLOSSAPIENS por meio de autodefinição detalhada e estruturada, utilizando chapa específica, difere da abordagem aqui apresentada, a qual é realizada ao modo de escrita livre e com objetivo autoconsciencioterápico.  +
Técnica da Autopredisposição Fraternal +'''Indicaciologia.''' Indicada de modo geral às conscins cuja primeira reação diante de consciência, intra ou extrafísica, desconhecida é a desconfiança, receio e fechadismo. Aplicada no caso do evoluciente preconceituoso e apriorota; do sectarista, ao discriminar os não partidários do grupúsculo pessoal; do belicista, enxergando os outros enquanto potenciais inimigos; do inseguro e controlador, aversivo ao desconhecido; do submisso e vitimizado, receoso de possíveis algozes; e do egoísta, preocupado em defender os próprios interesses. '''Objetivologia.''' Objetiva criar ou desenvolver a autodisponibilidade interassistencial e o abertismo fraterno nas interrelações. '''Procedimentologia.''' ''Abrir-se'' à interação ao se encontrar com conscins ou consciexes desconhecidas. ''Pensenizar'' de modo benigno e ''manter'' em mente a premissa do outro ser potencial amigo evolutivo. '''Experimentologia.''' É comum, com a prática repetida da técnica, o aparecimento de sensação de expectativa positiva e até mesmo certo nível de euforia antevendo os encontros e oportunidades de interação. Tal reação é ainda importante indicador de superação do distúrbio pessoal. '''Seriexologia.''' Segundo a ''Grupocarmalogia,'' a serialidade e as afinidades grupais tornam a hipótese de conhecer alguém pela primeira vez na vida atual pouco provável. O mais frequente é o reencontro entre colegas de múltiplas existências, ainda que sem rememoração das relações pretéritas – hipomnésia. Considerar consciência sob essa perspectiva é artifício didático e consciencioterapêutico. '''Parafisiologia.''' Ao pressupor ser a outra consciência amiga, cria-se a tendência à abertura, à receptividade e à acolhida, favorecendo a interassistência. Há a mudança da pensenidade, passando de antagônica para amistosa, do ''pensar mal'' para o ''pensar bem'' dos demais. '''Autossuperaciologia.''' Embora a técnica pareça simples e até mesmo singela, tende a gerar efeitos profundos do ponto de vista holossomático e holopensênico. A expansão da psicosfera é reação comum, sendo secundária ao movimento energético centrípeto. Com o passar do tempo, pode influenciar e alterar o reflexo holochacral básico. O abertismo e a predisposição a trocas energéticas sadias é recurso para a conscin acostumada a postura de defesa, por vezes portadoras de verdadeiras couraças energéticas patológicas. '''Parapatologia.''' A patopensenidade dirigida aos outros algumas vezes é sutil, sendo justificada como precaução ou cuidado quando é fruto de ressabiamento ou melindre. '''Discernimentologia.''' O abertismo consciencial não deve ser confundido com polianismo ou visão idealizada e ingênua do outro. A concepção fraternal das outras consciências fundamenta-se no princípio da admiração-discordância, não anulando o senso crítico ou reconhecimento dos trafares e limitações alheias. Também não significa o devassamento descautelado da própria holosfera. A autodefesa energética é necessária em todas as abordagens interconsciencias e permite à conscin lidar com qualquer tipo de ocorrência. '''Paraclinicologia.''' O consciencioterapeuta vivencia essa condição, aparentemente paradoxal, diariamente. Procura diagnosticar os erros e fissuras sem patopensenizar sobre o evoluciente em si, abrindo-se para a interação, no entanto mantendo as autodefesas parapsíquicas. '''Evoluciologia.''' A visão amical irrestrita é indicador evolutivo: ''a consciência evoluída considera amigo até o megassediador.'' '''Historiologia.''' A abordagem em questão surgiu de reflexão gerada pela citação comumente atribuída a Abrahan Lincoln: ''think of strangers as friends you not met yet;'' em tradução livre, ''pense em estranhos na condição de amigos que você ainda não conheceu.''  +
Técnica da Ação Trafaricida +'''Indicaciologia.''' A técnica é indicada, ''strictu sensu,'' aos casos de autodesorganização na confecção, execução ou manutenção das prescrições autoconsciencioterápicas e, ''lato sensu,'' a todos os interessados em aprimorar a organização dos autenfrentamentos. '''Objetivologia.''' O objetivo da técnica é facilitar o detalhamento da autossuperação de traf''a''res a partir das nuanças personalíssimas do evoluciente, passível de emprego na elaboração inicial ou no acompanhamento ''metaprescritivo'' facilitador da cosmovisão analítica autoterapêutica. '''Procedimentologia.''' Registrar as experiências anteriores favoráveis ou facilitadoras de acertos evolutivos. Assinalar situações prévias desfavoráveis ou propiciadoras de erros, equívocos ou omissões. Descrever o aprendizado haurido na heterobservação de sucesssos e fracassos alheios, em contextos assemelhados. Atentar às idiossincrasias pessoais no cumprimento da autoprescrição planejada. Enumerar traf''o''res passíveis de atuação enquanto propulsores da reversão do autopertúrbio. Listar autotraf''a''res sujeitos a funcionar na qualidade de dificultadores da autocura. Determinar o prazo inicial para os esforços de autenfrentamento. Estabelecer a assiduidade ideal da aplicação da autoprescrição. Mapear as oportunidades interassistenciais frente à recin planejada. Conjecturar sobre o autoprognóstico e a perspectiva futura do padrão de sanidade pessoal ao final da autossuperação. '''Experimentologia.''' A escrita de autexperiências similares favoráveis e a previsão de agentes favorecedores de acertos, ao modo de talentos naturais, inclinações, destreza, linhas de abertura e facilidades pessoais no desempenho da autoprescrição, intensificam a eficácia da autorremissão do traf''a''r. Importa, também, o registro de contextos análogos desfavoráveis já vivenciados, e de possíveis dificuldades para o estabelecimento e sustentação da prescrição, aos moldes de incapacidades pessoais, ignorâncias, ruídos, contrafluxos e pedágios evolutivos. '''Evitaciologia.''' É recomendado reverificar, de modo constante, segundo evidenciado por fatos e parafatos, a ótima duração da autoprescrição na completude dos esforços paraterapêuticos, a evitar, deste modo, o autengano de pseudocura decorrente da pressa superficializadora de recins. '''Parassemiologia.''' Sinal característico é a inquietação aversiva à autocognição, ou autocogniciofobia, manifesta em autopensenes aflitivos diante da iminente confrontação com a autorrealidade desconfortável, neste caso o traf''a''r ainda persistente e carente de esforços adicionais de autocura. '''Traf''a''rologia.''' A manutenção realística e desassombrada do índex de traços-fardo pessoais limitadores do potencial de recin, a evitar de modo lúcido e autoconsciente as polarizações parapatológicas da banalização dos autodiagnósticos ou da autovitimização, demonstra a acuidade preventiva da consciência quanto aos limites da automaturidade. '''Traf''o''rologia.''' O atilamento quanto ao acervo de traços-força de impulsionamento da recin, rechaçando as ciladas patológicas do cabotinismo autengrandecedor ou da humildade autodepreciativa, sinaliza a autoconscientização quanto às forças motrizes pessoais. '''Autossuperaciologia.''' Neste caso, importa também avaliar a assiduidade ideal dos esforços de autenfrentamento, modulando a repetição paciente da tarefa de implementação da autopensenidade homeostática para a fixação do melhor de si, até a verificação clara da autocura derradeira. Autocuras são, essencialmente, relativas e merecedoras de testagem em diferentes contextos de desafios evolutivos. '''Pesquisologia.''' Ferramenta adicional de anulação de traf''a''res é a heterobservação criteriosa do aprendizado pelos erros e acertos de outras consciências frente a contextos evolutivos similares, compondo o valioso aprendizado vicário autoprescritivo. '''Autoconsciencioterapeuticologia.''' Recin é antagonizar o autotemperamento imaturo. O autenfrentamento consciencioterápico é passível de gerar, naturalmente, certo nível de incômodo fisiológico pelo abandono de padrões patopensênicos egoisticamente confortáveis. Desta forma, importa, ao paraterapeuta de si mesmo, atentar-se às singularidades pessoais, para não impor dificuldades adicionais desnecessárias à autocura: o temperamento, o jeitão, a personalidade e o estilo pessoal a ditar as nuanças da autossuperação. '''Interassistenciologia.''' A Consciencioterapeuticologia oportuniza aos intermissivistas atuarem na condição de minipeça interassistencial mais eficaz, ao reduzir as demandas deslocadas do egão. Destacada medida para convergir tal objetivo é o de inventariar as oportunidades interassistenciais implícitas da recin almejada. Deste modo, a ação íntima de mudança para melhor do evoluciente beneficia não apenas a si mesmo, mas também às consciências do entorno. Ou seja, a autoconsciencioterapia em benefício da saúde da coletividade. '''Prognosticologia.''' O cálculo realístico quanto à perspectiva futura do padrão de sanidade e holomaturidade pessoal, a refletir a pressuposição da autorrealidade vindoura ao término da autossuperação, é agente de solidez pela fundamentação lógica das atividades prescritivas. '''Exemplologia.''' Vale ressaltar a condição de o procedimento aqui listado e detalhado ser passível de aplicação adicional em outros exemplos de autolistagens, na condição de boa prática basilar do processo autoconsciencioterápico, a partir das pertinentes ressalvas e adaptações metodológicas: a potencialização de traf''o''res, o diagnóstico de valores pessoais ou a elaboração do código pessoal de cosmoética, dentre outros. '''Requisitologia.''' Esta técnica é passível de aplicação irrestrita, não sendo observadas, até o presente momento, contraindicações ou pré-requisitos excludentes.  +
