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De Dicionário Terminológico Multilíngue de Consciencioterapia Clínica
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Técnica da Rotina Útil +'''Indicaciologia.''' O procedimento é indicado a conscins indisciplinadas, afetadas pelo mau hábito da procrastinação, estagnadas pelo marasmo evolutivo e desvio proexológico. Constitui importante recurso auxiliar para a manutenção do foco na autoprioridade evolutiva de personalidades com perfil dinâmico, porém disperso, sem organização e com dificuldade no continuísmo, a exemplo dos portadores da síndrome da dispersão consciencial. '''Objetivologia.''' A aplicação da técnica objetiva a elaboração de rotina útil e hábitos sadios pelo evoluciente, ou autoconsciencioterapeuta, interessado em dinamizar a autevolução, levando as atividades, tarefas, obrigações e responsabilidades da vida humana de eito, com produtividade interassistencial. '''Parafisiologia.''' Os progressos diários, positivos, advindos dasrotinas úteis, inserem a conscin no ciclo virtuoso da automotivação, gerando mais energia para o autenfrentamento consciencial. Quando assentado no trinômio automotivação-trabalho-lazer, tal efeito é potencializado. '''Requisitologia.''' Antes de iniciar a aplicação da técnica, deve-se investigar e detalhar a rotina já estabelecida, por exemplo, listando os afazeres durante o período de uma semana, para identificar o que precisa ser modificado ou acrescentado. '''Procedimentologia.''' Inicialmente, são estabelecidas metas evolutivas de curto, médio e longo prazos, bem como as ações necessárias para alcançá-las. Posteriormente, é feita a análise e a classificação das atividades diárias em produtivas ou improdutivas, levando-se em consideração as metas estabelecidas e excluindo da rotina pessoal as práticas consideradas contraproducentes. Recomenda-se utilizar dos recursos extraconscienciais auxiliares da autorganização, a exemplo de agenda diária e planilha semanal. Para manter a constância da rotina autorganizada, avalia-se o autodesempenho na vivência das neorrotinas semanalmente, fazendo continuamente os ajustes necessários. '''Discernimentologia.''' Rotinas devem ser regularmente revistas, analisadas e autocriticadas para não se tornarem acúmulos de maus hábitos diários, vivificadores de robotizações existenciais e automimeses antievolutivas. '''Experimentologia.''' Na implantação de novos hábitos e rotinas, comumente surgirão imprevistos e extrapautas, sendo interessante flexibilizar o cronograma pessoal quando necessário. Deve-se manter o foco nos megaobjetivos traçados, com a atenção aos pequenos acontecimentos do cotidiano, atendendo a todas as áreas da vida humana. Tendo em vista o detalhismo, importa incluir as necessidades fisiológicas, parafisiológicas e afetivas na rotina útil: exercícios físicos e energéticos, alimentação, horas de sono, contatos sociais. Importante, ainda, considerar o tempo de deslocamento entre as atividades. '''Paraterapeuticologia.''' Os consciencioterapeutas poderão auxiliar o evoluciente a avaliar se as neorrotinas estão coerentes com os próprios valores e objetivos, e se o desempenho está satisfatório ou inconcluso. Não raro, podem ser identificadas autocorrupções, fuga das responsabilidades ou inabilidades demandantes de melhores orientações e instrumentalizações, ou ainda a existência de metas não prioritárias ou incondizentes com o atual momento evolutivo do evoluciente. '''Efeitologia.''' Os efeitos imediatos da técnica são a qualificação dos hábitos pessoais, melhora da organização e aumento da produtividade. Enquanto decorrência homeostática adicional, há relatos de identificação, em pormenores, do modus operandi, ou mecanismo de funcionamento pessoal, e a sensação de bem-estar advinda do check list das metas diárias atingidas. '''Extrafisicologia.''' A manutenção da rotina útil, proexológica, intrafísica, estabiliza os neo-hábitos saudáveis, os quais, repetidos ao longo do tempo, fortalecem a própria vontade, formando vinco, ou paravinco, em nível multidimensional, possibilitando a implementação de pararrotina útil.  +
Técnica da Superação da Tanatofobia +'''Indicaciologia.''' Indicada à autocura do medo da morte biológica. '''Objetivologia.''' O objetivo é suplantar a tendência atávica ao medo da morte física fundamentado em 1 dos componentes do trinômio ''autextinção-sofrimento-punição.'' '''Procedimentologia.''' ''Autorrefletir'' e ''autoprescrever'' neocondutas autocurativas tendo por base as diferentes naturezas do medo da dessoma, avaliadas em 3 domínios patopensênicos distintos, não-excludentes e interrelacionáveis, componentes do trinômio ''autextinção-sofrimento-punição.'' '''Sempiternologia.''' O ''cascagrossismo'' eletronótico, sem o devido conhecimento teático da perenidade da consciência, pode sujeitá-la à tanatofobia pelo medo da ''autextinção,'' da nadificação ou da autoprevisão quanto a ''deixar de ser.'' A experimentação da autoprojetabilidade lúcida é de grande valia terapêutica ao evoluciente nesse cenário. '''Autoconflitologia.''' Adicionalmente, a conscin pré-dessomática é suscetível de manifestar o travão da ''expectativa de sofrimento'' da terminalidade biológica, representada pela possível dor física ou emocional associada a sentimentos de desproteção, decrepitude, indignidade ou perda da autonomia. A autorganização física e psicossomática é a linha de autossuperação relacionada a tal condição. '''Antimelexologia.''' O terceiro domínio desta técnica é direcionado à aversão quanto à expectação do ''porvir,'' no período ''post-mortem,'' atrelada à antecipação ameaçadora de castigo ou o ''senso de punição.'' À conscin intermissivista, vale o reforço de o completismo existencial ser a principal medida de anulação da tanatofobia assentada na perspectiva de melancolia extrafísica, ou ''melex.'' Ademais, sob a ótica do paradireito, o maior algoz da conscin relacionada ao incompléxis, é ela própria. '''Paraterapeuticologia.''' Importa a premissa de toda forma de medo ser passível de análise, reflexão criteriosa, reajustamento e remissão, parcial ou completa, pelo autopesquisador interessado. '''Parapercepciologia.''' Em realidade, apesar de biologicamente cunhado de modo atávico na matriz neuropsicofisiológica pessoal, o monopólio do medo da morte física é manifestação da ignorância teática quanto à própria realidade consciencial, sendo burilado pela amplificação da autoparapercepciologia.  +
Técnica da Síntese do Atendimento Consciencioterápico +'''Indicaciologia.''' Indicada quando o evoluciente, durante o atendimento, apresenta dificuldade em extrair das autexperimentações conclusões importantes e diretrizes práticas, úteis para a o próprio processo paraterapêutico. Exemplos disso seriam as conscins jejunas na consciencioterapia ou teoriconas. Também empregada nos casos de dispersão, desorganização, dificuldades cognitivas ou comprometimento da memória. Pelo viés didático, pode ser aplicada de modo repetido para auxiliar o evoluciente a criar o hábito saudável de refletir sobre as próprias vivências e nomeá-las. '''Objetivologia.''' Objetiva ajudar o evoluciente a organizar e sintetizar as autexperimentações e os pontos-chave autoconsciencioterápicos do atendimento específico. '''Procedimentologia.''' ''Questionar'' ao evoluciente quais foram os pontos mais importantes do atendimento. ''Citar'' os fatos, parafatos e ideias prioritárias esquecidas ou omitidas. ''Auxiliar,'' de modo breve e objetivo, na análise do conteúdo crítico de cada vivência, na síntese ou estabelecimento de hipótese mais relevante. ''Incentivar'' o registro escrito durante a aplicação da técnica ou ao seu término. ''Orientar'' o evoluciente a ''corroborar'' ou ''redefinir'' as autoprescrições. '''Experimentologia.''' De modo prático, o evoluciente é instado a responder os seguintes questionamentos: – ''O que compreendeu sobre a experiência de hoje?'' ''O que fará de prático em relação a isso?'' Quando necessário, os pontos-chave são relembrados no início do atendimento subsequente, podendo ser solicitada a leitura destes pelo evoluciente, favorecendo-o na continuidade entre atendimentos. '''Parafisiologia.''' O procedimento baseia-se no binômio ''análise-síntese.'' O resumo, ''em cima do lance,'' frisando os pontos principais, consolida de modo didático o processo terapêutico, ampliando a autopercepção do assistido sobre o movimento autoconsciencioterápico e conduzindo-o, naturalmente, ao planejamento das autoprescrições. O resumo do atendimento realizado pelo próprio evoluciente também contribui para o comprometimento com o processo consciencioterápico pessoal. '''Parassemiologia.''' Sob o ponto de vista do consciencioterapeuta, é possível mensurar o grau de compreensão do evoluciente quanto aos conteúdos trabalhados na sessão. '''Interaciologia.''' A ''técnica do materpensene do atendimento'' e a ''técnica do fluxo dos automaterpensenes consciencioterápicos'' podem ser utilizadas em conjunto ou de modo complementar.  +
Técnica da Tela Mental +'''Indicaciologia.''' A técnica é indicada nos casos de interprisão grupocármica em geral. Na prática clínica nos casos de mágoas e ressentimentos do evoluciente por outras consciências, intra e extrafísicas. '''Objetivologia.''' Objetiva ajudar o evoluciente a desenvolver o heteroperdão e o processo de reconciliação grupocármica. '''Procedimentologia.''' Em lugar reservado, ''apassivar'' a mente e assumir postura física relaxada e confortável. ''Realizar'' a mobilização de energias conscienciais até instalar o estado vibracional visando preparar-se para a atividade. ''Trazer'' à tela mental a imagem dos desafetos. ''Exteriorizar'' as ECs com intensidade e positividade, emoldurando o assistido em um halo de energias homeostáticas, aos moldes de abraço energético maxifraterno. A duração pode variar, mas, de modo geral, para o iniciante, pode-se indicar o tempo, por exemplo, de 15 minutos, apenas para prevenir extensão excessiva da técnica. Ao término do experimento, ''repetir'' a mobilização básica de energias com vistas à desassimilação simpática. '''Experimentologia.''' É importante orientar o praticante a estar aberto ao aparecimento espontâneo de imagem de pessoas inesperadas, ou mesmo esquecidas, durante a prática, caracterizando provavelmente ampliação do âmbito assistencial. '''Parafisiologia.''' A evocação técnica permite ao evoluciente o ''face to face'' multidimensional com as consciências com quem tem algo mal parado, inclusive com aquelas já dessomadas. A técnica funciona, pelo ponto de vista do evoluciente, enquanto parapsicodrama, mesmo sem a presença física dos assistidos de fato, mas representados pela paraimaginação do experimentador. Ao doar as próprias energias, a conscin sai da posição egoica de credora e assume postura mais altruísta de assistente. Ao deixar de pedir para si, abrir mão da expectativa de retratação ou compensação, há a ruptura da interprisão grupocármica. '''Paraclinicologia.''' Quando realizada em campo consciencioterápico, conduzida pelo consciencioterapeuta, a mentalização reconciliatória integra a projecioterapia. '''Paraterapeuticologia.''' A exploração da experimentação da técnica traz informações muito importantes para o processo terapêutico, até mesmo nos casos de o evoluciente não conseguir realizar o movimento bioenergético, vendo-se ainda antagônico e avesso ao assistido. '''Requisitologia.''' Quando o evoluciente não consegue realizar a doação energética, geralmente ainda não compreendeu a dinâmica multisserial do curso grupocármico, estando preso ao papel de vítima. O desejo sincero de perdoar e reconciliar-se é, assim, pré-requisito para a aplicação bem sucedida dessa técnica. '''Tenepessologia.''' Classicamente é empregada pelo novato na prática da tenepes no início das sessões, quando o tenepessista repassa os acontecimentos do dia e faz a rememoração dos conflitos das últimas 24 horas. '''Evitaciologia.''' Devido à similaridade e complementaridade com essa prática assistencial, deve-se evitar aplicar a técnica da tela mental em horário fixo por vários dias consecutivos.  +
