Property:Complementum

De Dicionário Terminológico Multilíngue de Consciencioterapia Clínica
Ir para: navegação, pesquisa

Esta é uma propriedade do tipo Text.


Páginas que utilizam a propriedade "Complementum"

Exibindo 25 páginas que utilizam esta propriedade.

(25 anteriores) (próximos 25)

C

Conflito de Valores +'''Paraetiologia.''' Há conflito de valores quando no processo decisório a conscin se depara com opções distintas e valores contraditórios, inconciliáveis, criando impasse para a definição do caminho a seguir e, muitas vezes, sofrimento íntimo. '''Paraxiologia.''' O conjunto de valores da consciência, ou código de valores pessoais, possui certa ordem hierárquica de acordo com o nível de relevância. Dessa maneira, os valores no topo da lista têm mais peso nos momentos de decisão. '''Decidologia.''' No entanto, em determinados contextos, a ordenação das prioridades pode não estar clara e haver valores com pesos similares, ou ocorrerem influências externas complexificando o processo decisório. '''Exemplologia.''' Exemplo das influências são os valores grupais ou coletivos que interferem e são conflitantes com os valores individuais, sejam eles familiares, profissionais, religiosos ou culturais. Quando um valor é idealizado, ou seja, considerado prioridade, porém aindade modo teórico, também é um fator de conflitos com os valores vivenciados, ou valores reais. '''Reciclologia.''' Na reciclagem de valores existenciais, advém a integração, pela vontade, de prioridades mais avançadas ao código pessoal. Esse movimento, regularmente desencadeia conflitos de valores, em especial quando a consciência ainda não compreende com profundidade a importância do neovalor, vislumbrando apenas em parte os benefícios evolutivos associados, consequentemente não fica totalmente posicionada quanto à necessidade da mudança. O apego a valores obsoletos, fundamentados em irracionalidades e pseudoganhos, também é fator causal de conflitos durante a reciclagem. '''Parafisiopatologia.''' O conflito entre interesses concorrentes cria dilema íntimo e tem potencial de monopolizar a pensenidade da conscin. Quando cronicificada, dá origem à condição patológica denominada dúvida mortificante, frequentemente associada a monoideísmos, auto e heterassédios. O conflito envolve desequilíbrio intraconsciencial e holossomático e sofrimento, precipitando crises conscienciais. '''Homeostaticologia.''' A crise resultante pode ser homeostática, quando faz a opção pelo valor evolutivo. Nesse caso, o evoluciente tira proveito da desestruturação momentânea para reestruturação íntima mais saudável, dando a ''volta por cima.'' '''Parapatologia.''' Quando a escolha é pelo valor patológico ou anacrônico, a crise consequente é antievolutiva, caracterizando processo patológico, entrópico e desgastante para o evoluciente. Ao abrir mão do que sabe ser melhor para si, a consciência está sendo autocorrupta, condição nesse caso denominada especificamente autocorrupção de valores. '''Prognosticologia.''' O conflito sustentado, além dos efeitos obnubilantes, redutores do autodiscernimento, tem impacto negativo na autestima e autoconfiança da conscin. A opção pelo valor anacrônico reforça automimeses e estagnações, favorecendo desvios de proéxis e minidissidências. '''Parassemiologia.''' Preocupação excessiva, sensação de impotência, frustração, abatimento, retração e defasagem energéticas, temor, irritação e desassossego são alguns sintomas do conflito de valores. Porém, essa sintomatologia ainda constitui agrupamento genérico, representando apenas as repercussões superficiais ou, metaforicamente, ''a ponta do iceberg.'' O diagnóstico mais específico pode ser feito analisando as causas ou elementos constituintes das lutas íntimas do evoluciente, ou seja, os valores conflitantes. '''Casuisticologia.''' É frequente, por exemplo, o evoluciente apresentar a demanda explícita durante os atendimentos de dificuldade de desenvolvimento do parapsiquismo, apesar dos autesforços. Ao analisar a situação pelo viés axiológico, não incomumente diagnostica-se o conflito dessa nova necessidade com valores anacrônicos e intrafisicalizados, incompatíveis com a autoconscientização multidimensional. '''Paraterapeuticologia.''' Inicialmente, o consciencioterapeuta auxilia o evoluciente em conflito na desintoxicação e desassédio. É comum a presença de assediadores interferindo na tomada de decisão por meio de reforço do holopensene patológico, retroalimentação das inseguranças e amplificação da dramatização. Na sequência, a terapêutica é ajudar na ampliação da cosmovisão da situação e compreensão do problema pelo viés do paradigma consciencial, facilitando a escolha lúcida. '''Paraprofilaxiologia.''' O conhecimento e atualização dos autovalores é profilaxia para esse conflito.  +
Congressus Subtilis +'''Paraetiologia.''' A carência sexual é a causa básica para a ocorrência do fenômeno, tanto na forma aguda e episódica quanto em casos crônicos com eventos recorrentes. Na maioria dos casos constitui heterassédio ou ataque extrafísico, simples e direto, no qual se dá a vampirização ou espoliação energética da vítima, com revitalização somente do parceiro intrusor. '''Parafisiopatologia.''' A abordagem frequentemente ocorre através de abraço efetivo, amasso extrafísico e contato íntimo. É comum a consciex realizar a autotransfiguração do psicossoma a fim de plasmar paravisual desejável ou conhecido pela vítima, aumentando as chances de sucesso do abordo do antítipo extrafísico. Acontece entre dois ou até vários parceiros mais ou menos afins. '''Parapatologia.''' Há casos de a conscin afetada passar a viver romance extra-físico patológico, priorizando o relacionamento com a consciex em detrimento de parceira ou parceiro intrafísicos, caracterizando a síndrome da ectopia afetiva. A dificuldade de se manter relacionamento afetivo-sexual prolongado, com uma conscin, é, muitas vezes, sintoma desta condição. '''Parassemiologia.''' O holopensene da promiscuidade sexual e erotopensenes, geralmente são perceptíveis. Quando detectada a ocorrência com o evoluciente de coito extrafísico, o consciencioterapeuta deve investigar a respeito da dessoma de ex-afetos e evocação destes pelo evoluciente. Não é rara a condição de assédio inconsciente da consciência dessomada à viúva ou viúvo. '''Autodiagnosticologia.''' O evoluciente comumente interpreta a experiência enquanto sonho de ato sexual ordinário. Pode provocar pesadelos, rememorações, devaneios e repercussões físicas. Há, ainda, a possibilidade da vivência parassexual, ou sua lembrança, ser confundida pela conscin com ato de violência intrafísica. '''Paraterapeuticologia.''' O corte dos pecadilhos mentais do cotidiano e das evocações patopensênicas fundamenta o autodesassédio da condição. A formação da dupla evolutiva e a normalização da vida sexual do homem e da mulher constitu-em a profilaxia e tratamento ideais. A técnica do sexo diário e da alcova blindada também são indicadas. '''Autodesassediologia.''' Importante esclarecer ao evoluciente o fato da sua vontade prevalecer na ocorrência ou não dos intercursos sexuais invisíveis: se o ser intrafísico, ou até mesmo a consciex, não desejar a união parassexual, esta não se consuma, sejam quais forem as circunstâncias humanas ou injunções interdimensionais. '''Homeostaticologia.''' A promoção de ''congressus subtilis'' não patológicos, sa-dios e assistenciais, é conduta exceção, ocorrendo, esporadicamente, durante poucos minutos, pois não demonstra fundamentos consistentes capazes de perdurar por mais tempo e estabelecer padrão de melhoria evolutiva da consciência. '''Amparologia.''' O ''congressus subtilis'' sadio, entre a consciência assistida e a consciex assistente, ocorre pela iniciativa do maximecanismo interassistencial, a fim de aliviar a conscin em algum período de viagem, separação ou viuvez, de modo efêmero.  +
Consciencioterapeuta +'''Perfilologia.''' O consciencioterapeuta é a personalidade relativamente feliz e bem centrada, pesquisadora teática da Conscienciologia que, em função das paracognições hauridas no Curso Intermissivo (CI) pré-ressomático, reconhece, pacífica e racionalmente, os fundamentos evolutivos do paradigma consciencial, aplicando-o na interassistência tarística, desassediadora e paraterapêutica, notadamente aos evolucientes. '''Especialismologia.''' ''Lato sensu,'' concienciólogos veteranos, parapsíquicos, dedicados à interassistência intrafísica e interdimensional, atuam em determinados contextos enquanto consciencioterapeutas e, os próprios amparadores extrafísicos são, de modo geral, especialistas na matéria. No entanto, no âmbito da Conscienciocentrologia, os voluntários da Organização Internacional de Consciencioterapia (OIC) se distinguem pela priorização pesquisística e dos autesforços tarísticos às atividades especializadas em consciencioterapia desenvolvidas nesta IC. '''Qualificaciologia.''' No holopensene da OIC, a equipe de pré-consciencioterapeutas e consciencioterapeutas se qualifica, continuamente, no exercício da terapêutica do heterodesassédio e na autoconsciencioterapia, através dos atendimentos consciencioterápicos individuais e em grupo, bem como participando do Curso para Formação do Consciencioterapeuta (CFC) e outras atividades aplicadas à formação continuada em consciencioterapia, a exemplo dos debates consciencioterápicos, estudo de casos paraclínicos e dinâmicas parapsíquicas com este materpense. '''Requisitologia.''' Na OIC, considera-se ainda enquanto pré-requisito básico para atuação paraclínica a formação acadêmica em algum dos 2 cursos superiores da área da saúde: Psicologia ou Medicina. Apesar de o consciencioterapeuta não atuar nestas profissões pela IC, tal precondição visa assegurar, ao menos, grau elementar de experiência do pré-consciencioterapeuta no holopensene da assistência terapêutica e de qualificação pessoal mínima para o atendimento aos evolucientes. '''Exemplarismologia.''' Análogo à condição de qualquer conscin líder dedicada à tares, há inevitáveis papéis sociais e parassociais inerentes à função de consciencioterapeuta. Até as condutas deste, referentes à sua vida privada, por exemplo na comunidade conscienciológica, são vinculadas, de modo positivo ou não, à imagem da IC. Importa considerar também o valor desassediador da autoridade cosmoética frente às consciexes, tanto diante dos amparadores extrafísicos, mas sobretudo perante os assediadores dos assistidos. '''Experimentologia.''' Na vida cotidiana, dentro e fora dos ambientes formais da assistência consciencioterápica, o consciencioterapeuta deve procura manter nível de coerência entre os esclarecimentos que realiza e as próprias manifestações, onde quer que esteja. Esta conduta leva, com o tempo e as autexperimentações, à assunção da posição de epicentro do heterodesassédio e de minipeça interassistencial durante as 24 horas do dia. '''Recinologia.''' A principal incumbência assistencial dos consciencioterapeutas é auxiliar, com o máximo de autoconsciencialidade, sem hipnoses, repressões, inculcações, dependências nem transferências, a reciclagem existencial dos evolucientes, com o intuito de os mesmos curarem a si próprios pela recin. Nesta dupla interassistencial consciencioterapeuta-evoluciente, o primeiro é o doador policármico, a princípio, mais lúcido e menos doente; o segundo, o receptor, o evoluciente em processo de reciclagem intraconsciencial, em tese, menos lúcido e mais doente. '''Tenepessologia.''' As práticas diárias da tenepes robustecem os heterodesassédios realizados pelos consciencioterapeutas, funcionando, ora ao modo de antessala do atendimento, ora como sessão complementar, no pós-atendimento consciencioterápico. Análogo às tarefas dos tenepessistas, a atividade de consciencioterapeuta não é independente, sendo a parte humana, mais intrafísica, dos trabalhos de equipex assistencial. Tal concepção realista da função é fundamental para a manutenção da conexão e da atuação sinérgica com os amparadores coterapeutas. '''Paraclinologia.''' O trabalho consciencioterápico é essencialmente em equipe, por isso, o individualismo do assistente neste contexto torna-se disfuncional. Além da referida atuação sinégica com a equipex, na OIC, por exemplo, os atendimentos são realizados, como conduta-padrão, por dupla de consciencioterapeutas, exigindo-lhes também sinergia entre si. As equipes, intra e extrafísica, interatuam em prol dos evolucientes em diferentes contextos, nas reunioes paraclínicas, dinâmicas parapsíquicas e em outras atividades grupais, ao modo do Curso de Imersão Projecioterápica. '''Energoterapeuticologia.''' As assimilações e desassimilações energéticas cotidianas fundamentam as abordagens consciencioterápicas. Tal habilidade delimita o fôlego desassediador do consciencioterapeuta ou a sua capacidade de manutenção da própria saúde consciencial no envolvimento com as parapatologias dos assistidos. Além do domínio do estado vibracional, o trafor da discrição, empregado tecnicamente, por meio do sigilo pensênico, é fundamental nesse sentido. '''Parapercepciologia.''' Só podemos doar o que temos, em tal premissa está o valor consciencioterápico da erudição tarísitica e do nível do desenvolvimento do parapsiquismo do terapeuta consciencial. Os procedimentos parassemiológicos e paraterapêuticos, atividades-chave dos consciencioterapeutas, são fundamentados na Parapercepciologia. Demandam as abordagens multivariadas com as ECs, desde a assim, desassim e a conexão com os amparadores coterapeutas, até a vivência de parafenômenos mais avançados, ao modo da leitura da holosfera, a megateleparassemiologia e a heterorretrocognição, entre outros, ainda que no universo do extrapolacionismo parapsíquico. '''Evitaciologia.''' Às conscins interessadas em atuar na condição de consciencioterapeutas pela OIC, vale lembrar que a consciencioterapia fundamenta-se no paradigma consciencial. Recomenda-se, primeiramente, avaliar o autoparadigma e, se for o caso, sanar os eventuais conflitos e dúvidas mortificadoras em relação a qualquer aspecto do ''Corpus'' da Conscienciologia.  +