Técnica da Ação pelas Pequenas Coisas +'''Principiologia.''' A técnica se assenta no princípio milenar de que ''vida é movimento'' e a terapêutica das doenças conscienciais consiste em restaurar o fluxo energético homeostático no holossoma da conscin, começando, no caso, por pequenas ações reciclogênicas. '''Indicaciologia.''' É indicada às conscins com baixa autoconfiança na capacidade de realizar mudanças, por sentirem-se inábeis para resolverem os próprios problemas, por travamento emocional ou mau-hábito da procrastinação. Também é recomendada para os jejunos no processo autoconsciencioterápico, como forma de iniciarem os autenfrentamentos. '''Objetivologia.''' O principal objetivo da técnica é, através da vontade, ''startar'' o movimento de autorreciclagem, direcionando as energias pessoais para ações simples e factíveis, estabelecendo o fluxo autoconsciencioterápico. '''Procedimentologia.''' ''Definir'' o autodiagnóstico, tendo clareza da necessidade de se movimentar para promover a autoterapêutica. ''Determinar'' alguma ação de autenfrentamento, mesmo pequena, mas dependente somente da vontade pessoal para ser realizada. ''Pôr'' imediatamente em prática a ação definida. ''Observar'' e ''anotar'' as percepções e parapercepções, no entorno e no holossoma, durante sua execução. ''Prosseguir'' com a mesma ação ou com a subsequente, já planejada, dando continuidade ao movimento de autorreciclagem. '''Exemplologia.''' ''Pequena ação mentalsomática:'' todos os dias escrever 1 parágrafo ou ler uma página de livro. ''Pequena ação psicossomática:'' olhar sempre nos olhos das pessoas ao conversar para enfrentar o traço de timidez. ''Pequena ação energossomática:'' fazer 1 EV por dia. ''Pequena ação somática:'' caminhar diariamente por 20 minutos. '''Parafisiologia.''' O direcionamento da vontade, para a ação de autenfrentamento simples e factível, inicia a resolução do problema. Os primeiros resultados desse minimovimento geram autoconfiança e automotivação para autenfrentamentos mais complexos, favorecendo a continuidade no ciclo de autocura. '''Efeitologia.''' O efeito da pequena ação, geradora de resultados homeostáticos, tem relação com o ''efeito dominó:'' o movimento da primeira peça desencadeia a sequência de movimentos em cascata das peças seguintes. A partir de uma simples ação se chega a resultados surpreendentes e eficazes. Atividade gera vitalidade, vigor e energia para realizar mais ações. Além disso, no processo, a conscin autoconsciencioterapeuta adquire maior autodiscernimento quanto ao emprego da vontade pessoal. '''Parassemiologia.''' Pequenos insucessos, mágoas e ressentimentos podem levar a conscin com baixa autoconfiança e autestima a desistir de si mesma, desenvolvendo acídia, ou enfraquecimento da vontade. O hedonismo e a autovitimização também são fatores predisponentes à estagnação consciencial. '''Parafisiopatologia.''' Diante da necessidade de resolução de problema crônico, aparentemente grande e complexo, algumas conscins desistem e estagnam. Ao longo do tempo, assumem não adiantar fazer nada, pois não confiam mais no próprio potencial. A estagnação energética é retroalimentada por autassédios, os quais sustentam a vampirizaçao energética instalada pela sintonia com consciexes assediadoras. '''Paraterapeuticologia.''' O papel dos consciencioterapeutas consiste em ajudar o evoluciente a identificar pequenas ações capazes de promover mudança íntima, além de incentivá-lo a iniciar o processo. É o estímulo externo à antiinércia e à valorização de suas realizações com palavras de reconhecimento e disponibilização de aporte energético. '''Paratecnologia.''' A técnica dos valores existenciais é uma opção utilizada no decorrer do processo para identificar um valor do evoluciente capaz de motivá-lo a buscar resultados diferentes. '''Evitaciologia.''' Para alguns evolucientes, determinadas ações podem ser simples e para outros complexas. Miniações podem representar grandes autenfrentamentos. É importante avaliar detalhadamente se a prescrição é factível, evitando o estabeleci-mento de metas irrealistas, além do limite pessoal. A tentativa de dar passos muito maiores às reais possibilidades do momento tende a ocasionar efeito reverso, e retro-alimentar a crença negativa de incapacidade e ineficiência.  +
Técnica da Checagem Autopensênica +'''Indicaciologia.''' A técnica é indicada para evolucientes com baixa cognição da autopensenidade no geral ou de algum componente específico do pensene, seja o ''pen,'' o ''sen'' ou o ''ene.'' É procedimento investigativo usual do início da autoconsciencioterapia, notadamente para quem não tem o hábito de atentar-se para a automanifestação pensênica. '''Objetivologia.''' Objetiva promover a autoconscientização sobre os próprios pensenes no cotidiano ou a prática da metapensenidade, estabelecendo diagnóstico inicial do conteúdo e do padrão da autopensenidade. '''Instrumentariologia.''' Para aplicação da técnica, recomenda-se elaborar planilha em papel a ser preenchida de acordo com as autopercepções diárias, contendo 6 colunas: situação; pensamento; emoção; energia; comportamento; e observação. '''Procedimentologia.''' ''Observar'' a autopensenidade nos momentos de isolamento, nas interações pessoais, sociais ou mudanças de holopensene nos ambientes. ''Preencher'' com as autopercepções os itens na planilha imediatamente após a vivência pessoal. ''Incluir'' observações pertinentes não contempladas nos tópicos anteriores, úteis para posterior avaliação. ''Analisar'' o conjunto de registros buscando identificar conteúdos frequentes e padrões pensênicos. '''Exemplologia.''' Ao ser criticada por pessoa considerada arrogante (situação) pensa: – ''Ele se acha superior a mim e me trata como inferior. Quem ele pensa que é?'' (pensamento); ''sente aversão e raiva'' (emoção); ''percebe um baque energético no umbilicochacra'' (energia);'' critica a pessoa para os outros'' (comportamento). Ao analisar o conjunto dos registros percebe a tendência de sentir-se desrespeitado em contextos semelhantes (observação). '''Experimentologia.''' Durante a aplicação da técnica, é possível deparar-se com a dificuldade em nomear as emoções e os padrões energéticos devido à falta de hábito de observar-se, escasso dicionário afetivo e baixa autopercepção energética. Porém, é importante se esforçar na realização dos registros, cuja continuidade torna cada vez mais claro e possível perceber no ato a manifestação de determinados padrões pensênicos. '''Evitaciologia.''' Deve-se evitar omitir ou descartar registros de incômodos, deixar itens em branco nas anotações, bem como manipular e suavizar os dados anotados como forma de parecerem mais dignos ou ''politicamente corretos,'' registrando-os conforme vêm à mente. '''Autoparapercepciologia.''' Os registros das repercussões energossomáticas junto com os demais itens auxiliam na autopercepção das repercussões dos pensenes tanto patológicos quanto homeostáticos no holossoma, e na identificação da sinalética energética parapsíquica pessoal. '''Paraterapeuticologia.''' O consciencioterapeuta, ao utilizar a técnica em campo e fazer a análise junto ao evoluciente, ajuda-o na conscientização da autopensenidade. Com o tempo, gera pistas de ocorrências de xenopensenes, conseguindo fazer a distinção entre os próprios pensenes e os intrusivos. '''Autenfrentamentologia.''' A autopercepção e o registro dos pensenes patológicos e disfuncionais geram, muitas vezes, incômodos e autoconstrangimentos, principalmente ao notar sua repetição, sendo necessário um certo grau de autenfrentamento para não desistir da técnica. A identificação desses padrões pensênicos possibilita a criação de estratégias para reciclagem e eliminação daqueles inúteis e patológicos, bem como correções nas interpretações distorcidas de fatos e parafatos, a eles relacionados, através da reestruturação pensênica. '''Autossuperaciologia.''' A aplicação da técnica traz benefícios como o aumento da autopercepção, higidez e disciplina pensênica, além da melhora do humor diário. '''Discernimentologia.''' A técnica da checagem autopensênica e da checagem holossomática tem objetivos diferentes. Enquanto a primeira é focada mais na ''autoconscientização'' da autopensenidade na vida prática, em várias situações ao longo do dia, em geral na coincidência holossomática, a segunda é mais focada na ''autoparapercepção'' dos estados gerais dos veículos de manifestação em dado momento evolutivo, frequentemente na semidescoinciência holossomática.  +