Técnica da Troca do Mau Hábito pelo EV +'''Paraetiologia.''' Hábitos são ações ou comportamentos frequentes e repetitivos, gerados pela consolidação de sinapses cerebrais. Os maus hábitos, em geral, são formados de modo inconsciente, como resultado da busca recorrente de algum tipo de gratificação. '''Taxologia.''' Os hábitos são classificados como neutros, homeostáticos ou nosográficos quanto à Cosmoética e à evolução consciencial. Os maus hábitos, quando formados recentemente, são de reciclagem ou extinção mais fácil se comparados aos crônicos, os quais são reforçados por anos, com tendência à substituição mais trabalhosa. '''Indicaciologia.''' Indica-se a ''técnica da troca do mau hábito pelo EV'' para remissão de todos os tipos de hábitos regressivos, costumes anticosmoéticos, vícios e manias ainda presentes na manifestação pessoal. '''Objetivologia.''' O objetivo do procedimento é a extinção do mau hábito diagnosticado na própria manifestação. '''Procedimentologia.''' ''Identificar'' o mau hábito a ser cessado. ''Aplicar'' a autovigilância ininterrupta. ''Interromper'' a manifestação regressiva imediatamente ao ser flagrada por si mesmo. ''Instalar'' o EV instantâneo, a partir da vontade pessoal. ''Repetir'' o procedimento de modo recorrente até advir a extinção do hábito. '''Exemplologia.''' Exemplos de hábitos nosográficos a serem substituídos por meio da aplicação do EV: roer as unhas; ligar a televisão na hora de estudar ou trabalhar; abrir tela do ''smartphone'' ou ''feed'' de rede social durante o trabalho ou outras atividades fora do horário autoimposto para aquilo; admirar-se vaidosamente no espelho; fumar (tabagismo); arrancar cabelo (tricotilomania); agir impulsivamente; xingar; praguejar; reclamar; lamuriar; pensar mal de outrem; realizar sedução sexochacral; emitir pensene pessimista e autodestrutivo. '''Experimentologia.''' Com a prática, a substituição de qualquer ação repetitiva indesejada pela instalação do EV torna-se segunda natureza. Mesmo sem programação prévia, a reação positiva de desencadear a prática energética homeostática diante deste tipo de conduta torna-se automática. '''Parafisiopatologia.''' Os trafares viciosos são manifestos na forma de hábitos,correspondendo a complexos sinápticos e parassinápticos referentes a padrões patológicos de comportamento e pensenidade. '''Autoconsciencioterapeuticologia.''' Desse modo, para compreensão mais ampla do mecanismo de funcionamento consciencial pessoal, neste caso o patológico, é importante a investigação e o autodiagnóstico prévio das raízes autopensênicas do mau hábito, sendo a ''técnica da troca do mau hábito pelo EV'' instrumento complementar de autenfrentamento. '''Neurofisiologia.''' A substituição do mau hábido pelo EV fundamenta-se na criação de nova via preferencial de conexões neuronais homeostáticas, e consequente desativação, pela falta de uso, do percurso sináptico nosográfico anteriormente mais usado. '''Autodesassediologia.''' O procedimento tem função paraterapêutica para os atos compulsivos e impulsivos. Auxilia, pouco a pouco, no domínio do estado vibracional e, consequentemente, no autodesassédio e na aquisição da autoconsciência multidimensional. Tem efeito indireto de encaminhar consciexes doentias associadas ao holopensene patológico, ampliando a conexão com os amparadores. '''Paratecnologia.''' É passível de ser utilizado em sinergia com a ''técnica do código pessoal de Cosmoética,'' empregando como cláusula: ''– Vou interromper qualquer ímpeto de pensar mal de mim ou de alguém e realizar o EV; ao invés de apenas: – Não vou pensar mal de outra consciência.'' '''Evitaciologia.''' Importa evitar perfeccionismos e preciosismos impeditivos para a aplicação da técnica, por exemplo só realizar o EV nas condições supostamente ideais, tais como estar em repouso e em ambiente silencioso e isolado. O EV é megaquisição acessível a qualquer pessoa motivada.  +
Técnica da Visualização Pós-dessomática +'''Indicaciologia.''' Indicada para os casos de evolucientes intrafisicalizados, envolvidos, excessivamente, pela robéxis, atrasados ou em desvio proexológico. '''Objetivologia.''' A dramatização com a visualização pós-dessoma visa colocar o evoluciente em referencial diferenciado de autobservação, possibilitando a realização de balanço da atual vida humana e, consequente, análise do saldo evolutivo da existência. De tal forma, objetiva favorecer a reperspectivação das prioridades pessoais e o redirecionamento dos autesforços para a consecução da proéxis. '''Procedimentotologia.''' ''Colocar-se'' de pé ao lado ou atrás do evoluciente. ''Orientar'' a reclinar a poltrona, ''fechar'' os olhos e adotar o relaxamento muscular e psicofisiológico para realizar a projecioterapia. ''Iniciar'' os trabalhos energéticos de potencialização do campo e a ''energoterapia'' junto ao evoluciente. ''Identificar'' o momento de maior relaxamento e envolvimento do evoluciente no campo bioenerético e pronunciar as seguintes setenças, entre pausas: – ''Você acabou de dessomar...; está no extrafísico...; agora pense na sua última vida intrafísica.... Atentar''-se sempre às inspirações da equipex, continuando a proferir frases de auxílio ao evoluciente para aprofundar a autorreflexão, por exemplo: – ''pense no que você fez na última vida humana; as conquistas, as realizações, os cons recuperados...; reflita agora sobre as omissões, as incompletudes.... Dar'' o comando para a recoincidência dos veículos de manifestação. ''Orientar'' o evoluciente para extrair da autexperimentação neorreflexões e neocognições. '''Projecioterapeuticologia.''' O segundo consciencioterapeuta permanece na poltrona, também a reclina e aplica em si mesmo o procedimento da autoprojecioterapia, permanecendo aberto às eventuais orientações dos amparadores, predipondo-se à doação energética e às parapercepções. '''Experimentologia.''' Enquanto conduta-padrão, tendo em vista preservar o elemento surpresa causador do impacto consciencioterápico, o evoluciente não é avisado sobre a especificidade da técnica projecioterápica, ou seja, não saberá antecipadamente que fará a visualização pós-dessomática. '''Paraclinicologia.''' O consciencioterapeuta condutor do experimento pode se colocar, mentalmente, na posição de integrante do comitê de pararrecepção de consciex recémdessomada, fazendo a evocação lúcida dos amparadores extrafísicos deste trabalho. Tal abordagem favorece a imantação do campo consciencioterápico com o holopensene intermissivo. '''Efeitologia.''' O holopensene implantado no campo consciencioterápico auxilia o evoluciente a sentir-se na condição de consciex recémdessomada e como se estivesse voltado ao holopensene do Curso Intermissivo (CI) pré-ressomático. '''Casuisticologia.''' Há relatos de a experiência assemelhar-se à condição de estar projetado assistindo a filme sobre si mesmo. '''Evitaciologia.''' A técnica não é recomendada para o evoluciente em estado terminal, portador de doença degenerativa ou sem cura. Conscins excessivamente impressionáveis ou com transtornos mentais graves podem não se beneficar do experimento, tendo em vista as possíveis distorções das interpretações das ocorrências, entre outros efeitos desequilibradores.  +
Técnica do Acid Test +'''Indicaciologia.''' Indicada ao evoluciente com autossuperações significativas, mas ainda apresentando dúvidas ou inseguranças quanto à capacidade de realizar novos autenfrentamentos. Também aplicada especiaficamente diante da necessidade de implementar megadesafios, aos moldes de superar gargalos autevolutivos. '''Objetivologia.''' Objetiva ampliar a autopercepção e a autoconfiança do evoluciente quanto ao estofo autoconsciencioterápico, validando a mudança de patamar homeostático. '''Procedimentologia.''' ''Elencar'' os autenfrentamentos realizados até o momento com objetivo de inventariar as conquistas pessoais e os aspectos ainda a serem superados. ''Propor-se'' experimento desafiador do ponto de vista autoconsciencioterápico. ''Planejar'' a autexperimentação, checando os recursos intraconsciencias e técnicas passíveis de serem empregadas. '''Experimentologia.''' A escolha do desafio geralmente é evidente, já pré-existindo circunstância de difícil experimentação pelo evoluciente. Quando sobrepujados, designaria maior nível de autossuperação, simbolizando marco ou conquista evolutiva. Muitas vezes, consiste em meta ou indicador previamente estabelecidos – ''quando for capaz de realizar isso saberei que superei.'' '''Exemplologia.''' Por exemplo, o evoluciente tímido dar palestra pública sem sofrimento ou ansiedade; o evoluciente orgulhoso admitir abertamente ter errado perante pessoas de alta estima e aceitar ajuda alheia; o evoluciente ''miserê'' emprestar dinheiro de bom grado, sem expectativa de recebê-lo de volta; o evoluciente pusilânime posicionar-se perante o temido chefe de modo claro e firme; a evoluciente portadora da síndrome da boa moça revelar para os afetos próximos e familiares sua real opinião, contrária ao esperado; o evoluciente intrafisicalizado abrir mão de emprego seguro e bem remunerado, mas anticosmoético; o evoluciente acomodado mudar de cidade para retomar a proéxis; o evoluciente integrante de grupo ou clâ regressivo fazer a dissidência intra e extrafísica. '''Conscienciometrologia.''' O nível de dificuldade do ''acid test'' é singular, variando de caso a caso, pois para certa conscin significa obstáculo quase intransponível e para outra é situação rotineira ou contratempo banal. A expressão ''acid test'' na Conscienciologia, no entanto, tradicionalmente diz respeito a posicionamento ou decisão pessoal com potencial de mudança de vida, aos moldes de cirurgia de destino. '''Parafisiologia.''' A técnica funciona como prova de fogo ou chapa quente voluntária, criando o efeito da ''hora da verdade'' ou o ''momento da virada.'' O sucesso no megaenfrentamento comprova para si próprio a capacidade de superação, chancelando o senso de competência pessoal e reforçando a autoconfiança. Pela ótica conscienciométrica, forenece a medida do fôlego autoconfrontativo, da autossustentabilidade energética e de autodesassédio. '''Autodesassediologia.''' Ainda quanto à Desassediologia, o evoluciente em movimento crescente de autenfrentamentos tem no ''acid test'' o megadesassédio do momento evolutivo com a superação do ''calcanhar de aquiles.'' '''Autenfrentamentologia.''' Nas pesquisas conscienciais, no entanto, não há certeza de resultados, podendo ocorrer a incompletude ou mesmo a impossibilidade de realizar o autenfrentamento proposto. Pela Autexperimentologia, o fracasso em alcançar determinado objetivo é apenas indicador da necessidade de nova investida. Não existe desperdício de esforços ou perda de tempo. O aprendizado sempre presente nesses casos aumenta as chances de sucesso futuro, tornando toda tentativa em avanço para a superação. Assim sendo, no caso de suposto mau desempenho, é importante desdramatizar a situação e avaliar quais foram os erros e acertos, preparando-se para nova experimentação e não desistir, pois o autodesassédio definitivo só acontece, de fato, com a autossuperação. '''Evitaciologia.''' Importa planejar experimento desafiador, mas com expectativa de sucesso, fundamentado na fatuística prévia, evitando impulsividades, amadorismos e bravatas. O contexto experiencial também deve ser cosmoética, evitando se engajar em circunstâncias dúbias ou mesmo perigosas. '''Paraterapeuticologia.''' No âmbito da consciencioterapia clínica o sucesso do evoluciente na experimentação de ''acid test'' pessoal é fator sinalizador relevante para a alta dos atendimentos consciencioterápicos. '''Paraclinicologia.''' Para o candidato a consciencioterapeuta, o Curso para Formação do Consciencioterapeuta (CFC) consiste, muitas vezes, em ''acid test'' proexológico.  +