Consciencioterapeuta Preceptor +'''Historiologia.''' A história do preceptorado em consciencioterapia se inicia formalmente com a primeira edição do Curso para Formação do Consciencioterapeuta em 2000. Porém, ''lato sensu,'' está presente desde o início da consciencioterapia clínica, com o movimento natural de os consciencioterapeutas mais experientes assistirem ou orientarem os menos experientes. Na atualidade (Ano-base: 2021), a preceptoria constitui função específica do consciencioterapeuta na instituição, aos moldes de especialização. '''Objetivologia.''' O objetivo da função é esclarecer, ensinar, orientar, supervisionar e contribuir para o desassédio do voluntário durante todo o seu processo formativo na OIC, além do acompanhamento interassistencial pós formação. O preceptor cria e epicentra atividades de desenvolvimento pessoal e técnico em Consciencioterapeuticologia, fazendo parte da área da Formação Técnica. '''Interassistenciologia.''' Para tanto, atua fundamentado pelo polinômio interassistencial acolhimento-esclarecimento-encaminhamento-acompanhamento. '''Perfilologia.''' Quanto ao perfil, deve ser capaz de transitar entre os papéis de docente e consciencioterapeuta com facilidade. Necessita ter conhecimento amplo de Conscienciologia, ser especialista nos conteúdos da Consciencioterapeuticologia, ter erudição tarística, parapsiquismo e comunicabilidade interassistencial. '''Parassemiologia.''' Também, com capacidade para diagnosticar os talentos e potencialidades, incluindo as singularidades e os traços fardos, impedimentos ou dificultadores para o voluntário atuar enquanto consciencioterapeuta. '''Paraterapeuticologia.''' De acordo com esse diagnóstico, aborda de modo consciencioterapêutico o voluntário, assessorando-o na autoconsciencioterapia. '''Didaticologia.''' Para o preceptor, o material didático prioritário é seu próprio laboratório consciencial de experimentações hetero e autoconsciencioterápicas, e o instrumento de ensino mais útil, o autexemplo. '''Desassediologia.''' O autoposicionamento quanto à consciencioterapia constitui momento proexológico crítico, e até mesmo gargalo evolutivo para muitas conscins. O preceptor ajuda o voluntário nesse desassédio. Durante o Curso para Formação do Consciencioterapeuta (CFC), por exemplo, é frequente a atuação do preceptor coordenador enquanto agente desassediador grupal e, por vezes, institucional. '''Amparalogia.''' Do ponto de vista da Interassistenciologia, o preceptor é o amparador intrafísico do voluntário, assistindo-o durante todo o processo formativo, de modo mais ostensivo durante o Curso para Formação do Consciencioterapeuta. '''Retrocogniciologia.''' Pelo viés da Intermissiologia, funciona enquanto agente retrocognitor, ajudando na recuperação de ''cons'' do Curso Intermissivo. '''Holopensenenologia.''' Segundo a bioenergética, devido ao holopensene pessoal consciencioterápico, atua na condição de conscin atratora de consciências afins à consciencioterapia, não raramente funcionando aos moldes de senha proexológica para o intermissivista. '''Conviviologia.''' Quanto à Grupologia, o preceptor é, antes de mais nada, companheiro evolutivo do consciencioterapeuta em formação, tendo, nesta vida, oportunidade de construir vínculo interconsciencial interassistencial e amizade fraterna. '''Intermissiologia.''' Pela abordagem seriexológica, conforme o princípio do autorrevezamento consciencial, a evolução natural do consciencioterapeuta preceptor é ser, ou até mesmo ter sido, professor do Curso Intermissivo, particularmente nas disciplinas relacionadas à consciencioterapia.  +
Consciencioterapeuticologia +A partir da Principiologia, a interação do binômio saúde-doença é princípio teático da ciência Consciencioterapeuticologia. Ver Cap HSR - Complexidades da Consciencioterapia Variante em desuso para a especialidade: Consciencioterapia.  +
Consciencioterapia +'''Omniterapeuticologia.''' A consciencioterapia, a terapia da consciência, constitui interassistência avançada, priorizando o esclarecimento e a promoção do autodiscernimento do evoluciente, considerando-o de modo holossomático, multidimensional, multisserial, cosmoético e universalista, fundamentando-se na autexperimentação enquanto recurso essencial para a cura. '''Holoterapeuticologia.''' Para tanto, emprega abordagem cosmovisiológica, utilizando todos os instrumentos cosmoéticos disponíveis em prol da saúde do assistido, caracterizando a ''tudologia teática terapêutica.'' '''Verponoterapeuticologia.''' Nesse exercício de cosmossíntese, trabalha com verdades relativas de ponta, renovando-se constantemente para manter-se coerente e pertinente com o atual momento evolutivo e as demandas dos assistidos. A fonte das neoverdades é preponderantemente de origem extrafísica, sendo a consciencioterapia, a rigor, protótipo intrafísico da Paraconsciencioterapia. '''Experimentologia.''' Os consciencioterapeutas e os autoconsciencioterapeutas são os agentes responsáveis pela materialização dos neoconstructos da consciencioterapia nesta dimensão, ambos utilizando a experimentação técnica na auto e heterassistência. O consciencioterapeuta é o técnico especialista em consciencioterapia, tendo vivenciado o crescendo funcional ''evoluciente-autoconsciencioterapeuta-consciencioterapeuta.'' '''Indicaciologia.''' A consciencioterapia trata os evolucientes, ou seja, ''todos os que evoluem.'' Assim, de modo amplo, é indicada potencialmente a todas as consciências. De modo específico, o público-alvo prioritário são as conscins egressas do curso intermissivo, líderes interassistenciais da maxiproéxis grupal. '''Objetivologia.''' Objetiva prioritariamente promover a saúde holossomática e consciencial. A unidade de medida da consciencioterapia é a autocura. '''Parafisiologia.''' A consciencioterapia é sempre multidimensional, envolvendo o funcionamento conjunto e harmônico de equipex e equipin, formada pelos consciencioterapeutas, e aquela pelos paraconsciencioterapeutas e amparadores afins ao trabalho. O campo consciencioterápico é o ambiente bioenergético propiciador dessa interação, a partir adensamento da dimener aproximando as dimensões e facilitando as manifestações e intersecções entre dimensões. O evoluciente imerso nesse bolsão energético usufrui, potencialmente, dos mesmos efeitos, com possibilidade de ampliação das auto e heteroparapercepções lúcidas, incremento da autocognição e estreitamento das relações interconscienciais com a equipe e as próprias companhias extrafísicas, favorecendo auto e heterodesassédios. '''Paraclinicologia.''' Devido a necessidade da atuação interdimensional, o parapsiquismo lúcido é atributo consciencial essencial ao consciencioterapeuta, constituindo principal ferramenta de trabalho, sem a qual não é possível a prática da consciencioterapia clínica. '''Procedimentologia.''' O procedimento de funcionamento elementar da consciencioterapia assenta-se no trinômio ''paradiagnóstico-paraterapêutica-paraprofilaxia.'' '''Parassemiologia.''' A parassemiologia diz respeito à realização da investigação culminando em heterodiagnósticos embasadores do tratamento. Para tanto, são empregadas várias técnicas, sendo a principal a paranamnese consciencioterápica, fundamentada no parafenômeno do acoplamento energético. A conexão interdimensional entre conciencioterapeuta e evoluciente é, na realidade, o principal canal para as abordagens diagnósticas e terapêuticas, consistindo em manobra básica de acesso à holosfera e ao microuniverso intraconsciencial do assistido. '''Paraprognosticologia.''' Faz parte da parassemiologia a prospectiva quanto a provável evolução paraclínica do evoluciente, denominada paraprognóstico. A prognosticação consciencioterápica auxilia na condução do tratamento e na instituição de profilaxias contra recidivas ou desvios evolutivos. '''Paraterapeuticologia.''' A paraterapêutica refere-se ao tratamento em si. Conforme a proposta paradigmática incide sobre cada um dos 4 veículos da conscin, havendo abordagens preponderamente mentaissomáticas, psicossomáticas, energossomáticas e somáticas, de acordo com as necessidades do evoluciente. O paratratamento considera a consciência ''inteira,'' buscando a remissão ou alívio das doenças. Do ponto de vista parafisiológico envolve os mecanismos de pararregeneração, pararreabilitação, paracicatrização e desenvolvimento de autoimunidade consciencial. '''Autoconsciencioterapeuticologia.''' Dentro da perspectiva do binômio assistente-assitido, o principal objetivo paraterapêutico da consciencioterapia é ajudar o evoluciente a tonar-se agente da própria cura: autoterapeuta. Essa concepção fundamenta-se na premissa evolutiva de a rigor só existir a autocura, sendo a consciencioterapia a autocuroterapia. Assim, o evoluciente também vivencia o crescendo funcional evoluciente-autoconsciencioterapeuta, tomando as rédeas da própria evolução. '''Heteroconsciencioterapeuticologia.''' A heterassistência consciencioterápica, por meio da tares, realiza o desassédio consciencial, amplificando o autodiscernimento. Assim, embora caiba à consciência a decisão derradeira quanto à própria saúde, a heterajuda favorece a escolha lúcida. '''Paraprofilaxiologia.''' A consciencioterapia paraprofilática atua na prevenção, contenção, mitigação e diminuição da recorrência das patologias e parapatologias conscienciais. '''Taxologia.''' O amplo espectro de atuação da consciencioterapia permite a realização de inúmeras classificações. Quanto ao objeto assistencial, é heteroconsciencioterápica quando aplicada à autocura com ajuda de outras consciências, e autoconsciencioterápica quando produzida unicamente pela própria consciência. Em relação ao tipo de instrumentação técnica é paraclínica ou paracirúrgica. Observando-se a criticidade, é emergencial ou ambulatorial. Quando atende uma conscin é denominada individual, e grupal quando coletiva. Em relação à metodologia e procedimentalização, a consciencioterapia clínica é a realizada hoje em dia na OIC. '''Tipologia.''' Quanto à linha consciencioterápica predominantemente empregada, pode ser tipificada em projecioterápica, energoterápica, volicioterápica, paraxioterápica, imapactoterápica, dentre várias outras. O desenvolvimento de campos específicos dentro da consciencioterapia leva à criação de subespecialidades, por exemplo a Impactoterapeuticologia. '''Desassediologia.''' Independente do tipo de consciencioterapia, o mecanismo paraterapêutico principal é, em última análise, o desassédio interconsciencial. A consciencioterapia promove autodesassédios do assistido intermediando renovações pensênicas cosmoéticas, reconciliações libertárias, desfazimento de interprisões grupocármicas e reurbanizações conscienciais. '''Historiologia.''' O termo consciencioterapia foi publicado pela primeira vez em 1994 na obra 700 Experimentos da Conscienciologia, de autoria do pesquisador Waldo Vieira. Na proposição inicial indicava ser a ciência responsável pelos estudos da consciencioterapia. Com o desenvolvimento da Conscienciologia a acepção referente à ciência passou a ser designada pelo termo Consciencioterapeuticologia, e consciencioterapia a corresponder ao processo terapêutico em si.  +