Técnica da Checagem Holossomática +'''Indicaciologia.''' A técnica é indicada a evolucientes com dificuldades de autopercepção holossomática e em especial dos veículos de manifestação mais sutis. Aplicada por exemplo às conscins intrafisicalizadas, cascas-grossa e com bloqueios parapsíquicos. '''Objetivologia.''' O objetivo da ''técnica da checagem holossomática'' é desenvolver a autopercepção e realizar aferição do nível de homeostasia do holossoma. '''Procedimentologia.''' ''Recostar-se'' em cadeira confortável ou no leito. ''Cerrar'' as pálpebras. ''Voltar'' a atenção para o soma, ''verificar'' o estado geral do veículo, ''observar,'' por exemplo, o nível de relaxamento ou tensão muscular. ''Aferir'' a condição energossomática, os fluxos centrífugos e centrípetos das ECs, bem-estar ou desconforto energético e chacras específicos mais ativos ou bloqueados. ''Atentar-se'' para o estado do paracorpo das emoções e o grau de descoincidência psicossomática. ''Observar,'' na sequência, o estado do mentalsoma, ''avaliar'' a clareza ou ofuscamento mental e do fluxo dos pensamentos e ideias predominantes. ''Aguardar'' alguns instantes e ''auscultar'' o holossoma de modo integral. ''Registrar'' as percepções e parapercepções referentes a cada veículo. ''Analisar'' o conjunto de registros do experimento e ''procurar'' relações entre as percepções e possíveis diagnósticos. '''Parafisiologia.''' Esta técnica fundamenta-se na focalização da atenção nas sensações somáticas e da paratenção nas sensações extrafísicas dos paracorpos da consciência. Deste modo, a conscin desenvolve as autoparapercepções, notadamente da própria realidade holossomática. O foco atencional na multidimensionalidade também favorece a paraconexão com o amparo extrafísico. '''Paraclinicologia.''' Quando orientada pelo consciencioterapeuta, segue os procedimentos básicos da projecioterapia, acompanhado da heterajuda ao evoluciente na análise e interpretação das vivências. Em paralelo, o consciencioterapeuta faz a heterochecagem holossomática pela assimilação simpática com o assistido. Nesse caso, é denominada ''técnica da dupla checagem holossomática.'' '''Paratecnologia.''' O procedimento da ausculta holossomática é frequentemente sugerido ao evoluciente logo após a ''técnica do heterapontamento imediato'' para ajudá-lo a perceber ''em cima do lance,'' os efeitos, no próprio estado holossomático decorrentes da manifestação de determinado autotraf''a''r, patopensenidade ou mecanismo de funcionamento parapatológico pessoal ora apontado. '''Discernimentologia.''' Enquanto a ''técnica da checagem holossomática'' tem o foco no desenvolvimento da autopercepção do estado geral dos veículos de manifestação consciencial e é preferencialmente aplicada com a conscin em estado de relaxamento e semidescoinciência, a ''técnica da checagem autopensênica'' esta voltada à análise da autopensenidade na vida diária e é realizada, em geral, no estado de coincidência holossomática.  +
Técnica da Checagem do Desfecho do Atendimento +'''Indicaciologia.''' Checar o estado do evoluciente na finalização do atendimento não é conduta obrigatória em todas as sessões, todavia é boa prática realizada com frequência pelos consciencioterapeutas. Tal procedimento torna-se crítico, ou mesmo mandatório, quando houver algum tipo de abordagem impactoterápica. '''Objetivologia.''' Evitar ou minimizar ao máximo qualquer situação com potencial risco à parassegurança do evoluciente. '''Parassemiologia.''' Dentre as análises das reações e condições do evoluciente nos momentos finais do atendimento destacam-se, em função da parassegurança, por exemplo a avaliação do seu estado emocional, os níveis de introspecção, descoincidência dos veículos de manifestação e desassedialidade. '''Procedimentologia.''' ''Observar'' os comportamentos e ''sondar'' parapsiquicamente o estado holossomático do evoluciente e do campo consciencioterápico. ''Perguntar'' diretamente o assistido sobre como está se sentindo no momento. ''Verificar'' se algum ponto do atendimento ficou obscuro e se foram compreendidas adequadamente as prescrições e experimentos indicados no período interatendimentos. ''Refazer'' os esclarecimentos, caso necessário. '''Paraprofilaxiologia.''' O evoluciente não precisa sair da sessão feliz ou satisfeito com os consciencioterapeutas. Em alguns casos, as reações antagônicas são inevitáveis e até esperadas, contudo, o consciencioterapeuta deve atuar ao identificar situações de risco para o evoluciente, mesmo que, na condição de conduta-exceção, o atendimento precise ser prolongado e novas abordagens e intervenções bioenergéticas realizadas.  +
Técnica da Chuveirada Hidromagnética +'''ndicaciologia.''' Indicada como medida paraterapêutica nos casos de disfunção energossomática, em especial nas intoxicações energéticas e assédios extrafísicos. Empregada de modo paraprofilático enquanto prática diária e rotina útil, auxiliando na manutenção da saúde e prevenção de minidoenças. '''Objetivologia.''' Objetiva o reequilíbrio holossomático, a promoção da homeostase e da flexibilização holochacral. '''Procedimentologia. Durante o banho no chuveiro, ''exteriorizar'' as energias pelo coronochacra de modo vigoroso e consistente. As energias seguem o fluxo vertical da água fazendo o enxague hidroenergético pela vontade do praticante. '''Experimentologia.''' Devido a descoincidência, vale a pena manter os pés afastados, aumentado a base de equilíbrio. Variantes do procedimento são a utilização de cadeira, sentando-se embaixo da ducha e exteriorizando por todos os veículos do holossoma, aos moldes de fluxo energético vertical. A água deve estar em temperatura confortável. É comum a ocorrência concomitante do parafenômeno do banho energético. '''Parafisiologia.''' Funciona enquanto tempestade hidromagnética localizada, tranquilizando e favorecendo o autocentramento consciencial. A água corrente carreia as energias tóxicas e os morfopensenes gravitantes, limpando a energosfera. Tem efeito energizador e revitalizante, trazendo bem-estar e disposição. A ativação do coronochacra expande o mentalsoma, sendo relatado comumente o incremento da criatividade e raciocínio, com advento de ideias originais. Gera soltura e flexibilização energossomática predispondo o estado alterado de consciência por descoincidência, incluindo os fenômenos projetivos. '''Holossomatologia.''' Ao que tudo indica, a energia consciencial segue a regra das demais fontes energéticas físicas, tendo características e propriedades eletromagnéticas, interferindo nas propriedades físico-químicas. A psicosfera ou conjunto de manifestações energéticas da consciência consiste, em si, em campo magnético vibratório. O emprego mais amplo desses predicados com finalidade terapêutica ainda se encontra em estágio inicial, faltando o entendimento mais profundo da fisiologia e parafisiologia holossomática e do domínio bioenergético. O fato da energia consciencial ser movimentada pela vontade abre campo vasto de pesquisas quanto a energoterapia, sendo tema fundamental de estudo da Consciencioterapeuticologia.  +
Técnica da Circularidade Consciencioterapêutica +'''Indicaciologia.''' Constitui procedimento básico, sendo aplicável, de modo geral, em todos os casos. A repetição pode ser necessária para aprofundamento da terapia, reforço e fixação de reciclagens ou novos padrões pensênicos, e para checar a disponibilidade do evoluciente em trabalhar determinado assunto ou demanda prioritária, para os quais mostrou rechaço inicialmente. '''Objetivologia.''' Objetiva ajudar o evoluciente a expandir progressivamente a cognição sobre si próprio ou assunto específico. '''Procedimentologia.''' O consciencioterapeuta aborda periodicamente o mesmo tema, de diferentes maneiras, pontos de vista e recursos. '''Parafisiologia.''' A imagem do círculo, ilustra o movimento de voltar ao mesmo ponto repetidamente, ajudando a entender o funcionamento da técnica. '''Autoconsciencioterapeuticologia.''' O movimento contínuo do ciclo autoconsciencioterápico favorece, naturalmente, a abordagem mais aprofundada do mesmo traço ou autodiagnóstico de tempos em tempos, conforme analogia com a retirada ''pari passu'' das camadas de uma cebola.  +