Técnica do Acolhimento Paraterapêutico +'''Indicaciologia.''' A técnica é utilizada, enquanto conduta padrão, para receber o evoluciente no início de cada atendimento consciencioterápico. É aplicada em função das reações comuns das conscins em acionarem, inconscientemente, mecanismos de defesas conscienciais diante de situações novas, de autexposições ou de pessoas estranhas. '''Paraclinicologia.''' O acolhimento enquanto atitude é considerado postura permanente dos consciencioterapeutas, extrapolando a técnica em si, integrando a essência do processo ou do método consciencioterapêutico. Diversas abordagens de acolhimento são aplicadas em momentos específicos do atendimento, por exemplo no caso de o evoluciente mostrar maior vulnerabilidade emocional ou atitude aversiva. '''Objetivologia.''' O procedimento é abordagem inicial, preliminar, ou etapa prévia, parafisiológica, no crescendo até as abordagens paraterapêuticas tarísticas. Visa, desta maneira, preparar o assistido e o próprio holopensene ambiental para a fase da orientação, na qual predominam a tares e o desassédio interconsciencial. Em última análise, objetiva fortalecer o vínculo consciencioterápico e o arrefecimento das defesas psicossomáticas do evoluciente. '''Energoterapeuticologia.''' As atividades do consciencioterapeuta antecedentes ao atendimento propriamente dito, ao modo da instalação e reforço do campo energético e atualização do caso paraclínico, favorecem a ambientação do evoluciente, devido à essa prévia criação de holopensene otimizado para o acolhimento e ''rapport.'' '''Procedimentologia.''' Ao encontrar com o evoluciente, ''instalar'' o acoplamento áurico intencional e ''proceder'' a heteroleitura parapsíquica inicial. ''Atentar'' para a manifestação geral do assistido, focando especialmente nas reações emocionais e energéticas com denotação da disposição psicológica ante os consciencioterapeutas e o contexto da própria consciencioterapia. ''Observar,'' por exemplo, gestos, expressões corporais e faciais, comentários e o padrão das energias conscienciais. ''Interagir'' de modo cordial e aberto, demonstrando real interesse e consideração, adequando-se às reações específicas de cada conscin, visando a auxiliá-la a sentir-se mais à vontade e acolhida. '''Experimentologia.''' Mesmo as pequenas manifestações do consciencioterapeuta no primeiro contato têm o potencial de interferir na maneira pela qual o assistido, recém-chegado, sentir-se-á ao adentrar no ambiente do ''evolutiarium.'' A conscin com temperamento expansivo, por exemplo, pode sentir-se tolhida se recebida de modo circunspecto, e a personalidade de temperamento reservado, constrangida pelos comportamentos considerados intrusivos. '''Parassemiologia.''' Não há como, nem é a intenção, definir a forma a ser seguida em cada contato com o evoluciente, pois cada consciência é única, inclusive variando de humor ao longo do tempo. Importa de fato, ao consciencioterapeuta, o autodiscernimento assistencial e ter o objetivo consciencioterapêutico em mente, buscando portar-se holossomaticamente, inclusive com histrionismo técnico se necessário, para qualificar a abordagem acolhedora para o momento. '''Discernimentologia.''' A postura de acolhimento permeia o atendimento consciencioterápico, no entanto, há abordagens técnicas específicas, diferenciadas, para atender necessidades particulares contextuais do evoluciente. Além do acolhimento paraterapêutico, predominantemente de ambientação e nos primeiros contatos, há abordagens acolhedoras especializadas ao modo da ''técnica da maternagem consciencioterápica'' e, ante o evoluciente agressivo e acicativo, a ''técnica da permeabilidade autodefensiva.''  +
Técnica do Acoplamento Energético +'''Indicaciologia.''' Recurso essencial para a prática da consciencioterapia clínica. A rigor, não existe consciencioterapia sem a vivência do acoplamento energético entre consciencioterapeutas e evoluciente ou evolucientes. A abordagem é polivalente, sendo empregada com diferentes enfoques, em todas as fases do processo consciencioterapêutico. '''Objetivologia.''' Objetiva a interconexão com o microuniverso do evoluciente, tanto com finalidade parainvestigativa e paradiagnóstica, quanto paraterapêutica e paraprofilática. '''Procedimentologia.''' ''Exteriorizar'' as energias para o evoluciente com intuito de estabelecer interconexão energética. Ao se formar o vínculo, ''auscultar e perscrutar'' o ambiente bioenergético do assistido, discriminando e categorizando as paraperceções. Quando oportuno, ''proceder'' com as manobras energéticas assistenciais e de desassédio. ''Promover'' o desacoplamento quando não houver mais a conveniência da ligação. '''Experimentologia.''' O ''passo a passo'' descrito acima tem cunho didático. Na experimentação prática, o fenômeno normalmente acontece de modo mais rápido, muitas vezes instantâneo, com as paraperceções e paraintervenções ocorrendo em bloco e simultaneamente, sendo difícil limitar o acoplamento em si dos demais eventos parapsíquicos desencadeados. A exteriorização inicial pode ser feita por todo o energossoma do consciencioterapeuta ou a partir de chacra específico, de acordo com preferência ou necessidade. A aplicação da técnica independe de tempo ou espaço, havendo conexão mesmo com o evoluciente ausente, por exemplo, em casos de falta ao atendimento. '''Duplologia.''' É possível acessar mais de uma consciência concomitantemente, sendo nesse caso o acoplamento grupal ou coletivo. A rigor, o consciencioterapeuta no ''evolutiarium'' experimenta sempre mais de um acoplamento simultaneamente, pois está também conectado energeticamente ao parceiro de atendimento e à equipe extrafísica. '''Taxologia.''' O acoplamento energético instala-se de modo imediato ou gradual, neste caso com intensificação progressiva. Permite diferentes graus de aprofundamento na esfera energética do assistido, de acordo com o objetivo consciencioterapêutico, o ''momentum conscientiotherapicum'' do evoluciente e também a ''expertise'' parapsíquica do terapeuta. Em nível crescente de complexidade, é possível acessar a energosfera, a psicosfera, a holosfera ou, quando em projecioterapia, a parapsicosfera do assistido. O aprofundamento do acoplamento amplia a obtenção de informações e também as possibilidades terapêuticas. '''Parafisiologia.''' O acoplamento forma-se pelas energias conscienciais dos acopladores, notadamente aquelas derivadas dos energossomas. É comum o consciencioterapeuta perceber em si mesmo a ativação preponderante de algum chacra mais ativo ou deficitário do evoluciente. Embora parafisiologicamente o liame energético funcione enquanto canal de intercomunicação bidirecional, em ''via de mão dupla,'' na prática, o assistido geralmente percebe pouco ou quase nada do microuniverso consciencial do assistente, por este não ser o foco assistencial do momento. '''Parafisiopatologia.''' No entanto, é importante o acoplador estar ciente da existência da troca bioenergética, atentando para as medidas de desassimilação e evitando o paracontágio. Do ponto de vista da paraprofilaxia, o fenômeno de permuta energética é mais significativo nos casos de ectoplastia, pois é sabido ser o ectoplasma carreador inclusive de fragmentos celulares somáticos. '''Parassemiologia.''' Por meio do acoplamento energético o consciencioterapeuta investiga o holopensene e as condições energéticas e holossomáticas do evoluciente. Avalia-se, por exemplo, o reflexo holochacral, o vigor e o nível de abertismo, a presença de distúrbios, como intoxicações, bloqueios e defasagens, a existência de energias gravitantes, as ideias e sentimentos impregnados na holosfera e a presença de amparadores ou assediadores extrafísicos. Quando o evoluciente encontra-se fechado, a abordagem inicial tende a limitar-se ao sensoriamento da psicosfera, sem aprofundamento da interconexão, evitando abordagens invasivas. '''Paraterapeuticologia.''' A partir do energoacoplamento, vários outros parafenômenos são desencadeados, a exemplo da clarividência, retrocognição e paracirurgia. Funciona, assim, enquanto base ou pré-requisito para outras abordagens parapsíquicas, estando implícito em inúmeras técnicas heteroconsciencioterápicas. '''Evitaciologia.''' Importante ter em mente o fenômeno parapsíquico do espelhamento, o qual caracteriza-se, no aprofundamento do acoplamento áurico, o assistente perceber em si mesmo, de modo reflexo, as sensações do evoluciente, não inferindo serem sintomas pessoais, evitando confusão entre auto e heterodiagnóstico. '''Discernimentologia.''' O fenômeno do acoplamento áurico em si faz parte da parafisiologia dos seres vivos. As conscins tendem naturalmente a interconectarem-se energeticamente várias vezes ao longo do dia por meio de evocações, afinidade pensênica e até mesmo proximidade física. Esse tipo de associação frequentemente é inconsciente e não intencional, sem os envolvidos terem controle quanto ao seu início, término ou consequências. A ''técnica do acoplamento áurico'' é a abordagem profissional dessa vivência, dando liberdade ao praticante para interagir de modo consciente e saudável com as demais consciências.  +
Técnica do Agendamento Triplo Cego +'''Indicaciologia.''' A técnica é utilizada no processo de agendamento consciencioterápico de todos os evolucientes. '''Objetivologia.''' O agendamento às cegas tem objetivo profilático, garantindo imparcialidade na triagem e evitando tendenciosidades e conflitos de interesse na preparação da agenda de atendimentos. '''Procedimentologia.''' A isenção é garantida quando nenhum dos envolvidos interfere no processo de escolha dos consciencioterapeutas destinados a atender o evoluciente. O agendador organiza o atendimento de acordo com a disponibilidade da agenda e horário escolhido pelo evoluciente e este desconhece quem serão os consciencioterapeutas escalados. A dupla de consciencioterapeutas recebe as informações do evoluciente apenas no momento do primeiro atendimento. '''Parasseguranciologia.''' Em condição na qual há o acesso à escala dos consciencioterapeutas, o agendador mantém o sigilo consciencioterápico, informando ao evoluciente sobre os horários disponíveis para o atendimento, sem mencionar a respetiva dupla de consciencioterapeutas. '''Analogiologia.''' O agendamento triplo-cego pode ser comparado à aplicação de técnicas profiláticas de degermação e paramentação antes de cirurgias, as quais têm a finalidade de evitar infecções e complicações clínicas posteriores. '''Paragendamentologia.''' A aplicação da técnica favorece a assistência extrafísica do pré-atendimento, permitindo a ação livre dos paragendadores na triagem extrafísica, inspirando a decisão do assistido e a otimização do vínculo consciencioterápico. '''Parassepsiologia.''' Os agendadores atuam como parassanitizadores e paresterilizadores, evitando brechas pensênicas ou cunhas mentais passíveis de interferência na interassistência a ser realizada no atendimento consciencioterápico. '''Discernimentologia.''' A exceção em relação à escolha de horário se dá apenas no sentido de impossibilidade ou desejo expresso do evoluciente em não ser atendido por determinado consciencioterapeuta, por exemplo, devido à terem relacionamento familiar, profissional ou de amizade mais próxima.  +
Técnica do Arco Voltaico Craniochacral +'''Historiologia.''' O nome faz alusão ao fenômeno físico do arco voltaico ou elétrico, no qual há a formação de corrrente elétrica intensa entre 2 eletrodos energizados com alta voltagem, colocados próximos um do outro, sem encostar. Da mesma forma, no arco voltaico craniochacral, os palmochacras funcionam enquanto 2 polos, emitindo descargas energéticas entre si. '''Indicaciologia.''' A técnica é indicada mais especificamente nos casos de bloqueios energossomáticos, especialmente os encefálicos, assédio extrafísico e encapsulamento energético patológico. De modo geral é aplicada em abordagens paraterapêuticas. '''Objetivologia.''' Objetiva realizar de modo rápido o desbloqueio e o desassédio, restabelecendo a homeostase holossomática e a lucidez do evoluciente. Do ponto de vista investigativo, a imersão instantânea na holosfera do assistido possibilita o diagnóstico ágil e muitas vezes mais preciso. '''Requisitologia.''' Em geral, orienta-se previamente o evoluciente a permanecer sentado, deixando livre a área atrás da cabeça, fechar os olhos para diminuir os estímulos externos e relaxar, não sendo conveniente mobilizar as energias ou realizar outras manobras, apenas observar de modo atento e crítico às próprias percepções e vivências. '''Procedimentologia.''' ''Posicionar'' a mão esquerda próximo do chacra nucal do evoluciente e a mão direita na região do frontochacra, sem tocá-los. ''Exteriorizar'' as energias intensamente, e ao mesmo tempo realizar a assimilação simpática permitindo perscrutação paradiagnóstica. ''Proceder'' com os desbloqueios, desintoxicações, transmissões energéticas e desassédios. ''Finalizar'' a exteriorização energética conforme indicado pela sinalética parapsíquica pessoal. '''Experimentologia.''' Não há limite de tempo definido para o experimento, ordinariamente durando de 2 a 5 minutos. A distância entre os palmochacras do