Curso para Formação do Consciencioterapeuta (CFC)

De Dicionário Terminológico Multilíngue de Consciencioterapia Clínica
Ir para: navegação, pesquisa

Anexos: Verbete PDF

Curso para Formação do Consciencioterapeuta (CFC)

Conjunto de disciplinas da Consciencioterapeuticologia organizadas em módulos, propiciando ao candidato a consciencioterapeuta instrução quanto aos princípios fundamentais da consciencioterapia, treinamento em consciencioterapia clínica e aprofundamento na autoconsciencioterapia por meio de abordagem consciencioterapêutica grupal e individual, com a finalidade de capacitá-lo a atuar enquanto consciencioterapeuta.

Especialidade-chave: Paraclinicologia.

Sinonimologia:

1. Curso para preparação de consciencioterapeutas. 2. Treinamento intensivo em consciencioterapia.

Poliglotologia:

Anglofonia: course for conscientiotherapist formation.

Francofonia: cours de formation du conscientiothérapeute.

Germanofonia: Bewusstseinstherapeutenausbildungskurs, m.

Hispanofonia: curso para la formación del conciencioterapeuta.

Consciencioterapeuticologia

Complementum: Desenvolvimentologia. O curso faz parte da formação do consciencioterapeuta, constituindo pedra fundamental no processo de desenvolvimento e momento chave para o voluntário da OIC, pois é quando se prepara para a função de consciencioterapeuta na OIC.

Objetivologia. O objetivo do CFC é auxiliar o candidato, do ponto de vista educativo e paraterapêutico, por meio da autexperimentação de verpons e neoverpons auto e heteroconsciencioterápicas, a estar apto para tornar-se consciencioterapeuta.

Historiologia. A primeira edição do Curso para Formação de Consciencioterapeutas (CFC) ocorreu em 2000. Desde então houve 17 turmas e 56 participantes (Ano-base: 2020). O modelo compacto e intensivo, ministrado em aulas teáticas durante o período médio de 4 meses, foi criado com a intenção de favorecer a imersão na consciencioterapia.

Requisitologia. Para ser admitido no CFC, o candidato a consciencioterapeuta deve ter recebido alta dos atendimentos consciencioterápicos realizados para esse objetivo, estar liberado pela equipe da formação técnica e cumprir todos os pré-requisitos inerentes ao voluntariado: ser graduado em Medicina ou Psicologia, professor de Conscienciologia com experiência em sala de aula e praticante da tenepes e voluntário da OIC há pelo menos 6 meses.

Procedimentologia. Durante o curso, o candidato participa de várias atividades integradas e escalonadas de acordo com a fase de aprendizado ou momento autoconsciencioterápico. Para isso, são oferecidos cursos, dinâmicas de grupo, aulas teóricas, experimentações práticas, treinamentos específicos, dinâmicas parapsíquicas, laboratórios, observações de atendimentos, reuniões clínicas, debates, discussões de casos e atendimentos individuais periódicos. Recebe, ainda, treinamento e supervisão quanto à grafoconsciencioterapia. Ao término, os concluintes são avaliados pelos consciencioterapeutas da formação técnica quanto à performance e capacidade de assumir a função de consciencioterapeuta. Nos casos de parecer afirmativo, são liberados para começarem a atuar, passando a fazerem parte do corpo de consciencioterapeutas à disposição da Área Consciencioterápica, a fim de serem escalados para os atendimentos e outras atividades da consciencioterapia.

Experimentologia. A postura ideal para participação no curso é o candidato assumir-se consciencioterapeuta, de modo e em tempo integrais, aos moldes do proposto nas técnicas do meganível da autoconsciência e da neoconcepção autoconsciencial.

Docenciologia. As atividades são sempre ministradas por pelo menos 2 consciencioterapeutas, sendo um deles pertencente à área da Formação Técnica da OIC. O coordenador do CFC é o consciencioterapeuta responsável geral pelo planejamento e execução do curso e pela supervisão dos candidatos.

Parafisiologia. Quanto ao mecanismo de funcionamento, o CFC pode ser considerado consciencioterapia grupal, na qual os candidatos são os evolucientes e os preceptores atuam enquanto consciencioterapeutas. Essa dinâmica permite ao candidato treinar o revezamento ágil entre os papéis de assistente e assistido, algumas vezes sendo ajudado em sua autoconsciencioterapia e em outras assistindo os colegas. Esse procedimento denomina-se técnica do paradoxo assistente-assistido e constitui uma das bases do processo educativo terapêutico do CFC.

Grupologia. A metodologia de grupo favorece também a criação de vínculo entre os participantes intra e extrafísicos, a formação de equipe de trabalho e a autopercepção enquanto minipeça do maximecanismo interassistencial.

Gesconologia. Durante o CFC o candidato deve escrever um artigo sobre o tema de sua escolha, fundamentado no aprofundamento da autoconsciencioterapia ali transcorrido. Esse recurso é denominado técnica da gescon autoconsciencioterápica e, nesse caso especificamente, visa a comprovar a compreensão e capacidade do pré-consciencioterapeuta em realizar o ciclo autoconsciencioterápico, suas particularidades e técnicas. Ao mesmo tempo, oportuniza o desenvolvimento da retribuição interassistencial, a partir da autexposição do labcon pessoal. A apresentação da gescon faz parte da avaliação final do candidato, aos moldes de trabalho de conclusão de curso. Após ser liberado, o agora consciencioterapeuta apresenta publicamente o seu trabalho, por meio de publicação em revista e palestra.