Consciencioterapia Clínica +'''Objetivologia.''' A consciencioterapia clínica é uma forma estruturada de atendimento aos evolucientes com objetivo de otimizar os resultados das intervenções consciencioterápicas e o aprofundamento do evoluciente na autoconsciencioterapia. '''Metodologia.''' A prática é realizada em ambiente especializado, no ''evolutiarium,'' em sessões pontuais ou consecutivas, por meio da aplicação das múltiplas técnicas e abordagens integrantes do método paraclínico. Fundamenta-se no paradigma consciencial, considerando o evoluciente consciência integral, com atuação sinérgica de consciencioterapeutas e paraconsciencioterapeutas. '''Parafisiologia.''' As intervenções assistenciais propiciadas pela consciencioterapia clínica abarcam ampla variedade de abordagens. Neste âmbito, incluem-se as parassemiológicas, paraterapêuticas, paraprofiláticas, paracirúrgicas e as práticas do desassédio interconsciencial. Permite, por exemplo, os atendimentos emergenciais do universo da prontoconsciencioterapia, as intervenções energéticas profundas da paracirurgia e os tratamentos clínicos, propriamente ditos, nos quais o evoluciente é acompanhado e orientado no avanço e aprofundamento crescente no ciclo autoconsciencioterápico ao longo de várias sessões. '''Estruturologia.''' ''Lato sensu,'' a própria OIC pode ser considerada enquanto instituição de consciencioterapia clínica ou paraclínica, ou ainda, ambulatório interdimensional, estruturada, física e processualmente, de modo a potencializar a assistência ao evoluciente.  +
Consciencioterapia de Casal +'''Indicaciologia.''' A consciencioterapia de casal, modalidade de consciencioterapia clínica de grupo, é indicada quando há dificuldades interconscienciais e conflitos desestruturantes do relacionamento afetivo-sexual, sejam estes percebidos por ambas as conscins parceiras ou, a princípio, apenas por uma delas. Também é abordagem apropriada quando a etiologia dos problemas interconscienciais estiver predominantemente calcada nos conflitos intraconscienciais de um dos parceiros e considerar-se haver bom prognóstico para o tratamento em conjunto. '''Demandologia.''' A motivação para procura dessa modalidade consciencioterápica não difere, na essência, das demandas observadas em terapias de casal convencionais, por exemplo: frustrações quanto ao comportamento alheio, competição, carências afetivas, necessidades sexuais não atendidas, traições conjugais, agressividade verbal ou física, mágoas, discussão sobre os filhos ou alienação parental consumada. Entretanto, vale reiterar que a demanda na consciencioterapia conjugal é analisada e enfrentada com base no paradigma consciencial. '''Qualificaciologia.''' Há também parceiros buscando o tratamento tendo em vista o burilamento do duplismo cosmoético em curso ou a transição do relacionamento convencional, por vezes de vários anos e comprole, para a constituição da dupla evolutiva. '''Parassemiologia.''' Já nos primeiros atendimentos procura-se identificar a dinâmica do relacionamento, incluindo, nesta, a influência de outras consciências, ao modo da parentela, paraparentela, amigos, colegas. '''Energossemiologia.''' Procura-se ter claro, o mais breve possível, a conscin mais lúcida, cabeça energética e parapsíquica do casal, quem, inevitavelmente, terá maior liderança e responsabilidade na interassistência e nos eventuais desassédios necessários à evolução da terapêutica. A conscin cabeça energética, homem ou mulher, sempre é a parceira mais compreensiva, capaz de fazer as maiores concessões cosmoéticas e com maior potencial de autodesassedialidade. '''Holossomatologia.''' Para identificar os fatores primordiais da constituição e da manutenção do relacionamento, avaliam-se os tipos de apelo interconscienciais do casal: energético, afetivo e mentalsomático. O campo consciencioterápico favorece ao parapsíquico a determinação da natureza do vínculo holossomático atuante no momento evolutivo entre as duas conscins. '''Heterodiagnosticologia.''' São igualmente analisados pontos de conflito, dificuldades de comunicação interconsciencial, tipos de dependências, carências mútuas, expectativas irrealistas ou aprioristas, pactos anticosmoéticos, incompreensões, posições de subjugação ou submissão e categorias de intrusões heterassediadoras, de conscins e consciexes, no holopensene do casal. '''Psicossomatologia.''' Quanto a aspectos emocionais, sempre multifacetados, avalia-se a existência de mágoas, ressentimentos, hostilidades, culpabilizações, entre outras emoções negativas alimentadas pela convivência conflituosa, sobretudo as acumuladas e cronicificadas, solapando o afeto positivo, quando ainda existente, entre os parceiros. '''Traforologia.''' Além dos aspectos patológicos, é essencial identificar as conquistas, realizações e trafores da relação, bem como dos próprios indivíduos, tendo em vista serem estes fatores favoráveis à relação e motivadores de reconfiguração do relacionamento. '''Principiologia.''' De modo geral, a consciencioterapia de casal se fundamenta na aplicação dos princípios da Conscienciologia ao relacionamento afetivo-sexual, com destaque para as bases da convivialidade fraterna do par, da interassistencialidade e da afetividade madura da conscin ginossomática e androssomática. '''Dipticoterapeuticologia.''' Desta forma, mesmo para os casais que não constituem formalmente a dupla evolutiva, a vivência dos binômios diálogo-desinibição e admiração-discordância e a dos limites das concessões cosmoéticas recíprocas basilam as abordagens consciencioterapêuticas. '''Sexossomatologia.''' A sexossomática é campo prevalente de atuação do consciencioterapeuta. Nessa vertente apresenta-se técnicas da alcova blindada e o princípio da democracia da alcova, aborda-se temas sobre apetites sexuais, vivência de casal incompleto extraconjugal a menor e evocações afetivas espúrias. '''Paraterapeuticologia.''' Assim como no atendimento individual, diferentes linhas paraterapêuticas são adotadas conforme as demandas e as particularidades do casal. Por exemplo, dispõe-se de técnicas da energoterapia e da projecioterapia aplicadas simultaneamente na dupla; pela paraxioterapia avaliam-se os valores e prioridades evolutivas em comum ou divergentes do casal e, pela pensenoterapia, trabalha-se com a higiene pensênica e as evocação evitáveis. Papel muito frequente dos consciencioterapeutas é atuar na mediação e na terapêutica dos inúmeros problemas de comunicação existentes entre os casais. '''Encaminhamentologia.''' Há de se identificar quando os conflitos íntimos de um dos parceiros serão trabalhados de maneria mais produtiva na consciencioterapia individual, podendo esta, ou não, ocorrer em paralelo ao atendimento de casal. Por exemplo, quando determinado autassédio abarca outros campos ou domínios da vida do evoluciente, sendo os conflitos do relacionamento apenas outro sintoma da parapatologia; ao observar que as demandas intraconscienciais de um dos parceiros tendem a monopolizar os atendimentos, sem que a presença do outro parceiro traga maiores contribuições, ou até mesmo gere algum tipo de limitação da heterexposição e aprofundamento das abordagens. '''Priorizaciologia.''' A existência de prole, principalmente se ainda pequenos e com maior grau de dependência parental, é fator prioritário a ser considerado nas ponderações sobre as deliberações relativas ao funcionamento do casal. As concessões mútuas para a manutenção da saúde do relacionamento devem considerar não apenas os interesses individuais dos parceiros, mas prioritariamente as necessidades mesológicas e psicológicas dos filhos, conscins ainda em franco processo de desenvolvimento da própria personalidade humana, condição muito influenciada pela vivência em holopensene de harmonia familiar. '''Grupocarmologia.''' Quando as divergências quanto ao cuidado e ao relacionamento com os filhos estão na base dos conflitos do casal, deve-se avaliar os benefícios da participação destes na consciencioterapia, a qual passará a ser familiar, objetivando a convivialidade sadia do grupo. '''Evitaciologia.''' Os consciencioterapeutas devem evitar tomar partido de um dos evolucientes, não se colocando contra quem considera estar mais doente nem se acumpliciando com eventuais posturas anticosmoéticas desta ou qualquer conscin. Deve-se ainda evitar induzir ou direcionar os evolucientes para resolverem o conflito conforme eventual opinião pessoal sobre o que considera mais adequado para o casal, primando pelo respeito ao livre-arbítrio alheio. Nesse sentido, a continuidade ou dissolução do casal é decisão que deve partir das conscins atendidas, preferencialmente estando elas em comum acordo. Para isso, deve-se ater aos fatos e parafatos trazidos à tona durante o atendimento e respeitar a decisão de cada evoluciente quando confrontado diante da realidade. '''Posicionamentologia.''' Enquanto conduta padrão, os consciencioterapeutas não se colocam a favor ou contra a continuidade da relação afetivo-sexual, sendo esta decisão exclusiva do casal ou, por vezes, de um dos parceiros. No entanto, em casos críticos de violência e risco de vida de um dos parceiros ou da prole, prevalece o princípio dos males o menor, com posicionamento cosmoético, desassediador e antiacumpliciador do assistente.  +
Consciencioterapia de Grupo +'''Indicaciologia.''' Indicada como complemento à modalidade individual, especialmente para o evoluciente ter vivências e paravivências consciencioterápicas no âmbito grupal ou da Conviviologia. A depender do tipo de grupo consciencioterapêutico, além desta, há outras indicações específicas, por exemplo quando a demanda do evoluciente tem relação maior com o tema central da atividade, notadamente nos casos da consciencioterapia grupal temática, ou puder se beneficiar da assistência desassediadora ocorrida em campo bioenergético grupal, a exemplo do Bioenergoterapia e do Imersão Projecioterápica. '''Objetivologia.''' O objetivo é o mesmo das outras modalidades de consciencioterapia, ou seja, o desenvolvimento da autoconsciencioterapia e do autodesassédio, com a particularidade de a atividade em si envolver mais de um evoluciente. '''Taxologia.''' Há grupos consciencioterápicos com um tema central, como o da ansiedade ou da qualificação da tenepes; com subtemas, ao modo do Grupo Avançado de Conscien¬cioterapia, abordando diferentes categorias de saúde; ou sem tema definido, como é o Imersão Projecioterápica. '''Instrumentariologia.''' Em geral, nas consciencioterapias de grupo são disponibilizados materiais de apoio aos evolucientes participantes, como apostilas, verbetes, artigos conscienciológicos, questionários e testes. '''Parafisiologia.''' Especificidades da interação grupal são igualmente diferenciais desta modalidade. Pode-se citar como benefícios: a troca entre os evolucientes a partir da experiência pessoal ou autoridade moral sobre o assunto; o compartilhamento de problemas pessoais oportunizando a ampliação da compreensão e soluções conjuntas; a evidenciação dos autotrafares e autotrafores para o grupo; a confirmação pelo olhar do outro das autossuperações ou mesmo das autocorrupções; a ampliação do senso de pertencimento ao perceber outras conscins com problemas semelhantes; e a constatação do papel grupocármico pessoal. '''Experimentologia.''' O caráter educativo da experiência em grupo é outra vantagem. O evoluciente aprende pela observação de modelos e beneficia-se da experiência motivadora de acompanhar e atestar o ciclo autoconsciencioterápico vivenciado pelos colegas. A relação grupal representa, especialmente, oportunidade de exercício prático e imediato da convivialidade e da interassistência. '''Energoterapeuticologia.''' Devido à concentração maior de ECs e conexões somas-energossomas, as dinâmicas bioenergéticas e projecioterápicas promovem notória intensificação do campo consciencioterápico. Essas