consciencioterapeuta e o evoluciente também varia conforme a conscin experimentadora, em geral, não excedendo 20 cm. O consciencioterapeuta deve estar atento à própria descoincidência, sendo boa prática manter os olhos abertos e os pés afastados, evitando desequilíbrios. '''Paraclinicologia.''' Na prática da consciencioterapia clínica, o arco voltaico é realizado a quatro mãos, sendo frequente a sobreposição das paramãos do amparador, por vezes percebida enquanto sensação de enluvamento. Dessa maneira, há na realidade a transmissão e retransmissão das energias do amparador para o consciencioterapeuta e desse para o evoluciente. Outra observação comum é a instalação de paraaparelhos, por exemplo no antebraço do consciencioterapeuta, intensificando a doação energética. O fluxo energético é contínuo ou intermitente, sendo regularmente de alta intensidade, havendo inclusive ocorrências de potencialização de central extrafísica de energia (CEE). '''Parafisiologia.''' O feixe energético intenso dissipa as energias gravitantes, desconecta assediadores e desfaz bloqueios. O aporte energético recebido ajuda na revigoração ou recuperação energética. A energização tende a desencadear certo nível de descoinciência dos veículos de manifestação, não sendo raro a percepção pelo evoluciente do fenômeno de balonamento. A cura de minidoenças se deve ao efeito geral de reequilíbrio e homeostase holossomática. Os efeitos de recuperação de fragmentos da holomemória ao modo de fenômenos retrocognitivos, recuperação de cons, do aumento da lucidez, autodiscernimento e ''insights'' esclarecedores têm relação com o desassédio e acoplamento com o amparo extrafísico, mas parecem estar diretamente ligados com a ação das energias paraterapêuticas no cérebro e paracérebro. '''Neuroparafisiologia.''' Embora o arco voltaico seja feito por meio dos palmo-chacras, a conexão mais significativa se dá entre os hemisférios cerebrais e paracerebrais do assistido e assistentes, incluindo consciencioterapeuta e paraconsciencioterapeuta. Esta paraconexão parece interferir na neurofisiologia e neuroparafisiologia, potencialmente criando, remodelando, recuperando e desfazendo sinapses e parassinapses. A parafisiologia completa do arco voltaico ainda é, no entanto, pouco conhecida. As repercussões para o assistente e a influência no processo da presença de assediadores, por exemplo, são pontos ainda carentes de maiores investigações. '''Paracirurgiologia.''' O arco voltaico constitui manobra, até certo ponto, de cunho paracirúrgico, devido à precisão e efeito instantâneo. Não é incomum a percepção de implantes de paraparelhos durante a abordagem. '''Paraterapeuticologia.''' Existem, todavia, os efeitos paraterapêuticos mediatos, observados com o passar do tempo. Certos tratamentos e heterodesassédios são feitos de modo gradual, em diferentes etapas, sendo nesses casos realizadas várias aplicações do arco voltaico ao longo do tempo, em diferentes sessões de consciencioterapia. '''Evitaciologia.''' Quando o evoluciente encontra-se fechado ou avesso à aproximação física do consciencioterapeuta, outras abordagens investigativas e terapêuticas à distância podem ser aplicadas, evitando a invasão do espaço pessoal e a possível exacerbação de antagonismos. Há a orientação geral de pessoas portadoras de marca-passo cardíaco não se submeterem ou realizarem manobras energéticas intensas, dentre elas o arco voltaico, para evitação da interferência no ritmo cardíaco.  +
Técnica do Atendimento do Evoluciente Ausente +'''Indicaciologia.''' A técnica é indicada quando o evoluciente falta à sessão consciencioterápica, mediante aviso prévio ou sem a comunicação anterior. '''Objetivologia.''' Tem a finalidade de dar continuidade ao tratamento, mantendo os consciencioterapeutas pensenicamente sintonizados ao caso, presentes fisicamente no mesmo horário e ''evolutiarium'' reservado, com total disponibilidade para atenderem as demandas do fluxo multidimensional da assistência consciencioterápica. '''Procedimentologia.''' Ao se informar ou ser comunicado da ausência do evoluciente, no dia agendado para ser atendido, ''manter'' a disposição pensênica interassistencial. ''Dirigir-se'' para o ''evolutiarium'' no horário reservado para o atendimento. ''Estudar'' e ''debater'' o caso em andamento, ''realizar'' trabalhos energéticos e projecioterápicos, conforme inspiração da equipex ou necessidade identificada. ''Sustentar'' as atividades até o final do tempo disponível para o atendimento. ''Fazer'' o fechamento do caso do mesmo modo que os atendimentos usuais. '''Experimentologia.''' Ao ingressar na consciencioterapia, o evoluciente é informado pela equipe de agendamento sobre a continuidade dos atendimentos pelos consciencioterapeutas e equipex no horário agendado, mesmo se faltar à sessão. Quando o assistido informar sobre a necessidade de ausentar-se na sessão seguinte, sugere-se a ele, se possível, ficar conectado pensenicamente ao trabalho no horário reservado à consciencioterapia. '''Casuisticologia.''' Exemplos confirmadores da pertinênciada prática são as vivências de consciencioterapeutas projetados assistirem o evoluciente em viagem para outra localidade. São frequentes os relatos de evolucientes, à distância, conectarem-se energeticamente à sessão, percebendo as repercussões e efeitos desta. Tais relatos, não raro, convergem com as percepções dos consciencioterapeutas. '''Desassediologia.''' Tem-se observado que o estudo de caso mais amiúde pela dupla de consciencioterapeutas, no horário reservado ao atendimento, gera efeitos benéficos e desassediadores para o caso, o qual, por vezes, parece avançar em ritmo mais célere a partir de então, ou serem realizadas neoabordagens com resultados profícuos. '''Parafisiologia.''' A realização da sessão com a presença dos consciencioterapeutas mesmo na ausência física do assistido, justifica-se pelo princípio do paradigma consciencial de não haver limites ou barreiras espaciais e temporais para a manifestação consciencial. Deste modo, o não comparecimento do evoluciente ao atendimento consciencioterápico, enquanto conduta exceção, não interrompe, necessariamente, o fluxo multidimensional da assistência consciencioterápica, inclusive a atuação dos amparadores extrafísicos de função. '''Evitaciologia.''' Vale ressaltar o caráter de exceção desse procedimento. O evoluciente deve ser encorajado a comparecer a cada atendimento pré-agendado e evitar ausentar-se durante o tratamento consciencioterápico. '''Discernimentologia.''' Algumas faltas são justificadas pelas conjunturas da vida do assistido, por exemplo devido às demandas profissionais e familiares, não representando, por si só problema, assédio ou sinal de desvinculação do assistido. No entanto, faltas recorrentes, muitas vezes são indicadoras de dificuldades pessoais no processo autoconsciencioterápico. Tendo em vista as heterabordagens consciencioterápicas, a avaliação dos motivos reais da ausência do evoluciente deve ser criteriosamente discriminados pelos consciencioterapeutas. '''Agendamentologia.''' No âmbito dos processos do agendamento da OIC, somente após 3 faltas consecutivas, sem justificativas, considera-se finalizada a fase de atendimentos à revelia, configurando-se ''abandono da consciencioterapia,'' momento a partir do qual não se justifica a aplicação da técnica.  +
Técnica do Autencapsulamento Energético +'''Encapsulamentologia.''' O encapsulamento energético é um recurso parafisiológico das consciências, ocorrendo por vezes de modo espontâneo e não intencional, de acordo com o direcionamento da pensenidade. A ''técnica do autencapsulamento energético,'' no entanto, é a a prática de desencadear, de modo voluntário e controlado, o fenômeno, a partir do autodomínio das ECs. '''Indicaciologia.''' Indicada quando há necessidade de se proteger da influência patológica de holopensenes de ambientes intra e extrafísicos ou da interação direta com assediadores. '''Objetivologia.''' Objetiva neutralizar temporariamente as influências nocivas de natureza energética e pensênica, advindas de outras consciências e holopensenes nosográficos, consistindo em medida de preservação da saúde, autodefesa parapsíquica e higiene consciencial. '''Procedimentologia.''' Por meio da vontade decidida, ''exteriorizar'' as ECs com finalidade de constituir barreira energética ao redor de si mesmo, aos moldes de bolha ou cápsula. ''Envolver,'' tal qual invólucro ou esfera energética, sem brechas, todo o holossoma pessoal. O desencapsulamento faz-se pela intenção pessoal e vigorosa exteriorização de energias conscienciais, desintegrando a proteção energética. '''Experimentologia.''' Muitos pesquisadores instalam e mantêm o encapsulamento energético a partir do estado vibracional ou de outras manobras energéticas, a exemplo do circuito fechado de energias. Durante esse processo, é importante ter a pensenidade concentrada no objetivo. '''Parafisiologia.''' Além do efeito desassediador, não raro a manobra gera descoincidência holossomática, desencadeando outros fenômenos anímicos e parapsíquicos. Esse efeito associado ao isolamento energético do meio físico tende a aumentar a conexão com o extrafísico, podendo ampliar as parapercepcões em detrimento das percepções intrafísicas. A ausência energética produz efeito aos moldes de invisibilidade, permitindo à consciência passar despercebida em situações adversas. O escudo energético confere refratariedade temporária, contribuindo para a autoimunidade. '''Autoinvestigaciologia.''' Ao iniciar a prática do autencapsulamento técnico, é comum a conscin inexperiente ter dúvidas quanto a estar ou não encapsulado e, se estiver, sobre a qualidade da autoblindagem. Sinais frequentes do autencapsulamento são a sensação de estar isolado em relação ao meio; a impressão de estar sozinho mesmo em ambiente com outras conscins; a percepção de silêncio, abafamento ou distanciamento dos sons intrafísicos; a falta de interação energética; bem-estar, tranquilidade e acalmia; o aumento da autoconfiança e da descoincidência energossomática. '''Paraclinicologia.''' O domínio da manobra é importante para o consciencioterapeuta, não só para defesa da integridade pessoal quando exposto a holopensenes intra e extrafísicos patológicos, mas também para realização da prática paraclínica. É comum, especialmente durante itinerâncias, haver a necessidade da autoblindagem energética tanto do próprio consciencioterapeuta quanto da área paraclínica temporária. '''Requisitologia.''' Embora não haja pré-requisito para a aplicação do procedimento, por ser manobra avançada, sucede o domínio do estado vibracional e das demais práticas energéticas elementares. '''Evitaciologia.''' Ao encapsular-se, é prudente a conscin avaliar previamente as companhias extrafísicas, evitando o autencapsulamento patológico com os assediadores. '''Discernimentologia.''' O autencapsulamento técnico tem finalidade interassistencial e cosmoética, consistindo em valioso recurso de autossustentabilidade, portanto, não deve ser confundido com ensimesmamento egoístico, estratégia espúria de distanciamento social ou rota de fuga da assistência a outras consciências.  +
