Técnica da Ação Trafaricida

De Dicionário Terminológico Multilíngue de Consciencioterapia Clínica
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Técnica da Ação Trafaricida.

Procedimento destinado à elaboração inicial ou acompanhamento técnico de sustentação da autoprescrição, em 10 ações específicas, para eliminar o autotrafar.

Especialidade-chave: Autoprescriciologia.

Sinonimologia:

1. Técnica da autodesconstrução trafaricida. 2. Técnica da anulação dos autotrafares. 3. Técnica da metaprescrição trafaricida.

Poliglotologia:

Anglofonia: elimination action of the weaktrait technique.

Francofonia: technique d’action d’élimination des traits fardeaux.

Germanofonia: Technik der Tat der Eliminierung des schwachen Wesenszug, f.

Hispanofonia: técnica de la acción trafaricida.

Consciencioterapeuticologia

Complementum: Indicaciologia. A técnica é indicada, strictu sensu, aos casos de autodesorganização na confecção, execução ou manutenção das prescrições autoconsciencioterápicas e, lato sensu, a todos os interessados em aprimorar a organização dos autenfrentamentos.

Objetivologia. O objetivo da técnica é facilitar o detalhamento da autossuperação de trafares a partir das nuanças personalíssimas do evoluciente, passível de emprego na elaboração inicial ou no acompanhamento metaprescritivo facilitador da cosmovisão analítica autoterapêutica.

Procedimentologia. Registrar as experiências anteriores favoráveis ou facilitadoras de acertos evolutivos. Assinalar situações prévias desfavoráveis ou propiciadoras de erros, equívocos ou omissões. Descrever o aprendizado haurido na heterobservação de sucesssos e fracassos alheios, em contextos assemelhados. Atentar às idiossincrasias pessoais no cumprimento da autoprescrição planejada. Enumerar trafores passíveis de atuação enquanto propulsores da reversão do autopertúrbio. Listar autotrafares sujeitos a funcionar na qualidade de dificultadores da autocura. Determinar o prazo inicial para os esforços de autenfrentamento. Estabelecer a assiduidade ideal da aplicação da autoprescrição. Mapear as oportunidades interassistenciais frente à recin planejada. Conjecturar sobre o autoprognóstico e a perspectiva futura do padrão de sanidade pessoal ao final da autossuperação.

Experimentologia. A escrita de autexperiências similares favoráveis e a previsão de agentes favorecedores de acertos, ao modo de talentos naturais, inclinações, destreza, linhas de abertura e facilidades pessoais no desempenho da autoprescrição, intensificam a eficácia da autorremissão do trafar. Importa, também, o registro de contextos análogos desfavoráveis já vivenciados, e de possíveis dificuldades para o estabelecimento e sustentação da prescrição, aos moldes de incapacidades pessoais, ignorâncias, ruídos, contrafluxos e pedágios evolutivos.

Evitaciologia. É recomendado reverificar, de modo constante, segundo evidenciado por fatos e parafatos, a ótima duração da autoprescrição na completude dos esforços paraterapêuticos, a evitar, deste modo, o autengano de pseudocura decorrente da pressa superficializadora de recins.

Parassemiologia. Sinal característico é a inquietação aversiva à autocognição, ou autocogniciofobia, manifesta em autopensenes aflitivos diante da iminente confrontação com a autorrealidade desconfortável, neste caso o trafar ainda persistente e carente de esforços adicionais de autocura.

Trafarologia. A manutenção realística e desassombrada do índex de traços-fardo pessoais limitadores do potencial de recin, a evitar de modo lúcido e autoconsciente as polarizações parapatológicas da banalização dos autodiagnósticos ou da autovitimização, demonstra a acuidade preventiva da consciência quanto aos limites da automaturidade.

Traforologia. O atilamento quanto ao acervo de traços-força de impulsionamento da recin, rechaçando as ciladas patológicas do cabotinismo autengrandecedor ou da humildade autodepreciativa, sinaliza a autoconscientização quanto às forças motrizes pessoais.