práticas têm efeitos paraterapêuticos e desassediadores importantes, sendo frequente os próprios evolucientes relatarem fenômenos de parencaminhamento de consciexes, percepção de desassédio, limpeza e blindagens extrafísicas. '''Demandologia.''' O grupo consciencioterápico tem, por outro lado, limitações em relação à modalidade individual, notadamente para evolucientes com dificuldades de autexposição e para aqueles com problemas pessoais mais delicados ou traumáticos. A depender do número de evolucientes nem sempre é possível atender a todos com a mesma profundidade e abrangência. '''Paraprofilaxiologia.''' A consciencioterapia de grupo envolve consignas específicas quanto ao respeito nas intervenções aos colegas e ao sigilo pensênico. '''Paratecnologia.''' Há abordagens heteroconsciencioterápicas específicas para grupos, a exemplo da ''técnica da mediação do feedback interevolucientes,'' e outras igualmente empregadas na modalidade de atendimentos individuais. '''Paraterapeuticologia.''' O foco paraterapêutico dos grupos consciencioterápicos é a necessidade prioritária do momento evolutivo levada pelos participantes. Tal conduta baseia-se no príncipio cosmoético dos fatos e parafatos orientarem as abordagens consciencioterápicas. '''Evitaciologia.''' No entanto, no cômputo geral, o atendimento às necessidades individuais não deve prevalecer sobre as necessidades do grupo, condição que exige dos consciencioterapeutas a avaliação contínua do percentual sadio da participação de cada evoluciente, evitando-se a monopolização de uns e omissão de outros. '''Grupodesassediologia.''' Deve-se atentar para os mecanismos de defesas dos grupos, especialmente naqueles de maior duração, por exemplo os acumpliciamentos tácitos, motins de subgrupos ou contrafuxos incitados, em geral, pelas consciexes assediadoras. '''Evitaciologia.''' Outros mecanismos de desvios a serem evitadodos para garantir o aprofundamento da autoconsciencioterapia são as esquivas ao tema principal, as brincadeiras deslocadas para aliviar a tensão, a qual é necessária em certos contextos desassediadores, a monopolização da palavra e abordagens manipulativas. '''Discernimentologia.''' A consciencioterapia de grupo se distingue da psicoterapia de grupo por ser fundamentada no paradigma consciencial, considerando, por exemplo, a realidade holossomática dos evolucientes, as interações interdimensionais entre conscins e consciexes, além das abordagens energéticas, parapsíquicas e tarísticas. Também se distingue de cursos ministrados pelas ICs, cujo foco é a Reeducaciologia. '''Historiologia.''' O ''Autoprofilaxia através da Autoconsciencioterapia na Prática'' foi a primeira experiência de consciencioterapia de grupo realizada pela OIC, iniciada no ano de 2001.  +
Conscin Casca-grossa Bioenergética +'''Historiologia.''' O termo vem da expressão popular ''casca-grossa,'' referindo-se à pessoa pouco sensível, dura, por vezes rude, simplória ou matuta. Assim, o casca-grossa bioenergético ou parapsíquico é a personalidade restrita à realidade física densa e concreta, alheia às realidades multidimensionais mais sutis e analfabeta quanto às bioenergias e aos fenômenos parapsíquicos. '''Paraetiologia.''' A causa da falta de conhecimento teático das próprias energias, na maioria dos casos, é materialismo, levando ao autorrestringimento consciencial e intrafisicalização. A natureza específica do materialismo, no entanto, varia de consciência para consciência, podendo tanto ter componente de fixação patológica a alguma realidade ou ideologia intrafísica de aversão à extrafisicalidade. '''Casuisticologia.''' Assim, tem-se os exemplos da conscin supersticiosa, com medo de consciexes; da concin pesquisadora da ciência convencional, eletronótica, não admitindo a hipótese da multidimensionalidade; da conscin fanática religiosa, avessa a qualquer fenômeno conflitante com os autodogmas. '''Parapsiquismologia.''' O estado advém, em última análise, da falta de desenvolvimento parapsíquico ou por desvios anticosmoéticos na sua aplicação ao longo da seriéxis, levando a autestagnações e dificuldades de resgatar a auto-herança parapsíquica. '''Parafisiopatologia.''' A condição é caracteristicamente associada à baixa autopara¬percepção e rigidez holochacral – insesibilidade e inflexibilidade. A falta de percepção quanto às trocas energéticas e a falta de desassimilação lúcida podem desencadear bloqueios e intoxicações energéticos, muitas vezes crônicos. '''Energossomatologia.''' Existem observações de o casca-grossa energético apresentar dificuldade para assimilar o fluxo das energias – passando por seu organismo sem ser aproveitado –, similar à falta de parametabolização do energossoma. Esse mecanismo pode ser responsável pela capacidade de essa personalidade transitar por holopensenes patológicos mantendo relativo bem-estar, aos moldes do turista frequentando o museu de guerra, sem intercorrências ou ressacas energéticas, caracterizando a condição do doente-inciente-feliz. '''Parapatologia.''' A condição nosográfica do casca-grossa está intimamente relacionada à da conscin trancada – autorrestringimento consciencial máximo. Quando antagônicos ao parapsiquismo, podem ainda apresentar, enquanto comorbidade, a condição de patrulheiros do antiparapsiquismo e de esterilizadores de fenômenos (psi-bloqueador). '''Sindromologia.''' A conscin casca-grossa bioenergético é a personalidade diretamente relacionada à síndrome da infradotalidade energética. '''Assediologia.''' Do ponto de vista das interações com o assédio, é geralmente vítima, não sendo capaz de realizar de modo lúcido o auto ou o heterodesassédios. '''Taxologia.''' A classificação é feita de acordo com o autoposicionamento diante das energias, podendo ser inciente, ciente e fechado ou ciente e aberto à experimentação. '''Prognosticologia.''' Pela ótica da Consciecioterapeuticologia, a concin aberta e desejosa de desenvolver-se está mais propícia à heteroconsciencioterapia e a conseguir realizar a autoconsciencioterapia, tendo melhor prognóstico. O casca-grossa fechado tende à mimese e à repetição extrafísica, da última vida humana, em comunidades próximas à crosta terrestre, baratrosféricas. '''Autopercepciologia.''' O critério autodiagnóstico principal é o evoluciente não perceber as próprias energias, mesmo quando, intencionalmente, as mobiliza ou em interações energéticas com o meio. '''Parassemiologia.''' No ''evolutiarium,'' é identificado no evoluciente com pouca ou nenhuma autopercepção das abordagens ou interações com o campo energéticos, permanecendo indiferente ao acoplamento com os consciencioterapeutas e à multidimensionalidade, equipex e demais conscienciências extrafísicas. À paraperscrutação, durante o acoplamento, pode haver percepção das energias densas e estagnadas, ao modo de monobloco ou couraça energética. '''Paraterapeuticologia.''' Quando o evoluciente está aberto, a consciencioterapia pode ajuda-lo nos desbloqueios, dinamização do fluxo energético do energossoma, expansão da psicosfera, desenvolvimento da parapercepção holossomática pessoal e as energias do ambiente extrafísico. Também atua diretamente na causa do cascagrossismo, sendo trabalhados os travões, muitas vezes paragenéticos. '''Paraclinicologia.''' As técnicas energéticas e experimentações em campo são essenciais no tratamento dessa condição. A prioridade é a energização dos chacras superiores para desbloqueio cortical e, por esse motivo, destaca-se a manobra do arco voltaico. O consciencioterapeuta deve manter o trabalho energético, mesmo quando o evoluciente não der ''feedback ''ou este seja negativo, e atento em relação às expectativas pessoais deslocadas de melhora súbita do assistido. '''Interassistenciologia.''' Segundo a Holomaturologia, a orientação geral é a de o epicentro energético ainda inexperiente evitar o acoplamento áurico com conscin hostil às energias ou com o apedeuta bioenergético, por exigir muito mais esforço para assins e desassins. No entanto, o acoplamento com consciências casca-grossas, mesmo as antagônicas, faz parte do dia a dia do consciencioterapeuta. '''Autossuperaciologia.''' Os indicadores de autossuperação do cascagrossismo são os níveis de desenvolvimento da autoperceção energética e energossomática e a capacidade de interagir lucidamente com a multidimensionalidade. A prática diária para domínio das manobras energéticas básicas e identificação de sinaléticas parapsíquicas pessoal deve ser utilizadas enquanto estratégia de manutenção de autossuperação da condição de conscin trancada ou casca-grossa energeticamente.  +
Conscin Derrubadora de Homens +'''Incidenciologia.''' A mulher derrubadora de homens desperta, por onde passa, o interesse sexual e, não raro, possui séquito de conscins e consciexes servis, manipuladas e bajuladoras. Aparece em múltiplos holopensenes humanos e perturbam as conscins ao derredor: os homens, sobretudo devido à excitabilidade do sexo, e as mulheres, por exemplo, devido à inveja e ao cotoveloma. '''Parassintomatologia.''' É comum as conscins derrubadoras de homens se sentirem insatisfeitas sexualmente e não experimentarem, de modo satisfatório, o orgasmo, tendo em conta a condição de promiscuidade afetivo-sexual e o estado de auto e heterovampirização energética no qual se encontram, capitaneado por consciex assediadora e dominadora. '''Parassemiologia.''' Característica marcante destas personalidades é o forte holopensene de sedução sexochacral anticosmoético. Não é incomum a evoluciente em tal condição tentar seduzir, a partir das energias do sexochacra, os próprios consciencioterapeutas, os quais, por sua vez, devem atentar para o ocorrido e acionar as devidas autodefesas energéticas. A ocorrência parapatológica deve ser considerada na composição da paranamnese da evoluciente. Tais casos sempre envolvem a atuação de consciexes assediadoras, vampirizadoras das energias da conscin sedutora, e de conscins e consciexes que se deixam enredar pelas energias sexochacrais aliciantes. '''Interprisiologia.''' Quando a ''femme fatale,'' ou a mulher fatal, adentra no holopensene de família alheia, enquanto pivô de distúrbio grupal, gera longa série de consequências patológicas, comumente arruinando em definitivo a harmonia familiar. Tal ocorrência é relatada em muitos contextos e níveis sociais, acarretando a interprisão grupocármica. '''Paraterapeuticologia.''' A terapêutica para essas conscins demanda a autoconscientização quanto a anticosmoética da condição de promiscuidade na qual se encontra, seja pela relação com múltiplos parceiros sexuais, seja pelo uso das energias sexochacrais para manipular e dominar outras consciências. A noção dos efeitos danosos das interferências pessoais espúrias na vida afetiva-sexual alheia e no holopensene de casais e famílias é outro fator de auxílio na autoconscientização quanto aos males da doença consciencial. '''Desassediologia.''' O deslindamento dos processos extrafísicos relacionados à parapatologia envolvendo consciexes vampirizadoras, ao modo de vivências nosográficas de ''congressus subtilis,'' curras extrafísicas, predação sexual extrafísica e orgasmos frustros, tende a criar impacto desassediador na conscin, quando esta não é amoral. '''Paraclinicologia.''' Durante o período da consciencioterapia clínica destes casos, observa-se os esforços dos amparadores extrafísicos de auxiliar as evolucientes a obterem algum nível de lucidez extrafísica, em projeções conscientes e semiconscientes, para que percebam a condição de parapromiscuidade na qual se encontram e, com isso, decidam fazer a recin. '''Discernimentologia.''' Nem todas as mulheres ''sexys'' são derrubadoras de homens. Entretanto, tendo em vista a ação da lei do retorno na Seriexologia, não se pode descartar a hipótese de a conscin de ginossoma muito ''sexy,'' mesmo quando já em busca da recin, estar vivenciando, na atual vida humana, a provação da beleza e, desta forma, consequentes problemas de convívio, decorrente de seduções, de modo espontâneo e inconsciente, até mesmo com parentes apresentando pedofilia intramuros. '''Paraprofilaxiologia.''' Em termos profiláticos, recomenda-se à mulher ''sexy'' viver com discrição e ser mais séria nos propósitos pessoais, a fim de minimizar os pertúrbios sociais à sua volta.  +