Técnica do Autexemplo Consciencioterapêutico +'''Indicaciologia.''' Indicada nos casos de negativismo ou dúvida do evoluciente quanto à própria capacidade de lidar com determinado problema ou faltarem-lhe ideias de como enfrentar alguma situação, encontrando-se muitas vezes em impasse evolutivo. Também aplicada nos casos de subnível evolutivo, perfil de superioridade, comumente apresentando traços de soberba, orgulho, prepotência, vaidade, em especial quando associado à competitividade. '''Objetivologia.''' Objetiva impulsionar o movimento de autenfrentamento do evoluciente por meio da reavaliação, redimensionalização e reperspectivação das próprias dificuldades e trafares em decorrência da comparação técnica e cosmoética com o consciencioterapeuta. '''Procedimentologia.''' ''Expor o background'' comum, criando conexão de igualdade, horizontal ou ''ombro a ombro'' com o evoluciente. ''Narrar'' de modo sintético e objetivo, o fato ou parafato vivenciado, análogo ao problema em foco ou elucidativo para o comtexto, dando ênfase à estratégia de enfrentamento aplicadas. ''Realizar'' os esclarecimentos necessários às dúvidas levantadas. '''Experimentologia.''' Na aplicação dessa abordagem, o consciencioterapeuta assume papel de cobaia evolutiva, expondo aspectos do seu microuniverso consciencial e da própria autoconsciencioterapia para ajudar o evoluciente. '''Parafisiologia.''' O efeito terapêutico e didático do autexemplo ocorre primeiramente devido ao fenômeno do nivelamento entre as consciências envolvidas. Sendo o autexemplo fundamentado em similitude ou aspecto em comum, a explicitação da autossuperação do consciencioterapeuta, deixa a mensagem implícita de que sendo semelhantes nesse ponto, o evoluciente também superar a condição pessoal. '''Efeitologia.''' O efeito principal esperado com a técnica é o incremento da cognição e motivação racional do evoluciente para realizar a reciclagem. A constatação das semelhanças amplia e fortalece o ''rapport'' entre terapeuta e assistido. A técnica pode, inclusive, ser escolhida quando objetiva-se esse efeito secundário. Para muitas conscins, o autexemplo tem efeito impactoterapêutico. O fato do exemplo ser prático e real, muitas vezes desfaz fantasias e dramatizações do problema. Quando o evoluciente apresenta perfil de autossuperioridade, a abordagem geralmente causa efeito incomodativo, desconcertante e até mesmo de indignação, mexendo com seus brios. '''Autossuperaciologia.''' Ter certo nível de autossuperação quanto ao traço ou dificuldade exemplificados fortalece a autoridade moral, a força presencial e a capacidade de desassédio do consciencioterapeuta. Além disso, a exposição de como realizou o enfrentamento ou o ''know-how'' autoconsciencioterapêutico funcionam enquanto exemplificação prática para o evoluciente. '''Exemplarismologia.''' Segundo a Interassistenciologia, a abordagem fundamenta-se nos princípios de o menos doente assistir ao mais doente e no da retribuição, segundo o qual o assistente doa o laboratório pessoal a favor de outra consciência. '''Evitaciologia.''' O autexemplo deve ser pontual, específico e até certo ponto cirúrgico, evitando superexposição do terapeuta e narrativas sem pertinência. A prolixidade ocasiona diluição da força da manobra e perda do foco assistencial, gerando viés cabotino ou de autopromoção. Deve-se evitar o tom de minimização ou esnobação das dificuldades do evoluciente, também deletéria na aplicação da abordagem. Nos casos de prevalência da heteronomia, por exemplo na tendência à credulidade, idolatria ou carneirismo, o procedimento deve ser evitado ou usado com precaução, atentando-se para distorções de interpretação ou criação de dependências. '''Iatrogeniologia.''' A não construção adequada do ''rapport'' na primeira parte da técnica pode gerar o efeito contrário ao desejado, com o evoluciente desconectando-se do exemplo por considerar-se muito diferente ou dissonante do assistente, não fazendo conexão com a realidade pessoal. '''Discernimentologia.''' O autexemplo é recurso tarístico, fundamentando-se no princípio da descrença, no qual a conscin tem as próprias experiências e cria as próprias verpons. Não é estratagema de convencimento, oracular ou gurulátrico, aos moldes de ''siga os passos do mestre ou faça o que eu fiz.''  +
Técnica do Autodesbloqueio Cardiochacral +'''Paraetiologia.''' Inúmeras são as causas dos bloqueios e descompensações cardiochacrais, podendo ser de origem temporal remota ou recente, de manifestação superficial ou profunda, ou de base paragenética, ou seja, pré-ressomática, comprometendo a funcionalidade do cardiochacra. '''Exemplologia.''' A assimilação antipática de energias, o vício do tabagismo, a implantação de seios artificiais de silicone e o uso de colete de aço à prova de balas são passíveis de provocar bloqueios cardiochacrais. Há, ainda, casos de assédio extrafísico associado ao autassédio de base afetiva. '''Parafisiopatologia.''' Pertúrbios derivados de emoções básicas – medo, raiva, tristeza e desprezo –, a exemplo de frustração, ressentimento, mágoa, culpa, melancolia, angústia e outras, alteram a fisiologia do holossoma, geralmente quanto ao ''locus minoris resistentiae'' ou aos traf''a''res da consciência, ou seja, às autovulnerabilidades, sendo o cardiochacra o principal alvo desta desorganização, de modo agudo ou crônico. '''Assediologia.''' Sobre a atuação de assediadores extrafísicos nos pontos frágeis da conscin, há o aspecto fisiológico ou orgânico a ser considerado, conforme a seguinte ordem: o encéfalo; os pulmões ou o aparelho respiratório; depois, o cardiochacra, devido aos emocionalismos. '''Indicaciologia.''' Exemplos de indicação à aplicação da técnica do autodesbloqueio cardiochacral são: carências afetivas; autorrepressões; emocionalismos; apaixonamentos; rigidez afetiva; mágoas; ressentimentos; e variadas tonalidades regressivas de afetos. '''Objetivologia.''' O propósito desta técnica é contribuir para o desbloqueio do cardiochacra, de modo a facultar o estabelecimento parafisiológico de fluxo ativo, livre e desimpedido das energias deste biovórtice energético. Porém, a remissão profunda da parafecção energossomática depende da autodeterminação na implementação de recursos de reversão das parapatologias afetivas que fundamentam o autobloqueio cardiochacral. '''Recomendaciologia.''' Recomenda-se a realização regular da técnica, em horários diferentes do dia, em ambiente otimizado e reservado. Aos tenepessistas, sugere-se utilizar o quarto da tenepes, recostando-se em poltrona ou cama confortável, fora do período habitual da tarefa energética pessoal. '''Procedimentologia.''' Começar realizando respirações profundas, seguidas de ritmo mais lento e calmo. Permanecer em imobilidade física vígil, perceptivo, confiante e com abertismo consciencial. Promover o estado vibracional e exteriorizar energias ao ambiente, visando à assepsia energética e preparação do campo para o experimento. Instalar padrão de tranquilidade íntima, favorecedor ao relaxamento psicofisiológico. Exteriorizar energias fraternas pelo cardiochacra. Observar as repercussões, ideias, imagens e quaisquer reações derivadas. Registrá-las mentalmente e manter-se comprometido ao princípio cosmoético de que ocorra o melhor a todos. Depois de alguns minutos, finalizar com novo EV. Autodiagnosticologia. O bloqueio cardiochacral é passível de ser ou não identificado pela própria conscin. Há casos caracterizados pelo conjunto de sinais e sintomas, os quais são referidos por desconforto ou aperto no peito, calores e rubores localizados; alteração incontida, para maior, da frequência respiratória; existem, ainda, relatos de associação com bloqueios no laringochacra, umbilicochacra, sexochacra e outros vórtices energéticos. '''Experimentologia.''' Durante a aplicação da técnica é possível ocorrer a autoidentificação de tonalidades afetivas regressivas subjacentes ao bloqueio específico, a exemplo de mágoa e ressentimento, permitindo ao interessado a possibilidade de autodiagnóstico. Técnicas de autenfrentamento não raro são utilizadas como apoio subsequente, ao modo da tela mental. '''Parafisiologia.''' Além do aumento da autopercepção afetiva e do despertar para as próprias emoções e sentimentos ocorre, muitas vezes, a catarse psicossomática de feridas emocionais e de traumas recentes ou antigos, sobrevindo alívio devido ao autodesassédio e elevação ulterior de fluidez das energias do cardiochacra. Porém, o desbloqueio é passível de vir acompanhado de desconforto ou até dor física, semelhantemente à convalescença pós-intervenção cirúrgica. '''Efeitologia.''' Visando ao alcance de efeitos autoconsciencioterápicos, é relevante que o conteúdo de vivências afetivas seja metabolizado mentalsomaticamente pela conscin, sendo possível contar com auxílio técnico de consciencioterapeutas neste processo. Em situações de desassédio extrafísico, a descablagem energética geralmente é percebida. Para sua manutenção e autodesassedialidade, recomenda-se eliminar os patopensenes vinculan- tes ao heterassédio identificado. '''Autoconsciencioterapeuticologia.''' Diversas técnicas e atitudes podem ser associa- das para auxiliar no autodesbloqueio cardiochacral, tanto de modo específico quanto no amplo equilíbrio holossomático da conscin: a regularidade de atividade física autodesintoxicadora; o relacionamento afetivo-sexual estável; as interrelações afetivas sadias em círculo social e parassocial; a prática contínua de diversas manobras energéticas; o estudo, reflexão e escrita evolutivamente úteis.  +
Técnica do Autodespertamento da Gratidão +'''Indicaciologia.''' Indicada em casos de ingratidão, limitada compreensão da interdependência evolutiva e com reações pró-ingratidão nas manifestações pessoais, apresentando dificuldades de reconhecer, expressar ou retribuir pelos aportes e auxílios recebidos. O procedimento também é útil para conscins displicentes com as trocas interassistenciais, insatisfeitas com a assistência recebida ou com a falta de heterorreconhecimento da oferecida, propensas ao menosprezo alheio e à síndrome da subestimação. '''Objetivologia.''' O objetivo da técnica é aumentar a autopercepção e autocognição sobre o valor e os efeitos da gratidão, ativando a automemória cosmoética quanto aos gestos de generosidade e aportes recebidos, despertando o senso de retribuição lúcida aos credores grupocármicos. '''Requisitologia.''' A autocognição gratulatória envolve a vivência do ciclo dar-receber-retribuir, cuja autexperimentação inclui 3 reações cosmoéticas: reconhecimento, agradecimento e retribuição. O alcance integral desse ciclo depende da autodisponibilidade no acesso à memória pessoal, da complexidade da situação-alvo a ser investigada, e do aprofundamento teático nas autovivências de gratidão do autoconsciencioterapeuta. '''Taxologia.''' A aplicação da técnica pode ser classificada em básica e avançada. No primeiro nível, a conscin pode ampliar a autocosmovisão da interdependência evolutiva, observando aspectos intra e extraconscienciais envolvidos na vivência da gratidão, por exemplo, identificando múltiplos credores e ampliando a autopercepção da relação assistido-assistente dentro da dinâmica interassistencial. No nível avançado, com o aprofundamento das autorreflexões e priorização das ações pessoais retributivas, pode aumentar o autodiscernimento na vivência do binômio admiração-discordância, desenvolvendo progressivamente o senso de gratidão, saindo da condição de omissão deficitária de ingratidão. '''Procedimentologia.''' Escolher evento, acontecimento, ocorrência, fato ou alerta consciencial relevante ou significativo. Listar o nome das conscins e consciexes envolvidas na situação, direta ou indiretamente. Relacionar cada benfeitor aos parafatos ou parapercepções experimentadas na ocasião. Enumerar os principais aportes recebidos de cada consciência. Elencar os motivos do agradecimento passível de ser expresso com sinceridade pelo beneficiário. Construir esquema visual ou mapa mental, interligando a situação, os benfeitores, os parafatos, os aportes e os motivos de gratidão, explicitando as conexões entre o assistido e os múltiplos assistentes do contexto. Engajar-se em ações práticas de retribuição aos benfeitores, especificando as formas de agradecimento. '''Autoconsciencioterapeuticologia.''' Após o registro, sugere-se as seguintes reflexões ao autoconsciencioterapeuta: Quando penso em gratidão, é mais sobre as pessoas ouas coisas? Qual materpensene caracteriza ou representa o evento escolhido? Quais as virtudes ou qualidades dos benfeitores? Os parafatos foram frutos do parapsiquismo pessoal ou alheio? Estava com lucidez durante o recebimento dos aportes? Qual o nível da motivação pessoal para a retribuição (teática)? '''Experimentologia.''' A técnica pode ser aplicada usando folha de papel com posterior elaboração de mapa mental por meio de ''software,'' por exemplo. A consulta a anotações pessoais e a terceiros é recurso complementar útil à memória pessoal. '''Exemplologia.''' Para ilustrar, evolucientes com perfil de assistido insatisfazível, geralmente apresentando queixismos, ao mapear determinada situação-alvo, a tendência é a de sobrevir reações de ingratidão, como o ressentimento, dificultando o acesso à memória pessoal e o reconhecimento genuíno dos aportes recebidos. Aos displicentes com as trocas interconscienciais diuturnas, o mapeamento apontaria, ainda, lacunas na expressão da gratidão, com sensação de culpa ou vergonha ao constatar não terem demonstrado agradecimento em tempo hábil. Em outro caso, conscin