Autoconsciencioterapeuticologia. O aprofundamento na autoconsciencioterapia visa a aparar as arestas finais em relação a impedimentos ou dificultadores para exercer a função de consciencioterapeuta. Também permite ao candidato desenvolver a expertise no método, capacitando-o para ajudar outros autoconsciencioterapeutas. A autossuperação de traço ou dificuldade potencializa a autoridade moral e força presencial pelo exemplarismo.

Intermissiologia. Pelo viés seriexológico, o CFC tem função retrocognitiva, pois diversos candidatos relembram do curso intermissivo, muitas vezes com conteúdo específico em consciencioterapia. Assim, a rigor, o CFC constitui método de recuperação de cons e megacons, ativando e criando neossinapses no cérebro atual do intermissivista.

Posicionamentologia. Do ponto de vista proexológico, constitui ponto crítico no qual o pré-consciencioterapeuta vivencia a realidade da consciencioterapia enquanto assistido e assistente e, com essa experimentação, posicionar-se quanto a querer ou não ser consciencioterapeuta.

Desassediologia. Não infrequentemente constitui gargalo evolutivo para o candidato, demandando ampliação da autossustentabilidade bioenergética e tara parapsíquica para a realização do auto e heterodesassédios necessários à virada.

Amparologia. Embora o CFC possa caracterizar-se, para muitos, enquanto momento de maior esforço evolutivo para realização de acertos e desassédios, aos moldes do experimentado nos 6 primeiros meses de tenepes, é também ocasião de maxiamparabilidade, sendo essencial a conexão com o amparo de função específico o curso.

Holoprescriciologia

Remissiologia: 1. Candidato a consciencioterapeuta (Paraclinicologia). 2. Consciencioterapeuta preceptor (Paraclinicologia). 3. Formação do consciencioterapeuta (Paraclinicologia). 4. Pré-consciencioterapeuta (Heteroconsciencioterapeuticologia). 5. Técnica da gescon autoconsciencioterápica (Autoconsciencioterapeuticologia). 6. Técnica do paradoxo do assistente-assistido (Paraclinicologia). 7. Técnica do treinamento do atendimento consciencioterápico (Paraclinicologia).

Bibliografia Específica: 1. Lascani, Amin; Amparabilidade; verbete; In: Vieira, Waldo; Org.; Enciclopédia da Conscienciologia; apres. Coordenação da ENCYCLOSSAPIENS; revisores Equipe de Revisores da ENCYCLOSSAPIENS; 27 Vols.; 23.178 p.; Vol. 2; 1.112 citações; 11 cronologias; 33 E-mails; 206.055 enus.; 602 especialidades; 1 foto; glos. 4.580 termos (verbetes); 701 microbiografias; 270 tabs.; 702 verbetógrafos; 28 websites; 670 filmes; 54 videografias; 1.087 webgrafias; 13.896 refs.; 9ª Ed. rev. e aum.; Associação Internacional de Enciclopediologia Conscienciológica (ENCYCLOSSAPIENS); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2018; ISBN 978-5-8477-118-9; páginas 828 a 831.

2. Quintela, Ellen; & Takimoto, Marília; Manual do Consciencioterapeuta; versão 2; Organização Internacional de Consciencioterapia (OIC); 2007; Foz do Iguaçu, PR. Impresso de consulta para o consciencioterapeuta, uso interno.

3. Ribeiro, Ermania; Diário de Experiências Cognopolitanas; pref. Hilton Gunça; revisores Equipe de revisores da Editares; 230 p; 3 Seções; 19 caps.; 20 citações; 15 relatos; 40 enus.; 18 frases enfáticas; glos. 164 termos; 39 refs.; 4 webgrafias; alf.; 21 x 14 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2020; páginas 135 a 143.

4. Takimoto, Marília; Linhas de Atuação da Consciencioterapia na OIC: Uma Perspectiva Institucional; Artigo; Anais da V Jornada de Saúde da Consciência & II Simpósio de Autoconsciencioterapia; Foz do Iguaçu, PR; 05-07.09.08; Conscientia; Revista; Trimestral; Vol. 12; N. 1; 1 E-mail; 11 enus.; 1 gráf.; 1 microbiografia; 2 refs.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu; PR; Janeiro-Março, 2008; página 127.

5. Vieira, Waldo; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 703 e 704.

6. Idem; Meganível da Autoconsciência; Tara Parapsíquica; verbetes; In: Vieira, Waldo; Org.; Enciclopédia da Conscienciologia; apres. Coordenação da ENCYCLOSSAPIENS; revisores Equipe de Revisores da ENCYCLOSSAPIENS; 27 Vols.; 23.178 p.; Vols. 18 e 26; 1.112 citações; 11 cronologias; 33 E-mails; 206.055 enus.; 602 especialidades; 1 foto; glos. 4.580 termos (verbetes); 701 microbiografias; 270 tabs.; 702 verbetógrafos; 28 websites; 670 filmes; 54 videografias; 1.087 webgrafias; 13.896 refs.; 9ª Ed. rev. e aum.; Associação Internacional de Enciclopediologia Conscienciológica (ENCYCLOSSAPIENS); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2018; ISBN 978-5-8477-118-9; páginas 14.864 a 14.866 e 21.310 a 21.312.

Anexos: