Curso para Formação do Consciencioterapeuta (CFC)

De Dicionário Terminológico Multilíngue de Consciencioterapia Clínica
Revisão de 18h04min de 22 de fevereiro de 2021 por Maximiliano.haymann (Discussão | contribs) (Criou página com '{{Verbete |Entrada=Curso para Formação do Consciencioterapeuta (CFC) |Definicao=Conjunto de disciplinas da Consciencioterapeuticologia organizadas em módulos, pro¬piciando...')

(dif) ← Edição anterior | Revisão atual (dif) | Versão posterior → (dif)
Ir para: navegação, pesquisa

Anexos: Verbete PDF

Curso para Formação do Consciencioterapeuta (CFC)

Conjunto de disciplinas da Consciencioterapeuticologia organizadas em módulos, pro¬piciando ao candidato a consciencioterapeuta instrução quanto aos princípios fun¬da¬mentais da consciencioterapia, treinamento em consciencioterapia clínica e apro¬fundamento na autoconsciencioterapia por meio de abordagem consciencio-tera¬pêu¬tica grupal e indi¬vidual, com a finalidade de capacitá-lo a atuar enquanto cons¬ci¬en¬ciote¬rapeuta.

Especialidade-chave: Paraclinicologia.

Sinonimologia:

1. Curso para preparação de consciencioterapeutas. 2. Treinamento intensivo em consciencioterapia.

Poliglotologia:

Anglofonia: course for conscientiotherapist formation.

Francofonia: cours de formation du conscientiothérapeute.

Germanofonia: Bewusstseinstherapeutenausbildungskurs, m.

Hispanofonia: curso para la formación del conciencioterapeuta.

Consciencioterapeuticologia

Complementum: Desenvolvimentologia. O curso faz parte da formação do conscienciotera-peuta, constituindo pedra fundamental no processo de desenvolvimento e momento chave para o voluntário da OIC, pois é quando se prepara para a função de consciencioterapeu-ta na OIC. Objetivologia. O objetivo do CFC é auxiliar o candidato, do ponto de vista educativo e paraterapêutico, por meio da autexperimentação de verpons e neover-pons auto e heteroconsciencioterápicas, a estar apto para tornar-se conscienciotera-peuta. Historiologia. A primeira edição do Curso para Formação de Conscienciote-rapeutas (CFC) ocorreu em 2000. Desde então houve 17 turmas e 56 participantes (Ano-base: 2020). O modelo compacto e intensivo, ministrado em aulas teáticas durante o período médio de 4 meses, foi criado com a intenção de favorecer a imer-são na consciencioterapia. Requisitologia. Para ser admitido no CFC, o candidato a consciencioterapeu-ta deve ter recebido alta dos atendimentos consciencioterápicos realizados para esse objetivo, estar liberado pela equipe da formação técnica e cumprir todos os pré-requisitos inerentes ao voluntariado: ser graduado em Medicina ou Psicologia, pro-fessor de Conscienciologia com experiência em sala de aula e praticante da tenepes e voluntário da OIC há pelo menos 6 meses. Procedimentologia. Durante o curso, o candidato participa de várias atividades integradas e escalonadas de acordo com a fase de aprendizado ou momento autocons¬ciencioterápico. Para isso, são oferecidos cursos, dinâmicas de grupo, aulas teóricas, expe¬rimentações práticas, treinamentos específicos, dinâmicas parapsí¬qui¬cas, laboratórios, ob¬ser¬vações de atendimentos, reuniões clínicas, debates, discussões de casos e atendi¬men¬tos individuais periódicos. Recebe, ainda, treinamento e supervisão quanto à grafoconscien¬cio¬terapia. Ao término, os concluintes são avaliados pelos cons¬ciencioterapeutas da formação técnica quanto à performance e capacidade de assumir a função de consciencioterapeuta. Nos casos de parecer afirmativo, são liberados para começarem a atuar, passando a fazerem parte do corpo de consciencioterapeutas à disposição da Área Consciencioterápica, a fim de serem escalados para os atendimentos e outras atividades da consciencioterapia. Experimentologia. A postura ideal para participação no curso é o candidato assumir-se consciencioterapeuta, de modo e em tempo integrais, aos moldes do pro-posto nas técnicas do meganível da autoconsciência e da neoconcepção autoconsci-encial. Docenciologia. As atividades são sempre ministradas por pelo menos 2 consciencioterapeutas, sendo um deles pertencente à área da Formação Técnica da OIC. O coordenador do CFC é o consciencioterapeuta responsável geral pelo plane-jamento e execução do curso e pela supervisão dos candidatos. Parafisiologia. Quanto ao mecanismo de funcionamento, o CFC pode ser considerado consciencioterapia grupal, na qual os candidatos são os evolucientes e os preceptores atuam enquanto consciencioterapeutas. Essa dinâmica permite ao candidato treinar o revezamento ágil entre os papéis de assistente e assistido, algu-mas vezes sendo ajudado em sua autoconsciencioterapia e em outras assistindo os colegas. Esse procedimento denomina-se técnica do paradoxo assistente-assistido e constitui uma das bases do processo educativo terapêutico do CFC. Grupologia. A metodologia de grupo favorece também a criação de vínculo entre os participantes intra e extrafísicos, a formação de equipe de trabalho e a autopercepção enquanto minipeça do maximecanismo interassistencial. Gesconologia. Durante o CFC o candidato deve escrever um artigo sobre o tema de sua escolha, fundamentado no aprofundamento da autoconsciencioterapia ali transcor¬rido. Esse recurso é denominado técnica da gescon autoconsciencioterápica e, nesse caso especificamente, visa a comprovar a compreensão e capacidade do pré-consciencioterapeu¬ta em realizar o ciclo autoconsciencioterápico, suas particula¬ridades e técnicas. Ao mesmo tempo, oportuniza o desenvolvimento da retribui¬ção interassistencial, a partir da autex¬po¬si-ção do labcon pessoal. A apresentação da gescon faz parte da avaliação final do candidato, aos moldes de trabalho de conclusão de curso. Após ser liberado, o agora consciencio¬tera¬peuta apresenta publicamente o seu trabalho, por meio de publicação em revista e palestra. Autoconsciencioterapeuticologia. O aprofundamento na autoconsciencioterapia visa a aparar as arestas finais em relação a impedimentos ou dificultadores para exercer a função de consciencioterapeuta. Também permite ao candidato desenvolver a expertise no método, capacitando-o para ajudar outros autoconsciencioterapeutas. A autossu¬peração de traço ou dificuldade potencializa a autoridade moral e força presencial pelo exemplarismo. Intermissiologia. Pelo viés seriexológico, o CFC tem função retrocognitiva, pois diversos candidatos relembram do curso intermissivo, muitas vezes com conte-údo específico em consciencioterapia. Assim, a rigor, o CFC constitui método de recuperação de cons e megacons, ativando e criando neossinapses no cérebro atual do intermissivista. Posicionamentologia. Do ponto de vista proexológico, constitui ponto crítico no qual o pré-consciencioterapeuta vivencia a realidade da consciencioterapia enquanto assistido e assistente e, com essa experimentação, posicionar-se quanto a querer ou não ser consciencioterapeuta. Desassediologia. Não infrequentemente constitui gargalo evolutivo para o candidato, demandando ampliação da autossustentabilidade bioenergética e tara pa-rapsíquica para a realização do auto e heterodesassédios necessários à virada. Amparologia. Embora o CFC possa caracterizar-se, para muitos, enquanto momento de maior esforço evolutivo para realização de acertos e desassédios, aos moldes do experimentado nos 6 primeiros meses de tenepes, é também ocasião de maxiamparabilidade, sendo essencial a conexão com o amparo de função específico o curso.

Holoprescriciologia

Remissiologia: 1. Candidato a consciencioterapeuta (Paraclinicologia). 2. Consciencioterapeuta preceptor (Paraclinicologia). 3. Formação do consciencioterapeuta (Paraclinicologia). 4. Pré-consciencioterapeuta (Heteroconsciencioterapeuticologia). 5. Técnica da gescon autoconsciencioterápica (Autoconsciencioterapeutico-logia). 6. Técnica do paradoxo do assistente-assistido (Paraclinicologia). 7. Técnica do treinamento do atendimento consciencioterápico (Paraclinico-logia).

Bibliografia Específica: Lascani, Amin; Amparabilidade; verbete; In: Vieira, Waldo; Org.; Enciclopédia da Conscienciologia; apres. Coordenação da ENCYCLOSSAPIENS; revisores Equipe de Revisores da ENCYCLOSSAPIENS; 27 Vols.; 23.178 p.; Vol. 2; 1.112 citações; 11 cronologias; 33 E-mails; 206.055 enus.; 602 especialidades; 1 foto; glos. 4.580 termos (verbetes); 701 microbiografias; 270 tabs.; 702 verbetógrafos; 28 websites; 670 filmes; 54 videografias; 1.087 webgrafias; 13.896 refs.; 9ª Ed. rev. e aum.; Associação Internacional de Enciclopediologia Conscienciológica (ENCYCLOSSAPIENS); & Associa¬ção Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2018; ISBN 978-5-8477-118-9; páginas 828 a 831. 2. Quintela, Ellen; & Takimoto, Marília; Manual do Consciencioterapeuta; versão 2; Organização Internacional de Consciencioterapia (OIC); 2007; Foz do Iguaçu, PR. Impresso de consulta para o consciencioterapeuta, uso interno. 3. Ribeiro, Ermania; Diário de Experiências Cognopolitanas; pref. Hilton Gunça; revisores Equipe de revisores da Editares; 230 p; 3 Seções; 19 caps.; 20 citações; 15 relatos; 40 enus.; 18 frases enfáticas; glos. 164 termos; 39 refs.; 4 webgrafias; alf.; 21 x 14 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2020; páginas 135 a 143. 4. Takimoto, Marília; Linhas de Atuação da Consciencioterapia na OIC: Uma Perspectiva Institucional; Artigo; Anais da V Jornada de Saúde da Consciência & II Simpósio de Autoconsciencioterapia; Foz do Iguaçu, PR; 05-07.09.08; Conscientia; Revista; Trimestral; Vol. 12; N. 1; 1 E-mail; 11 enus.; 1 gráf.; 1 microbiografia; 2 refs.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu; PR; Janeiro-Março, 2008; página 127. 5. Vieira, Waldo; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 703 e 704. 6. Idem; Meganível da Autoconsciência; Tara Parapsíquica; verbetes; In: Vieira, Waldo; Org.; Enciclopédia da Conscienciologia; apres. Coordenação da ENCYCLOSSAPIENS; revisores Equipe de Revisores da ENCYCLOS¬SAPIENS; 27 Vols.; 23.178 p.; Vols. 18 e 26; 1.112 citações; 11 cronologias; 33 E-mails; 206.055 enus.; 602 especialidades; 1 foto; glos. 4.580 termos (verbetes); 701 microbiografias; 270 tabs.; 702 verbetógrafos; 28 websites; 670 filmes; 54 video¬grafias; 1.087 webgrafias; 13.896 refs.; 9ª Ed. rev. e aum.; Associação Internacional de Enciclopediologia Cons¬cienciológica (ENCYCLOSSAPIENS); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2018; ISBN 978-5-8477-118-9; páginas 14.864 a 14.866 e 21.310 a 21.312.

Anexos: