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De Dicionário Terminológico Multilíngue de Consciencioterapia Clínica
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Paraterapeuticopensene Lateral +'''Parafisiologia.''' A autopensenidade básica do consciencioterapeuta está focada no conteúdo principal da interlocução com o evoluciente, entretanto, em certas conjunturas do atendimento consciencioterápico, sobrevém simultaneamente, neopensenidade lateral relacionada ao caso, desenvolvendo-se em paralelo no espaço mental. '''Paraetiologia.''' A origem desta pensenidade concomitante, paralela ou lateral pode ser anímica, ou seja, proveniente da associação ideativa do próprio consciencioterapeuta, ou parapsíquica, quando os amparadores de função, pelo xenopensene, inspiram o novo fluxo pensênico assistencial. '''Paraterapeuticologia.''' Quando o conteúdo do paraterapeuticopense, até então adventício, é trazido para a interlocução, a tendência é a ocorrência do redirecionamento ou aprofundamento do desassédio do evoluciente, dado a assertividade e capacidade ímpar de impacto da verpon específica na intraconsciencialidade do assistido. '''Paraclinicologia.''' Tendo em vista o acoplamento da dupla consciencioterápica, não é incomum ambos assistentes perceberem a lateropensenidade paraterapêutica simultaneamente, o que por vezes é confirmado quando o colega faz a mesma abordagem que se pretendia adotar, ou verificado durante a elaboração do consenso consciencioterápico. Por outro lado, quando apenas um dos assistentes experimenta tal ocorrência, cabe ao colega identificar a importância da contribuição assistencial para o evoluciente, apoiar e contribuir para a abordagem. '''Desassediologia.''' Importa aos consciencioterapeutas atentar para o ''timing'' mais adequado ou ideal para expor o conteúdo da neopensenidade, evitando tanto a prematuridade da exposição quanto a ultrapassagem do ponto ideal da intervenção para a potencialização do heterodesassédio. '''Discernimentologia.''' Há ainda de se diferenciar o paraterapeuticopensene lateral, homeostático, da eventual pensenidade desviacionista, esta do universo da Errologia e sempre evitável, pois afasta o atendimento do veio consciencioterápico.  +
Paraterapêutica da Belicopensenidade Remanescente +'''Paraetiologia.''' O belicismo inicia nas bactérias e permanece entre os princípios conscienciais pelo mecanismo paradoxal, mas da própria natureza, de os seres viventes nesta dimensão intrafísica precisarem destruir os demais para viverem e proliferarem. Tal mecanismo evolutivo faz com que toda conscin chegue ao nível hominal com enorme carga de experiências belicosas impressas na paragenética pessoal. '''Epidemiologia.''' Está entre as piores doenças consciencias da Humanidade, e na raiz de todas as patologias humanas básicas. Somente no século passado ocorreram cerca de 500 conflitos bélicos, causando a dessoma prematura de ao menos 220 milhões de conscins. Tão só esta lamentável estatística fornece panorama da gravidade da incidência da doença do belicismo humano. ''Conscienciometrologia.'' O belicopensene é a unidade de medida da agressividade. '''Pararreabilitaciologia.''' A conscin intermissivista não é mais adepta ao belicismo, caso contrário não teria ingressado no Curso Intermissivo (CI) pré-ressomático. De tal forma, é ideologicamente contrária a guerras, revoltas armadas e ações terroristas, tendendo ao perfil pacifista. Entretanto, ainda pode estar na fase de pararreabilitação dos desvios guerreiros do passado e apresentar certas manifestações pensências bélicas e inclinações psicopatológicas de agressividade. O CI qualifica os temperamentos pacíficos e arrefece as predisposições belicosas dos intermissivistas, inclusive aqueles com retrovidas no exercício de lideranças imperiais. '''Taxologia.''' Há conscins nas quais a belicopensenidade fundamenta o ''modus operandi'' padrão; agem agressivamente a esmo, de maneira despropositada, com qualquer pessoa que se interponha aos objetivos pessoais. Outras, têm na pensenidade bélica manifestação eventual, secundária, acionada de modo preponderantemente reativo e autodefensivo, manifestando agressividade especialmente em situações nas quais se sentem frustradas, ameaçadas ou desafiadas de alguma forma. '''Fisiologia.''' A tonalidade afetiva dominante na belicopensenidade varia no espectro da emoção de raiva. Diante de ameaça, a raiva acompanha a ação neuroendócrina preparando o corpo físico para a reação de luta ou fuga – ''fight-or-flight re-action'' –, durante a qual ocorre a secreção adrenal de epinefrina, levando ao aumento da frequência cardíaca, do fluxo sanguíneo para o cérebro e para os músculos, bem como à elevação dos níveis de açúcar no sangue. '''Parafisiopatologia.''' Este tipo de patopensenidade é fruto de modelo mental belicista, composto por distorções cognitivas e interpretações equivocadas da realidade e das intenções alheias. Nesses casos, as demais conscins, de modo geral, são consideradas ameaça em potencial, dispostas a desrespeitar, atacar, agredir, humilhar ou prejudicar em algum nível, o que, supostamente, justifica a agressividade autodefensiva. '''Experimentologia.''' Em casos crônicos, a conscin desenvolve postura armada contínua, colocando-se preventivamente, física e pensenicamente, em alerta para se defenfer de eventual agressão externa. Tal conduta é comum a certas pessoas irritadiças e de pavio curto. '''Psicossomatologia.''' Em termos afetivos, a pensenidade hostil começa pelo antagonismo pensênico ao outro, transitando pela indiferença afetiva, desprezo, falta de consideração, sentimento de repulsa e aversão antifraternal, chegando aos casos de ódio franco, megapatológico, autojustificado. O sentimento de desafeição em relação a outrem, seja contextual ou mais permanente, impossibilita, enquanto estiver presente, a reação de fraternidade. '''Efeitologia.''' O estado emocional intenso, induzido pela belicopensenidade reduz o autodiscernimento, gera autointoxicações energéticas e predispõe a conscin à semipossessão parapatológica. '''Exemplologia.''' A hostilidade varia desde os atos patológicos extremos de violência física até outras formas de manifestações antifraternas, mais ou menos ostensivas, a exemplo das ameaças verbais e gestuais, do uso da ironia, do sarcasmo, dos tons agressivos e das posturas de competitividade. '''Heterassediologia.''' A reação belicista, seja pensênica, verbal ou física, sempre tem alguma consciência-alvo e, no mínimo, acompanha a exteriorização de ECs patológicas, carregadas negativamente no ''sen,'' configurando-se em agressão ou, de modo mais amplo, assédio interconsciencial. '''Casuisticologia.''' Quem ainda participa de caçadas, pescarias, rinhas de cães e outros animais pré-humanos, e mantém arma de fogo em casa, mostra-se apegado à belicopensenidade. Contudo, mesmo a conscin sendo afável no cotidiano, não se dirigindo aos semelhantes de maneira agressiva, ao pensenizar negativamente em relação a alguém, demonstra traços de belicismo remanescente na intraconsciencialidade. '''Comorbiologia.''' A doença do autobelicismo na conscin com perfil de liderança, não raro, é comórbida aos trafares de arrogância, orgulho e vaidade, típicos de quem ainda tem problemas com o exercício cosmoético do poder humano. Neste universo também se incluem a ''síndrome da dominação'' e a ''síndrome do justiceiro.'' '''Parassemiologia.''' A belicopensenidade é observada pelo discurso, expressões coloquiais, tom de voz, exacerbação verbal, entonação, grau de peremptoriedade, reatividade e confrontação demonstrados pelo evoluciente na interação com o consciencioterapeuta, sendo ratificado pelo padrão acicativo das ECs e das companhias extrafísicas. É corriqueiro os consciencioterapeutas perceberem o padrão energético de irritabilidade, agressividade e raiva, antes mesmo da chegada física do assistido no ''evolutiarium.'' '''Autodiagnosticologia.''' É necessário, inicialmente, o mapeamento dos mecanismos pensênicos da belicopensenidade, desencadeadores do desequilíbrio emocional ou da irritabilidade e, em seguida, do comportamento agressivo ostensivo. Por exemplo, diante das frustrações, das percepções de ameaça, da sensação de estar sendo controlado, desrespeitado e rebaixado ou mesmo em situações nas quais identifica indignidades e injustiças. Com tais mecanismos pessoais mapeados, começa a ser capaz de interromper as reações agressivas diante dos ''gatilhos'' pessoais. '''Paraprofilaxiologia.''' A técnica paraterapêutica inicial do antibelicismo é a evitação dos antagonismos interconscienciais, ou seja, prevenir o crescendo das autorreações hostis, agressivas e antifraternas em relação às outras conscins, antes de o mecanismo se instalar na intraconsciencialidade. '''Paraterapeuticologia.''' A paraterapêutica da belicopensenidade envolve a reestruturação pensênica da visão de mundo ameaçadora, hierárquica, competitiva, de ganhadores e perdedores, bem como da cognicão antifraterna de haver justificativa plausível para agredir alguém, mesmo como forma de autodefesa. O tratamento visa auxiliar o evoluciente a experienciar na prática a premissa cosmoética de que a raiva é sentimento belicoso e pode ser substituído, com enormes vantagens, pela autocompreensão evolutiva. '''Grafoconsciencioterapeuticologia.''' A dedicação da conscin à escrita conscienciológica, atentando para as ideias cosmoéticas, libertárias e pacifistas, com organização racional dos autopensenes, é a melhor solução para superar os efeitos das raízes do belicismo das retrovidas humanas. '''Autossuperaciologia.''' Importantes indicadores de autossuperação são as autopensenizações fraternas, e a reação de substituir a indignação patológica pela exteriorização das ECs positivas a quem, supostamente ou de fato, foi o agressor, sobretudo a favor dos algozes e heterassediadores intra e extrafísicos. '''Evitaciologia.''' Nos casos de belicopensenidade, o consciencioterapeuta deve assegurar-se de não entrar no holopensene combativo do evoluciente, evitando antagonizações ou embates cognitivos improdutivos. As energias e sentimentos fraternais e a criação de ambiente de segurança e interconfiança tendem a promover melhores resultados. '''Discernimentologia.''' Importa diferenciar a reatividade agressiva, impulsiva, do subcérebro abdominal, do histrionismo técnico, discernido, da conscin lúcida interassistencial, por exemplo, quando o amparador orienta intensificar a informação tarística. Neste caso, homeostático, a ''adrenalina não ferve,'' não há neurastenia, apesar de ocorrerem reações comuns ao acionamento do sistema nervoso simpático, ao modo de variação da pressão sanguínea e aumento da sudorese.  +