com tendência ao menosprezo da assistência recebida, a gratidão pode limitar-se tão somente à expressão verbal, ''proforma,'' sem adentrar a esfera da retribuição, a qual, inclusive, é a ação mais séria segundo a cosmoética e do ponto de vista interassistencial. Em todos esses exemplos, a área a ser trabalhada seria a afetividade, e o traço-fardo subjacente, o orgulho. '''Parafisiologia.''' Durante a aplicação da técnica costuma-se observar reações pessoais pró-gratidão no microuniverso consciencial, por exemplo: benignidade pessoal, generosidade, intercompreensão, pacificidade, simpatia e xenofilia. Prevalecem autopensenes homeostáticos para com os benfeitores e resgate mnemônico das vivências gratulatórias a partir da expansão do cardiochacra. O nível de autoconscientização multidimensional do evoluciente potencializa o estado de reconhecimento espontâneo dos benfeitores. O procedimento ajuda o evoluciente a cultivar de modo consciente sentimentos elevados como a gratidão, ampliando o bem-estar na expansão do cardiochacra. '''Parafisiopatologia.''' As reações de ingratidão demonstram dificuldades pessoais de reconhecer, expressar e retribuir qualquer favor, auxílio ou intercessão fraterna recebidos, gerando bloqueios mnemônicos, esquecimentos, memória seletiva, contrapensenes com relação às reais intenções do assistente e descompensações cardiochacrais. Por exemplo, o fechadismo consciencial, a inveja, a insegurança, o egoísmo doentio, a autoinsensibilidade, a hostilidade, a incompreensão, o desleixo pessoal e a xenofobia, são posturas intraconscienciais que tendem a neutralizar as práticas de gratidão. '''Parapatologia.''' Dentre as manifestações parapatológicas relacionadas à aplicação da técnica, o orgulho é o principal entrave para a pessoa se tornar grata, pois tende a acobertar tanto a necessidade pessoal de ser assistido, para não demonstrar fraqueza ou vulnerabilidade, quanto a capacidade de valorizar o vínculo consciencial na ajuda recebida. '''Casuisticologia.''' Há casos de conscins intermissivistas, com vidas sucessivas em altas posições de poder e ''status'' social, vivendo ainda hoje no autengano dos privilégios. Por terem sido tratadas consistentemente como superiores, desenvolvem na paragenética um senso distorcido de automerecimento, considerando natural serem servidas e, por isso, não veêm motivos para terem qualquer tipo de gratidão por algo ou a alguém, o qual, neste caso, considera não fazer mais do que a obrigação pessoal. '''Sindromologia.''' No quadro clínico nosográfico da síndrome da subestimação, mostra como a indiferença, a desvalorização, o desprezo e a esnobação tornam a autovisão da conscin embaçada e estreita com relação à interdependência evolutiva. '''Parassemiologia.''' Durante o atendimento, o consciencioterapeuta deve auxiliar o evoluciente a identificar pontos cegos e dificuldades no reconhecimento, expressão ou retribuição das assistências recebidas, contribuindo para o aprofundamento autoconsciencioterápico. '''Evitaciologia.''' A postura autocrítica excessiva quanto às autovivências deve ser evitada, sob pena de bloquear o acesso à memória pessoal. Igualmente, o registro dos fatos, parafatos, aportes e motivos de gratidão devem preceder às autorreflexões sobre o tema. Dada as evocações conscientes envolvidas na aplicação da técnica, recomenda-se posterior desassimilação das energias para acabativa harmônica do processo. '''Prognosticologia.''' Com a aplicação da técnica, prevê-se a diminuição gradativa das reações pessoais pró-ingratidão e aumento das reações pessoais pró-gratidão. A ampliação da compreensão quanto à interdependência evolutiva, somada ao aumento da autopercepção e da autocognição, predispõe a conscin ao desenvolvimento desse traço-força.  +
Técnica do Autodiagnóstico Energossomático +'''Homeostaticologia.''' A homeostase energossomática está correlacionada à saúde consciencial devido às interrelações entre os veículos do holossoma. '''Parafisiologia.''' O energossoma reage aos pensamentos e emoções da conscin, e 3 chacras apresentam relações mais próximas com os veículos de manifestação consciencial: o ''esplenicochacra'' com o energossoma na convivência do ego com as energias; o ''cardiochacra ''com o psicossoma nos aspectos da afetividade e das emoções pessoais; e o ''coronochacra'' com o mentalsoma no processo da transmissão das ideias. '''Autodiagnosticologia.''' O evoluciente, por si próprio ou com a heterajuda consciencioterápica, pode perscrutar as condições da própria saúde holossomática a partir da autavaliação energossomática e, mais especificamente, por meio da sondagem do modo de funcionamento de cada chacra magno pessoal e dos principais vórtices bioenergéticos secundários, ao modo dos plantochacras, palmochacras e nucalchacra. '''Procedimentologia.''' ''Relaxar'' a musculatura do corpo físico. ''Focar'' a atenção no energossoma e nas próprias energias conscienciais. ''Concentrar'' nos 2 plantochacras. ''Fazer'' a ativação destes chacras pela vontade, seguido de fluxos alternados intermitentes de exteriorização e absorção energéticas, durante determinado tempo, por exemplo, de 1 a 5 minutos, ou até a percepção de ativação máxima do chacra. ''Repetir'' o procedimento em sentido ascendente, fazendo a ativação individual, chacra a chacra, passando pelos chacras magnos, incluindo palmochacras e nucalchacra, até chegar ao coronochacra. ''Ativar'' todos os chacras novamente agora em conjunto. ''Instalar'' o estado vibracional a partir da ativação dos chacras do energossoma. ''Avaliar'' criticamente as percepções, parapercepções, ideias e pensenes ao passar por cada chacra após finalizar a mobilização energética. ''Identificar'' aspectos sadios e patoló-gicos de cada vórtice energético considerando a relação do chacra em específico com a fisiologia, órgãos e sistemas do soma e a parafisiologia dos demais veículos conscienciais. '''Parassintomatologia.''' As conscins experimentadoras da técnica relatam, por exemplo, dificuldade ou facilidade para absorver ou exteriorizar as ECs; sensação das energias fluírem de modo livre ou limitado; sensação de aperto, peso ou opressão na região de determinado vórtice energético, em especial no tórax, onde se localiza o cardiochacra. No entanto, similar as autossinaléticas energético-parapsíquicas, as sensações, percepções e parapercepções no experimento variam enormemente de conscin para conscin, e qualquer dado obtido na aplicação da técnica deve ser considerado, registrado e avaliado. '''Experimentologia.''' Para auxiliar a interpretar os sinais, sintomas e parassintomas energéticos e parapsíquicos identificados nos chacras durante a aplicação da técnica, o próprio evoluciente ou o consciencioterapeuta, na atividade de heterajuda, deve abordar as parapercepções com base na teoria das interrelações interchacrais, das relações interveiculares e entre os chacra e órgãos e sistemas do soma, utilizando dados autopesquisísticos do evoluciente, a exemplo de traços de personalidade, temperamento, tendências e autopredisposições.  +
Técnica do Autoortabsolutismo Desassediador +'''Indicaciologia.''' Indicada para o evoluciente envolvido em contexto, conjuntura ou contingenciamento assediador, mantido por algum tipo de autassédio, configurando gargalo proexológico. Recomendada, sobretudo, para a conscin reincidente, com série de recaídas frente aos desafios e obstáculos evolutivos pessoais. '''Objetivologia.''' A técnica objetiva libertar o evoluciente do travão do autassédio e das consequentes amarras dos heterassédios mantidas por ele, sendo o ''turning point'' do autodesassédio e do processo consciencioterapêutico. '''Procedimentologia.''' ''Identificar'' o contingenciamento assediador ao qual encontra-se envolvido, sem conseguir se libertar. ''Refletir,'' com profundidade, considerando a multidimensionalidade e mapeando todo esse contexto assediador, os vínculos pessoais patológicos com as conscins e consciexes relacionadas, sopesando os possíveis impactos de curto, médio e longo prazos da manutenção dessa condição para a programação existencial. ''Diagnosticar'' os autassédios e pseudoganhos mantenedores da conjuntura interprisiológica. ''Determinar'' para si mesmo as renúncias necessárias e a nova postura crítica, definitiva, absoluta e cosmoética, sem possibilidade de retrocessos ou concessões espúrias, como autoprescrição ideal, autodesassediadora, para a ultrapassagem do gargalo evolutivo. '''Paratecnologia.''' Recomenda-se a aplicação da técnica da autorreflexão de 5 horas e os experimentos sucessivos nos laboratórios de autopesquisa conscienciológicos, a fim de aprofundar o nível de reflexão pessoal e chegar de fato na decisão paracerebral característica do autoortabsolutismo cosmoético. '''Parafisiologia.''' A decisão definitiva, inegociável e ortabsolutista é manifestação marcante do paracérebro, pois advém da aquisição das megacognições promotoras da autolucidez quanto à dimensão da problemática pessoal e da urgência da autorrenovação. Este discernimento teático da estrutura da autevolução e da autoprogramação existencial,mesmo que setorial, é o que sustenta a autoconvicção recinológica durante os enfrentamentos necessários para a ultrapassagem do gargalo proexológico. '''Autodesassediologia.''' O autoortabsolutismo desassediador é caracterizado pelo estado intraconsciencial homeostático, peremptório e de disposição pessoal para fazer o necessário, e pagar o preço que for, para desassediar-se e mudar de patamar evolutivo. Com esse tipo de deliberação e o modo de agir ortabsolutista, a conscin sobrepuja as carências instintivas, tentações e fraquezas sem dar margem intraconsciencial para recaídas e retrocessos. '''Parapatologia.''' Se a decisão pessoal for pautada em referenciais externos, pela pressão holopensênica do grupo de convívio ou pelo ''magister dixit,'' tende a não ser sustentada diante das inevitáveis barreiras, obstáculos e contrafluxos. O mesmo princípio se aplica quando fundamentado em verpons compreendidas superficialmente. '''Casuisticologia.''' Existem casos de evolucientes acomodados há vários anos, vivenciando o marasmo e a dependência afetiva e financeira de familiares, em nítido subnível evolutivo. Alguns, mantinham-se na condição de autovitimização, com autassédios fundamentados nas sensações de fragilidade e incapacidade pessoal ou na falta de vontade. Nesses casos, é frequente o heterassédio fomentar a patopensenidade de não haver solução para sua condição. Após reflexão profunda em laboratórios conscienciológicos de autopesquisa, e compreensão clara das consequências antievolutivas da manutenção do autassédio, muitos deles decidem, por meio da técnica do autoortabsolutismo desassediador, nunca mais ter aquele tipo de patopensenidade, dedicando todo o esforço necessário e abrindo mão do que for preciso para superação do gargalo proexológico. '''Parassemiologia.''' Os consciencioterapeutas auxiliam o evoluciente a compreender, sob a perspectiva mais ampla do paradigma consciencial, as nuanças, derivações e repercussões, intra e interconscienciais, do contingenciamento assediador no qual se encontra. Por vezes, tal esclarecimento se dá pela impactoterapia promovida a partir do campo bionergético constituído nas práticas projecioterápicas. '''Paraterapeuticologia.''' O objetivo paraterapêutico é a ampliação da lucidez e da cosmovisão do evoluciente, para ele chegar por si mesmo, pelo autodiscernimento, na megadecisão crítica, alcançando o nível de autodeterminação indispensável para sustentar a deliberação evolutiva nas ações práticas de autenfrentamento a porvir. '''Evitaciologia.''' A autocondenscendência, o autoperdão e quaisquer outros tipos deautocorrupções são exemplos de condutas impeditivas da vivência do autoortabsolutismo desassediador, pois esse padrão de deliberação mentalsomática não deixa espaço para autassédios, negocinhos evolutivos ou concessões espúrias. '''Discernimentologia.''' Não se deve confundir a postura rigorosa consigo mesmo, inerente ao autabsolutismo cosmoético – ao modo do autoimperdoamento –, com a dureza absolutista, acusatória das condutas imaturas com os compassageiros evolutivos. A postura autoortabsolutista é para si próprio; para com os outros, recomenda-se a intercompreensão fraterna e o heteroperdoamento antecipado, isso sem acumpliciamentos anticosmoéticos. '''Despertologia.''' A postura autoortoabsolutista frente aos autassédios e conflitos pessoais é indispensável para se atingir e sustentar a condição da autodesperticidade.  +