Técnica da Conclusão do Caso Paraclínico +'''Indicaciologia.''' A determinação da conclusão do caso é realizada e atualizada após cada atendimento consciencioterápico. '''Objetivologia.''' Objetiva ampliar a compreensão e cosmovisão dos consciencioterapeutas sobre o caso, servindo de base para a revisão do plano consciencioterápico. '''Procedimentologia.''' ''Analisar'' a evolução clínica do evoluciente, tendo em mente tanto o atendimento realizado quanto todo o processo consciencioterápico. ''Determinar,'' de modo sucinto, a síntese dos movimentos autoconsciencioterápicos do evoluciente e de seu momento atual. ''Registrar'' a conclusão no consenso consciencioterápico. '''Experimentologia.''' Não existe obrigatoriedade ou fórmula padronizada para confecção da conclusão do caso. No entanto, consideram-se informações fundamentais o nível de abertismo à consciencioterapia, traços ou demandas trabalhadas, fase autoconsciencioterápica na qual o evoluciente se encontra e seu grau de investimento ou empenho. Assim, ao ler a conclusão, pode-se acessar, de modo rápido e fácil, a situação presente ou o ''momentum conscientiotherapicum'' do evoluciente. '''Exemplologia. Exemplo de conclusão de caso poderia ser: – ''Evoluciente realizando autenfrentamento da acídia, por meio da técnica da ação pelas pequenas coisas, com bom rapport e aberto às abordagens dos consciencioterapeutas.'' '''Casuisticologia.''' Como itens eventuais, ampla gama de observações pode ser incluída, desde que relevantes para o entendimento global do caso, por exemplo: particularidades respectivas ao último atendimento, hipóteses diagnósticas ou demandas, facetas do mecanismo de funcionamento, fatos e parafatos vivenciados, descrição de consciexes, fenômenos extrafísicos e percepções parapsíquicas, infor-mações relativas ao plano consciencioterapêutico e planejamento de abordagens futuras. '''Parafisiologia.''' A técnica tem a função prática de registrar o contexto atual do evoluciente em relação à consciencioterapia, permitindo rápida apreensão da síntese do caso, favorecendo a continuidade dos atendimentos, mesmo quando há troca da dupla de assistentes. No desenvolvimento da conclusão, há a organização e concatenação de ideias e dados fragmentados em conceitos e hipóteses lógicas e coesas, ampliando a cognição do consciencioterapeuta sobre o caso. O movimento de rememoração e análise de todo o processo consciencioterápico, aos moldes de balanço, expande a visão de conjunto.  +
Técnica da Descrição do Mecanismo de Funcionamento Consciencial +'''Parafisiologia.''' O padrão de manifestação da consciência, ou seja, a maneira repetida e característica de funcionar, vem sendo desenvolvido no decorrer de múltiplas existências. Envolve a integração e interrelação multifacética de elementos e estruturas intraconscienciais, abrangendo a matriz consciencial como um todo. '''Autoconsciencioterapeuticologia.''' Para fins práticos, com intuito de facilitar o processo autoconsciencioterápico, o mecanismo de funcionamento conscienal consiste em recorte ou simplificação dessa realidade complexa, focando na forma de reagir aos estímulos do meio, em decorrência de traço consciencial. A anatomização, de modo didático do jeito de funcionar, permite ao autoconsciencioterapeuta identificar em quais aspetos da manifestação pessoal deve intervir para realizar as reciclagens conscienciais almejadas. '''Taxologia.''' O ''modus operandi'' da conscin pode ser homeostático, quando relacionado aos traços forças ou talento do evoluciente, ou patológicos quando inerentes a traços fardos ou faltantes, atravancadores da autevolução. O conjunto de todas as formas de funcionamento da consciência, tanto homeostáticas quanto patológicas, é chamado holomecanismo de funcionamento consciencial. '''Indicaciologia.''' Indicada para explicitação de qualquer tipo de mecanismo, sendo geral (maximecanismo) ou específico, patológico ou homeostático. No entanto, durante a consciencioterapia, é comumente aplicada para investigação dos mecanismos envolvendo trafares e trafais. '''Objetivologia.''' Objetiva ajudar o autoconscienciotereuta a mapear a forma de funcionar, ampliando o autoconhecimento e facilitando o planejamento dos enfrentamentos posteriores. '''Procedimentologia.''' ''Escolher'' fato ou parafato vivenciado relacionado ao traço pesquisado. ''Determinar,'' em primeiro lugar, o fator inicial desencadeante, ou seja, o acontecimento causador do comportamento ou reação. Na sequência, ''pormenorizar'' cada movimento realizado a partir do estímulo inicial, em ordem de ocorrência. É importante ''registrar'' todo tipo de reação e percepção, incluindo pensamentos, sentimentos, mudança de atitude íntima ou humor, ações, repercussões energéticas, sinaléticas parapsíquicas e companhias relacionadas. ''Repetir'' o procedimento analisando outros fatos com conteúdo similar. Após ''estudar'' pelo menos 5 situações correlatas, ''traçar ''as linhas gerais do mecanismo, descrevendo os comportamentos e ações comuns a todas as ocorrências, caracterizando um padrão de manifestação. ''Nominar'' o mecanismo, de preferência, com o nome do trafar investigado. '''Exemplologia.''' Na investigação do mecanismo de funcionamento da soberba, por exemplo, a análise de fato correlato poderia ser feita da seguinte maneira: o evento desencadeante foi a heterocrítica de colega durante apresentação de trabalho no escritório. Os eventos subsequentes foram de o rosto ficar vermelho, sentir raiva e indignação, pensando ainda que o colega não era bom o suficiente para fazer a crítica. Essa pensenidade desencadeou comentário sarcástico sobre o colega, causando riso geral. Em seguida, vem a culpa e percepção de companhia extrafísica tipo guia cego. Após a análise de outros fatos semelhantes envolvendo a soberba, o mecanismo de funcionamento poderia ser descrito da seguinte maneira: recebe a heterocrítica, sente-se injustiçado, ataca quem faz a crítica, vem o sentimento de culpa e conexão com o assédio extrafísico. '''Autodiagnosticologia.''' No exemplo acima foi feita a investigação do mecanismo de funcionamento de diagnóstico já conhecido, a soberba. Porém a técnica também é empregada quando ainda não se sabe ao certo qual é o traço em questão. Nesse caso, o autoconsciencioterapeuta aplica o procedimento analisando os fatos da mesma forma, e ao final levanta hipóteses diagnósticas de qual traço ocasionaria tal tipo de manifestação. '''Experimentologia.''' Após descrever a espinha dorsal do mecanismo, o autoconsciencioterapeuta tem a possibilidade de expandi-lo, estudando a interação com o temperamento, a pensenidade, o materpensene, o holopensene pessoal, os valores, os princípios, outros traços e as companhias extrafísicas. '''Parassemiologia.''' A determinação do mecanismo de funcionamento do evoluciente faz parte do paradiagnóstico e permite ao consciencioterapeuta identificar como a parapatologia em questão se manifesta especificamente no caso do assistido. A identificação dos mecanismos ligados à saúde, por sua vez, evidencia os recursos disponíveis para promover reciclagens. A versão heteroconsciencioterápica desta técnica é empregada pelo consciencioterapeuta, utilizando as vivências em campo e as casuísticas trazidas. '''Paraclinicologia.''' Quando aplicada na íntegra durante o atendimento consciencioterápico, o evoluciente realiza todos os passos da técnica com o auxílio dos consciencioterapeutas. O procedimento por vezes é prescrito para realização no período interatendimentos  +
Técnica da Desdramatização +'''Indicaciologia.''' Indicada nos autassédios relacionados à magnificação patológica da importância, abrangência e consequência dos problemas e desafios inerentes à vida humana. Útil também nos casos com monoideísmo ou autovitimização associados. Amiúde empregada na síndrome da perspectiva trágica. '''Objetivologia.''' Objetiva ajudar o evoluciente a autocentrar-se e serenizar-se, recuperando a capacidade de raciocinar com lucidez e realizar os autenfrentamentos. '''Procedimentologia.''' De modo acolhedor, leve e tranquilo, abordar a questão embasadora do drama, utilizando as vivências do evoluciente e a perspectiva do paradigma consciencial para ajudá-lo a ampliar a compreensão da própria situação e realizar o autodesassédio. O bom humor e outros recursos do histrionismo técnico são frequentemente aplicados, especialmente no ''approach'' inicial. '''Parafisiopatologia.''' O drama, processo emocional de potencialização dos revezes e dificuldades, é redutor do autodiscernimento e da autolucidez. Os pensenes carregados de emoções negativas obnubilam e monopolizam o espaço mental da consciência, comprometendo a capacidade de pensar e refletir. Quando mantido, impregna a holosfera, facilitando a fixação do heterassédio. '''Parafisiologia.''' A reperspectivação do problema pela visão do paradigma consciencial auxilia o evoluciente a rever a própria condição, incluindo aí a cosmoética e a cosmovisão. Ao mesmo tempo, tem efeito centrador, aos moldes de choque de realidade, pelo qual o evoluciente tende a cortar as fantasias patológicas e muitas vezes catastróficas. A abordagem inicial leve e bem-humorada, além de favorecer o acolhimento e ''rapport,'' pode surtir efeito impactante, ajudando a quebrar o estado emocional patológico vigente. '''Evitaciologia.''' O movimento de reperspectivação das dificuldades do evoluciente não deve ser confundido com banalização ou menosprezo, sinalizando falta de empatia. '''Paratecnologia.''' A técnica em questão constitui abordagem clássica fundamental da consciencioterapia, referindo-se de modo abrangente os procedimentos envolvendo a desdramatização. Com o desenvolvimento da consciencioterapia clínica foram criadas abordagens mais específicas dentro do tema, por exemplo a técnica do abrandamento do megadrama.  +