Paraterapêutica da Pensenidade Religiosa +'''Historiologia.''' O termo religião deriva da palavra latina ''religio,'' embora sua origem seja incerta. Possivelmente, oriundo de ''religare,'' cujo significado é “ligar novamente”. As religiões, em geral, organizaram-se em torno de crenças, práticas espirituais e ritos, instituíram personalidades, objetos e locais como sendo sagrados, e ensinamentos, comportamentos e condutas como padrões a serem adotados e seguidos. '''Paraetiologia.''' Supõe-se que a manifestação pensênica da conscin, estruturada no decurso de sucessivas retrovidas no âmbito de religiões e seitas, seja o agente paraetiológico. A pressão extrafísica desses grupos aos quais pertenceu pode acentuar os traços e comportamentos que lhes são característicos. '''Paradigmologia.''' Tais características e padrão pensênico são predominantemente fundamentados na crença, fé, verdade absoluta, no sagrado e mistério, alicerces do paradigma religioso, doutrinário e dogmático, levando a conscin a estabelecer dependência e obediência hierárquicas, a delegar autorresponsabilidades a terceiros e a seguir diretrizes heteroimpostas para corresponder às proposições paradigmáticas. '''Parafisiopatologia.''' O substrato parafisiopatológico baseia-se no emocionalismo, medo e insegurança. A necessidade de sentir-se pertencente ao grupo e a sensação de pseudossegurança contribuem para a sustentação da credulidade e da postura submissa e genuflexa. Em formas mais extremas, manifesta-se o fanatismo religioso com caráter bélico. Importa considerar a influência do processo de lavagem cerebral e até paracerebral nesses casos, moldando a forma de pensar acrítica, condicionada, repressiva e sectária. '''Parassemiologia.''' Observa-se no evoluciente com tendência à autossantificação, por exemplo, a preocupação excessiva com a opinião alheia, a necessidade de agradar e de ser reconhecido, o medo de errar e não ser aceito, consequentemente levando à inautenticidade, escondimento de trafares e uso de justificativas para não demonstrar falhas e imperfeições, as quais são incondizentes com a imagem idealizada de ''santo.'' Sob a ilusão do perfeccionismo está o traço da arrogância, considerando-se superior aos demais. O sentimento de ser pessoa especial, associado à ideia de salvacionismo, também é bem comum, gerando conflitos com nuances de culpa e insegurança por não conseguir sustentar tal ideal ou corresponder às expectativas externas. '''Casuisticologia.''' Para ilustrar, há casos de evolucientes com curso intermissivo, voluntários de Instituições Conscienciocêntricas (ICs), porém com mecanismos de funcionamento ainda pautados na gurulatria e falta de autonomia consciencial, considerando o epicon pessoa infalível e dona da verdade e vivenciando a Conscienciologia de maneira dogmática. '''Paradiagnosticologia.''' Há 3 diagnósticos comportamentais manifestos pela conscin com esse padrão pensênico, os quais importam ser ressaltados: o sentimento de culpa e a consequente vitimização ocasionando o automartírio ou a necessidade de se autopunir com objetivo de compensar o erro, seja ele real ou imaginário; a negação da intrafisicalidade levando à condição de sublimação de necessidades holossomáticas, a exemplo da afetividade-sexualidade; a obediência e a rigidez pensênica, inibidoras da autorreflexão, levando à evitação de questionamentos e autocriticidade sadia. '''Exemplologia.''' São citados como exemplos: a interpretação da tenepes como substituição à reza diária ou ''ato de fé;'' o medo de errar na experiência docente pela possibilidade de não atender auto e heterexpectativas e ser excluído do grupo; a contenção holossomática e a inibição das emoções para não entrar em contato com trafares e manter a autoimagem idealizada; a repressão da afetividade-sexualidade, geradora de patopensenidade promíscua; a rigidez energossomática e a distorção das parapercepções adequando-as às autocrenças; o uso de expressões: ''confesso que; nossa!; eu creio que; cruzes; graças;'' dentre outras. '''Reciclologia.''' No processo reciclológico, é importante observar e eliminar expressões, vocabulários e bagulhos energéticos característicos da evocação da pensenidade crédula-dogmática visando atualizar e renovar o léxico paracerebral, começando pela desconexão com o holopensene intra e extrafísico, agora anacrônicos. '''Autenfrentamentologia.''' O autenfrentamento da pensenidade religiosa se inicia pela desconstrução de crenças, dogmas, gurulatrias e apriorismos por meio da flexibilização mentalsomática, abertismo e autexperimentações, ampliando a cognição sobre outras e novas possibilidades de manifestação. A análise de fatos e parafatos, com base em vivências pessoais autoconfirmadoras, e não em verdades heteroimpostas e condicionadas, possibilita questionar autodistorções cognitivas e atualizar o autoparadigma pelo viés paracientífico e evolutivo. '''Paraterapeuticologia.''' Os consciencioterapeutas encorajam o evoluciente a refletir sobre a forma e o conteúdo da autopensenidade, a fim de ajudá-lo na ampliação da autocognição e da autocrítica quanto às crenças ultrapassadas e engessadas; realizam técnicas projecioterápicas com o assistido no ''evolutiarium,'' objetivando a expansão das parapercepções relacionadas ao curso intermissivo e ao padrão energético homeostático; trabalham em campo a correlação dos valores anacrônicos e os evolutivos, ajudando-o a atualizar, avaliar as incoerências e estabelecer, assim, neoconcepção paradigmática. '''Autoconsciencioterapeuticologia.''' Algumas terapêuticas a serem autaplicadas em casos de pensenidade religiosa e autossantificadora são as experiências desrepressoras por meio da autexposição intencional para eliminar o medo de errar; a desdramatização da culpa e a reparação do erro com foco na interassistência cosmoética visando o ''melhor para todos;'' o autoinvestimento nos exercícios bioenergéticos; a inserção da tenepes na rotina diária; os autoquestionamentos e autexperimentações parapsíquicas em vez de crenças no sobrenatural. '''Discernimentologia.''' Diferentes vertentes religiosas apresentam padrões pensênicos similares, no entanto diferenciam-se nos mecanismos de manifestação, por exemplo a conscin com holobiografia no catolicismo e outra no orientalismo. Ressalta-se no verbete as posturas relacionadas ao cristianismo, por serem estas mais comuns às conscins em geral, porém importa usar o discernimento para identificar todo e qualquer traço relacionado ao holopensene ultrapassado. '''Homeostaticologia.''' A paraterapêutica da pensenidade religiosa, por meio do desenvolvimento da auto e heterocrítica, ampliação da autocognição, reciclagem das posturas anacrônicas e atualização para o novo paradigma, favorece ao autoconsciencioterapeuta sentir-se mais autônomo e livre para pensar e agir em coerência com a neoautoconcepção, assumindo, gradativamente, a responsabilidade pela autevolução.  +
Paraterapêutica do Tenepessista +'''Demandologia.''' É ocorrência frequente nos atendimentos consciencioterápicos, o evoluciente trazer demandas relacionadas à tarefa energética pessoal (tenepes), destacando-se as mais comuns: percepção de estagnação; dúvidas se de fato ela está ocorrendo; não sentir nada durante a atividade; não saber se está tendo amparo; querer parar com sua prática; dificuldades em iniciá-la ou retomá-la. '''Parassemiologia.''' A qualidade da tenepes é importante indicador do processo autoconsciencioterápico do evoluciente. Na realidade, o desenvolvimento insatisfatório do tenepessista é consequência de suas dificuldades em promover autorreciclagens. '''Paraetiologia.''' A autodesorganização é causa frequente de desajustes da prática evolutiva da tenepes, principalmente quando não colocada de modo central e prioritário na rotina diária, e as demais atividades não forem organizadas e conectadas em função desse foco interassistencial. '''Parapatologia.''' Uma das dificuldades da conscin iniciar e sustentar a tenepes é por não ter ainda introjetada a vivência do paradigma consciencial, seja por valores anacrônicos ou pela intrafisicalização, não raro configurando a ''síndrome do conflito de paradigmas.'' Paradoxalmente, a prática da tarefa energética pessoal auxilia na reciclagem paradigmática. '''Autoconsciencioterapeuticologia.''' Técnicas autoconsciencioterápicas ajudam o evoluciente na autoinvestigação de traços a serem enfrentados para a qualificação do holopensene doado durante a tenepes. Procedimentos simples repercutem positivamente para esse objetivo, a exemplo do ajuste do horário da prática e eliminação de bagulhos energéticos no ambiente doméstico. '''Paraterapeuticologia.''' Em muitas situações, no entanto, a paraterapêutica demanda desassédios mais profundos, utilizando-se de práticas energoterápicas e projecioterápicas, com o intuito de ajudar o evoluciente a ampliar a autolucidez para realizar posicionamentos cosmoéticos autorrecicladores e assistenciais diante de conscins e consciexes ligadas aos assédios. '''Casuisticologia.''' É o caso do evoluciente com holopensene predominantemente religioso, o qual exigirá em algum momento a assunção autoconsciente para si mesmo e, para seu grupo extrafísico de assistidos, de postura descrenciológica e tarística. '''Paraclinicologia.''' É frequente a tares desassediora em relação às expectativas idealizadas do evoluciente para ter mais parapercepções ou saber sempre o conteúdo e personagens das assistências praticadas, além da desmistificação quanto às assimilações decorrentes dos contatos assistenciais para favorecer o desenvolvimento do mitridatismo. '''Desassediologia.''' Quanto às conscins tenepessáveis, a consciencioterapia auxilia na recuperação de lucidez e aumento do autodiscernimento, essenciais para a tomada de decisão em relação ao momento de iniciar a prática da tenepes. Aos interessados em retomar a tarefa energética pessoal, o foco é a identificação clara e solução dos autassédios causadores da interrupção da prática. '''Paraprofilaxiologia.''' O esforço pessoal continuado para o autodomínio energético e para a resolução de carências básicas são imprescindíveis para o desenvolvimento e sustentação da tenepes ao longo do tempo. Durante a prática, o ''rapport'' interassistencial é fortalecido com a postura ortopensênica de focar na interação com o amparador e nas necessidades dos assistidos. Os amparadores procuram fortalecer o vínculo com o tenepessista de acordo com as características pessoais deste. '''Paratecnologia.''' A ''técnica do livro dos credores grupocármicos'' direciona o foco assistencial para conscins e consciexes supostamente credoras e geralmente potencializa a tenepes. '''Autossuperaciologia.''' São indicadores do desenvolvimento tenepessológico a percepção clara de exteriorizações energéticas durante a prática, muitas vezes intensas, o senso de parafiliação com o amparador da tenepes, a ausência de ressaca energética após a técnica, o autodesenvolvimento parapsíquico, a reciclofilia, a autoincorruptibilidade e o aumento da disponibilidade interassistencial. '''Evitaciologia.''' Os consciencioterapeutas procuram identificar e alertar aos evolucientes as posturas a serem evitadas ou eliminadas, tais como encarar a tenepes ao modo de ''ato de fé,'' fazê-la por obrigação ou pró-forma, querer iniciar sua prática meramente para cumprir pré-requisito, praticá-la porque os outros também estão fazendo ou por status perante o grupo de convívio. '''Experimentologia.''' A tenepes do consciencioterapeuta geralmente é utilizada enquanto recurso auxiliar e potencializador para a assistência e os desassédios relativos aos evolucientes em atendimento.  +
Paraxioterapia +'''Principiologia.''' O princípio racional fundamentador da paraxioterapia é o dos valores evolutivos agirem na qualificação cosmetica do processo decisório dos evolucientes, favorecendo escolhas mais saudáveis. '''Parafisiologia.''' A consciência busca naturalmente ser coerente com os próprios valores, priorizando assim aquilo que considera importante ou essencial. No entanto, na maioria das vezes, essa tendência se dá de modo inconsciente, sem o indivíduo saber ao certo quais são seus fatores motivadores ou questionar sua qualidade. '''Parafisiopatologia.''' A falta de percepção e crítica sobre os autovalores e a tendência destes a permanecerem imutáveis pode levar a consciência a funcionar com valores ultrapassados e até mesmo patológicos, trazendo prejuízo evolutivo. '''Paraxioterapeuticologia.''' A paraxioterapia amplia a autocognição sobre o código de valores pessoais e o qualifica de modo teático, gerando movimentos conscienciais homeostáticos, funcionando enquanto profilaxia e tratamento das patologias conscienciais. '''Ciclologia.''' No contexto do ciclo autoconsciencioterápico, temos a identificação, a análise e a taxologia dos valores nas fases parassemiológicas. Nas etapas de autenfrentamento e autossuperação, ocorre o ''upgrade'' de valores defasados, o descarte de valores ectópicos e patológicos e a assunção e implantação de neovalores evolutivos. '''Parassemiologia.''' É importante para o consciencioterapeuta conhecer os próprios valores e saber diagnosticar os do evoluciente. Para tanto, pode utilizar a técnica dos valores vivenciados de modo heteroconsciencioterápico, ou seja, avaliando fatos e parafatos trazidos durante os atendimentos. Outra abordagem associada a paranamnese é verificar nas manifestaçõs holossomáticas do assistido a motivação, preocupação ou necessidade fundamentadoras da autopensenidade, ou seja, a intenção primária. Mesmo a somatoscopia, parte mais elementar da anamnese consciencial, já apresenta elementos para o diagnóstico, por exemplo a maneira de o evoluciente vestir-se ou adornar-se, sinalizando suas prioridades. '''Paraterapeuticologia.''' Na prática clínica, os valores são utilizados como meio ou fim da terapia. Enquanto fim, quando o objetivo consciencioterapêutico primário ou o foco central da terapia é a reciclagem dos valores, por exemplo nas axiopatias, paraxiopatias ou demais doenças envolvendo predominantemente a cosmoética pessoal, caracterizando o ''tratamento dos valores.'' É aplicado enquanto meio ou instrumento na consciencioterapia em todas as demais patologias quando o perfil do evoluciente ou a necessidade terapêutica do momento favoreça a abordagem axiológica, caracterizando o ''tratamento por meio dos valores.'' '''Paratecnologia.''' A técnica da autocrítica dos valores, dos valores evolutivos e da megaconvergência são exemplos de técnicas específicas aplicáveis a valores. '''Parapatologia.''' Enquanto exemplos de axiopatias, tem-se a desafagem, a autocorrupção e o conflito de valores. '''Cosmoeticoterapeuticologia.''' A Paraxioterapia juntamente com a consciencioterapia dos princípios e normas fundamentam a cosmoeticoterapia, fazendo parte da especialidade Cosmoeticoterapeuticologia.  +
Personalidade Intrafísica +'''Somatologia.''' A personalidade intrafísica ou a conscin é a resultante da interação entre o temperamento consciencial paragenético, fatores genéticos, biológicos, mesológicos e as respectivas repercussões das experiências da atual vida humana sobre a conscin. '''Parageneticologia.''' A maior influência atuante sobre a personalidade intrafísica provavelmente advém do temperamento, pois este representa a força da paragenética e, de certo modo, é a resultante de todas as personalidades vividas pela consciência até aquele momento evolutivo. '''Parafisiologia.''' É constituída por todas as características cognitivas, afetivas, volitivas, físicas e pelos traços típicos do indivíduo, sendo o conjunto estruturado e estruturador de caracteres da pessoa. Guarda íntima correlação com a identidade, sendo o aspecto visível componente do caráter e moral individual. Sob condições hígidas, é considerada relativamente estável e previsível. '''Discernimentologia.''' A personalidade torna-se biologicamente madura aos 26 anos de idade física. Sob o ponto de vista social, no âmbito da Sociedade Intrafísica ou Socin, a personalidade humana é constituída pelas condições e documentos legais, tais como: estado civil, documento de identidade, CPF, residência, profissão, entre outros.  +
Período Crítico Pré-atendimento +'''Paraclinicologia.''' Este período, convencionado em 30 minutos, é considerado parte integrante do atendimento consciencioterápico, pois, além de ser utilizado para a preparação do caso, nessa fase também ocorrem intervenções paraterapêuticas em sinergia com a equipex, a exemplo de desassédios extrafísicos de companhias do assistido e de assepsia energética paraclínica. '''Parapercepciologia.''' Mesmo quando a interlocução dos consciencioterapeutas versam sobre temas, a princípio, sem conexão óbvia com o caso do evoluciente, é comum o materpensene dos assuntos tratados aparecer posteriormente durante a sessão, evidenciando a ação do campo consciencioterápico e acoplamento áurico terapêutico entre o evoluciente e os assistentes. '''Paratecnologia.''' O diálogo livre pré-atendimento é, inclusive, usado conscientemente enquanto técnica parapsíquica de paracaptação de ideias e ''insights'' (Evocaciologia) auxiliadoras da compreensão do caso. Tal procedimento também traz o efeito positivo de aprofundamento do ''rapport'' e alinhamento pensênico entre a dupla de atendimento. '''Projecioterapeuticologia.''' Boa prática comum dos consciencioterapeutas nesta fase é a prática da autoprojecioterapia, individualmente ou em dupla. Para isso, acomodam-se e reclinam a cadeira do ''evolutiarium,'' reduzem a luminosidade do ambiente e iniciam o relaxamento e o trabalho com as energias conscienciais, desencadeando a descoincidência dos veículos de manifestação pessoal. Em geral, objetiva-se aprofundar a conexão com os paraconsciencioterapeutas e adentrar energética e parapsiquicamente no caso do evoluciente. Não raro, nesse momento acessam-se importantes ideias e neoabordagens relativas ao caso.  +
Período Crítico Pós-atendimento +'''Paraclinicologia.''' Este período, convencionado em 30 minutos, é considerado continuidade do atendimento consciencioterápico, pois, além da redação do consenso, nessa fase ocorrem outros parafatos e parafenômenos relativos ao fechamento do caso, por exemplo, encaminhamentos de consciexes iscadas, desassimilações energéticas, parassepsias e achegas paraterapêuticas. '''Objetivologia.''' O pós-atendimento consciencioterápico objetiva atualizar o consenso entre os consciencioterapeutas, trocar impressões, observações e nivelar o entendimento do caso do evoluciente. Normalmente ocorre na sala de digitação do consenso. '''Energoterapeuticologia.''' Ocorre balanço da interassistência durante a redação em conjunta do consenso, e este momento parece ser fator ou prática importante na desassimilação energética sobre o caso.  +
Período Interatendimentos Consciencioterápicos +'''Taxologia.''' A depender do tipo de atendimento, regular ou intensivo, o período entre duas sessões de consciencioterapia pode variar de até duas semanas a apenas algumas horas, como na modalidade intensiva de final de semana, na qual ocorrem 5 sessões em 3 dias. '''Prescriciologia.''' Neste espaço de tempo, o evoluciente dedicado à autoconsciencioterapia coloca em prática as prescrições consciencioterápicas estabelecidas junto com os consciencioterapeutas, aplicando técnicas e realizando experimentos para o aprofundamento da parassemiologia e da paraterapêutica pessoal. '''Paraconsciencioterapeuticologia.''' A conexão mental com a consciencioterapia favorece neste período entre atendimentos a atuação dos amparadores paraconsciencioterapeutas, sendo evidenciada pelas vivências de sincronicidades e parassincronicidades e das experiências extrafísicas claramente heteropromovidas com fins terapêuticos relatadas pelos evolucientes. '''Experimentologia.''' Notadamente nos atendimentos intensivos, o ideal é o evoluciente direcionar o espaço mental o máximo possível para a consciencioterapia. A participação em dinâmicas parapsíquicas, laborátorios, tertúlias e pesquisas especializadas na Holoteca e no Holociclo são condutas indicadas e com resultados evidentes nesse sentido. '''Autoconsciencioterapeuticologia.''' Sinal notório do ápice do aproveitamento do evoluciente do vínculo homeostático permanente com o campo energético da conscienciooterapia é observado quando este vivencia o estado de fluxo autoconsciencioterápico neste período. '''Agendamentologia.''' A equipe de agendamento e os próprios consciencioterapeutas orientam o evoluciente a atentar para o fato de o processo multidimensional da consciencioterapia ocorrer o tempo todo, desde o momento da entrevista de agendamento e, frequentemente, intensificado a partir do início dos atendimentos.  +
Período Pós-paracirúrgico +'''Taxologia.''' O pós-paraoperatório é dividido em 3 fases, de acordo com o tempo decorrido desde a intervenção: imediato (primeiro dia), inicial (dias subsequentes), tardio (semanas e meses seguintes). Quanto mais recente, maior a necessidade de atenção aos cuidados e restrições recomendadas ao evoluciente. '''Paraterapeuticologia.''' Nesse período, a consciência passa pela convalescença ou paraconvalescença, no qual se recupera tanto da doença quanto das repercussões do tratamento. '''Prescriciologia.''' Ao perceber a ocorrência de paracirurgia durante os atendimentos, os consciencioterapeutas avaliam, caso a caso, a necessidade de prescrever resguardo paracirúrgico ou outras orientações profiláticas. '''Parassemiologia.''' Dependendo do tipo de tratamento realizado, podem ser observadas inúmeras mudanças, tanto pensênicas quanto holossomáticas e parambientais (esfera energética pessoal e companhias extrafísicas). Essas alterações podem ser temporárias, quando inerentes à etapa de recuperação, ou mais duradouras, quando relativas ao objetivo consciencioterapêutico da intervenção. Ainda em relação aos efeitos terapêuticos, eles podem ser imediatos ou mediatos (de aparecimento posterior).  +
Plano Autoconsciencioterápico +'''Autoconsciencioterapeuticologia.''' A conscin lúcida, interessada na autevolução, tem na autoconsciencioterapia instrumento valioso para aceleração da história pessoal. A abordagem permite a reciclagem técnica, estruturada e desencadeada pela própria vontade. '''Autexperimentologia.''' Conforme ocorre em todo processo científico, a experimentação da autoconsciencioterapia demanda certo nível de organização e planejamento. A autorganização quanto às próprias reciclagens é importante em todas as fases do ciclo autoconsciencioterápico, destacando-se ''onde está, aonde quer chegar e o que precisa ser feito.'' O plano em questão é recurso técnico utilizado com esse intuito. '''Indicaciologia.''' Indicado de modo geral aos praticantes da autoconsciencioterapia, tanto na condição de evolucientes quanto de autoconsciencioterapeutas. '''Objetivologia.''' Objetiva o aumento da eficácia autoconsciencioterápica. '''Autodiagnosticologia.''' Fundamenta-se na autocognição sobre a patologia a ser superada, os trafores ou forças disponíveis para fazer o enfrentamento e na condição mais saudável a ser desenvolvida, sendo essas peças-chave para a construção de um bom planejamento. No entanto, para o evoluciente iniciando o processo autoconsciencioterápico é comum tais informações não estarem claras. Nesse caso utilizam-se as queixas e anseios mais incipientes: o malestar ou conflito geradores da crise e o alívio buscado. Tais informações já permitem plano embrionário com potencial para ampliação e aprofundamento posterior. '''Procedimentologia.''' ''Definir'' o objetivo autoconsciencioterapêutico e delinear meios para obtê-lo, tendo como base os autodiagnósticos. ''Registrar'' de modo sistemático e progressivo os recursos técnicos, as ações práticas, os resultados derivados, as metas de reciclagem e os indicadores de superação. ''Propor'' estimativa de tempo para as metas, criando cronograma quando pertinente. ''Revisitar'' periodicamente acrescentando os progressos, identificando as conquistas e fracassos, realizando os ajustes necessários e analisando o andamento geral da autoconsciencioterapia. '''Exemplologia.''' O procedimento acima explicita o planejamento completo, envolvendo todo o processo de reciclagem. Na prática, a extensão do plano varia de acordo com a fase autoconsciencioterápica na qual o evoluciente se encontra. Nas fases autodiagnósticas, vai ser constituído principalmente dos achados pesquisísticos, das hipóteses autodiagnósticas, das técnicas e procedimentos empregados para a autoinvestigação e planejamento cronológico, quando concernente – por exemplo: utilizar a ''técnica da checagem holossomática durante 1 mês.'' Conforme há a progressão da autoconsciencioterapia os dados referentes ao autenfrentamento são adicionados, e assim sucessivamente. No plano do evoluciente na autossuperação consta os indicadores alcançados, as profilaxias para evitar as recaídas e o planejamento dos próximos passos em relação a autorreciclagem. '''Experimentologia.''' O ideal é acessar o plano diariamente para evitar ''gaps'' longos e desconexão do trabalho. Outro ponto importante é criar o hábito de incluir rotineiramente as informações relevantes para o curso da autoconsciencioterapia. Os ajustes incluem, por exemplo, a revisão e detalhamento da hipótese diagnóstica e do objetivo final; a análise da adaptabilidade, aproveitamento e efetividade das abordagens; a substituição das técnicas quando necessário; os reaprazamentos; o aperfeiçoamento e especificação dos indicadores. '''Instrumentariologia.''' A tabela dividida em colunas, conforme as fases da autoconsciencioterapia – ''autoinvestigação, autodiagnóstico, autenfrentamento, autossuperação,'' pode ser empregada enquanto instrumento para a confecção do plano autoconsciencioterápico, pois a divisão didática facilita a visualização e a autorganização. Porém, a planilha em questão constitui apenas sugestão e o autopesquisador é livre para redigir o autoplanejamento de diferentes maneiras, de acordo com a preferência e estilo pessoais. Deve haver, no entanto, forma padrão ou método para a escrita, facilitadores da ordenação e visualização dos dados. O texto corrido, sem estruturação, é evitado. Sugere-se o formato digital devido a acessibilidade e facilidade de arquivamento. '''Autossuperaciologia.''' Ponto crucial nas análises é verificar se foram atingidas as metas ou superações propostas. Nesse momento o plano sofre reestruturação mais profunda, incluindo novas prioridades e objetivos. A ''técnica do balanço autoconsciencioterápico'' pode ser associada enquanto recurso complementar, com intuito de realizar levantamento mais aprofundado. '''Parafisiologia.''' O plano amplia a eficiência autoconsciencioterápica de diversas maneiras: propiciando a atualização periódica dos autodiagnósticos; detectando mais precocemente as estratégias falhas, atrasos ou estagnações, áreas esquecidas e pontos cegos; criando prazos e assim tornando os autodesafios mais palpáveis e realísticos; expondo de modo mais claro os objetivos autoconsciencioterapêuticos, favorecendo assim o foco evolutivo, a automotivação e a aditivação da vontade. '''Paraprognosticologia.''' Outro efeito é a expansão da autocosmovisão. A cognição conscienciométrica, em especial quanto à capacidade e estofo para o autenfrentamento, são úteis na autoprognosticação e autopredelineamento, oportuniza a proposição de desafios evolutivos mais coerentes e dosificados. '''Grafoconsciencioterapeuticologia.''' O centramento das informações mais relevante em um único registro atua enquanto profilaxia da dispersão e perda de dados anotados em locais diferentes. '''Taxologia.''' O plano autoconsciencioterápico pode variar não só na forma de registro, mas também quanto ao conteúdo: superficiais e minimalistas ou profundos e detalhados. Quanto ao ciclo autoconsciencioterápico, são de curta duração quando servem a um ciclo autoconsciencioterápico. Já o plano de longa duração envolve proposta mais avançada, incluindo planificação de reciclagens mais extensas ou escalonadas e crises consciencioterápicas programadas. '''Proexoterapeuticologia.''' Quando duradouro, em especial, é instrumento auxiliar para a organização e execução da programação existencial – proéxis. '''Autoparaprofilaxiologia.''' Além dos benefícios já elencados, ter plano atualizado previne ou detecta precocemente desvios no processo autoconsciencioterápico a exemplo da autoinvestigação dilatada, autoestigmatização patológica e banalização do autodiagnóstico. '''Evitaciologia.''' Conforme ocorre com qualquer planejamento, incluindo a própria programação existencial, a execução na íntegra, sem adaptações, correções ou incrementos é improvável, senão inexistente. Assim, é necessário manter a'' mente aberta,'' sem fixações apriorísticas ou mesmo teimosias e renunciar ao que não está funcionando, sem melindres ou autovitimizações. '''Paratecnologia.''' Do ponto de vista metodológico o plano autoconsciencioterápico é considerado o resumo das autopesquisas e autexperimentações visando a autocura, aos moldes de caderno de campo.  +
Plano Consciencioterápico +'''Indicaciologia.''' A formulação de plano consciencioterápico faz parte do processo consciencioterapêutico em si, sendo empregado, de certa forma, em todos os tipos de atendimento. '''Taxologia.''' Os níveis de individualização, estruturação e detalhamento, no entanto, variam de acordo com especificidades de cada caso e sofre influência da modalidade consciencioterápica. '''Objetivologia.''' Consiste em recurso auxiliar essencial à prática paraclínica, ajudando o consciencioterapeuta a se preparar, organizar e programar durante os atendimentos. Em última análise, visa aumentar a eficácia consciencioterápica. '''Parassemiologia.''' Tal qual qualquer planejamento, fundamenta-se em dados. Na consciencioterapia, as informações embasadoras são procedentes da parassemiologia, essencialmente os paradiagnósticos e o paraprognóstico. '''Procedimentologia.''' Embora existam diversas formas particulares de construir o planejamento consciencioterápico, podem ser traçadas linhas gerais, com finalidades normativas e didáticas. O procedimento básico é constituído pela implementação sucessiva pelos consciencioterapeutas do binômio análise-síntese: análise dos fatos e parafatos do caso, síntese paradiagnóstica, análise das opções de abordagem e definição da melhor linha de atuação, ações e técnicas a serem empregues, avaliação dos resultados obtidos, revisão das hipóteses diagnósticas e nova síntese quanto à paraterapêutica, e assim sucessivamente. '''Parafisiologia.''' Dessa maneira, a linha mestra do plano consciencioterapêutico deriva do raciocínio consciencioterápico, sendo desenvolvido de modo incremental, com adições e ajustes validados na prática. A construção é feita em conjunto com a equipe extrafísica, por meio do parapsiquismo lúcido. A premissa essencial é sempre a assistência ao evoluciente no âmbito da saúde consciencial, e o direcionamento é dado pelo veio consciencioterápico, ou mega prioridade autoconsciencioterápica do presente momento evolutivo. '''Experimentologia.''' Todas as informações inerentes ao processo consciencioterápico são potencialmente úteis à estruturação do plano. Alguns recursos técnicos auxiliares, no entando, ajudam a destacar os pontos cruciais a serem considerados: as demandas definindo as necessidades; o conhecimento dos valores ou megainteresse evolutivo do evoluciente; o ''momentum conscientiotherapicum'' explicitando o nível de abertismo, a fase da autoconsciencioterapia na qual o evoluciente se encontra no momento e, por fim, as diretrizes técnicas grupais. '''Paraclinicologia.''' Na prática, a cada atendimento o planejamento é revisto, ajustado e ampliado, de acordo com as vivências e reações do assistido. Nas modalidades consciencioterápicas de curta duração, por exemplo os intensivos ou pontuais, o plano pode ser mais esboçante e sofrer maior influência da parafisiologia ou fluxo dos atendimentos. É comum nesses casos ocorrerem os movimentos diagnósticos nas primeiras sessões, e os paraterapêuticos nos atendimentos subsequentes. '''Paraterapeuticologia.''' A adoção de linha paraterapêutica mais eficaz para o caso do evoluciente ajuda no planejamento, facilitando a escolha das abordagens subsequentes. '''Discernimentologia.''' Um dos princípios da Conscienciologia, e consequentemente da Consciencioterapia, é de os fatos e parafatos nortearem os experimentos. Do mesmo modo, o plano consciencioterápico não constitui estrutura engessada, passo a passo a ser seguido à risca pelos terapeutas ou mesmo algum tipo de instrumento de microgerenciamento. '''Planejamentologia.''' Os planejamentos, de modo geral, dificilmente se concretizam integralmente ou sem sofrer ajustes, a exemplo do observado pelo intermissivista quanto à própria programação existencial. O plano consciencioterápico é, assim, flexível, adaptável e interativo, com refinamentos sucessivos. '''Efeitologia.''' Para o consciencioterapeuta, o desenvolvimento do plano consciencioterápico tem ainda o efeito de ampliar a cosmovisão e aprofundar a compreensão do caso, colocar em evidência e perspectiva as metas ou o que precisa ser feito. Do ponto de vista extrafísico, a organização do consciencioterapeuta facilita o trabalho do paraconsciencioterapeuta. '''Eficaciologia.''' Por fim, aumenta a acurácia e a precisão consciencioterápicas. Conforme explicitado pelo pesquisador Waldo Vieira: ''toda atividade inteligente exige planejamento.''  +