Conscin Esponja Bioenergética +'''Paraetiologia.''' A causa básica da condição de absorvedora indiscriminada é a falta de domínio energético, mais especificamente quanto à prática do binômio assim-desassim, associada à postura íntima aberta e receptiva as energias alheias. '''Holomaturologia.''' Muitas consciências experenciam essa condição no início do desenvolvimento parapsíquico, quando se abrem para interagir energeticamente com o meio, mas não sabem realizar a autassepsia energética. '''Parafisiopatologia.''' A conscin esponja aborve e muitas vezes retém as energias dos locais e pessoas com quem tem contato. O acúmulo de energias alheias, frequentemente de padrão patológico ou incompatível, desequilibra o energossoma, podendo gerar bloqueios, intoxicações e outros distúrbios, e, por fim, repercute nos demais veículos conscienciais. '''Autassediologia.''' A atitude devassada energeticamente, sem barreiras ou defesas, funciona enquanto chamariz energético extrafísico, atraindo consciências ávidas por energia. Esse fato explica a defasagem e as ressacas energéticas decorrentes de vampirizações e assédio extrafisico. '''Holopensenologia.''' A falta de autopercepção e autocrítica quanto à própria pensenenidade contribui para essa condição. Os pensamentos inapropriados quanto ao conteúdo, momento ou local funcionam enquanto evocações espúrias, criando vínculos energéticos deletérios. Ao mesmo tempo, os monoideísmos fixam o padrão energético patológico, dificultando a desassimilação. '''Assimilaciologia.''' A assimilação energética tem como caracterísitica a interiorização de emoções, sentimentos, ideias e sensações de outras consciências. A assimilação lúcida e técnica é seguida de desassimilação ou expurgo das energias antipáticas. Quando isso não acontece a conscin permanece sob o efeito da assim. '''Autoinvestigaciologia.''' A conscin assimiladora inconciente recorrente apresenta instabilidade nas manifestações conscienciais, variando de acordo com a natureza, quantidade e qualidade das energias absorvidas de diferentes pessoas e ambientes. Há, então, labilidade emocional com mudanças abruptas de humor e episódios agudos de emocionalismo. Malestar físico e fadiga, sem causa aparente, também são descritos. Mudança repentina do conteúdo da pensenidade, com ideias mais comumente negativas, sem justificativa. A irritabilidade também é geralmente observada. Quando a conscin esponja é ectoplasta, os efeitos holossomáticos e as repercussões interconcienciais podem ser pontencializados. '''Parassemiologia.''' Na parainspeção da psicosfera o consciencioterapeuta percebe o evoluciente aberto, muitas vezes com baixa autoparapercepção quanto às trocas energéticas. As intoxicações, defasagens, presença de energias gravitantes patológicas e assédio interconsciencial são inerentes ao quadro. '''Paraterapeuticologia.''' A auto e a heteroconsciencioterapias auxiliam na superação da condição por aumentarem a autopercepção, ajudarem no desenvolvimento do parapsiquismo lúcido e do domínio energético. A prática da assimilação intencional e discernida, associada à desassimilação diuturna, constitui o tratamento prioritário. '''Paraclinicologia.''' As técnicas energoterápicas e projecioterápicas, tais como o arco volatico e a energodiálise, são usadas para restabelecer a homeostase holossomática do evoluciente. A escolha da técnica depende do perfil do assistido, grau de intoxicação dentre outros fatores. O estado vibracional, a checagem holossomática e outras técnicas de autodesenvolvimento energossomático e higiene consciencial são prescritas conjuntamente. Energoparapatologia. Pelo viés da energossomática, a conscin esponja é o intoxicado crônico vivenciando o paracontágio recorrente. '''Cosmoeticologia.''' A condição explicita a falta de autolimites cosmoéticos quanto à saúde e pessoal e nas interações interconscienciais. Quando a conscin passa a ter lucidez da própria condição, mas não age para sanála, caracteriza-se autocorrupção. '''Interassistenciologia.''' Segundo a Assistenciologia, a conscin esponja bioenergética é a assistida, a isca humana inconsciente incapaz de realizar o autodesassédio técnico. '''Prognosticologia.''' A cronificação pode levar a estado análogo à síndrome de ''burn out'' pela defasagem energética sustentada. Hipotetisa-se poder evoluir, em casos mais graves, para a síndrome do exaurimento energético. '''Sindromologia.''' Ainda do ponto de vista sindrômico, a concin esponja está incluída na síndrome da infradotalidade energética, pois está aquém dos potenciais pessoais.  +
Controle de Presença do Evoluciente +É preenchido inicialmente pelo agendador, com os dados do evoluciente, nome e número do registro e dados do atendimento: tipo, número, data, dia da semana e horário. No final do atendimento propriamente dito, o consciencioterapeuta preenche os campos de identificação dos terapeutas, tempo de duração, presença de consciencioterapeuta observador e ocorrências, tais como atraso, alta, falta, suspensão e desistência e solicita o visto do evoluciente referente aquela sessão. Posteriormente, o agendador complementa o formulário incluindo o número do recibo, seu nome e se haver continuidade nos atendimentos, já inclui os dados da próxima sessão.  +
Coronochacra +'''Paranatomologia.''' Voltado para cima, ao modo de uma coroa, razão de ser do nome coronochacra. Esse chacra permite a expansão da consciência e a liberação do mentalsoma do paracérebro do psicossoma. Devido a esta relação importante com o mentalsoma e o paracérebro, ultrapassa as funções usuais dos biovórtices, não sendo considerado por alguns, a rigor, somente um chacra. Tem relação estreita com o paracorpo do discernimento, com a glândula pineal, a racionalidade, os sentimentos mais elevados, a serenidade, o equilíbrio consciencial, as maturidades orgânica, psicológica e consciencial – com a holomaturidade da conscin. '''Holomaturologia.''' A ativação do coronochacra se dá em decorrência do trabalho de despertamento energético gradual feito nos outros chacras, especialmente no fronto¬chacra. '''Parassemiologia.''' A conscin com o coronochacra mais ativo demonstra melhor nível de desenvoltura energética, estando mais preparada para ser acoplador energético, condição importante a ser conquistada pelo consciencioterapeuta. '''Mentalsomatologia.''' O trabalho parapsíquico com bases intelectuais, exige o uso das energias do coronochacra e o predomínio do mentalsoma, ou dos atributos conscienciais. A predominância das energias do coronochacra no energossoma é o padrão das consciências mais evoluídas: fazem do coronochacra o próprio holochacra. '''Parapatologia.''' Os bloqueios coronochacrais podem estar relacionados com a carência intelectual crônica, preguiça mental, pouca utilização dos atributos mentaissomáticos. Para funcionar plenamente, os outros chacras devem estar em homeostase, sem carências biológicas. A saciedade sexual evita as regressões patológicas do animal humano, quando a ''pré-kundalini'' monopoliza o coronochacra. '''Paraclinicologia.''' O acoplamento cabeça a cabeça ou coronochacra a coronochacra é abordagem consciencioterápica rotineira durante os atendimentos. '''Paraterapêuticologia.''' O consciencioterapeuta prioriza a energização dos chacras encefálicos do evoluciente para o desassédio, aumento da lucidez e expansão da consciência. Ao energizar na região da cabeça, a condição geral do assistido melhora, mesmo não sendo o distúrbio prioritariamente encefálico.  +
Corpus da Consciencioterapeuticologia +'''Paracienciologia.''' Constitui o agregado de todos os princípios, enunciandos, conceitos, ideias, métodos, técnicas, pesquisas e dados desenvolvidos, observados e registrados, até o momento, nesta dimensão, sobre a Heteroconsciencioterapeuticologia e a Autoconsciencioterapeuticologia. Está em constante expansão com a proposição de neoverpons, além do ''Zeitgeist.'' '''Experimentologia.''' A implementação prática desse corpus de conhecimento permite à conscin vivenciar os preceitos de saúde consciencial mais avançados no atual momento evolutivo do planeta, ampliando a compreensão e a cosmovisão sobre o processo de autocura. '''Paraconsciencioterapeuticologia.''' A origem da consciencioterapia é extrafísica. O desenvolvimento do corpo de conhecimento da consciencioterapia no intrafísico deriva dos esforços das conscins, notadamente dos evolucientes, auto e heteroconsciencioterapeutas, em experienciar e registrar as auto e heteropesquisas, incluindo o conhecimento adquirido nos cursos intermissivos. '''Lexicoterapeuticologia.''' A compilação do corpus da Consciencioterapeuticologia é o objetivo principal deste dicionário, contribuindo dessa maneira, para a materialização da consciencioterapia nesta dimensão.  +
Credor Grupocármico +'''Autoinvestigaciologia.''' A investigação sobre os possíveis credores grupocármicos inicia-se na identificação dos holopensenes pessoal, familiar e profissional, do padrão dos relacionamentos conflituosos, dos autassédios e situações em que a conscin se percebe sendo mais demandada ou cobrada pelas companhias. '''Autevoluciologia.''' A identificação dos credores explicita para si mesmo comparsas e vítimas ao longo do processo evolutivo, possibilitando autodiagnósticos de desvios e ações anticosmoéticas, ectopias afetivas e valores retrógrados. '''Elencologia.''' Ao analisar o perfil dos credores, é importante ponderar a modalidade dos débitos, pois podem indicar grupos, etnias, gêneros, holopensenes específicos com os quais se tem maior ou menor interprisão grupocármica. '''Autenfrentamentologia.''' O reconhecimento destes permite atuar no gargalo do processo evolutivo pessoal, uma vez que revela as raízes da interprisão e dos autassédios. '''Autodesassediologia.''' A assunção dos débitos grupocármicos e a elaboração da lista de credores evolutivos possibilita o ressarcimento evolutivo através da reciclagem intraconsciencial e da assistência tarística aos credores, promovendo o autodessassédio. '''Autossuperaciologia.''' A renovação dos valores pessoais e a superação das ectopias afetivas promove dissidências ideológicas e afetivas lúcidas, lvando à renovação evolutiva e à mudança do papel de comparsa-algoz para interassistente. '''Desassediologia.''' Consciencioterapeutas e evolucientes, por vezes, têm a parapercepção de paracredores presentes em momentos críticos do atendimento, notadamente quando acessado o nó górdio do assistido. '''Paratecnologia.''' A tenepes, a projeção consciencial assistencial lúcida e as gescons escritas auxiliam na recomposição evolutiva junto aos credores grupocármicos, respectivamente nos níveis energossomático, psicossomático e mentalsomático. '''Proexologia.''' A assistência interconsciencial aos credores grupocármicos faz parte de cláusula pétrea da proéxis dos intermissivistas. '''Pré-Intermissiologia.''' O mais inteligente para o trabalho eficaz da interassistencialidade, objetivando as tarefas da Pré-Intermissiologia, é iniciar a assistência aos supostos credores mais recentes ou mais óbvios, até chegar aos mais remotos e mais ignorados, independentemente do tamanho dos débitos grupocármicos. '''Grafoconsciencioterapeuticologia.''' As consciências com quem se tem contato mais próximo de algum modo nesta vida intrafísica, em tese, merecem ser inseridos no livro dos credores pessoal. Este, quando em reduzido número, evidencia minilucidez evolutiva e ingratidão da conscin.  +