Técnica da Despossessão Interconsciencial +'''Indicaciologia.''' Indicada nos casos de possessão interconsciencial parapatológica parcial ou total. '''Objetivologia.''' Objetiva a desintrusão energética e consequente afastamento da consciex possessora e a libertação do evoluciente da subjugação heterassediadora extrafísica. '''Procedimentologia.''' ''Exteriorizar,'' de modo vigoroso e determinado, as energias conscienciais paraterapêuticas para a conscin possessa. ''Ampliar'' a exteriorização para envolver todo o holopensene ambiental onde o assistido se encontra. ''Chamar'' a conscin vítima pelo nome ou alcunha íntima, de modo firme e convicto, instando-a a recobrar a lucidez e o controle do próprio soma. '''Experimentologia.''' Deve-se retirar do ambiente pessoas curiosas e despreparadas, possíveis potencializadoras do fenômeno assedidador ou suscetíveis ao paracontágio, mantendo presente no ambiente apenas os assistentes habilitados à tarefa. Afastar do possesso objetos cortantes ou passíveis de serem usados enquanto armas, para evitar acidentes. '''Parafisiopatologia.''' Ainda pelo ponto de vista paraprofilático, é importante lembrar do ''efeito Hulk,'' em que o possuído manifesta força física superior ao esperado ou à própria constituição somática. '''Parafisiologia.''' A técnica faz o desassédio da conscin e parassepsia do ambiente pela imposição das energias homeostáticas, desfazendo o acoplamento interconsciencial patológico, restaurando a higidez holossomática e estimulando a recuperação do nível de consciência anterior à possessão. '''Parassemiologia.''' O paradiagnóstico da possessão advém geralmente da observação da mudança radical da manifestação do evoluciente, agindo, de fato, coforme outra pessoa: alteração do padrão energético, postura corporal, tom da voz e conteúdo do discurso. Não raro, a consciex possessora se apresenta ao consciencioterapeuta vangloriando-se quanto ao feito. Na clarividência, geralmente observa-se a interposição ou sobreposição da imagem da consciex à conscin, sendo possível ainda observar a variação do nível de interfusão das psicosferas. Não é incomum a alternância de mais de uma consciex assediadora, complexificando o quadro. '''Paraterapeuticologia.''' A manobra de desintrusão deve ocorrer prontamente, ou seja, imediatamente após o paradiagnóstico. A interfusão patológica é nociva à conscin, com potencial de trazer danos inclusive orgânicos. Ainda quanto à abordagem paraterapêutica, quando é possível a aproximação do assistido, frequentemente há a associação da ''técnica do arco voltaico craniochacral,'' pois esta incide diretamente na cabeça do evoluciente, favorecendo as desconexões e descablagens. '''Autoconsciencioterapeuticologia.''' Do ponto de vista consciencioterápico, a técnica da despossessão constitui intervenção aguda e pontual, paracirúrgica até certo ponto. A consciencioterapia da conscin na condição de energima, todavia, envolve processo muito mais amplo e fundamenta-se no movimento de autodesassédio do evoluciente. Pontos-chave do autodiagnóstico são a identificação do fator precipitante, a dissecção da estrutura da cunha mental, a determinação do autassédio de base – patopensene –, o reconhecimento dos pseudoganhos associados e a especificação do trafar subsidiador da condição. A terapêutica definitiva vem com as reciclagens e autenfrentamentos pertinentes, e o desassédio por meio da pararruptura com o assediador. '''Paraclinicologia.''' O ''evolutiarium'' é local otimizado para realização dos desassédios interconscienciais, contando com estrutura e parestrutura específicas. O paracentro cirúrgico permite desconexões mais profundas e definitivas, e o parambulatório oportuniza o encaminhamento das consciexes enfermas e o ''follow up'' assistencial. Do ponto de vista do consciencioterapeuta, constitui local de poder, onde se tem o ''mando de campo.'' '''Desassediologia.''' No entanto, não são incomuns na prática consciencioterápica, as oportunidades de aplicação da técnica de despossessão em atividades fora da área clínica, por exemplo em cursos de campo, atividades itinerantes, ou mesmo atendimentos pontuais em caráter de urgência nos ''campi'' conscienciológicos. O consciencioterapeuta é a personalidade frequentemente chamada para atendimento de fenômenos de possessão, tanto para realizar o desassédio em si quanto para atuar na condição de coadjutor e dar seguimento à assistência à conscin possessa. '''Evitaciologia.''' Além do posicionamento energético, o consciencioterapeuta utiliza a própria força presencial, mantendo convicção na capacidade de desassédio, sem sucumbir ao padrão de intimidação inerente à situação. Assim, a anticonflitividade e pacificação íntima são essenciais, eliminando antagonismos ao assistido ou sucumbência ao medo – não medrar. É premente manter a racionalidade, observando os limites interassistenciais, evitando impetuosidades e bravatas: o desassédio cosmoético exige discernimento, além de boa vontade e boa intenção.  +
Técnica da Eliminação das Autojustificativas +'''Argumentologia.''' Os argumentos de defesa ou as justificativas são recursos utilizados em discursos, comumente enquanto fundamentação, razão, explicação, motivo ou prova em relação a um fato ou ação. Em última análise, é o ''porquê'' de determinado evento. A autojustificativa, nesse sentido, diz respeito à defesa de um ato pessoal. '''Taxologia.''' Para fins consciencioterápicos, as autojustificativas são passíveis de serem classificadas em cosmoéticas e anticosmoéticas. São cosmoéticas quando os argumentos são verdadeiros e utilizados com intenção qualificada, e anticosmoéticas quando os argumentos são falsos, falaciosos ou de intenção desqualificada. '''Paraetiologia.''' As justificativas anticosmoéticas surgem enquanto mecanismo consciencial patológico para lidar com condição geradora de conflito íntimo, na tentativa de minimizar o sofrimento. A causa específica do conflito é muito variável, mas geralmente envolve postura ou ação desaprovada ou desqualificada pela própria conscin, cuja possibilidade de exposição pública causa desconforto, constrangimento, receio, culpa ou vergonha. '''Exemplologia.''' Exemplo disso é a falsa justificativa, ou falácia lógica, para acobertar, banalizar ou amenizar erro cometido:'' eu fumo, mas existem pessoas com vícios muito piores, pois pelo menos prejudico somente a mim mesmo; eu ainda sou desorganizado, porém não vejo necessidade de trabalhar isso, pois já melhorei muito; não adianta eu tentar enxergar meu problema, pois se tivesse capacidade de me autodiagnosticar não estaria na consciencioterapia.'' '''Casuisticologia.''' As justificativas falsas, irracionais e tendenciosas são as mais frequentes, porém há casos do uso anticosmoético de assertivas verídicas, como no caso da evoluciente insegura, com hábito de ''sempre'' explicitar os motivos e suas ações, mas no fundo tem o intuito de ganhar aprovação e admiração alheias, mantendo, com isso, a aura de competente, justa e ''boa moça.'' '''Indicaciologia.''' Indicada quando há o uso anticosmoético de justificativas. '''Objetivologia.''' Objetiva aumentar a autenticidade e o nível de ortopensenidade. '''Procedimentologia.''' Ao ''identifica''r a necessidade ou impulso de justificar-se, ''ponderar'' sobre a veracidade e finalidade de tal explicação. Em caso de justificativa potencialmente anticosmoética, ''cortar'' o diálogo mental ou discurso verbal, encerrando a argumentação. '''Experimentologia.''' No início da experimentação da técnica, ''ficar em silêncio,'' ou seja, sem justificar-se, gera estranheza, com sensação de perda, incompletude e ansiedade. Por vezes, também há surpreendência do grupo de convívio, acostumado com as desculpas frequentes. Com o passar do tempo, no entanto, há a sensação de alívio e experimentação de certo nível de libertação relacionada ao aumento da autocoerência e autocentramento quanto aos próprios atos. '''Pensenologia.''' Importante cessar também as justificativas pensênicas. Não é infrequente o hábito de ''ficar se justificando'' mentalmente, por vezes de modo repetido, consistindo em verdadeiro monoideísmo patológico. '''Desassediologia.''' Outra maneira de analisar a qualidade das autojustificativas é pelo viés da interassistencialidade. Tal argumento é egóico, ou tem objetivo de ajudar as consciências envolvidas? É esclarecimento útil e necessário? Decorre de autassédio ou pode ser instrumento de desassédio? '''Parafisiologia.''' A técnica é recurso de higiene pensênica, melhorando a qualidade da autopensenidade ao eliminar pensenes patológicos, desviantes e desnecessários. Quando não se emprega o