Autossuperaciologia. Neste caso, importa também avaliar a assiduidade ideal dos esforços de autenfrentamento, modulando a repetição paciente da tarefa de implementação da autopensenidade homeostática para a fixação do melhor de si, até a verificação clara da autocura derradeira. Autocuras são, essencialmente, relativas e merecedoras de testagem em diferentes contextos de desafios evolutivos.

Pesquisologia. Ferramenta adicional de anulação de trafares é a heterobservação criteriosa do aprendizado pelos erros e acertos de outras consciências frente a contextos evolutivos similares, compondo o valioso aprendizado vicário autoprescritivo.

Autoconsciencioterapeuticologia. Recin é antagonizar o autotemperamento imaturo. O autenfrentamento consciencioterápico é passível de gerar, naturalmente, certo nível de incômodo fisiológico pelo abandono de padrões patopensênicos egoisticamente confortáveis. Desta forma, importa, ao paraterapeuta de si mesmo, atentar-se às singularidades pessoais, para não impor dificuldades adicionais desnecessárias à autocura: o temperamento, o jeitão, a personalidade e o estilo pessoal a ditar as nuanças da autossuperação.

Interassistenciologia. A Consciencioterapeuticologia oportuniza aos intermissivistas atuarem na condição de minipeça interassistencial mais eficaz, ao reduzir as demandas deslocadas do egão. Destacada medida para convergir tal objetivo é o de inventariar as oportunidades interassistenciais implícitas da recin almejada. Deste modo, a ação íntima de mudança para melhor do evoluciente beneficia não apenas a si mesmo, mas também às consciências do entorno. Ou seja, a autoconsciencioterapia em benefício da saúde da coletividade.

Prognosticologia. O cálculo realístico quanto à perspectiva futura do padrão de sanidade e holomaturidade pessoal, a refletir a pressuposição da autorrealidade vindoura ao término da autossuperação, é agente de solidez pela fundamentação lógica das atividades prescritivas.

Exemplologia. Vale ressaltar a condição de o procedimento aqui listado e detalhado ser passível de aplicação adicional em outros exemplos de autolistagens, na condição de boa prática basilar do processo autoconsciencioterápico, a partir das pertinentes ressalvas e adaptações metodológicas: a potencialização de trafores, o diagnóstico de valores pessoais ou a elaboração do código pessoal de cosmoética, dentre outros.

Requisitologia. Esta técnica é passível de aplicação irrestrita, não sendo observadas, até o presente momento, contraindicações ou pré-requisitos excludentes.

Holoprescriciologia

Remissiologia: 1. Autoprescrição consciencioterapêutica (Autoprescriciologia). 2. Inteligência autoconsciencioterápica (Autoconsciencioterapeuticologia). 3. Técnica autoconsciencioterápica (Autoconsciencioterapeuticologia). 4. Técnica da identificação de pseudoganhos (Autodiagnosticologia). 5. Técnica do acid test (Paraterapeuticologia). 6. Temperamento (Parafisiologia). 7. Trafar nosológico funcional (Parassemiologia).

Bibliografia Específica: 1. Almeida, Marco; Ação Trafaricida; Inquietação Aversiva Autocogniciofóbica; verbetes; In: Vieira, Waldo; Org.; Enciclopédia da Conscienciologia; apres. Coordenação da ENCYCLOSSAPIENS; revisores Equipe de Revisores da ENCYCLOSSAPIENS; 25 Vols.; 23.178 p.; Vols 2 e 16; 1.112 citações; 11 cronologias; 33 E-mails; 206.055 enus.; 602 especialidades; 1 foto; glos. 4.580 termos (verbetes); 701 microbiografias; 270 tabs.; 702 verbetógrafos; 28 websites; 670 filmes; 54 videografias; 1.087 webgrafias; 13.896 refs.; 9ª Ed. rev. e aum.; Associação Internacional de Enciclopediologia Conscienciológica (ENCYCLOSSAPIENS); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2018; ISBN 978-85-8477-118-9; páginas 171 a 175 e 12.696 a 12.701.

Anexos: Media:17._Técnica_da_Ação_Trafaricida.pdf