Cunha Mental +'''Parafisiopatologia.''' Pelo viés da Parafisiopatologia, para ocorrer a fixação da cunha mental é necessária a contrapartida pensênica do assediado: patopensenes ou nosopensenes funcionando enquanto conectores, receptáculos, atratores do pensene invasor, exemplificando a máxima consciencioterápica de todo assédio começar em autassédio. '''Paraetiologia.''' Em relação ao holopensene pessoal a conscin é totipotente e ao se permitir influenciar por xenopenses patológicos, demostra ignorância ou autocorrupção quanto às conexões parapsíquicas. A falta de higiene e autovigilância contínua da autopensenidade são condições predisponentes para inserção de cunhas mentais. A impressão de familiaridade com os intrusopensenes, a normose enquanto fenômeno social, as mesologias e os holopensenes obnubiladores também favorecem a fixação da pensenidade assediadora. '''Taxologia.''' Os xenopensenes têm relação direta com os retropensenes, as intrusões mnemônicas e as paramnésias. Quando são cunhas mentais classificam-se em agudas, caracterizando assédio pontual, e crônicas, quando o assédio é repetido ou fixado. Constituem-se em condições distintas, com paraprognósticos e tratamento diferenciados. '''Parassemiologia.''' O consciencioterapeuta deve identificar, durante os atendimentos, a existência e o padrão das cunhas mentais do evoluciente para ajudá-lo no autodesassédio. '''Paraterapeuticologia.''' Inúmeras técnicas prescritivas de desassédio direto ou indireto podem ser aplicadas. Quando possível, o ideal é trabalhar em campo o mecanismo de assédio, ajudando o evoluciente a perceber o momento da intrusão, diagnosticar as repercussões pensênicas e holossomáticas e, por fim, realizar o autodesassédio. '''Homeostaticologia.''' A expressão cunha mental é geralmente utilizada no sentido patológico, porém os xenopensenes podem ser positivos, negativos ou ambivalente, de acordo com a qualidade e intencionalidade da pensenidade e nível da interação interdimensional. '''Conscienciometrologia.''' A unidade de medida do assédio interconsciencial, segundo a Conscienciometrologia, é a cunha mental negativa, ou xenopensene patológico.  +
Curso para Formação do Consciencioterapeuta (CFC) +'''Desenvolvimentologia.''' O curso faz parte da formação do consciencioterapeuta, constituindo pedra fundamental no processo de desenvolvimento e momento chave para o voluntário da OIC, pois é quando se prepara para a função de consciencioterapeuta na OIC. '''Objetivologia.''' O objetivo do CFC é auxiliar o candidato, do ponto de vista educativo e paraterapêutico, por meio da autexperimentação de verpons e neoverpons auto e heteroconsciencioterápicas, a estar apto para tornar-se consciencioterapeuta. '''Historiologia.''' A primeira edição do Curso para Formação de Consciencioterapeutas (CFC) ocorreu em 2000. Desde então houve 17 turmas e 56 participantes (Ano-base: 2020). O modelo compacto e intensivo, ministrado em aulas teáticas durante o período médio de 4 meses, foi criado com a intenção de favorecer a imersão na consciencioterapia. '''Requisitologia.''' Para ser admitido no CFC, o candidato a consciencioterapeuta deve ter recebido alta dos atendimentos consciencioterápicos realizados para esse objetivo, estar liberado pela equipe da formação técnica e cumprir todos os pré-requisitos inerentes ao voluntariado: ser graduado em Medicina ou Psicologia, professor de Conscienciologia com experiência em sala de aula e praticante da tenepes e voluntário da OIC há pelo menos 6 meses. '''Procedimentologia.''' Durante o curso, o candidato participa de várias atividades integradas e escalonadas de acordo com a fase de aprendizado ou momento autoconsciencioterápico. Para isso, são oferecidos cursos, dinâmicas de grupo, aulas teóricas, experimentações práticas, treinamentos específicos, dinâmicas parapsíquicas, laboratórios, observações de atendimentos, reuniões clínicas, debates, discussões de casos e atendimentos individuais periódicos. Recebe, ainda, treinamento e supervisão quanto à grafoconsciencioterapia. Ao término, os concluintes são avaliados pelos consciencioterapeutas da formação técnica quanto à performance e capacidade de assumir a função de consciencioterapeuta. Nos casos de parecer afirmativo, são liberados para começarem a atuar, passando a fazerem parte do corpo de consciencioterapeutas à disposição da Área Consciencioterápica, a fim de serem escalados para os atendimentos e outras atividades da consciencioterapia. '''Experimentologia.''' A postura ideal para participação no curso é o candidato assumir-se consciencioterapeuta, de modo e em tempo integrais, aos moldes do proposto nas técnicas do meganível da autoconsciência e da neoconcepção autoconsciencial. '''Docenciologia.''' As atividades são sempre ministradas por pelo menos 2 consciencioterapeutas, sendo um deles pertencente à área da Formação Técnica da OIC. O coordenador do CFC é o consciencioterapeuta responsável geral pelo planejamento e execução do curso e pela supervisão dos candidatos. '''Parafisiologia.''' Quanto ao mecanismo de funcionamento, o CFC pode ser considerado consciencioterapia grupal, na qual os candidatos são os evolucientes e os preceptores atuam enquanto consciencioterapeutas. Essa dinâmica permite ao candidato treinar o revezamento ágil entre os papéis de assistente e assistido, algumas vezes sendo ajudado em sua autoconsciencioterapia e em outras assistindo os colegas. Esse procedimento denomina-se ''técnica do paradoxo assistente-assistido'' e constitui uma das bases do processo educativo terapêutico do CFC. '''Grupologia.''' A metodologia de grupo favorece também a criação de vínculo entre os participantes intra e extrafísicos, a formação de equipe de trabalho e a autopercepção enquanto minipeça do maximecanismo interassistencial. '''Gesconologia.''' Durante o CFC o candidato deve escrever um artigo sobre o tema de sua escolha, fundamentado no aprofundamento da autoconsciencioterapia ali transcorrido. Esse recurso é denominado técnica da gescon autoconsciencioterápica e, nesse caso especificamente, visa a comprovar a compreensão e capacidade do pré-consciencioterapeuta em realizar o ciclo autoconsciencioterápico, suas particularidades e técnicas. Ao mesmo tempo, oportuniza o desenvolvimento da retribuição interassistencial, a partir da autexposição do labcon pessoal. A apresentação da gescon faz parte da avaliação final do candidato, aos moldes de trabalho de conclusão de curso. Após ser liberado, o agora consciencioterapeuta apresenta publicamente o seu trabalho, por meio de publicação em revista e palestra. '''Autoconsciencioterapeuticologia.''' O aprofundamento na autoconsciencioterapia visa a aparar as arestas finais em relação a impedimentos ou dificultadores para exercer a função de consciencioterapeuta. Também permite ao candidato desenvolver a expertise no método, capacitando-o para ajudar outros autoconsciencioterapeutas. A autossuperação de traço ou dificuldade potencializa a autoridade moral e força presencial pelo exemplarismo. '''Intermissiologia.''' Pelo viés seriexológico, o CFC tem função retrocognitiva, pois diversos candidatos relembram do curso intermissivo, muitas vezes com conteúdo específico em consciencioterapia. Assim, a rigor, o CFC constitui método de recuperação de ''cons'' e ''megacons,'' ativando e criando neossinapses no cérebro atual do intermissivista. '''Posicionamentologia.''' Do ponto de vista proexológico, constitui ponto crítico no qual o pré-consciencioterapeuta vivencia a realidade da consciencioterapia enquanto assistido e assistente e, com essa experimentação, posicionar-se quanto a querer ou não ser consciencioterapeuta. '''Desassediologia.''' Não infrequentemente constitui gargalo evolutivo para o candidato, demandando ampliação da autossustentabilidade bioenergética e tara parapsíquica para a realização do auto e heterodesassédios necessários à virada. '''Amparologia.''' Embora o CFC possa caracterizar-se, para muitos, enquanto momento de maior esforço evolutivo para realização de acertos e desassédios, aos moldes do experimentado nos 6 primeiros meses de tenepes, é também ocasião de maxiamparabilidade, sendo essencial a conexão com o amparo de função específico o curso.  +
Cérebro +'''Anatomiologia.''' O cérebro é a porção superior do encéfalo seguida inferiormente pela medula espinhal para compor o sistema nervoso central. Este eixo somático mediano, protegido pelo crânio e vértebras, originou-se do desenvolvimento embrionário do tubo neural, com o encéfalo ficando na extremidade superior e a medula na extremidade oposta. '''Encefalologia.''' Os textos conscienciológicos, para fins didáticos, usam o termo cérebro também para designar o encéfalo e vice-versa. No entanto, anatomicamente, cérebro, cerebelo e tronco encefálico são partes do todo encefálico. '''Fisiologia.''' Apesar de ocupar 2% do corpo, o cérebro consome, em repouso, 20% da energia corporal, sendo megassugador energético. Para manter-se ativo e homeostático, precisa de oxigênio, sono e nutrientes em correta medida, assegurando, assim, metabolismo eficiente à geração de energia. Em suma, o cérebro é usina destiladora da essência multimilenar transmitida pelo paracérebro, consumindo energia na conversão de dados do extrafísico para o intrafísico. '''Neuroniologia.''' O neurônio é a unidade funcional do sistema nervoso. Pesquisas indicam haver em torno de 100 bilhões de neurônios formando o cérebro. Cada célula faz 1000 outras ligações, totalizando cerca de 10 trilhões de conexões interneuronais, substrato celular da heterogeneidade de personalidades, reações e temperamentos existentes na espécie humana. '''Citologia.''' A neuroglia é a matriz extraneuronal constituída por vários tipos celulares. Tem a função de cercar os neurônios e mantê-los no lugar, fornecer nutrientes e oxigênio, destruir patógenos e remover células mortas. Sustentam a neuroplasticidade, mecanismo de adaptação do sistema nervoso às alterações do ambiente, buscando as melhores respostas ao padrão variável de estímulos estressores. Ao garantir arquitetura cerebral homeostática e renovada, garantem a eficiente formação de neossinapses, sempre que o meio exigir. Daí a íntima relação com a reciclagem intraconsciencial. '''Verponologia.''' Apesar dos avanços da ciência convencional, a mente permanece obscura quanto a detalhes na origem e função. Há a ideia de a mente ser o produto emergente dos processos do cérebro. Outros a enxergam como elemento maior, com poder de controlar todo o organismo. Pela Conscienciologia, a consciência é o próprio objeto de pesquisa e está além da mente. '''Parafisiologia.''' Subentende-se o cérebro ao modo de motor do soma, decodificador sofisticado de informações vindas da consciência, passando pelo mentalsoma, paracérebro e energossoma até alcançar a dimensão intrafísica. Modula impulsos elétricos para manter tais conexões com veículos sutis do holossoma e com os demais sistemas somáticos. Essa sistematicidade interdimensional faculta fenômenos parapsíquicos e interassistenciais por meio da neuroectoplasmia. '''Ectoplasmologia.''' O neuroectoplasma é proveniente da região encefálica, tanto de neurônios quanto da neuróglia. É exudato energético, semimaterial e de característica viscosa, com propriedades químicas similares aos componentes intracelulares orgânicos. É geralmente emanado de parapsíquico ectoplasta durante transes mediúnicos. Relaciona-se aos chacras superiores e à intelectualidade, apresentando componentes do parapsiquismo mentalsomático. '''Parafisiopatologia.''' Mais grave que as patologias cerebrais evidenciadas em exames laboratoriais e de imagem, encontram-se as lavagens cerebrais e subcerebrais, sutis, disseminadas e culturalmente legitimadas. Promovem conexões interneuronais balizadoras de visões de mundo e comportamentos arcaicos, conservantistas e castradores da autoproéxis. Sustentam assédios coletivos e interprisão grupocármica ao longo de vidas, causando sério adoecimento paracerebral concomitante. '''Parassemiologia.''' O consciencioterapeuta deve atentar sobre indícios de comprometimento cerebral do evoluciente, a exemplo da alteração em marcha, mobilidade e fala; do prejuízo da autonomia e sociabilidade em usuários de drogas; e do dano em memória, raciocínio lógico e funções executivas, comuns em doenças psiquiátricas e neurológicas, a exemplo das demências. A conexão interparacerebral consciencioterapeuta-amparador deve orientar maxifraternalmente o olhar avaliador para traçar prognóstico do evoluciente quanto a limites na autopesquisa, evitando, dessa forma, a iatrogenia consciencial. '''Paraterapeuticologia.''' O cérebro reflete a complexidade holossomática no intrafísico. O evoluciente, quando abordado conjuntamente pela tares e técnicas bioenergéticas, angariará neossinapses de melhoria da pensenidade, melhorando o funcionamento do todo encefálico. O consciencioterapeuta pode, por exemplo, identificar bloqueios corticais instaurados por cunhas mentais assediadoras e, juntamente com a equipex, aplicar a técnica do arco voltaico craniochacral, visando a remissão do quadro.  +

D