Técnica do Autoparabanho Energético Coronário +'''Indicaciologia.''' A técnica é aplicada pelo evoluciente para sanar as descompensações energossomáticas, por exemplo bloqueios e intoxicações energéticas, presença de heterassédio e de energias gravitantes patológicas, em especial envolvendo a área cortical. '''Objetivologia.''' O objetivo é realizar a parassepsia da psicosfera e obter a normalização da parafisiologia, além da descoincidência holossomática, favorecendo a ocorrência de outros fenômenos anímico-parapsíquicos. '''Procedimentologia.''' ''Exteriorizar'' de modo intenso as energias pelo coronochacra, em sentido vertical. ''Direcionar as energias'' para a psicosfera pessoal, aos moldes de jatos ou ducha energética, de modo continuado. '''Experimentologia.''' Não há limite máximo para número de repetições, devendo ser praticada pelo período de tempo necessário para conseguir a melhora almejada. Durante a técnica, podem ser experenciadas repercussões parapsíquicas como contrações dos músculos cranianos, couro cabeludo, sobrancelhas, testa ou orelhas; ruídos intracranianos em função da descoincidência da paracabeça; bocejos e lacrimejamentos secundários à desassimilação ou ectoplasmia. '''Parafisiologia.''' A técnica funciona enquanto chuveirada de energias conscienciais, envolvendo toda a psicosfera do evoluciente, aos moldes do banho energético patrocinado pelos amparadores, tendo efeito energizador e revigorante. '''Energoterapeuticologia.''' Outro efeito é a descoincidência energossomática ou soltura holochacral, sendo a aplicação sequencial da técnica recurso utilizado para manter esse estado parafisiológico por mais tempo. '''Interaciologia.''' É empregada de modo isolado ou em conjunto com outras manobras. Quando aplicada na água ou na exposição ao vento, chama-se chuveirada hidromagnética e refrigerada aeromagnética respectivamente. '''Evitaciologia.''' Por gerar descoincidência dos veículos de manifestação, deve ser evitada em situações nas quais o comprometimento temporário do equilíbrio ou da motricidade possam ser prejudiciais, por exemplo ao dirigir ou realizar atividades com necessidade de precisão.  +
Técnica do Balanço Autoconsciencioterápico +'''Autoconsciencioterapeuticologia.''' A averiguação periódica de desempenhos e resultados faz parte da administração de qualquer empreendimento. Tal princípio aplica-se também aos projetos pessoais, incluindo as autorreciclagens. O balanço é atualmente a principal técnica empregada para análise pontual, qualitativa e quantitativa da autoconsciencioterapia. '''Indicaciologia.''' Sendo assim, essa técnica é indicada de modo irrestrito a todas as conscins aplicantes da autoconsciencioterapia. Durante a consciencioterapia, é comumente prescrita pelos consciencioterapeutas no momento da finalização dos atendimentos. '''Objetivologia.''' O balanço autoconsciencioterápico objetiva ampliar a autocognição e a cosmovisão do evoluciente sobre a própria ''performance'' na autoconsciencioterapia. '''Procedimentologia.''' ''Reavaliar'' os dados coletados da autoinvestigação e os autodiagnósticos alcançados. ''Checar'' a realização das ações de autenfrentamento propostas, o nível de autoinvestimento e os resultados. ''Averiguar'' a especificidade dos indicadores de autossuperação. ''Planejar'' as ações corretoras necessárias. Recalibrar os próximos passos. '''Autoinvestigaciologia.''' Alguns questionamentos ajudam na execução da técnica: – ''Como eu estava antes de iniciar a autoconsciencioterapia e como estou agora? O que mudou na minha manifestação? Quais reciclagens eu fiz? Utilizei o máximo do meu potencial e dos recursos disponíveis para alcançar os objetivos? Quais as ações de manutenção ou corretivas de agora em diante?'' '''Experimentologia.''' Embora o balanço seja aplicado classicamente no fechamento do ciclo autoconsciencioterápico, pode ser empregado em qualquer fase. Sugere-se realização de modo regular, aos moldes de auditoria periódica da autoconsciencioterapia. A comparação posterior de vários balanços amplia ainda mais o autoconhecimento em especial quanto ao estofo e ritmo autoconsciencioterápicos e os mecanismos de funcionamento homoestático e patológico, permitindo inclusive a autoprognosticação. '''Grafoconsciencioterapeuticologia.''' As anotações feitas durante o ciclo autoconsciencioterápico são fontes de informações preciosas no momento do levantamento para o balanço, servindo de agente facilitador da rememoração dos detalhes e fatos. '''Parapercepciologia.''' Importante incluir no inventário os parafatos, paracasuísticas e vivências extrafísicas. O emprego do autoparaisquismo lúcido expande a holanálise. '''Parafisiologia.''' O balanço amplia a autopercepção, a autocognição e a autocrítica, culminando na expansão da autocosmovisão. Mostra de modo preciso e claro a real situação atual, fornecendo conteúdo relevante para as decisões futuras. Embasado no raciocíncio análise-sintese, sendo o produto final considerado tipo de sumário ou resumo da autoconsciencioterapia. Conforme parada estratégica, ou analogamente ao ''pit stop'' das corridas, é útil para avaliar o autodesempenho, aditivar a voliciolina e melhorar a performance recinológica. '''Discernimentologia.''' Na ''técnica do balanço consciencioterápico,'' os consciencioterapeutas conduzem o balanço junto ao evoluciente, diferindo da modalidade autoconsciencioterápica aqui descrita na qual o próprio autoconsciencioterapeuta realiza o experimento por si só. '''Evitaciologia.''' A técnica em questão evidencia os êxitos, fracassos e o saldo final dos autesforços empregados para a autorreciclagem. Quando o saldo fica aquém da expectativa, o ideal é identificar as causas e recomeçar, valorizando as aprendizagens adquiridas e evitando a perda de tempo com frustrações e autovitimizações.  +
Técnica do Balanço Consciencioterápico +'''Indicaciologia.''' Indicado, de modo geral, no encerramento da fase de atendimentos. Porém, pode ser aplicado em outros momentos da consciencioterapia, quando há necessidade de parada momentânea para apurar o andamento do processo. De modo mais específico, é empregado quando o evoluciente apresenta baixa autopercepção e autocognição, ou entendimento ainda fragmentado, quanto ao autodesempenho consciencioterápico, havendo possibilidade de melhorar sua visão de conjunto. '''Objetivologia.''' Objetiva ampliar a autoconsciência e a cosmovisão do evoluciente sobre a própria ''performance'' durante a consciencioterapia. O levantamento das realizações e a discriminação da situação atual permitem o planejamento dos consciencioterapeutas e evoluciente para os próximos passos ou o futuro da autoconsciencioterapia. '''Procedimentologia.''' Durante o atendimento, em campo, os consciencioterapeutas propõem ao evoluciente a análise retrospectiva do período de atendimentos. Alguns dos critérios e parâmetros, frequentemente utilizados para a avaliação, são: nível de abertismo para a consciencioterapia; autodiagnósticos e mecanismos de funcionamento identificados; autenfrentamentos realizados; técnicas aplicadas e resultados obtidos; autossuperações conquistadas; satisfação das demandas e expectativas; esforço pessoal empreendido; nível de comprometimento com a autoconsciencioterapia; contentamento geral com o processo e o autodesempenho. Na sequência, realiza-se a definição do momento consciencioterápico corrente através do cotejo entre o primeiro dia de atendimentos e o presente, mapeia o ''status'' no ciclo autoconsciencioterápico e a gradação da habilidade ou autonomia autoconsciencioterápica atual. '''Experimentologia.''' O balanço é rotineiramente adotado como precedência à alta consciencioterápica ou mediante sua perspectiva. Outra prática comum é o evoluciente realiza-lo no período interatendimentos anterior a técnica do balanço autoconsciencioterápico. A aplicação previa do balanço autoconsciencioterápico favorece o aprofundamento do assistido na autanálise, contando com mais tempo e recursos, por exemplo, para consulta dos próprios registros. '''Parafisiologia.''' O mecanismo principal de funcionamento dessa técnica, como o próprio nome infere, envolve a ''parada para balanço,'' ou seja, levantamento de dados relevantes, análise e síntese ou diagnóstico do cenário autoconsciencioterápico atual. A parada estratégica, aos moldes de ''pit stop'' terapêutico, permite o ajuste de condutas e rotas. O exercício de inventário estruturado favorece a visão panorâmica, a organização e concatenação de dados e conceitos – ''fechamento das pontas.'' O exercício retrospectivo favorece a perspectivação futura. '''Paraclinicologia.''' O consciencioterapeuta faz uso das informações decorrentes do balanço para o planejamento da heterajuda. São frequentes, após o balanço, reajustes do plano consciencioterápico, realização de recontratos entre assistentes e assistidos, ou mêsmo a alta, consensual ou paraterapêutica.  +
Técnica do Biparatranse Consciencioterápico +'''Indicaciologia.''' Indicada a todo o consciencioterapeuta diante da necessidade de aprofundamento ou potencialização heurística nas abordagens interconscienciais. '''Objetivologia.''' Objetiva a expansão das abordagens heterassistenciais diagnósticas ou terapêuticas. '''Paraetiologia.''' A base experiencial de vários fenômenos de transe é a latero-pensenidade a influenciar de modo progressivo o autopensene básico da consciência. '''Parafisiologia.''' O transe comum da conscin é a alteração psicofisiológica manifesta por 3 características neurológicas: a ''dissociação,'' ou a fragmentação do campo mental e a perda da unidade psíquica pessoal; a ''hiporresponsividade,'' ou o comprometimento do estado vígil com obscuridade dos sentidos físicos, a hipoperceptividade sensorial e o alheamento ambiental; e a ''alteração da psicomotricidade,'' com suspensão parcial de movimentos voluntários, e eventual presença de atividade motora automática, estereotipada e incontrolável. '''Exemplologia.''' A natureza do fenômeno do transe é essencialmente neutra diante da cosmoética. A exemplificação nosográfica ocorre sob a forma de traumas psíquicos, rompantes emocionais, uso indevido de psicofármacos ou formas diversas de heterassedialidade. Por outro lado, a homeostase é referenciada, por exemplo, no transe parapsíquico assistencial criativo amplificador da saúde holossomática de evolucientes. '''Taxologia.''' O transe homeostático se apresenta na condição de fenômeno complexo e multifatorial, passível de classificação em 3 categorias: o transe intelectual, sendo a conscin consciencioterapeuta o ''conceptáculo de neoideias'' assistenciais por meio da criatividade intraconsciencial pura; o transe parapsíquico, sendo o consciencioterapeuta o ''receptáculo de neoideias'' das consciexes manifestantes no holossoma da conscin, representado pela criatividade extraconsciencial, a transcender a paratelepatia paracérebro a paracérebro; e o biparatranse, ou a união avançada dos transes anteriores, intra e extraconsciencial, com potencialização máxima da engenhosidade consciencioterapêutica. Quanto à ''ciência da inventividade pessoal,'' a profusão interassistencial máxima se dá sob a conjunção dos 2 transes, o intelectual e o parapsíquico, ou seja, o biparatranse. '''Procedimentologia.''' ''Dar'' passividade alerta. ''Conectar-se'' à equipe de paraterapeutas, de modo simultâneo ao perscrutar as energias conscienciais do evoluciente. ''Questionar-se,'' intimamente, qual a melhor abordagem possível planejada pela equipe extrafísica. ''Atentar'' à sinalética pessoal em ''tempo real'' diante da dinâmica do atendimento, sinalizando pontos a reforçar ou suavizar, aos moldes de ''prototeleguiamento cosmoético.'' '''Autopensenologia.''' Naturalmente, este roteiro não deve ser tomado na condição rígida de ''receita de bolo.'' O passo inicial mais importante parece ser o alinhamento axípeto da autopensenidade do consciencioterapeuta à consciex paraterapeuta, para a atuação de ambos de modo sinérgico no atendimento consciencioterápico. '''Autodiscernimentologia.''' O desenvolvimento da perspicácia discernidora do consciencioterapeuta, referente às intercessões prioritárias em favor do evoluciente, é facilitado pela atmosfera íntima de serendipitia interassistencial, sustentada na busca empática e paciente das melhores formas de promoção da heterajuda. '''Paraclinicologia.''' A catálise da autocognição interassistencial é passível de se configurar, não só por meio da bagagem intraconsciencial do assistente, mas também pelo reforço providencial do paracérebro do amparador ou amparadora de função, na magnificiência fecunda do biparatranse heurístico. Neste cenário, o atendimento consciencioterápico suscita a profusão de verpons desassediadoras e de extrapolacionismo parapsíquico. '''Homeostaticologia.''' O desenvolvimento do paratranse avançado é vinculado à diminuição gradativa da quebra da unidade psíquica do consciencioterapeuta e à manutenção da autoconsciência durante o parafenômeno. A conduta discreta deste fenômeno é propiciada pela construção gradativa da interlocução multidimensional aberta, sem ruídos, desentrosamento ou interferências entre terapeutas e paraterapeutas, assegurando a comunicação ininterrupta entre a dimensão humana e a extrafísica. Neste nível de maturidade fenomenológica parece instalar-se o paramonitoramento extrafísico avançado do paratranse permanente homeostático, e o holopensene da heterajuda consciencioterápica 24 horas. '''Paraprognosticologia.''' Processo fundamental de excelência e de parassegurança do atendimento consciencioterápico é a conexão sustentada da conscin assistente junto à equipe extrafísica. Torna-se crucial, desta forma, o investimento do consciencioterapeuta no autoparapsiquismo lúcido frente à construção dos caminhos de auxílio à autocura do evoluciente.  +