Ponto Cego Consciencial +'''Paraetiologia.''' Na essência, o ponto cego representa a fuga de algum aspecto da própria realidade, geralmente relacionado a processo emocional penoso. '''Parafisiopatologia.''' O ''gap'' autoperceptivo do evoluciente, por vezes, é fruto da evitação da ferida emocional, havendo diferentes níveis de autopercepção dessa esquiva. Quando crônico amplia o autodesconhecimento, distanciando ainda mais a conscin da própria realidade. Embora invisível, é o viés da pessoa exercendo influência constante e criando tendenciosidade nas tomadas de decisões. '''Parassemiologia.''' Classicamente não enxergado pela própria consciência, mas de fácil percepção para os demais. Na investigação, é importante buscar a origem do problema, geralmente psicossomática, e os fatores mantenedores – medos, crenças, pseudoganhos, companhias extrafísicas associadas – guias cegos e assediadores, fazendo a anatomização do autassédio. '''Paraterapeuticologia.''' Dependendo do ''momentum conscientiotherapicum,'' há a possbilidade de abordagens impactoterápicas diretas, expositivas. Ao ser escancarado o problema advêm reações diversas, sendo comum o constrangimento e o malestar iniciais. A ''abertura de uma porta por muito tempo fechada'' pode também desencadear cartarse holoterapêutica. O tratamento da base do problema ou da nódoa emocional, leva à remissão do ponto cego. '''Autoconsciencioterapeuticologia.''' A auto e a heteroconsciencioterapia funcionam ajudando o evoluciente a mudar de perspectiva, percebendo-se por outro ponto de vista, com mais lucidez e autodiscernimento. É análogo ao motorista mudar o ângulo da visão para enxergar além do ponto cego, ou barreira visual, do carro. A autoconsciencioterapia gera superação progressiva dos pontos cegos e consequente ampliação da autocognição. '''Prognosticologia.''' Quando não enfrentado, o ponto cego permanece ativo por tempo indefinido. O processo emocional patológico crônico, mesmo quando despercebido, segue minando as energias e comprometendo diretamente a saúde consciencial do evoluciente – ''o ignorado não deixa de existir.'' Com o passar do tempo, a consciência precisa desenvolver novos artifícios para continuar o autengano, necessitando maior esforço e energias. '''Profilaxiologia.''' Constitui zona de fragilidade, local de menor resistência para o indivíduo, sendo por isso alvo do heterassédio. A profilaxia desta condição é o próprio autoconhecimento.  +
Ponto de Saturação Recinológico +'''Parafisiologia.''' O ponto de saturação é alcançado quando a conscin tem clareza do autodiagnóstico, admite as perdas evolutivas em manter a parapatologia e abre mão dos pseudoganhos. Compreende ser a automanifestação atual incondizente ou aquém do nível de consciencialidade pessoal, tornando sua manutenção insustentável a partir do momento presente. '''Autenfrentamentologia.''' A conscin saturada da condição patológica posiciona-se, então, a favor do autenfrentamento, assumindo a responsabilidade sobre a própria evolução e a melhoria da saúde consciencial. '''Parassemiologia.''' O consciencioterapeuta observa, nesse momento, manifestaçào mais autêntica do evoluciente, mudança das companhias intra e extrafísicas, e desbloqueios energéticos do refletidos no campo consciencioterápico mais homeostático. '''Paraterapeuticologia.''' O movimento de abertura do assistido favorece a achega dos amparadores extrafísicos. A predisposição à renovação permite intervenções energéticas mais profundas, aos moldes de paracirurgias. Ao mesmo tempo, o posicionamento íntimo para a mudança perante a multidimensionalidade demonstra o limite às cangas extrafísicas, sendo o momento do ''farewell'' aos guias cegos e de desassédio mais amplo. A chegada ao ponto de saturação dos traços limitadores da autevolução ocorre, por exemplo, devido à crise existencial, mudança de valores, atualização da cosmoética ou melhora da percuciência autoperceptiva. A consciencioterapia, por intermédio da tares, amplia o autodiscernimento, acelerando o processo de saturação dos processos patológicos e a reciclagem. O tempo para a consciência chegar no momento da virada é inversamente proporcional ao seu nível evolutivo.  +
Possessão Interconsciencial Parapatológica +'''Taxologia.''' Na relação entre assediador-assediado, a energima pode ser voluntária, quando o indivíduo permite a possessão, evocando propositalmente o assediador; ou involuntária, quando não há assentimento explícito. Conforme a profundidade do acoplamento e o nível de controle somático remanescente do possuído, é dividida em total ou parcial – semipossessão. De acordo com o número de conscins afetadas, classifica-se em individual ou grupal. Quanto ao tempo e frequência, é considerda aguda quando for evento pontual ou primeiro episódio; ou crônica, quando prolongada ou repetida. Ainda, para fins de pesquisa da sexossomática, o ''congressus subtilis'' pode ser considerado tipo de possessão interconsciencial. '''Paraetiologia.''' Do ponto de vista causal, o fator fulcral é o comprometimento da vontade da conscin, ou seja, há sempre voliciopatia levando a submissão ao assédio, mesmo nos casos nos quais a possessão não é consciente ou voluntária. '''Parafisiopatologia.''' Uma vez havendo a permissividade, o acesso holossomático pode ocorrer de diversas maneiras, em especial pelo ''locus minoris resistentiae'' da vítima. Existem vários níveis e formas de acoplamento holossomático: a conexão de paraencéfalo-encéfalo é mais profunda, justificando os relatos de sequelas cerebrais, em especial danos cognitivos relacionados à intrusão reiterada. A conscin possuída funciona aos moldes de instrumento do assediador, ou escravo consciencial, obedecendo a comandos. O agente incorporador é extrafísico ou raramente intrafísico, neste caso seria projetor-possuidor. '''Parafenomenologia.''' Os estados alterados de consciência funcionam enquanto facilitadores da interpossessão, tanto parcial enquanto total. Na possessão nosográfica observa-se associação com o uso de drogas psicoativas e episódios emocionais intensos, por exemplo envolvendo a euforia, a raiva ou o medo. '''Autoinvestigaciologia.''' É importante o evoluciente investigar o evento gatilho, precursor do fenômeno, e o autassédio-plugue para a cunha mental. A definição do pensene patológico-base, o padrão mental e situações relacionadas à ocorrência da possessão facilitam a realização do autodesassédio e do planejamamento da estratégia paraprofilática. '''Autodiagnosticologia.''' Na possessão total, frequentemente observa-se mudança brusca do comportamento, incluindo linguajar, discurso e mesmo postura corporal -- ''outra consciência se manifesta pela conscin-possessa.'' Em condição de energima, não raro a vítima apresenta falta de rememoração dos episódios, os quais têm duração bastante variada. Manifestações de agressividade, incluindo autagressividade e demonstrações de força física desproporcional, não são incomuns – ''efeito Hulk.'' A semipossessão patológica é, por vezes, menos explícita, não cursando com perda do controle motor, mas sim com súbita mudança de pensenidade, em especial deterioração do padrão emocional e energético e rebaixamento do nível de consciência. '''Exemplologia.''' No assédio crônico, as semipossessões são frequentes, tornando mais difícil a autopercepção, pois a intervenção patológica da consciex é reconhecida pelo evoluciente como sendo de si próprio. '''Parassemiologia.''' Ocorre de o consciencioterapeuta, mesmo sem presenciar em campo a possessão propriamente dita, realizar o paradiagnóstico pela prospecção parapsíquica, observando os parassinais holossomáticos remanescentes, a holosfera do evoluciente as companhias extrafísicas e a dinâmica de funcionamento entre conscin e consciex. '''Discernimentologia.''' É relatado por evolucientes o aumento da frequência dos episódios de possessão suscitados pelos movimentos de autodesassédio do evoluciente. Essa condição deve ser lembrada no diagnóstico diferencial de piora do quadro paraclínico, pois, ao contrário, é reflexo da melhora do evoluciente em decorrência das reciclagens intraconscienciais. Nesse caso, ao perceber estar perdendo o mando sobre a vítima, o assediador intensifica as investidas não raro ao modo de esforço derradeiro para manter-lhe em subjugação. O mesmo mecanismo parapatológico ocorre durante os atendimentos com a consciex possessora, apresentando-se em campo de modo mais ostensivo quando abordados pontos mais diretamente relacionados ao desassédio. '''Paraterapeuticologia.''' A consciencioterapia, devido às técnicas de desassédio, permite o tratamento das intrusões assediadoras em geral. O heterodesassédio pode ser feito pela técnica direta de despossessão em campo ou através de outras intervenções energéticas, como o arco voltaico. Afastada a consciex, é necessário o evoluciente aprofundar-se na autoconsciencioterapia, ratificando a opção pelo autodesassédio, reforçando as próprias defesas e reciclando o mecanismo de funcionamento patológico suscetibilizante. '''Parapatologia.''' Independente da maneira como foi criado o vínculo patológico, do ponto de vista da consciencioterapia a conscin apresenta algum nível de submissão voluntária, abrindo mão do controle do próprio soma e aceitando a canga extrafísica. Nesse contexto, vale a pesquisa de pseudoganhos associados à condição. '''Paraprognosticologia.''' Para a prognosticação é importante observar se trata-se de surto único ou processo reincidente. A possessão cronificada é condição mais grave e pode evoluir para simbiose consciencial nosográfica, quando as duas consciências criam profunda interdependência patológica, em certos casos por mais de uma vida intrafísica. O consciencioterapeuta precisa sempre avaliar o vínculo entre possesso e possessor a fim de definir a estratégia, a extensão do desassédio necessário e a possibilidade de afastamento definitivo da consciex.  +
Prescrição Consciencioterapêutica +'''Objetivologia.''' O uso de prescrições na prática da consciencioterapia clínica objetiva propocionar diretrizes ao evoluciente para a continuidade da autoconsciencioterapia no período interatendimento, auxiliando-o a manter a conexão pensênica com a equipex e com o próprio processo consciencioterápico em curso. '''Indicaciologia.''' A recomendação de prescrições consciencioterápicas não é obrigatória, sendo proposta pela dupla de consciencioterapeutas de acordo com o momento e a evolução de cada caso. No entanto, é recurso valioso para auxiliar o evoluciente a manter o continuísmo e conquistar a autonomia autoconsciencioterápica. '''Parafisiologia.''' Além das funções parassemiológicas e paraterapêuticas básicas, os posicionamentos e demais atividades recomendadas para o período interatendimento compõem o processo educativo do assistido para alcançar a condição autônoma de consciencioterapeuta de si mesmo. A aplicação das prescrições sob a supervisão dos consciencioterapeutas facilita o assenhoramento pelo evoluciente das técnicas e recursos da consciencioterapia, bem como a autexperimentação, de modo otimizado e refletido, das etapas do ciclo autoconsciencioterápico. '''Procedimentologia.''' As tarefas, experimentos ou técnicas a serem aplicadas na vida diuturna até a próxima sessão consciencioterápica são diretamente sugeridas pelos consciencioterapeutas ou estabelecidas em consenso com o evoluciente. Na maioria das vezes são definidas nos minutos finais do atendimento, como sequência lógica ou próximo passo autoconsciencioterápico racional dos avanços obtidos até então. Tendo em vista o ''follow up,'' nos primeiros minutos da próxima sessão os consciencioterapeutas checam se a prescrição foi realizada e os resultados obtidos pelo evoluciente, além de auxiliar no aprofundamento da reflexão sobre a autexperiência. '''Experimentologia.''' Para estabelecer a prescrição, é comum primeiro questionar o evoluciente quais tarefas, atividades ou deliberações ele pensa ser importante realizar até a próxima sessão. Quando a própria pessoa define os próximos passos ou as autoprescrições, tende a assumir maior responsabilidade por implementá-las, além de preparar para a autonomia consciencioterápica. '''Evitaciologia.''' Há de se evitar a hiperprescrição, assoberbando o assistido, de uma vez só, com diversas recomendações, por exemplo fazer entre 2 atendimentos regulares laboratórios conscienciológicos e a leitura de mais de um verbete e artigo ou, ao final de cada atendimento, indicar 1 livro inteiro para leitura. As conscins têm fôlegos autoconsciencioterápicos distintos, certo volume de tarefas interatendimento pode ser adequada para determinado evoluciente, excessiva ou mesmo insuficiente para outro.  +