Demanda Consciencioterápica +'''Paraetiologia.''' Os evolucientes buscam a consciencioterapia por diversas razões, seja por sentirem algum incômodo ou malestar advindos de autassédios, trafares e mecanismos de funcionamento patológicos, causas mais frequentes, seja por almejarem acelerar a autevolução e investirem no processo de autorreciclagem, gerando as próprias crises de crescimento. '''Autoconsciencioterapeuticologia.''' O nível de clareza inicial quanto às reais necessidades varia bastante entre os evolucientes. Existem, por exemplo, aqueles que chegam para a primeira sessão já com bom nível de autodianóstico, focados em instrumentalizarem-se para o autenfrentamento. Outros percebem apenas sensação de malestar indistinta, não raro, atribuindo-a a causas periféricas ou superficiais. Há ainda aqueles com demandas heterodeterminadas, além dos que acobertam a real motivação pela busca da consciencioterapia no primeiro contato com os consciencioterapeutas, por vergonha, orgulho ou outros motivos. '''Paraclinicologia.''' Quaisquer tipos de demandas apresentadas pelos evolucientes são variáveis importantes e valorizadas no processo consciencioterápico, visto suporem ter tais necessidades e, naturalmente, terão a expectativa de resolvê-las ou tratá-las. No entanto, tais queixas iniciais nem sempre serão o foco prioritário da consciencioterapia. '''Parassemiolologia.''' De modo geral, as demandas explicitadas pelo evoluciente são o ponto de partida do processo da paranamnese consciencioterápica. É comum nessa fase inicial da parassemiologia os consciencioterapeutas procurarem comprender, através de heteroquestionamentos, mais detalhes dos fatos motivadores para buscar a heteroconsciencioterapia. '''Paratecnologia.''' A técnica do acolhimento paraterapêutico é procedimento padrão, concomitante ao levantamento das demandas, por auxiliar a estabelecer o ''rapport'' interassistencial, criar holopensene de interconfiança, favorecedor do abertismo e da autexposição autêntica do evoluciente. '''Taxologia.''' Na prática paraclínica, os consciencioterapeutas dividem as demandas coloquialmente em 3 categorias: explícitas ou trazidas pelo evoluciente como prioritárias; implícitas, ou os heterodiagnósticos iniciais dos consciencioterapeutas; e de trabalho, ou determinadas como plano consciencioterápico.  +
Desassim Profilática +'''Requisitologia.''' A função de consciencioterapeuta exige a prática profilática continuada da desassimilação simpática das energias conscienciais assimiladas em abordagens interassistenciais aos evolucientes. A deficiência dessa habilidade impede a conscin de ampliar a própria tara parapsíquica e, consequentemente, o fôlego assistencial, isso quando não regride da condição de assistente para a de conscin assistida, necessitada premente de heterodesassédio. '''Casuisticologia.''' A falta da desassim profilática é exemplificada pelo médico emocional, compadecido pelo sofrimento do paciente, assimilado com as energias alheias, contagiando-se com a patologia que intencionava tratar. '''Objetivologia.''' No universo da consciencioterapia, a desassim profilática visa a evitar os efeitos nocivos do paracontágio dos distúrbios do evoluciente, mas também prevenir que o consciencioterapeuta se torne vetor energopatológico ou retransmissor de parapatologias para os próximos assistidos do fluxo do trabalho. '''Procedimentologia.''' ''Expulsar'' da holosfera pessoal, pela impulsão da vontade, através da exteriorização energética e do estado vibracional, as energias conscienciais alheias assimiladas intencionalmente ou não. '''Experimentologia.''' Entre uma assistência energética e outra, o consciencioterapeuta pode necessitar recoincidir os veículos de manifestação ao fazer a desassim. '''Paraclinicologia.''' A metodologia da consciencioterapia clínica compreende de paratécnicas, técnicas, procedimentos e rotinas com vistas a potencializar a vivência do ''ciclo homeostático assim-desassim,'' tanto pelos evolucientes quanto consciencioterapeutas, no processo assistencial multidimensional desencadeado nos atendimentos. '''Paratecnologia.''' O campo consciencioterápico instalado no ''evolutiarium,'' e potencializado lucidamente pelos consciencioterapeutas, tem a propriedade homeostática de afastar as energias gravitantes, colaborando em algum nível para as desassins espontâneas dos presentes. Os amparadores extrafísicos auxiliam ativamente nessa parassepsia holopensênica e na desassim das conscins predispostas. '''Paratecnologia.''' Além da rotina básica da instalação de EVs profiláticos, a realização do consenso de fechamento do caso, no período pós-atendimento, é prática de grande valor em prol da desssim dos consciencioterapeutas. Conclui-se o caso, muda-se o bloco pensênico e emprega-se o sigilo pensênico, desse modo mantém-se desassimilado e evita-se evocações deslocadas. '''Parafisiologia.''' O fluxo livre e desimpedido das energias do esplenicochacra indica a facilidade da conscin, tecnicamente profissional, com as manobras onipresentes e ininterruptas de assim e desassim. As experiências continuadas de atendimentos consciencioterápicos desenvolvem, com o tempo, o mitridatismo e a imunidade consciencial do consciencioterapeuta. As pesquisas da Energossomatologia sugerem que quanto mais evoluída seja a consciência, mais intensa é sua potência energética e, consequentemente, menos esforço e tempo precisa para realizar a autodesassim. '''Paraterapeuticologia.''' Por meio de técnicas e abordagens da voliciolinoterapia, o consciencioterapeuta instrui o evoluciente a empregar a desassim pela impulsão da vontade pessoal, decodificando o conjunto de pensenes de outras consciências atuando intrusivamente sobre a autopensenidade – exopensene. '''Evitaciologia.''' O consciencioterapeuta deve sempre atentar-se para a própria higiene física, mental e consciencial, notadamente na evitação do envolvimento ectópico ou reatividade emocional aos distúrbios do evoluciente, seja pelo compadecimento desmedido ou pela aversão, pois tais condutas obstam a desassim profilática, além de deixar a conscin vulnerável energeticamente.  +
Descoincidência Vígil Patológica +'''Projeciologia.''' A consciência manifesta-se no intrafísico por meio dos 4 corpos funcionando de modo integrado. A descoincidência holossomática é o fenômeno de desencaixe ou desalinhamento de 1 ou mais paracorpos desse conjunto. Assim, toda descoincidência constitui, a rigor, fenômeno projetivo, mesmo quando o desencaixe é parcial ou incompleto. '''Taxologia.''' A descoincidência psicossomática acontece em diferentes graus, variando de mini a maxidescoincidência. A minidescoincidência é aquela na qual há desprendimento de parte do paracorpo, por exemplo o parabraço ou paracabeça, ou quando há desencaixe mínimo, tal como na exteriorização energética menor. A maxidescoincidência refere-se ao desacoplamento total do psicossoma – projeção da consciência propriamente dita. Pelo viés da consciencioterapia, o parafenômeno é classificado como sadio ou patológico. Quando o desencaixe ocorre com a conscin acordada é denominada descoincidência vígil. '''Experimentologia.''' A descoincidência vígil patológica (DVP) constitui vivência desagradável e prejudicial à consciência, estando associada geralmente a auto e heterassédio. '''Paraetiologia.''' Quanto à etiologia, a DVP pode ser desencadeada por motivos intraconscienciais ou extraconscienciais e intrafísicos ou extrafísicos. Reação emocional intensa corresponde a exemplo de causa intrínseca. A intoxicação exógena do soma por drogas e o heterassédio são exemplos de fatores etiológicos extrínsecos e, respectivamente, de origem intrafísica e extrafísica. '''Parafisiologia.''' A descoincidência de algum paracorpo favorece a manifestação mais ostensiva de atributos do veículo a partir da intrafisicalidade. No caso da descoincidência vígil, devido à predominância do psicossoma, há expansão das paraperceções, facilitação de parafenômenos em geral e percepção maior das emoções. '''Parafisiopatologia.''' No quadro patológico, no entanto, a conscin não tira proveito dessa ampliação do sensoriamento extrafísico, pois há concomitantemente rebaixamento do nível de lucidez e do discernimento devido à etiologia nosográfica e a influência de assediadores. Quanto ao mecanismo fisiopatológico, hipotetiza-se haver impedimento para a interiorização do psicossoma ou dificuldade deste se alinhar ao corpo físico. '''Parapatologia.''' A DVP prolongada foi observada em casos de distúrbios mentais graves, com sintomas psicóticos, podendo funcionar enquanto agravador da confusão mental, sendo impossível para o indivíduo discernir entre parapercepções e alucinações. '''Assediologia.''' Nesses e nos demais casos de DVP é frequente a presença de assédio extrafísico. O assédio desencadeia ou mantém o processo por meio das intrusões e bloqueios energéticos, especialmente na cabeça da vítima e a formação de cunhas mentais. As possessões interconscienciais malignas e as semipossessões, durante a vigília, são fenômenos associados à descoincidência patológica e incorporação. Nessas circunstâncias, há a dominação temporária do assediador sobre a vítima, com vampirização energética e possíveis danos ao soma – conexões cerebrais. '''Autodiagnosticologia.''' A conscin acometida dessa condição percebe a intensificação das parapercepções e da ocorrência de fenômenos energéticos e parapsíquicos. Quanto à parassintomatologia, há o efeito de balonamento, com sensação de insuflação do corpo, leveza e caminhar no vazio; impressão de estar mais alto ou em posição um pouco atrás do próprio soma e do ambiente ao redor estar expandido e mais iluminado. Os objetos parecem estar menores, mais distantes, sendo circundados por luminosidade brilhante, por vezes com perda da solidez. Na ocorrência de ectoplasmia, pode ser percebida sinalética específica, com bocejos, arrepios, contrações e outros. Ao recoincidir, é possível sentir solavanco, sensação de estômago na boca ou de pequena queda. Devido a não compreensão do fenômeno, despreparo ou ao contexto nosográfico e nocivo, muitas conscins sentem malestar, angústia ou até mesmo medo. '''Parassemiologia.''' O paradiagnóstico pode ser feito pelo acoplamento áurico ou por meio da clarividência, a qual possibilita visualizar a expansão da psicosfera. O evoluciente, por vezes, apresenta-se confuso, obnubilado ou fora do seu estado normal, relatando sintomatologia típica. É essencial a paraprospecção da presença de assédio extrafísico e a sua tipificação de modo o mais preciso possível. '''Paraterapeuticologia.''' A terapêutica é, quando possível, encerrar o episódio, eliminando os impedimentos para a coincidência. As abordagens energéticas, em especial com foco na cabeça e chacras encefálicos do evoluciente, têm primazia. Dessa maneira, o arco voltaico craniochacral é bastante utilizado, com finaldiade parassemiológica e paraterapêutica. Nos quadros de longa duração, decorrentes de alterações anatômicas e funcionais e de assédio crônico, muitas vezes a volta total à coincidência pode não ser efetiva, podendo, contudo, o evoluciente beneficiar-se de limpezas energéticas e dos desassédios possíveis. Muitos evolucientes encontram-se defasados energeticamente, sendo necessária doação extensa de energia visando a compensação holochacral. '''Paraprofilaxiologia.''' Importante ajudar o evoluciente a entender o mecanismo parapatológico envolvido no parafenômeno, determinando elementos gatilhos, fatores precipitantes, traços e atributos relacionados, e as reciclagens necessárias para evitar a reincidência. '''Paraprognosticologia.''' Do ponto de vista da Intrafisicologia, constitui momento de vulnerabilidade, sendo fator de risco para acidentes de percurso e macro-PK. Durante o atendimento, o consciencioterapeuta deve esclarecer o evoluciente sobre a gravidade da condição, objetivando serem implantadas medidas de segurança e cuidados. '''Homeostaticologia.''' A descoincidência vígil sadia prolongada é parafenômeno avançado e, quando vivenciado pela conscin, mesmo em condição de extrapolacionismo evolutivo, denota novo patamar de desenvolvimento parapsíquico. A experimentação diuturna desse estado, caracterizando evolução parabiológica do soma e irrompimento do psicossoma, faz parte da condição de semiconsciexialidade.  +