Técnica do Circuito Energético Transtorácico +'''Indicaciologia.''' A indicação básica é a presença de bloqueio ou descompensação envolvendo o cardiochacra ou chacras próximos, abarcando assim grande gama de condições disfuncionais e parapatológicas. Na prática paraclínica, os distúrbios do cardiochacra podem se manifestar pela dificuldade de percepção deste chacra ou das próprias emoções, como nos casos de alexitimia, bloqueio, ou autorrepressão afetiva, ou manifestação emocional exacerbada. '''Objetivologia.''' Utilizada para desbloqueio e compensação do cardiochacra. '''Procedimentologia.''' ''Transmitir'' e ''assimilar'' intensamente as energias através dos palmochacras, posicionados próximos às paredes torácicas anterior e posterior do evoluciente, na região do cardiochacra e do chacra dorsal correspondente, ao modo de arco ou feixe energético. A manobra encerra idealmente com a melhora do equilíbrio do chacra cardíaco. '''Experimentologia.''' Após o procedimento, é frequente o assistido, com pouca percepção do chacra cardíaco, relatar ativação e sensação mais intensa de emoções em comparação ao referencial anterior. Já o evoluciente vivenciando processo afetivo intenso descreve sensação de tranquilização e centramento. '''Paraclinicologia.''' Conforme ocorre rotineiramente no ''evolutiarium,'' o consciencioterapeuta aplica esta técnica a quatro mãos, em acoplamento com o amparador de função. A inspiração para realização da manobra frequentemente é extrafísica. '''Parafisiologia.''' O fluxo de energias promove limpeza e recarga energética e, por vezes, restabelecimento do movimento parafisiológico do chacra. O efeito de aumento da percepção afetiva parece estar relacionado ao desbloqueio chacral. '''Desassediologia.''' Pelo fato de muitos autassédios e heterassédios serem de origem essencialmente psicossomática, a instrumentação direta do chacra cardíaco, ligado ao processo afetivo, tende a promover desassédios, em especial quando o conteúdo supitado é trabalhado por meio da expansão da cognição. '''Discernimentologia.''' Embora as catarses psicossomáticas possam ocorrer durante o processo consciencioterápico, incluindo no decurso da aplicação técnica em questão, a consciencioterapia não preconiza nem promove a simples expurgação emocional enquanto recurso terapêutico. A catarse psicossomática, por si só, consiste em momento de exacerbação emocional e, muitas vezes, de pouca lucidez, aos moldes de regurgitação afetiva aguda. A proposta da consciencioterapia é o evoluciente lidar com os conteúdos afetivos emergentes, muitas vezes ostensivos, por meio da racionalidade e cosmoética, expandindo a compreensão de todo o automecanismo patológico e tirando proveito evolutivo do experimento. '''Evitaciologia.''' O procedimento não deve ser utilizado junto a evoluciente portador de comprometimento cardíaco significativo, por exemplo usuários de marca-passo, devido à manipulação energética direta sobre o coração.  +
Técnica do Condicionante Paraterapêutico +'''Indicaciologia.''' Recomendada na paraterapêutica de evolucientes recalcitrantes e irracionalmente contrários a realizar posicionamentos, autenfrentamentos prioritários ou buscar tratamentos de saúde, indiscutivelmente necessários e impostergáveis, colocando-se, deste modo, ao lado dos assediadores e contra a própria sanidade consciencial. '''Ojetivologia.''' O procedimento visa, em primeiro lugar, o desassédio e a manutenção da saúde consciencial do assistido. No entanto, também busca garantir a parassegurança dos consciencioterapeutas e da própria instituição, mantendo a atuação consciencioterápica dentros dos limites da Cosmoeticologia, evitando acumpliciamentos espúrios e a interprisão grupocármica daí resultante. '''Paraconsciencioterapeuticologia.''' Tal abordagem, decisiva dos consciencioterapeutas, é inspirada na conduta das consciexes amparadoras de função de se afastar caso o percentual de erro autoconsciente e continuado da conscin assistente seja superior a 3%. '''Procedimentologia.''' ''Identificar'' a proximidade do limite cosmoético do envolvimento interassistencial com o autassédio e a autocorrupção do evoluciente. ''Determinar,'' na fase de preparação do caso, o momento e a forma mais adequada de informar ao evoluciente sobre a precondição para prosseguimento da consciencioterapia. ''Expor,'' de modo franco e direto, a autocorrupção sustentada pelo evoluciente e o alcance do limite cosmoético do antiacumpliciamento. ''Comunicar'' claramente a decisão de interromper o atendimento caso o assistido opte por permanecer na postura regressiva. ''Solicitar'' o posionamento do evoluciente quando à questão trazida ao campo. '''Paraterapeuticologia.''' A esquiva ou relutância inicial do assistido de se comprometer com tal categoria de autenfrentamento é compreendida pelos consciencioterapeutas, sendo inclusive foco das abordagens interassistenciais esclarecedoras. '''Cosmoeticoterapeuticologia.''' Todavia, a persistência na conduta regressiva, por vezes, coloca os consciencioterapeutas diante de dilema cosmoético, pois desejam auxiliar o máximo possível, mas ao mesmo tempo evitarão qualquer tipo de acumpliciamento anticosmoético e compactuação com as autocorrupções ou autassédios alheios. '''Parafisiologia.''' Neste ponto crítico de certos atendimentos consciencioterápicos, os assistentes se veem compelidos a estabelecer as precondições necessárias para a continuidade da heterajuda. Posicionam-se fundamentados nos ''princípios cosmoéticos da economia de males e da autocura,'' quando avaliam não ser mais pertinente manter o investimento assistencial à conscin persistentemente agindo contrariamente a si própria. Cabe ao assistido as opções de atender ou não a condicionante apresentada, sendo ele quem define, com isso, se segue ou não na heteroconsciencioterapia. Caso opte por não atender a condicionante estabelecida, receberá a alta paraterapêutica com os devidos esclarecimentos quanto à condição pessoal. '''Exemplologia.''' É frequente a utilização de condicionante consciencioterápico junto a evolucientes portadores de nosologia psiquiátrica avessos a este tipo de terapêutica, a exemplo da conscin com depressão grave e ideação suicida, sem a qual o próprio assistido se encontrará em risco. A abordagem também é aplicada a assistidos portadores de doenças físicas e mentais, quando, sem o devido tratamento médico ou farmacológico, a lucidez do evoluciente e, consequentemente, a consciencioterapia ficam comprometidos. '''Paraclinicologia.''' Tendo em vista a criticidade do procedimento de natureza impactoterápica, a decisão de apresentar algum tipo de condicionante consciencioterápico ao evoluciente é ponderada cuidadosamente e previamente discutida entre os consciencioterapeutas, de modo a haver o melhor encami-nhamento possível, considerando o momento do assistido e todo o contexto intra e extrafísico associado ao caso.  +
Técnica do Contraponto Pensênico +'''Indicaciologia.''' Empregada na maioria dos casos quando há limitação na compreensão de determinado tema, seja por falta de conhecimento ou por abordagem ainda ''pequena'' e restrita. De maneira mais específica, indicada quando há fixação ou restringimento patológico da pensenidade, a exemplo de conscins rígidas, controladoras, neofóbicas, bitoladas, pensadoras de cabresto, dogmáticas, aprioristas, lavadas cerebrais e monoideicas. Utilizada também para conscins sedentárias mentalsomáticas, sem o hábito de refletir. '''Objetivologia.''' Objetiva o desenvolvimento da flexibilidade pensênica e ampliação da cognição sobre o assunto em pauta. '''Procedimentologia.''' A partir dos fatos e parafatos trazidos pelo evoluciente, ''expor'' argumento ou hipótese diretamente opostos, convidando o evoluciente a analisar a questão por perspectiva inversa. ''Repetir'' o procedimento trazendo mais elementos contrastantes. '''Experimentologia.''' A técnica consiste em o evoluciente experimentar refletir sobre o tema por meio de viés contrário à ideia inicial, revendo-a por óptica totalmente nova. Não é, assim, debate para o evoluciente tentar defender a posição pessoal. A aplicação do paradigma consciencial nas análises por si só gera diversificação e ampliação da pensenidade. O consciencioterapeuta pode usar essa abordagem para criar contrapontos quando o evoluciente for mais intrafisicalizado. '''Exemplologia.''' Alguns exemplos de contrapontos para elaboração das hipóteses: abertismo e fechadismo, intrafisicalidade e extrafisicalidade, teoria e prática, análise e síntese, causa e efeito e saúde e doença. '''Casuisticologia.''' No caso do evoluciente considerando-se credor de débito pretérito, propor-lhe a hipótese de ver-se devedor, propiciando a análise dos fatos por meio da nova premissa; para a conscin convicta da existência de apenas uma única vida, levantar a possibilidade de múltiplas existências; ao evoluciente assumindo postura de assistido, perceber-se enquanto assistente; ao ''teoricão,'' avaliar a situação de modo prático; ao dono da verdade, considerar a existência de realidade mais avançada. '''Parafisiologia.''' O raciocínio antitético por meio da explicitação dos opostos incita a consciência a enxergar por ponto de vista diametralmente diverso ao manifestado, expandindo a própria cosmovisão. Ao mesmo tempo, paradoxalmente, os contrapontos embora contrastantes são ideias complementares no entendimento geral do assunto, ampliando a cognição. A técnica funciona enquanto exercício de plasticidade e flexibilização pensênica, promovendo a percepção não só dos extremos, mas das nuances ou do meio termo. Os conceitos novos e avançados – ''verpons'' –, por vezes têm efeito impactoterápico, abrindo espaço para a construção de neoconceitos e neossinapses mediante a cosmoética destrutiva. O movimento de interpretar a realidade pela visão de outra consciência ajuda no desenvolvimento da simpatia e da empatia. '''Desassediologia.''' A renovação pensênica é, ainda, recurso de auto e heterodesassédio. Por exemplo, para o evoluciente dogmático, o argumento estranho ao autoparadigma pode ter conotação herética, desafiando medos e crenças, gerando autodesrepressões e deslavagens cerebrais. '''Autossuperaciologia.''' A quebra e a renovação das regras e limites pessoais, pelos quais a consciência vê o mundo, em última análise proporciona a atualização autoparadigmática, necessária à evolução. '''Evitaciologia.''' A abertura de possibilidades tem função analítica, ampliando as perspectivas e a compreensão dos temas e autopesquisas em geral. A técnica, no entanto, não deve ser empregada de modo indiscriminado, por exemplo quando o movimento prioritário é de síntese ou decisão, e o evoluciente já dispõe de dados suficientes para discernir.  +
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