Princípios da Consciencioterapia +'''Principiologia.''' Princípios são os conceitos ou ideias fundamentais, de grande influência, dos quais derivam e sucedem as leis e normas práticas e consequentemente de menor abrangência. Metaforicamente, comparando-se a uma árvore, os princípios seriam as raízes, a matriz de onde brotam e se desenvolvem as demais legislações e normatizações. Os princípios consciencioterápicos, são assim, os conceitos primeiros, prioritários, ''core,'' balizadores da consciencioterapia. '''Paradigmologia.''' A consciencioterapia aborda a consciência de modo integral, considerando a multidimensionalidade, multisserialidade, holossomaticidade, universalidade, cosmoética, bioenergias e projeção lúcida. Dessa maneira, todos os princípios consciencioterápicos assentam-se nos pilares do paradigma consciencial. '''Enumerologia.''' Existem inúmeros princípios consciencioterápicos, sendo difícil a enumeração da sua totalidade devido à abrangência da consciencioterapia. Descrevem-se na sequência 21 princípios prioritários e os desdobramentos e desenvolvimentos práticos, em ordem alfabética. '''Assistenciologia.''' ''Princípio da omniterapia.'' A Consciencioterapia é a terapia magna por tratar a consciência inteira, abordando todas as suas facetas, pelo viés do paradigma consciencial. '''Autocuroterapia.''' ''Princípio da autocura.'' A rigor só existe autocura, sendo o evoluciente responsável pelas autossuperações por meio de esforços pessoais continuados. A heteroconsciencioterapia funciona pela aplicação da autoconsciencioterapia. '''Coerenciologia.''' ''Princípio da autocoerência.'' O substrato de trabalho é a autocorrupção consciencial nas mais diversas formas e apresentações. '''Cosmoeticologia.''' ''Princípio da lisura consciencial: o que não presta, não presta mesmo.'' A utilização da cosmoética destrutiva e da impactoterapia enquanto instrumentos para desbancar conceitos obsoletos e recalcitrantes, abrindo espaço para a construção de neossinapses mais saudáveis. O respeito aos limites interassistenciais, sem acumpliciamentos patológicos e atuação de modo firme e posicionado, porém com desassombro cosmoético perante as mazelas consciencias. '''Descrenciologia.''' ''Princípio da descrença.'' Antidogmatismos e antidoutrinações empregando e promovendo o automniquestionamento ininterrupto. '''Experimentologia.''' ''Princípio da cientificidade.'' A autopesquisa e autexperimentação, por meio de métodos e técnicas específicos, sendo o evoluci-ente a própria cobaia, na fundamentação da consciencioterapia. '''Extrafisicologia.''' ''Princípio da procedência extrafísica.'' Conforme ocorre com as conscins, a procedência original da consciencioterapia é extrafísica – paraconsciencioterapia. Os consciencioterapeutas trabalham em conjunto com a equipex para concretizar a consciencioterapia nesta dimensão. Tendo em vista o ciclo multiexitencial, o aprendizado da consciencioterapia iniciou no curso intermissivo (CI) para muitos consciencioterapeutas e a prática consciencioterápica é vivência pré-intermissiva. '''Fatologia.''' ''Princípio da fatuística.'' O embasamento nos fatos e parafatos para respaldar e fomentar os diagnósticos e tratamentos. '''Grupocarmalogia.''' ''Princípio da inseparabilidade grupocármica.'' O evoluciente faz parte do público assistencial da proéxis do consciencioterapeuta. As afinidades e associações muitas vezes evidenciam o passado em comum. Do ponto de vista holocármico, o atendimento consciencioterápico é oportunidade inestimável para solidificação de amizades, acertos grupocármicos e desfazimento de interprisões. '''Homeostaticologia.''' ''Princípio da homeostase.'' Os objetivos de alívio e remissão das patologias e parapatologias da consciência promovendo a homeostase consciencial. '''Interassistenciologia.''' ''Princípio da interassistência centrada no assistido.'' O evoluciente no centro da assistência consciencioterápica, sendo todo o processo guiado pelas demandas e necessidades evolutivas por ele apresentadas. '''Maximecanismologia.''' ''Princípio do maximecanismo interassistencial.'' O consciencioterapeuta integrado na equipin e equipex, funcionando enquanto minipeça lúcida no maximecanismo interassistencial. A execução da consciencioterapia é sempre coletiva. '''Megafraternidade.''' ''O princípio de desejar o melhor aos demais.'' A postura de se desejar o melhor para o evoluciente e todas as consciências envolvidas no seu caso, independentemente das injunções do momento. A compreensão profunda e autodesassediadora da consciencioterapia ter efeitos imediatos e mediatos, não sendo possível a mensuração total dos seus resultados ou a prognosticação exata ''do que seria o melhor'' para o evoluciente, eliminando as expectativas deslocadas do consciencioterapeuta quanto à ''performance'' do assistido ou a desfecho específicos. '''Mentalsomatologia.''' ''Princípio da tares.'' A meta paraterapêutica de expansão mentalsomática, utilização da racionalidade e desenvolvimento do autodiscernimento, preferencialmente por meio da tarefa do esclarecimento. '''Parapercepciologia.''' ''Princípio parapsíquico.'' A priorização do parapsiquismo lúcido e das parapercepções nas abordagens ao assistido, utilizando as energias conscienciais como principal instrumento de trabalho. A promoção da autoconscientização multidimensional e do domínio do autoparapsiquismo por meio da vivência autoconsciencioterápica. '''Paraprofilaxiologia.''' ''Princípio da omissão superavitária.'' Nas situações anticosmoéticas ou quando houver dúvida, o consciencioterapeuta se abstém, fazendo profilaxias, evitando iatrogenias e quebras de parassegurança. '''Parasseguranciologia.''' ''Princípio da parassegurança.'' As rotinas úteis, os procedimentos padrão, as normas para o funcionamento da consciencioterapia clínica, a organização da área clínica, a estrutura das sedes intrafísicas e do campus da OIC seguidas conforme os princípios de segurança e parassegurança. O sigilo pensênico enquanto condição ''sine qua non'' para o consciencioterapeuta atuar. A prática da tenepes enquanto medida de parassegurança para o trabalho do consciencioterapeuta. '''Priorologia.''' ''Princípio da primeira prioridade''. A demanda de trabalho durante os atendimentos consciencioterápicos é a prioridade evolutiva mais importante no atual momento. Os consciencioterapeutas buscam acessar o veio consciencioterápico, permitindo o tratamento das patologias, parapatologias e conexões interconscienciais assediadoras mais graves do evoluciente. '''Teaticologia.''' ''Princípio do exemplarismo pessoal.'' O consciencioterapeuta é também evoluciente, operando por meio do autexemplo, verbação e autoridade moral. A assistência por meio das autoconquistas evolutivas reflete também o ''princípio interassistencial do menos doente ajudar o mais doente.'' '''Verponologia.''' ''Princípio da verpon.'' A aplicação dos recursos parassemiológicos e paraterapêuticos mais avançados para o momento – verdade relativa de ponta. '''Voliciologia.''' ''Princípio do maior esforço.'' O conciencioterapeuta, por meio da vontade firme e autesforço convergente, emprega ''todos'' os recursos disponíveis para ajudar o evoluciente, não havendo economia de energia. Considera, para fins de autoposicionamento, cada atendimento como oportunidade interassistencial única e derradeira. Esse autocomprometimento auxilia no desassédio, eliminando vulnerabilidades relativas a inseguranças, titubeações e melindres, fortalecendo o terapeuta.  +
Proexoterapia +'''Objetivologia.''' A proexoterapia fundamenta-se nos efeitos terapêuticos do alinhamento da conscin às diretrizes da autoproéxis, sobretudo quando intermissivista autoconsciente. Tem como objetivo geral o realinhamento proexológico, a evitação do desviacionismo e da ectopia consciencial. '''Parafisiologia.''' O ''Curso Intermissivo'' (CI) tem o objetivo de ajustar o ponteiro da bússola intraconsciencial do ressomante à próxima programação existencial. A consecução progressiva das cláusulas da proéxis significa a regulação gradual da bússola consciencial na prática, tendo o efeito macro de energizar e aumentar a motivação da conscin para superar os desafios da vida humana e implementar as autorrenovações necessárias. '''Parafisiopatologia.''' Já os desvios e ectopias consciencias têm o efeito contrário e, sempre chega o momento, na vida do intermissivista em desviacionismo, no qual aparecerão os problemas emocionais, a autodesmotivação, a perda de sentido para certas realizações temporais, a sensação de vazio existencial, a melin e até doenças evitáveis. Não é punição, é a bússola interna alertando-o para o descaminho das prioridades evolutivas. '''Casuisticologia.''' Homens e mulheres, já na meia idade, por vezes procuram a consciencioterapia com queixas relacionadas à carência afetiva e problemas familiares e profissionais, supondo estar nessas situações a causa principal dos sofrimentos pessoais. No entanto, tais problemas, mesmo quando legítimos, não raro, são de fato consequências do desvio proéxológico persistente da conscin intermissivista, já com ramificações patológicas em diferentes áreas da vida pessoal. '''Proexopatologia.''' Muitas conscins evolucientes confundem profissão com proéxis; outras, estão acomodadas à miniproéxis egocármicas, restritas à assistência da família nuclear, ou ao âmbito profissional, quando nitidamente poderiam ir além. Há casos de intermissivistas inadaptados, lúcidos para a condição pessoal, mas em crise por optarem priorizar ganhos secundários em áreas da vida nas quais se destacaram socialmente; observa-se também, minidissidentes em assunção da condição de retomador de tarefa, no entanto com dificuldade para se readaptar; entre outros entraves proexogênicos. '''Requisitologia.''' Entre os diagnósticos fundamentais da proexoterapia, está de o evoluciente se reconhecer ou não na condição de intermissivista. Importa mais a própria pessoa identificar-se como cursista à opinião do consciencioterapeuta. Tendo este valor do período intermissivo reconhecido para si mesmo, o evoluciente tende a motivar-se mais ante as abordagens da proexoterapia para a realização dos autenfrentamentos necessários à consecusão da autoproéxis. '''Proexologia.''' Em alguns casos parte relevante das abordagens iniciais do consciencioterapeuta é auxiliar o evoluciente a tomar consciência da condição pessoal de intermissivista. A aplicação de técnica projecioterápica, com a evocação do holopensene do CI, é recurso útil para tal fim. '''Evitaciologia.''' Quando a conscin não se reconhece enquanto intermissivista ou a programação existencial não repercute intraconsciencialmente de modo algum, as abordagens da proexoterapia devem ser evitadas. '''Procedimentologia.''' Para isso, em geral, indica-se a leitura ou realiza-se os questionamentos do capítulo sobre as ''Vivências do seu Curso Intermissivo,'' proposto no livro 700 Experimentos da Conscienciologia, de Waldo Vieira. Outras avaliações preliminares também são importantes nesta abordagem, por exemplo o grau de conhecimento teórico sobre a proéxis no geral e, no caso pessoal, em qual ponto considera se encontrar. '''Encaminhamentologia.''' Quando a demanda explícita prioritária do evoluciente for reconhecer detalhes ou aspectos mais específicos da autoproéxis, há o expediente de encaminhá-lo para o atendimento complementar no serviço de apoio existencial (SEAPEX), oferecido pela Associação Internacional de Programação Existencial (APEX). '''Autopesquisologia.''' O laboratório de autopesquisa da Autoproexologia, no CEAEC, é outro recurso útil, indicado para todas as etapas e demandas relativas à proexoterapia. '''Paraterapeuticologia.''' A proexoterapia atua diretamente na verdadeira raiz do desviacionismo ou ectopia consciencial, possibilitando ao evoluciente reperspectivar a condição na qual se encontra a partir da lente da autevolução e, desta forma, programar a retomada do caminho da autoproéxis e resolver, com maior motivação e por atacado, os problemas pessoais em diferentes áreas da vida. '''Efeitologia.''' A recuperação do senso da autoproéxis reconecta a conscin com o seu propósito de vida. Essa razão para a própria existência tem poder diretivo e motivacional na intraconsciencialidade.  +