atenuante da desculpa, há o aumento da autorresponsabilidade e autonomia quanto às próprias ações, incluindo decisões e erros. O fato de a conscin renunciar à estratégia de esquiva desvela os equívocos e autocorrupções, podendo ter efeito autoconstrangedor e impactoterápico. A libertação da obrigação autoimposta de estar sempre se explicando por vezes é percebida enquanto bem-estar, devido à cessação do desgaste mental e energético. Em última análise, amplia a autocosmoética. '''Autoconsciencioterapeuticologia.''' Embora seja por si recurso de autenfrentamento, na maior parte dos casos há a necessidade adicional de outras abordagens autoconsciencioterápicas para tratamento do conflito de base. Quando a autocorrupção ou diagnóstico principal, desencandeador das justificativas não é tratado, podem advir outros mecanismos ou estratégias disfuncionais para aliviar os sintomas. '''Autoinvestigaciologia.''' Em alguns casos, é interessante a conscin afeita às justificativas investigar se também é cobradora de justificativas alheias, ampliando a compreensão autodiagnóstica. '''Cosmoeticoterapeuticologia.''' O uso de autojustificativa espúria consiste em ato de autocorrupção e autengano. Ao mesmo tempo, preocupar-se em excesso com a opinião alheia ou tentar controlá-la é artifício inútil sendo mais inteligente evolutivamente partir do princípio das consciências serem livres para pensenizarem o que quiserem. '''Requisitologia.''' Embora não seja pré-requisito obrigatório, a técnica da percepção das autojustificativas pode ser aplicada previamente, em especial no caso de o evoluciente ter dificuldade de identificar as justificativas no próprio discurso.  +
Técnica da Elongação do Campo Consciencioterápico +'''Indicaciologia.''' Indicada de modo específico quando há dificuldade do evoluciente de integrar-se ao campo bioenergético, permanecendo de certa forma isolado, por exemplo nos casos de fechadismo, monoideísmo autabsorvedor, densificação energética e encapsulamento patológicos e, em algumas situações, de auto e heterassédio. De modo geral, pode ser aplicada para contribuir com a instalação, manutenção e reforço do campo consciencioterápico. '''Objetivologia.''' Objetiva oportunizar a integração do evoluciente ao campo consciencioterápico por meio da ampliação e fortalecimento da conexão energética assistente-assistido e do desassédio interconsciencial. '''Procedimentologia.''' ''Levantar'' da cadeira de atendimento, ''caminhar'' em torno do evoluciente e ''exteriorizar'' energias vigorosamente de modo a envolvê-lo. ''Realizar'' a iscagem, assistência e encaminhamento de consciexes quando pertinente. '''Experimentologia.''' Durante a manobra, o segundo consciencioterapeuta pode ajudar no desassédio, inclusive por meio da projecioterapia. Alguns consciencioterapeutas relatam a sensação da formação de braço energético partindo do próprio holossoma e alcançando o evoluciente, aos moldes de pseudópodo. '''Parafisiopatologia.''' O campo do evoluciente é a região do campo consciencioterápico nas proximidades do assistido impregnada de modo mais intenso pelo seu holopensene. Para o evoluciente aberto à consciencioterapia, a inclusão energética ao campo acontece de modo fácil e natural. Quando se encontra fechado, há formação de barreira energética e encapsulamento nosográfico. A densificação energética patológica ao redor do assistido gera polarização disfuncional do campo terapêutico. '''Parafisiologia.''' O consciencioterapeuta, pela doação energética ostensiva, intensifica e expande o campo ao redor do evoluciente, dissipando bloqueios e entraves, preenchendo o ''gap'' energético. A movimentação física e energética dinamiza o campo, contribuindo para a mudança do ''status quo'' e a despolarização. O ato do consciencioterapeuta ir ao encontro do assistido e a própria proximidade física contribuem para a sensação de acolhimento já proporcionada pelas energias homeostáticas. A proxêmica facilita também a intensificação do acoplamento áurico, expandindo as oportunidades de abordagens parassemiológicas e paraterapêuticas. Além disso, a imposição da presença física e a força presencial ajudam no desassédio. '''Paraclinicologia.''' O adentramento na holosfera do evoluciente facilita parapercepções e paradiagnósticos. É comum essa abordagem ser seguida de outros procedimentos terapêuticos, de acordo com as necessidades do momento. '''Evitaciologia.''' Como em todas as técnicas utilizando a proxêmica, o consciencioterapeuta deve analisar o nível de ''rapport'' com o assistido e ponderar sobre a provável reação do mesmo em relação à invasão do seu espaço pessoal, evitando a ocorrência de efeito paradoxal com exacerbação do fechadismo. '''Discernimentologia.''' A técnica não deve ser confundida com o heterencapsulamento, no qual o consciencioterapeuta cria bolha energética envolvendo o evoluciente e as consciexes. A elongação busca a integração e eliminação de obstáculos. O heterencapsulamento limita e demarca o campo ao redor do evoluciente com finalidades paraterapêutica e parassanitária.  +
Técnica da Energização Grupal para os Casos Paraclínicos +'''Indicaciologia.''' Rotineiramente utilizada no início das reuniões paraclínicas, antes da apresentação de casos, quando os consciencioterapeutas presentes energizam em grupo as fichas dos evolucientes. '''Objetivologia.''' Além de permitir a assistência à distância, por meio do procedimento os consciencioterapeutas realizam acoplamento energético com o evoluciente, em especial àqueles que não são os responsáveis diretos pelo caso. '''Procedimentologia.''' ''Realizar'' trabalho com as energias conscienciais em grupo. Individualmente, ''exteriorizar'' as próprias ECs para as fichas dos evolucientes com a intenção de colaborar energeticamente para os casos em andamento. ''Registrar'' mentalmente as ideias e parapercepções. '''Energoterapeuticologia.''' Ao término da reunião paraclínica, é da ''práxis'' consciencioterápica a desassim profilática em grupo, realizada a partir do comando de voz, ou epicentri¬mo, de 1 dos consciencioterapeutas. '''Experimentologia.''' Diferentes parafenômenos geralmente ocorrem durante a prática, sendo comum o aprofundamento no holopensene do evoluciente, a captação de ideias e inspirações sobre o atendimento, a parapercepção de consciexes, bem como de apreensões retrocognitivas e precognitivas relativas ao caso.  +
Técnica da Energização do Chacra Descompensado +'''Indicaciologia.''' Indicada nos casos da detecção de desequilíbrio de algum dos biovórtices energossomáticos. '''Objetivologia.''' Objetiva restaurar a homeostase chacral e, em última análise, a saúde energossomática. '''Procedimentologia.''' ''Posicionar-''se próximo ao evoluciente e exteriorizar energias de modo vigoroso para o chacra descompensado. ''Realizar'' limpeza das energias gravitantes, revitalização, compensação, desbloqueio, desacoplamento e desassédio necessários. A manobra cessa, idealmente, quando se percebe restabelecimento da atividade chacral fisiológica. '''Experimentologia.''' Durante a aplicação da técnica, o consciencioterapeuta pode visualizar mentalmente o chacra funcionante e sadio para a qualificação terapêutica das energias doadas. Variante da técnica é a exteriorização à distância, por exemplo quando o consciencioterapeuta energiza o chacra descompensado mantendo-se sentado na poltrona durante o atendimento. Observação comum é no momento da compensação haver pulsação chacral e, por vezes, instalação espontânea do estado vibracional. Quando, ao final do experimento, ainda se constata desequilíbrio do centro energético, são necessárias sessões subsequentes e repetidas ou mesmo outras abordagens paraterapêuticas complementares. '''Parapatologia.''' A melhora parcial ou momentânea da descompensação chacral geralmente se dá quando é secundária ou está associada à patologia ou parapatologia, sendo a disfunção consequência de quadro mais complexo. Nesse caso, o consciencioterapeuta poderá seguir utilizando a intervenção chacral para melhora da saúde holossomática, aos moldes de tratamento adjuvante ou complementar a outras abordagens, ou enquanto tratamento indireto da patologia em questão. Exemplos de abordagem indireta são o desbloqueio cardiochacral com vistas a precipitar catarse psicossomática ou o desassédio extrafísico para melhora da capacidade cognitiva e saúde geral. '''Parafisiopatologia.''' O chacra pode estar descompensado por hipofluxo ou estagnação energética, por exemplo no bloqueio energossomático, ou por hiperfluxo ou hiperatividade patológicos, tal qual no monopólio chacral. O desequilíbrio também se dá por falta ou acúmulo de energias. '''Parafisiologia.''' O fluxo energético compensa as defasagens, dissipa as intoxicações e restaura o movimento funcional do chacra. Também desfaz conexões energéticas interconscienciais – desassédios. Em última análise, o aporte energético ajuda a recompor a paranatomia e parafisiologia do chacra. '''Parassemiologia.''' No curso da aplicação, geralmente ocorre o aprofundamento parassemiológico, por vezes sendo possível mapear o funcionamento holo-chacral. O paradiagnóstico ocorre por meio do acoplamento áurico e paratranse, comumente durante a técnica da paranamnese. O diagnóstico da disfunção de biovórtice, não raro, é apenas parte de condição patológica mais ampla, de modo análogo à visualização da ponta de ''iceberg.'' '''Paraterapeuticologia.''' A realização do desbloqueio dos hemisférios encefálicos é o mais importante, do ponto de vista da saúde consciencial, e deve ser priorizado pelos consciencioterapeutas nas abordagens. A cabeça da concin é a sede do cérebro, paracérebro e mentalsoma, além de conter os chacras mais importantes – megachacralidade. '''Paracirurgiologia.''' Não é incomum perceber abordagem paracirúrgica da equipe extrafísica, com realização de procedimentos mais profundos, específicos e, por vezes, utilização de paraparelhos e parainstrumentos. Nesses casos, é interessante o consciencioterapeuta avaliar a necessidade de pararresguardo. '''Desassediologia.''' A influência de assediadores deve ser sempre investigada pelo consciencioterapeuta durante a aplicação da técnica devido à descompensação chacral frequentemente estar associada a assédios, eventualmente crônicos. '''Paratecnologia.''' A técnica em questão descreve o procedimento básico e geral de energização chacral. São, no entanto, infinitas as possibilidades de abordagens energéticas dos chacras de modo mais específico, aos moldes da técnica da energização do cardiochacra.  +
Técnica da Energodiálise +'''Indicaciologia.''' Frequentemente aplicada em casos intensos de intoxicação ou estagnação energéticas, inclusive aqueles já cronificados. De modo usual o procedimento é realizado a partir da inspiração simultânea de ambos os consciencioterapeutas, os quais aplicam a técnica em sintonia, mesmo sem terem planejado previamente ou conversado entre si, explicitando o bom nível de entrosamento entre a dupla de atendimentos e os paraconsciencioterapeutas. '''Objetivologia.''' Objetiva reestabelecer a reequilíbrio energossomático relativo do assistido, favorecendo à homeostase holossomática. '''Procedimentologia.''' ''Solicitar'' ao evoluciente recostar na poltrona, permanecendo em repouso para facilitar o relaxamento e a semidescoincidência dos veículos de manifestação consciencial. ''Posicionarem-se'' 1 dos consciencioterapeutas na cabeceira e o outro aos pés do evoluciente, exteriorizando e absorvendo as energias simultaneamente, criando circuito fechado contínuo envolvendo o assistido. ''Encerrar'' o procedimento ao paraperceber a restauração do reequilíbrio ou fluxo energossomático. '''Experimentologia.''' Consciencioterapeutas relatam a sensação de exteriorização e absorção de energias pelo corono e plantochacras, porém enquanto um absorve pela região da cabeça e exterioriza pelos pés, o outro faz de modo inverso, absorve pelos pés e exterioriza pela cabeça. O fluxo energético unidirecional forma circuito fechado, percorrendo de modo continuado os energossomas do consciencioterapeuta, evoluciente, segundo consciencioterapeuta, novamente evoluciente e assim sucessivamente. Existe a variante da técnica para aplicação com apenas um consciencioterapeuta, neste caso formando-se geralmente o fluxo energético entre coronochacras e plantonchacras do assistido e assistente. '''Parafisiologia.''' A analogia com o processo de diálise é devido às trocas energéticas e função dos consciencioterapeutas na condição de filtros bioenergéticos: recebem a energia com padrão patológico, realizam a depuração e devolvem-na em estado mais hígido visando a compensação energossomática do evoluciente, ou reestabelecimento do movimento parafisiológico de homeostase holossomática. É consequência dos efeitos desintoxicantes após energodesbloqueios e limpeza de energias gravitantes. '''Paraconsciencioterapeuticologia.''' O procedimento, descrito de modo didático, é fundamentado nas experiências dos consciencioterapeutas e constitui técnica com alto grau de participação da equipe extrafísica, tanto na indicação quanto na execução. Na maioria dos casos, os assistentes não exteriorizam nem absorvem intencionalmente, mas permanecem em condição de passividade alerta, integrando-se ao fluxo energético já estabelecido pela equipe extrafísica de amparadores do processo e às paratecnologias específicas. '''Parassemiologia.''' Por meio de assimilação energética simpática, o consciencioterapeuta percebe em si as descompensações energéticas e repercussões holossomáticas experienciadas pelo evoluciente, ajudando no paradiagnóstico inicial e, no decorrer da técnica, na observação da melhora. O acoplamento energético profundo, a descoincidência e a soltura energossomática inerentes ao procedimento, muitas vezes desencadeiam outros fenômenos anímico-parapsíquicos, tanto para o consciencioterapeuta quanto para o evoluciente. '''Desassediologia.''' A aplicação da energodiálise promove também assistências a consciexes e desassédios, de acordo com a demanda necessária do momento.  +
Técnica da Energoterapia Parapsíquica +'''Indicaciologia.''' É especialmente indicada diante da necessidade de abordagem energética mais profunda ou impactante para o evoluciente, todavia é procedimento frequente durante as práticas da energoterapia, tendo em vista a natureza interdimensional da assistência consciencioterápica. '''Objetivologia.''' De modo geral, a intervenção energética conjunta dos consciencioterapeutas intrafísico e extrafísico tem o objetivo de potencializar a assistência promovida ao evoluciente. '''Procedimentologia.''' Colocar-se em passividade ativa, predispondo-se ao transe parapsíquico com objetivo de aumentar o entrosamento com o coterapeuta extrafísico. Manter o foco mental na heterajuda ao evoluciente. Exteriorizar as próprias energias, potencializadas pelo acoplamento com a equipex. Manter as palmas das mãos direcionadas para o evoluciente e, caso perceba a necessidade, movimentá-las em sincronia às paramãos e parabraços do amparador. '''Experimentologia.''' Nos primeiros momentos da técnica, o consciencioterapeuta, por vezes, percebe a aproximação da consciex amparadora e fazendo o parencaixe sobre os ombros e braços do energizador, arofundando o acoplamento entre os 2 holossomas. As energizações são percebidas fluindo através e a partir de si próprio. É comum receber a paraorientação de direcionar as mãos para energização de chacra ou órgão específico, ou já se perceber fazendo o movimento involuntariamente. '''Parafisiologia.''' A afinidade entre a consciex amparadora e o consciencioterapeuta facilita o entrosamento parapsíquico de ambos nas abordagens a favor do evoluciente. Durante a técnica da energização parapsíquica, ocorre a descoincidência dos veículos conscienciais do energizador intrafísico, em estado de semipossessão benigna. '''Evitaciologia.''' Importante o consciencioterapeuta, atuante na condição de sensitivo ou intermediário parapsíquico nesta técnica, manter a autopensenidade sadia, sem devaneios, evitando temas estranhos ou negativos à transmissão energética. Há de se atentar para o momento ideal de finalização da energização, de modo a não interromper inadvertidamente o fluxo energético em pleno andamento. Daí o valor da sinalética energoparapsíquica desenvolvida do consciencioterapeuta. '''Discernimentologia.''' Apesar das similaridades experimentais com a técnica da energização a 3, esta se diferencia da técnica da energoterapia parapsíquica pela condição de haver 3 energizadores. Nesse outro procedimento, 1 dos consciencioterapeutas, projetado conscientemente, é energizado pelo amparador extrafísico e exterioriza para o colega em estado de vigília física, e este, por sua vez, transmite todo esse fluxo energético para o evoluciente.  +