Desvio de Proéxis +'''Paraetiologia.''' O afastamento do leito da estrada proexológica tem origem em uma ou mais proexopatias do intermissivista, ou seja, disfunções conscienciais relacionadas à programação existencial, à qual não consegue se alinhar devido a algum impedimento intra ou extraconsciencial, geralmente por posicionamentos anticosmoéticos e regressivos. '''Analogiologia.''' Matematicamente o desvio é uma medida da diferença entre o valor observado de uma variável e algum outro valor, geralmente a média dessa variável. O sinal de desvio informa a direção dessa diferença. A magnitude do valor indica o tamanho da diferença. '''Taxologia.''' O distanciamento dos valores da proéxis ocasiona a variação no ângulo de desvio. Este pode ser classificado em desvio parcial, quando o intermissivista está cumprindo parte da sua programação, estando fora da rota principal, transitando pelas estradas vicinais à clausula pétrea; e desvio total, quando minidissidente ideológico. '''Parassemiologia.''' A autocorrupção, o poder temporal, a fama transitória, o sexolismo, o egocentrismo adulto, o orgulho, a incúria e a inépcia são considerados os agentes desviantes mais comuns da proéxis. Nos casos de minidissidência ideológica, cuja raiz do desvio é mais profunda, identifica-se traços de orgulho, jactância e fechadismo consciencial. '''Parafisiopatologia.''' O fato de o intermissivista sair da rota principal, planejada anteriormente no curso intermissivo, já denota algum grau de dispersão, desorganização, baixa autocognição e falta da hermenêutica básica relacionada à interpretação da autoprogramação existencial. Os pequenos erros e minidesvios diários, a partir de decisões equivocadas e posicionamentos anticosmoéticos, alteram gradativamente no curso ou rota proexológica. Pequenos descaminhos levam a grandes desvios ao longo do tempo, interferindo nas grandes decisões de destino. A dissonância entre as memórias do curso intermissivo, assentadas no paracérebro, e as atitudes antiproéxis diárias, geram a autoconflitividade, que amplia o autoassédio, culminando em heterassédios dificultadores da recuperação da lucidez e do discernimento. O incompletismo existencial é o resultado final dos desvios, ao longo da trajetória, do intermissivista inadaptado. '''Proexopatologia.''' Em determinado ponto do desvio proexológico começam a aparecer sintomas do eminente incompletismo, comum no relato de evolucientes retomadores de tarefa: sensação de vazio existencial, sentir-se “perdido”, ansiedade, melancolia, depressão. Em outros casos, mais relacionados à falta de reciclagens, o voluntário está atuante, porém fora da sua autespecialidade, e percebe a insatisfação íntima e falta de motivação com as tarefas assumidas. '''Paraterapeuticologia.''' A terapêutica destes casos se baseia no autoposicionamento cosmoético frente às recins prioritárias e reconexão com as ideias do curso intermissivo, favorecendo na retomada do fluxo proexológico. Para isso, há necessidade do uso da voliciolina para identificar, compreender e reconhecer a programação existencial, com aproveitamento lúcido dos traf''o''res, dos aportes existenciais e das oportunidades evolutivas. '''Paraclinicologia.''' O evoluciente fora do eixo da proéxis, geralmente busca a consciencioterapia mais pelo malestar holossomático do que pela identificação do desvio ou sua profilaxia. Ao identificar essa condição, os consciencioterapeutas devem valorizar o fato, para trabalharem no veio consciencioterápico. A investigação das causas do desvio pode ajudar na profilaxia, indicando as recins prioritárias. Porém, o mais importante é promover ações de autenfrentamento para o realinhamento da rota proexológica, com objetivo do completismo existencial ou minimização dos efeitos do desvio temporário. '''Desassediologia.''' Observa-se um investimento ostensivo dos amparadores após o posicionamento cosmoético dos retomadores de tarefa, no sentido de incentivá-los por meio da projecioterapia, sonhos lúcidos, ''insights'' e voliciolina. '''Autoconsciencioterapeuticologia.''' O autenfrentamento do desviacionismo ou o realinhamento proexológico, exige do intermissivista um aprofundamento em si mesmo de forma técnica e destemida. Além da autoconsciencioterapia, há indicação de assessoria do Seapex, curso Balanço Existencial e imersões no laboratório conscienciológico da Autoproexologia. Aliado a esses recursos, faz-se necessário a aplicação de técnicas conscienciológicas: técnica de mais um ano de vida, a técnica da autorreflexão de 5 horas, técnica da autavaliação da satisfação com as áreas da vida, técnica da listagem dos valores pessoais, técnica da ação pelas prioridades, técnica da rotina útil. '''Profilaxiologia.''' A aplicação das técnicas da invéxis e da recéxis seriam as principais profilaxias a serem implementadas pelo intermissivista na evitação do desvio de proéxis.  +
Dinâmica Parapsíquica +'''Materpensenologia.''' Atualmente a OIC (Ano-base: 2020) apresenta 5 Dinâmicas Parapsíquicas, cada uma delas com materpensene específico, diretamente relacionado à Consciencioterapeuticologia, a saber: Desenvolvimento dos Consciencioterapeutas, Intercompreensão, Parafisiologia, Parambulatoriologia e Projecioterapia. '''Elencologia.''' A equipin das Dinâmicas Parapsíquicas da OIC é composta por epicon consciencioterapeuta, consciencioterapeutas, monitores e participantes fixos e eventuais. '''Experimentologia.''' São inúmeras as possibilidades evolutivas, de desenvolvimento parapsíquico e holossomático proporcionadas pelas dinâmicas, tais como aprimoramento do parapsiquismo técnico, mapeamento da sinalética energética parapsíquica pessoal, troca de experiências entre participantes, interassistência interdimensional, desenvoltura energossomática, reconciliações, reciclagens intraconscienciais, desassédio, autoconscientização multidimensional, projeções conscienciais lúcidas, extrapolacionismo parapsíquico e paravínculo com a paraprocedência. '''Paraterapeuticologia.''' Tem sido observado nas dinâmicas realizadas no campus da OIC o caráter de complementaridade aos atendimentos consciencioterápicos. Nesse sentido, é reforçada a indicação de participação nas dinâmicas para evolucientes de todas as modalidades de atendimento, uma vez que aspectos consciencioterápicos trabalhados no ''evolutiarium'' podem ser aprofundados ou ampliados durante a vivência parapsíquica em grupo e vice-versa. Assim sendo, além da participação eventual, a continuidade e fixação em uma dinâmica específica otimizam a autoconsciencioterapia, autodesassédio e desenvolvimento energético e parapsíquico da conscin comprometida. '''Interassistenciologia.''' Outro parafato presente no contexto das dinâmicas, é a percepção de iscagens de consciexes assistíveis ao longo do dia ou no período pré-dinâmica. Tal experimentação de iscagem propicia ao participante o desenvolvimento da interassistencialidade lúcida.  +
Dinâmica Parapsíquica da Organização Parafisiológica +'''Parafisiologia.''' A autorganização parafisiológica pode ser considerada, sob determinado prisma, elemento essencial da homeostase holossomática. Reorganizar-se é linearizar autopensenes. E, na referida dinâmica parapsíquica (DP), a impactoterapia natural das energias conduz o participante ao reordenamento multiveicular. Esse fenômeno, anulador das preocupações mortificantes autassediadoras, não apenas renova a autodeterminação evolutiva, mas também a qualifica, pela elevação do discernimento pessoal quanto às recins prioritárias e à exatidão na aplicabilidade de autoprescrições. '''Paracerebrologia.''' Neste cenário, aspectos paracerebrais primazes ao evoluciente são passíveis de abordagem, segundo o trinômio ''vontade-deliberação-decisão,'' frente a trafares ainda carentes de encaminhamento paraterapêutico. '''Neocogniciologia.''' Adicionalmente, a possível experiência de convergência holopensênica da parafisiologia pessoal com a Fisiologia Cósmica, ou ''Omnifisiologia,'' faculta a estruturação de paraneoconstructos edificantes, segundo a lógica multidimensional avançada da autoconsciencioterapia. '''Historiologia.''' Iniciada em 08 de abril de 2016, a DP manteve trabalhos semanais regulares no ''campus'' da OIC, Foz do Iguaçu, a cada sexta-feira, com 2 horas de duração até o primeiro semestre de 2019, quando foi suspensa, de modo temporário, pela pandemia da Covid-19. '''Experimentologia.''' Organizada em 3 estações sucessivas, o evoluciente trabalha o autodesenvolvimento parapsíquico interassistencial experienciando as funções de assistido e de assistente, de modo alternado. Tal estruturação permite o exercício das premissas autoterapêuticas implícitas na atividade de heterajuda, sintetizadas na ortopensata de Vieira,''“a assistência é a definitiva holofarmacopeia”.'' '''Iniciologia.''' Ao iniciar, o evoluciente permanece sentado em uma das cadeiras dispostas em grande semicírculo em forma da letra ''U.'' De modo alternativo, é passível o posicionamento em decúbito dorsal no colchonete disposto atrás de cada assento. Nesta conformação, é iniciado o trabalho interassistencial com as boasvindas aos participantes, breve exposição quanto ao funcionamento da dinâmica e mobilização básica de energias. '''Energoterapeuticologia.''' A primeira estação é a de energização, onde o evoluciente se dirige à poltrona e é assistido, de modo simultâneo, por 4 energizadores. Destes, 3 são especialistas da função e componentes fixos da equipin; o outro energizador é o evoluciente recém-saído da energização anterior, em esquema de rodízio. Neste contexto, o participante da dinâmica tem a possibilidade de trabalhar alternan-do a função de assistido, ao ser energizado, e de assistente, ao participar da equipe de energizadores, de modo pontual. '''Epiconologia.''' A segunda estação é a do epicon, onde o evoluciente se dirige à cadeira e é assistido ao realizar o acoplamento energético. Após esta primeira interação parapsíquica, na mesma estação, o participante se dirige a outro assento para a coparticipação, junto com o epicon, no processo assistencial do próximo evoluciente. Desta forma, uma vez mais, há a experimentação das funções de assistido e assistente. '''Projecioterapeuticologia.''' A terceira estação é a da autoprojecioterapia e paratendimento junto à equipe extrafísica, ou equipex, realizada nos colchonetes, sem intermediários intrafísicos. '''Debatologia.''' Na última parte da DP, já com as luzes acesas, os participantes se dispõem em semicírculo, e é iniciado o debate consciencioterápico, no qual a heterajuda frente aos conteúdos fenomenológicos da dinâmica é trabalhada, bem como outras ocorrências precedentes de interesse do evoluciente, potencializando a utilização das vivências parapsíquicas interassistenciais em experimentações consciencioterápicas promotoras de autocura. '''Elencologia.''' A equipin é constituída pelos participantes fixos: epicon, coordenador de campo, energizadores, monitorador e parassegurança. Com relação à equipex (ano-base: 2019), verificou-se, de modo mais regular, paraelencologia relacionada à Escola Médica de Salerno, de paravisual feminino, além de equipe especializada em reorganização parassináptica de origem indiana. Trabalhos energoterápicos associados a chineses e nórdicos também são frequentes. '''Paraterapeuticologia.''' Entre as parapercepções mais verbalizadas pelos participantes, constata-se, por exemplo, as abordagens energéticas geradoras de neoideias e os procedimentos paracirúrgicos com uso de paratecnologia singular. Ademais, contrapõem-se o relato frequente de ectoplastia gelatinosa da estação de energizado-res com a mobilização energética ''em redemoinho'' na estação do epicon. Padrões associados ao auxílio na resolução de interprisões grupocármicas pela ressignificação de feridas emocionais, pela amplificação da mnemossomática gratulatória e pela geração da autoconsciência quanto às responsabilidades intransferíveis frente a reconciliações pendentes, também são observados. Na prática, há também referências quanto à experimentação de novo padrão de organização mental, energética e parapsíquica decorrente das intervenções holossomáticas. '''Paraclinicologia.''' Adicionalmente, há relatos de paraocorrências sinérgicas entre os trabalhos interassistenciais da referida dinâmica e de outras atividades de desassédio, seja na própria OIC, por exemplo, atendimentos consciencioterápicos, seja em outras ICs, ao modo de sincronicidade paraterapêutica a favor da autocura do evoluciente. '''Desassediologia.''' Vale ressaltar a condição de 4 outras dinâmicas parapsíquicas serem realizadas de modo regular nas instalações da OIC (ano-base 2019): a''da Intercompreensão, da Parambulatoriologia, da Projecioterapia e do Voluntariado.''  +
(25 anteriores) (próximos 25)