Complementum
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'''Objetivologia.''' O objetivo do autodia … '''Objetivologia.''' O objetivo do autodiagnóstico consciencioterápico é a determinação do distúrbio, patologia, parapatologia, patopensenidade ou qualquer outra problemática pessoal a ser tratada em autoconsciencioterapia, com ou sem a heterajuda especializada. Nesse escopo, inclui-se a descrição do mecanismo de funcionamento consciencial capaz de explicar os sintomas, parassintomas e dificuldades vivenciadas pela conscin, autoconsciencioterapeuta ou evoluciente.
'''Ciclologia.''' O autodiagnóstico é a segunda etapa do ciclo autoconsciencioterápico e representa o apíce do procedimento autoinvestigativo. Na prática, durante a autexperi- mentação de todas as etapas do ciclo obtém-se dados importantes para compor e qualificar o próprio diagnóstico.
'''Requisitologia.''' Para nominar emoções desequilibradoras, patologias, parapatologias e conceitos relacionados ao caso pessoal, é necessário já possuir determinadas autocognições, as quais funcionam ao modo de pré-requisitos para a precisão diagnóstica. Durante a consciencioterapia clínica, é função do consciencioterapeuta auxiliar o evoluciente nesse processo de autoinstrumentalização conceitual.
'''Parafisiologia.''' As primeiras hipóteses autodiagnósticas, em geral, são simples, tais como dar o nome de ansiedade à sensação recorrente de taquicardia e nervosismo indistinto. Contudo, para avançar no autodiagnóstico, a conscin deve avaliar as variáveis multidimensionais, multiexistenciais, cosmoéticas, holossomáticas e bioenergéticas relativas ao caso, e considerando sua condição de consciência integral, em evolução. Nessa abordagem, procura-se definir, por exemplo, a qualificação da autopensenidade, as características das companhias intrafísicas e extrafísicas, as conexões com certos bolsões holopensênicos nosográficos e os meandros das interprisões grupocármicas ainda existentes.
'''Parassintomatologia.''' Para destrinchar os próprios diagnósticos, pode-se recorrer à literatura conscienciológica e científica, bem como à observação e cotejo com outras conscins de manifestação semelhante ou suposto compartilhamento do mesmo problema em análise. Contudo, sempre haverá idiossincrasias e aspectos personalíssimos, sendo pouco provável duas consciências apresentarem exatamente os mesmos sinais, sintomas e parassintomas de determinada doença consciencial.
'''Discernimentologia.''' O autodiagnóstico é aperfeiçoado pelo diagnóstico diferencial e exclusão de outras hipóteses antes aventadas. Por exemplo, ao mapear o mecanismo de funcionamento do orgulho, a conscin pode admitir a manifestação de arrogância intelectual em alguns contextos, porém não identificar o traço da jactância.
'''Efeitologia.''' Na conclusão do autodiagnóstico, chega-se à visão de conjunto mais estruturada dos fatores intra e extraconscienciais determinantes da condição nosográfica pessoal. Nesta fase é feita a reperspectivação dos dados coletados na autoinvestigação, elucidando ocorrências, sintomas e reações pessoais, inclusive algumas delas aparentemente fora de contexto até então.
'''Paraclinicologia.''' Os consciencioterapeutas ajudam tecnicamente o evoluciente a chegar à conclusão autodiagnóstica. Para isso, lançam mão, por exemplo, de omniquestionamentos, evidenciam fatos e parafatos relevantes para o caso, ressaltam e correlacionam aspectos da manifestação do assistido em atendimento ou dos relatos referentes à problemática em análise. Concomitantemente, realizam o desassédio interconsciencial e atuam sobre os redutores do autodiscernimento, objetivando a expansão da lucidez do evoluciente quanto à própria realidade consciencial.
'''Exemplologia.''' As técnicas projecioterápicas experienciadas no ''evolutiarium'' e no curso Imersão Projecioterápica, por exemplo, são poderosos recursos para o evoluciente para chegar ao autodiagnóstico, no caso com o auxílio mais direto da equipex de amparadores. Causa impacto para o próprio evoluciente, e não raro para os consciencioterrapeutas, quando obtém ao término desses experimentos, sem conflitos e com límpido autodiscernimento, a diagnose fundamental para o momento evolutivo pessoal.
'''Heterodiagnosticologia.''' O consciencioterapeuta, por vezes, opta por expor o heterodiagnóstico ao evoluciente, como ocorre em certos atendimentos consciencioterápicos pontuais, quando não se sabe se haverá oportunidade de novo contato junto ao assistido. Entretanto, esse procedimento é conduta-exceção na consciencioterapia clínica, pois ao receber o heterodiagnóstico pronto, é comum o assistido não assimilar com profundidade a ideia, visto ainda não ter realizado o autodesassédio preliminar, e nem adquirido as autocognições estruturantes necessárias para compreensão da própria realidade.
'''Parageneticologia.''' Há de se considerar a hipótese de o evoluciente intermissivista já ter a parainformação, obtida durante o Curso Intermissivo pré-ressomático, sobre as parapatologias ainda presentes na paragenética pessoal, mas ainda não ter fixado a parassinapse no cérebro físico. Sob tal perspectiva, o atendimento consciencioterápico pode ser entendido enquanto método de heterajuda para a recuperação de cons, ou unidades de lucidez, quanto à autoparagenética, e os consciencioterapeutas se apresentarem na qualidade de agentes retrocognitores.m na qualidade de agentes retrocognitores. +
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ReferenciaBibliografica
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