Programa de Aperfeiçoamento do Consciencioterapeuta (PAC) +'''Procedimentologia.''' O PAC caracteriza-se por encontros periódicos dos voluntários da OIC, em ambiente otimizado, preferencialmente na sede da instituição, com atividades e temáticas pré-programadas de acordo com as necessidades institucionais e grupais, conjugando exposições teóricas com vivências práticas – oficinas, experimentos, dinâmicas. A duração dos eventos é flexível, já tendo sido de 3 horas até à de todo o final de semana. A periodicidade já variou de semanal, quinzenal, mensal a trimestral. '''Objetivologia.''' Os objetivos do PAC são para ampliar a base teática da consciencioterapia, padronizar condutas técnicas, desenvolver novos conhecimentos e técnicas consciencioterápicas, trocar experiências e nivelar saberes, expandir a compreensão das vivências multidimensionais que ocorrem no ''evolutiarium,'' dar suporte aos pré-consciencioterapeutas e candidatos e acompanhar de modo permanente o desenvolvimento dos consciencioterapeutas. '''Parafisiologia.''' O PAC caractertiza-se pela instalação de campo consciencioterápico e parapedagógico, promovida pelas energias conscienciais de todos os voluntários presentes, conjugadas com o holopensene institucional e monitoradas e potencializadas por amparadores técnicos e especializados em consciencioterapia. Favorece a ampliação da cognição e da parapercepção dos participantes, a aquisição de novos ideias, a interação interconsciencial e multidimensional e o senso de grupalidade evolutiva. '''Efeitologia.''' Diversos efeitos positivos, resultantes dos PACs, são frequentemente observados, a exemplo de contribuições para o desenvolvimento do autoparapsiquismo lúcido, desassédios individuais, grupais e institucional, além do fortalecimento do holopensene deste último, aumento da integração do grupo de voluntários, maior entrosamento com as equipexes e ampliação da cosmoética pessoal e grupal. '''Experimentologia.''' Entre as atividades mais recentes do PAC estão debates teóricos, práticas energéticas, instalação de campos consciencioterápico e projecioterápico, discussão e aplicação de técnicas consciencioterápicas, argumentações e orientações sobre a conduta dos consciencioterapeutas, elaboração do Dicionário Terminológico Multilíngue de Consciencioterapia e atividades sociais. '''Historiologia.''' O PAC teve início em 1999 no Núcleo de Assistência Integral à Consciência (NAIC) no Rio de Janeiro, atendendo tanto consciencioterapeutas já formados quanto em formação. Em 2003, as atividades passaram a ser realizadas em Foz do Iguaçu. Nos anos de 2020 e 2021, o PAC ocorreu no formato ''online,'' devido à pandemia da Covid 19, permitindo maior participação de voluntários não residentes em Foz, e até mesmo fora do Brasil. '''Metodologia.''' Desde seu início, diversas atividades foram realizadas, tais como reuniões técnicas sobre os atendimentos, reuniões administrativas, apresentação de artigos, resenhas e heterocríticas de livros, exposição de aulas, discussão de casos clínicos, reuniões extrafísicas para desenvolver a projetabilidade, maratonas conscienciológicas experimentais, Workshops, laboratórios de Autopercepção e de ''Feedback'' e dinâmicas parapsíquicas. '''Consciencioterapeuticologia.''' Múltiplas temáticas já foram trabalhadas, a exemplo da padronização de procedimentos e aprofundamento dos conhecimentos consciencioterápicos, concretização do Curso para Formação de Consciencioterapeutas (CFC), estudos sobre Medicina e Psicologia, holochacralogia e desenvolvime-no parapsíquico.  +
Projecioterapeuta +'''Objetivologia.''' O projecioterapeuta é o consciencioterapeuta com habilidade para promover a descoincidência pela própria vontade, parcial ou completa, dos veículos de manifestação pessoal, ou auxiliar na descoincidência holossomática do evoluciente, objetivando realizar heterassistência, seja no âmbito da paraprofilaxia, parassemiologia, paraterapêutica ou desassédio interconsciencial. '''Experimentologia.''' Entre outras habilidades anímico-parapsíquicas fundamentais do projecioterapeuta, ressaltam-se as capacidades de vivenciar o relaxamento psicofisiólogico, a mobilização da energias conscienciais e o transe projetivo, notadamente por meio da instalação do estado vibracional. '''Parassemiologia.''' Ao desencadear a autodescoincidência parcial durante os atendimentos consciencioterápicos e a aplicar-se técnicas projecioterápicas, o consciencioterapeuta geralmente tem a parapercepção mais acurada da pararrealidade e do grau de homeostasia do funcionamento do holossoma do evoluciente, além de amplificar a própria conexão com a equipex. '''Paraclinicologia.''' Por meio de sugestão para a aplicação de técnicas projecioterápicas, o consciencioterapeuta auxilia o evoluciente a experimentar a condição de autoprojecioterapeuta. Nesses procedimentos ocorrem parafenômenos diversos, ao modo de paracirurgias, compensações holossomáticas, paratelepatia com integrantes da equipex, desplugagens de conexões assediadoras e reconciliações com consciências intrafísicas e dessomadas. '''Paraterapeuticologia.''' As abordagens projecioterápicas assistidas, por vezes, extrapolam o período da sessão de atendimento propriamente dita. Os consciencioterapeutas projetores experimentam a projeção consciente, por exemplo, a partir da residência pessoal orientados por integrantes da equipex, não raro entrando em contato direto, a partir da extrafisicalidade, com a pararrealidade do evoluciente, identificando suas companhias extrafísicas e, quando possível, realizando abordagens avançadas de desassédio, a exemplo de paraconfrontação com os assediadores extrafísicos.  +
Projecioterapia +'''Objetivologia.''' A projecioterapia se fundamenta no parafenômeno da mini ou maxidescoincidência dos veículos de manifestação consciencial, tendo como objetivo geral ampliar a autoconscientização multidimensional (AM) da conscin experimentadora, seja ela evoluciente, autoconsciencioterapeuta ou consciencioterapeuta. '''Elencologia.''' O projecioterapeuta é a conscin que procura exercer a heteroconsciencioterapia projetiva pela promoção, por meio da própria vontade, da descoincidência parcial ou completa dos seus veículos conscienciais. Quando os fins são autoconsciencioterápicos, tal personalidade é denominada de autoprojecioterapeuta. '''Parafisiologia.''' A minidiscoincidência já é suficiente para predispor a manifestação de diversas parapercepções à conscin autexperimentadora. A projeção consciencial, com mini ou maxidescoincidência, é usada na consciencioterapia com intuito de favorecer fenômenos parapsíquicos paraterapêuticos, a exemplo da autopercepção holossomática e da captação das inspirações dos amparadores extrafísicos. '''Paraterapeuticologia.''' No universo da consciencioterapia clínica, os consciencioterapeutas auxiliam tecnicamente a autoprojecioterapia ou a descoincidência holossomática dos evolucientes. Entram deliberadamente, eles mesmos, em estado de descoincidência com objetivos claros, seja para fazer sondagem parapsíquica para heterodiagnósticos, seja para empregar, de modo mais otimizado, alguma terapêutica energética ou parapsíquica específica. '''Procedimentologia.''' O procedimento padrão, para as diferentes técnicas projecioterápicas, é a conscin experimentadora, evoluciente ou consciencioterapeuta recostar-se no leito ou na poltrona do ''evolutiarium,'' fechar os olhos, visando entrar em maior nível de relaxamento psicofisiológico para promover a autodescoincidência. Nos atendimentos, comumente, 1 dos consciencioterapeutas participa da prática projecioterápica recostado na cadeira e o outro fica de pé, trabalhando as energias próximo à cabeça do evoluciente. No entanto, essa configuração varia conforme a técnica e as inspirações parapsíquicas da dupla consciencioterápica, havendo a liberdade de adotar variantes procedimentais conforme as necessidades do caso. '''Parafenomenologia.''' Além da promoção da mini ou maxidescoincidência, no passo a passo da maioria das ténicas projecioterápicas estão inclusas as mobilizações energéticas do evoluciente e dos consciencioterapeutas. É frequente consciencioterapeutas entraram em transe parapíquico sadio, atuando mais amiúde sob a orientação dos amparadores extrafísicos, experienciando ampla gama de parafenômenos interassistenciais. '''Projeciologia.''' No tratado Projeciologia, Waldo Vieira aborda sobre a projecioterapia e a paravivência da maxidescoincidência do projetor-terapeuta em projeção consciencial lúcida, exercendo a paraterapêutica diretamente, do lado extrafísico, por meio da aplicação de impulsos energéticos. O autor ressalta o valor ímpar dessa terapêutica fora do corpo humano, afirmando tal prática ser, além do somatório de diversas práticas bionergéticas de cura, o ataque terapêutico à última e mais forte resistência da consciência – o mentalsoma –, em busca da autorremissão definitiva. '''Megateleparaterapeuticologia.''' Tal parafenômeno terapêutico mais avançado é experimentado pelos consciencioterapeutas e evolucientes vinculados aos atendimentos consciencioterápicos, com distintos graus de lucidez extrafísica e rememoração. '''Paraconsciencioterapeuticologia.''' Há relatos de consciencioterapeutas projetarem-se lucidamente no decorrer da sessão de consciencioterapia para atenderem o paracorpo do evoluciente no próprio ''evolutiarium.'' Tais paravivências também ocorrem em outros ambientes, intra e extrafísicos, entre o período interatendimento, e até antes do início do atendimento. '''Casuisticologia.''' Durante os atendimentos, evolucientes relatam a vivência de inúmeras formas de projeções assistidas, com finalidades terapêuticas nitidamente relacionadas aos aspectos trabalhados na consciencioterapia. Há casos de projeções com parentes dessomados e outras conscins e consciexes em processo de reconcialiação; alguns percebem a presença dos consciencioterapeutas e dos paraconsciencioterapeutas. A experimentação desta modalidade de costuma ter profundo impacto paraterapêutico na autoconsciencialidade dos evolucientes. '''Discernimentologia.''' Tendo em vista a Didaticologia, no âmbito deste Dicionário, distingui-se as técnicas parapsíquicas projecioterápicas das energoterápicas, sendo tal diferenciação realizada com base no objetivo consciencioterapêutico principal. '''Taxologia.''' Caso a intenção seja predispor o evoluciente ou o consciencioterapeuta a estado de maior descoincidência, a técnica é classificada como projecioterapêutica (descoincidencioterapia), caso o foco seja prioritariamente energético, será categorizada enquanto energoterapêutica (energoterapia). '''Experimentologia.''' Cabe ainda ressaltar que na prática, na maioria das vezes, os procedimentos se mesclam, sendo frequente a realização da assistência pelas energias conscienciais concomitante à ocorrência, intencional ou não, de algum tipo de descoincidência das conscins envolvidas, bem como também é frequente o uso de manobras energéticas para buscar promover a descoincidência dos veículos de manifestação. '''Para-Historiologia.''' A OIC promove há mais de uma década o curso Imersão Projecioterápica, no qual se objetiva realizar autoprojecioterapia em grupo, favorecida pela instalação de campo bioenergético a partir de conscin epicon-consciencioterapeuta.  +
Prontoconsciencioterapia +'''Indicaciologia.''' Modalidade de atendimento esporádica na prática consciencioterápica da OIC, ocorrendo em casos específicos de evolucientes em crises agudas causadas por auto e heterassedialidade, possessões interconscienciais, surtos emocionais e parapsíquicos, perdas afetivas e existenciais. '''Objetivologia.''' Objetiva o desassédio interconsciencial emergencial para a proteção das conscins, das ICs e da Socin, fazendo-se necessário em função do estado transitório de periculosidade do evoluciente para si próprio e para os demais. '''Taxologia.''' Tendo em vista a cronêmica, a prontoconsciencioterapia é classificada em emergencial, quando a condição do evoluciente apresenta risco imediato; e urgente, quando não apresenta risco de imediato, porém pode se transformar em emergencial, caso não seja solucionada rapidamente. A classificação define a presteza necessária das condutas dos consciencioterapeutas escalados ou de plantão. '''Paraclinicologia.''' Após ser acionado pelo representante do AVA, da IC ou por voluntário afim ao evoluciente, o coordenador da área consciencioterápica da OIC providencia escala emergencial com 2 consciencioterapeutas disponíveis no momento. O assistido pode ser atendido no ''evolutiarium'' ou em outro local, a depender da necessidade assistencial. '''Procedimentologia.''' Os procedimentos desta modalidade de atendimento, dentro ou fora do ''evolutiarium,'' não diferem, na estrutura geral, de um atendimento consciencioterápico usual, contudo, o foco da heterajuda, devido ao contexto crítico, é a identificação e tratamento do fator central da crise e a definição das medidas de encaminhamento cabíveis. '''Paraprofilaxiologia.''' Nestes casos, os cuidados com a parassegurança devem ser redobrados. Em atendimentos externos, deve-se procurar ambiente reservado, com estrutura física e holopensene homeostático, não perversor, além de observância das condutas regulares da segurança consciencioterápica. '''Encaminhamentologia.''' Sendo abordagem de desassédio consciencioterápico de âmbito urgencial ou emergencial, na sequência sempre se faz necessário o encaminhamento adequado do evoluciente, para prosseguir com o tratamento da condição pessoal. '''Discernimentologia.''' Há casos a serem encaminhados para atendimento consciencioterápico ou psicoterápico regular, mas há conscins que necessitam atendimento psiquiátrico urgente, a exemplo daquelas em surtos psicóticos e crises agudas desencadeadas por doenças mentais preexistentes ou contexto assediador. Nestes últimos, o principal papel dos consciencioterapeutas é o desassédio inicial e o encaminhamento ágil do evoluciente para o devido atendimento psiquiátrico de urgência. '''Excepcionologia.''' Existem, ainda, casos de maior excepcionalidade, dos quais o primeiro contato emergencial com o evoluciente é feito por telefone. Tais abordagens são realizadas, preferencialmente, pelo consciencioterapeuta responsável pelo AVA institucional. '''Paraconsciencioterapeuticologia.''' Dentro as tarefas mais avançadas do universo da prontoconsciencioterapia ou da consciencioterapia emergencial está o ataque extrafísico paraterapêutico, no qual a conscin consciencióloga veterana, consciencioterapeuta teática, atende consciex assediadora ou mesmo megassediadora, trazida para sua psicosfera pelo amparador extrafísico para o atendimento parapsíquico imediato, não raro, com cessão de neuroectoplasma para limpeza das energias gravitantes do mentalsoma do assistido.  +
Pré-consciencioterapeuta +'''Voluntariologia.''' Pré-consciencioterapeuta é a denominação dada ao voluntário da Organização Internacional de Consciencioterapia (OIC) na fase inicial da formação para consciencioterapeuta. Após a aprovação da Formação Técnica, passa a ser candidato a consciencioterapeuta, cujas etapas superadas o habilita para fazer o Curso para Formação do Consciencioterapeuta (CFC), a partir do qual terá as autexperimentações auto e heteroconsciencioterápicas de capacitação para tornar-se consciencioterapeuta pela instituição. '''Requisitologia.''' Existem pré-requisitos para ingressar no voluntariado da OIC. Embora sejam dinâmicos e atualizados periodicamente, de modo geral, é necessário ser graduado, ou graduando, em Medicina ou Psicologia, não atuar profissionalmente em psicoterapia clínica e ser voluntário da Conscienciologia há pelo menos 6 meses. '''Autoconsciencioterapeuticologia.''' Ponto importante no desenvolvimento do pré-consciencioterapeuta é tornar-se autoconsciencioterapeuta e em algum momento experimentar a consciencioterapia clínica. A vivência na condição de evoluciente, além dos benefícios inerentes, permite ao voluntário compreender melhor o processo consciencioterápico no qual pretende atuar. '''Holopensenologia.''' A convivência no voluntariado permite a identificação e o reconhecimento recíproco dos companheiros dos grupos evolutivos intra e extrafísico. A imersão no holopensene institucional favorece a saturação do próprio holopesene com o materpensene paraterapêutico, consequentemente a recuperação de cons, rememorações do curso intermissivo e autodesassédios.  +
Pseudoganho +'''Paraetiologia.''' As compensações mantenedoras do pseudoganho têm raiz, na maioria dos casos, em carências psicossomáticas, dependências emocionais e no apego aos supostos benefícios decorrentes. '''Parapatologia.''' O evoluciente utiliza-se de falácia lógica ou pensene disfuncional e procura argumentos para convencer a si mesmo e aos outros o motivo de manter as posturas autocorruptas, procrastinando as reciclagens e a assunção da autorresponsabilidade consciencial. '''Assediologia.''' O autassédio, sustentador dos pseudoganhos antievolutivos e anticosmoéticos, abre espaço para o heterassédio, o qual exerce pressão sobre a conscin, comprometendo a escolha e o posicionamento pelas renovações conscienciais. '''Parassemiologia.''' A conscin apresenta ausência de autocrítica, baixa autocognição e consequente redução do discernimento, o que dificulta, inicialmente, a percepção das incoerências e dos autenganos nas manifestações defensivas do pseudoganho. Prefere manter-se em condições familiares e habituais, ou automimeses estagnadoras, mesmo sendo estas causadoras de algum nível de sofrimento. '''Paraterapeuticologia.''' Os consciencioterapeutas auxiliam o evoluciente a identificar os supostos ganhos, e o mecanismo de manifestação correlacionado, e a avaliar a incoerência com o atual momento evolutivo. Ajudam-no a ver e a explicitar as autocorrupções e a autoconfrontá-las por meio de técnicas consciencioterápicas. '''Exemplologia.''' Para ilustrar, há a condição da conscin que se considera vítima de fato ocorrido no passado, gerador de mágoa e ressentimento, do qual não quer se desapegar, mesmo com o reconhecimento do malestar. Consome energia alimentando o sentimento de autopiedade e entende, assim, fazer justiça ao evento, obtendo como pseudoganho atenção e compaixão externas. '''Evitaciologia.''' Cabe aos consciencioterapeutas não se acumpliciarem à defesa dos pseudoganhos do evoluciente, o qual tende a manifestar-se de forma manipuladora e sedutora para justificar a manutenção das posturas autocorruptas. '''Discernimentologia.''' O termo ganho secundário, utilizado originariamente na psicanálise, refere-se às vantagens advindas da neurose, tais como atenção extra, simpatia, evitação de trabalho e dominação dos outros. Em tese, são os ganhos derivados das reações dos outros à doença e não aos fatores causais em si, os quais frequentemente prolongam a terapia e adiam a própria cura. O pseudoganho se diferencia ao considerar qualquer atitude anticosmoética, seja ela pensamento ou ação, como perda evolutiva, mesmo que esta, a princípio, proporcione aparente conforto ou proveito à conscin. '''Historiologia.''' O termo ganho secundário é expressão criada por Freud, em 1901, ao analisar ''O Caso Dora'' no texto ''Fragmento da análise de um caso de histeria.''  +
Psicofonia Paraterapêutica +'''Objetivologia.''' O parafenômeno da psicofonia durante o atendimento consciencioterápico não é trivial. Tende a ocorrer em momentos decisivos, geralmente com o intuito de promover impactoterapia no evoluciente. Além do conteúdo trazido, o próprio padrão das energias impresso no campo, durante o parafenômeno, impacta e esclarece fatos e parafatos-chaves para a autoconsciencioterapia do evoluciente. '''Parafisiologia.''' No momento da psicofonia, a consciex amparadora coterapeuta intensifica a conexão energética pelo cordão de prata do consciencioterapeuta, acessando a região do nucalchacra do energossoma e da medula oblonga do corpo humano com o intuito de atuar sobre o seu sistema fonador. Outra possibilidade é o amparador extrafísico transmitir o pensamento para o consciencioterapeuta, paracérebro a paracérebro, e este parafraseá-lo ou passar a ideia conforme a compreensão, interpretação e estilo pessoal. '''Experimentologia.''' Há casos de o consciencioterapeuta perceber o fenômeno somente depois ou durante o ocorrido ou, ainda, identificar a instalação por meio da autossinalética com aura parapsíquica personalíssima. São comuns relatos de suceder, junto à mensagem, mudança no tom de voz, incômodo na região da faringe e sensação de descoincidência. Esta última podendo permanecer por alguns minutos, mesmo ao término do fenômeno, e promover maior introspecção do consciencioterapeuta. '''Discernimentologia.''' A psicofonia paraterapêutica é ocorrência frequente e intencional em dinâmicas parapsíquicas e cursos de campo energético, a exemplo do Imersão Projecioterápica, no qual o epicon consciencioterapeuta permite a intervenção de consciex paraterapeuta junto aos participantes do grupo.  +
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