Técnica da Entrevista de Agendamento Consciencioterápico +'''Indicaciologia.''' A entrevista de agendamento é pré-requisito para a realização de todas as modalidades de atendimentos consciencioterápicos. '''Taxologia.''' Pode ocorrer presencialmente, por telefone ou videoconferência, sendo aplicável para os atendimentos presenciais, assessorias e grupos autoconsciencioterápicos ''online.'' '''Objetivologia.''' O principal objetivo do procedimento é favorecer a conexão do evoluciente com o holopensene da consciencioterapia, a partir dos esclarecimentos de dúvidas e sobre a dinâmica dos atendimentos e do levantamento de dados prioritários para anamnese inicial. '''Procedimentologia.''' ''Estabelecer rapport'' com o evoluciente, por meio de instalação de campo de acolhimento e interconfiança. ''Esclarecer,'' inicialmente, sobre como será realizada a entrevista, distinguindo-a do atendimento consciencioterápico. ''Enfatizar'' ou ''fornecer'' informações básicas acerca do paradigma consciencial, da OIC e da consciencioterapia. ''Preencher, complementar, atualizar'' os dados cadastrais e formulário de anamnese inicial junto ao evoluciente. ''Prestar'' informações e ''reforçar'' as consignas presentes no ''termo de consentimento consciencioterápico.'' '''Parafisiologia.''' A técnica funciona para conectar o evoluciente com o fluxo consciencioterápico e minimizar a pressão extrafísica pré-atendimento. Ao ser acolhido pelos agendadores, o evoluciente obtém as informações fundamentais sobre o processo de atendimento consciencioterápico. '''Exemplologia.''' Deste modo, são alinhadas expectativas e suprimidas eventuais fantasias sobre a consciencioterapia, esclarecidas dúvidas sobre o procedimento nos casos de faltas à sessão e de pagamentos, e informadas da possibilidade de participação nas dinâmicas parapsíquicas da OIC. '''Requisitologia.''' O evoluciente é orientado previamente, por meio eletrônico, acerca dos procedimentos necessários para a entrevista, tais como: estar em local isolado e tranquilo, onde possa ter privacidade; estar disponível minutos antes do horário agendado e ter em mãos nome de medicamentos utilizados, quando for o caso. Tal conduta visa à otimização da entrevista e à parassegurança, evitando, por exemplo, intrusões assediadoras e acidentes de percurso, devido a evocações e autexposição de dados pessoais. '''Casuisticologia.''' No caso de o agendador perceber risco para o evoluciente decorrente da possibilidade da quebra de parassegurança, o procedimento de profilaxia adotado é o interrompimento imediato da entrevista. Posteriormente serão remarcados nova data e horário, conforme o protocolo. Exemplo no qual se interrompe o atendimento ocorre quando o evoluciente encontra-se dirigindo automóvel ao ser contatado para a entrevista. '''Demandologia.''' Pode ocorrer de o evoluciente querer compartilhar questões que o afligem, cabendo ao agendador reconduzir a entrevista, sugerindo-lhe registrar a demanda e direcioná-la exclusivamente aos consciencioterapeutas durante o atendimento. '''Desassediologia.''' Ao agendador cabe a instalação antecipada de campo energético assistencial no local onde realizará a entrevista, preferencialmente em sala específica da OIC, estabelecendo acoplamento com a equipe extrafísica de paragendadores para atuar junto ao evoluciente, visando ao heterodesassédio. Após a entrevista, é imprescindível realizar manobras energéticas de parassepsia do ambiente, desassimilação e manutenção do sigilo pensênico. '''Efeitologia.''' A assistência feita a partir da realização de entrevistas de agendamento proporciona ao agendador o contato frequente com a equipex, favorecendo, dentre outros, o desenvolvimento do autoparapsiquismo e o mapeamento de sinalética energética parapsíquica pessoal. Observa-se, com regularidade, o evoluciente sair da entrevista com nível de lucidez ampliado, menos ansioso, mais motivado e autoconfiante para o início dos atendimentos. '''Evitaciologia.''' O agendador deve evitar entrevista de improviso, sem planejamento ou preparação pessoal do ambiente intrafísico e extrafísico. O cumprimento da escala de horários dos agendadores para a realização das entrevistas é conduta otimizadora no trabalho de revezamento da equipin-equipex, para garantir a manutenção do fluxo de desassédio do agendamento ainda em andamento.  +
Técnica da Esnobação Paraterapêutica +'''Indicaciologia.''' Indicada em casos de autocorrupção, em especial quando se normaliza ou banaliza a própria patologia. A abordagen é especialmente útil com os evolucientes orgulhosos, vaidosos ou preocupados com a ''performance'' e imagem pública. '''Objetivologia.''' Objetiva esclarecer o assistido quanto aos autoenganos, ajudando-o a aumentar a autopercepção e autocrítica. '''Procedimentologia.''' O consciencioterapeuta, valendo-se da autoridade moral construída pela teática, de modo franco, ''esclarece'' o evoluciente quanto à existência de comportamento ou forma de funcionar mais avançada – verpon. ''Explicita'' não compactuar com a conduta anticosmoética, esnobando a escolha do evoluciente: ''não faço parte disso..., isso é muito primário..., me inclua fora dessa!'' '''Experimentologia.''' Tentando normalizar a própria patologia, por vezes, o evoluciente utiliza expressões do tipo: ''isso todo mundo faz,'' inclusive tentando envolver o própria consciencioterapeuta no seu contexto anticosmoético. Este último, por sua vez, posiciona-se de modo firme deixando claro o não acumpliciamento com incoerências, irracionalidades e corrupções alheias, para isso, frequentemente, utiliza do bom humor e da irreverência. '''Parafisiologia.''' O posicionamento do consciencioterapeuta causa choque momentâneo ao evoluciente, podendo gerar movimento de revisão das próprias crenças e apriorismos e reflexão sobre opção mais saudável evolutivamente. Provoca também, frequentemente, indignação, ''mexendo com os brios'' do assistido, podendo motivá-lo a melhorar. Permite ao consciencioterapeuta o posicionamento antiacumpliciamento evitando a interprisão grupocármica. '''Evitaciologia.''' O bom humor nesse caso é utilizado enquanto recurso para ajudar na conexão com o evoluciente, porém não deve ser confundido com falta de seriedade ou leviandade. '''Discernimentologia.''' A esnobação consciencioterápica é recurso da impactoterapia, o qual é fundamentado na cosmoética destrutiva e sustentado pela autoverbação do consciencioterapeuta, com objetivo de realizar a tares. Não é esnobação reativa ou manifestação jactante, e o menosprezo é direcionado ao comportamento nosográfico, não havendo patopensenidade em relação ao assistido.  +
Técnica da Explicitação dos Trafores +'''Indicaciologia.''' Indicada quando há baixa autopercepção do traço-força (trafor) ou reconhecimento ainda teórico de sua existência, sem autaplicação intencional prática rotineira; na existência de banalização dos trafores ou das conquistas evolutivas, e outras condições de autocorrupção na assunção dos talentos pessoais; nos casos de distorção autoperceptiva a menor, por exemplo quando há trafarismo, baixa autoestima, autoconceito negativo, falta de autoconfiança, autodepreciação e autovitimização. '''Objetivologia.''' Objetiva ajudar o evoluciente a ampliar a autopercepção e autocognição quanto aos próprios talentos e forças, e a fomentar as assunções e emprego cosmoéticos destes. '''Procedimentologia.''' ''Explicitar'' o trafor do evoluciente, aos moldes de hipótese diagnóstica. ''Exemplificar'' a existência do traço fundamendados em fatos e parafatos evidenciados ao longo da consciencioterapia. ''Promover'' a interlocução sobre os atributos, fundamentado nas vivências do evoluciente, com objetivo de ampliar-lhe a percepção da importância, potencial assistencial, efeitos e benefícios existenciais do trafor relacionados à autoproéxis. '''Experimentologia.''' A escolha do talento ocioso ou subestimado a ser destacado é feita de acordo com o momento autoconsciencioterápico do evoluciente, ou seja, é a ferramenta necessária no momento para realizar o autenfrentamento. '''Parafisiologia.''' O funcionamento da técnica pode ser explicado, de modo didático, de acordo com 3 efeitos principais passíveis de ocorrer durante a aplicação: o impactoterápico, em decorrência da exposição direta das evidências sinalizadoras do trafor, ocasionando ''choque de realidade'' ou ''chamada à responsabilidade'' ao evoluciente ainda tímido ou não posicionado quanto ao próprio talento; o esclarecedor, tarístico, por meio da exposição sistemática da casuística, contribuindo para o desenvolvimento do autoconhecimento e autodesassédio sobre o tema; o motivador, energizador e fortalecedor, decorrente da autapropriação do trafor. '''Requisitologia.''' Esse recurso é comumente aplicado quando há certo nível de conhecimento ou suspeita por parte do evoluciente sobre a existência do trafor, podendo ainda não o ter delimitado ou nominado. Isso ocorre frequentemente quando há autocorruções e distorções autoperceptivas. No caso de o evoluciente desconhecer totalmente a hipótese do autotrafor, normalmente se favorece da técnica da análise parafactual, na qual o consciencioterapeuta auxilia-o a construir o autodiagnóstico, questionando, por exemplo, qual capacidade ou talento foi responsável por determinada conquista. '''Evitaciologia.''' Deve ser aplicada com precaução em quadros de autovitimização ou afins, quando ainda prepondera o processo de manipulação, com o indivíduo colocando-se em condição de inferioridade para angariar atenção, elogios e energias, aos moldes de artifício de vampirização. '''Interaciologia.''' No momento da alta, geralmente durante o balanço consciencioterápico, aplica-se a ''técnica do encerramento traforista,'' notadamente em com função paraprofilática e quando ainda é relevante de fixação pelo evoluciente da autopercepção dos próprios traços-força para os atenfrentamentos à porvir. '''Homeostaticologia.''' A assunção de trafor e o respectivo emprego lúcido e técnico enquanto instrumento de autorrenovação é uma das mais importantes conquistas da consciência, fortalecendo a autoconfiança e desenvolvendo a autossuficiência evolutiva.  +
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