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Parapatologia. A disfunção ou mal funcionamento do paracorpo energético constitui fase inicial da instalação de parapatologia energossomática, especialmente quando o estado antiparafisiológico não é revertido. De maneira inversa pode tam-bém ser consequência de parapatologia envolvendo o holossoma. Na prática, toda parapatologia energossomática implica em certo nível de disfunção, mas o contrário não é sempre verdadeiro: as disfunções energossomáticas por vezes não evoluem para a instalação de parapatologias ou doenças conscienciais propriamente ditas.  
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|Complementum='''Parafisiologia.''' O energossoma é formado pelos biovórtices e trama de conexões energéticas. Funciona enquanto interface entre o soma e o psicossoma, realiza as trocas de energia com o meio e as distribui entre os veículos conscienciais.
Parafisiopatologia. Do ponto de vista paranatomofuncional, tem-se a hipó-tese de a alteração na função preceder o comprometimento da anatomia. Assim, as disfunções parafisiológicas sustentadas do energossoma devem evoluir para com-prometimento da paranatomia. Já o inverso é aparentemente menos frequente, mas situação clássica é o trauma agudo danificando anatomicamente o corpo energético e decorrendo em perda ou comprometimento da função, por exemplo a pancada na testa lesando irreversivelmente o frontochacra e a retirada cirúrgica do baço com-prometendo o esplenicochacra. A hipótese de  
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a disfunção preceder a desestruturação, no entanto, é observacional e limitada pela falta de conhecimento a nível microestrutural dos paracorpos. Talvez alterações morfológicas na composição e estrutura holossomáticas sejam mais precoces no pro-cesso de parapatogênese.
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'''Parapatologia.''' A disfunção ou mal funcionamento do paracorpo energético constitui fase inicial da instalação de parapatologia energossomática, especialmente quando o estado antiparafisiológico não é revertido. De maneira inversa pode também ser consequência de parapatologia envolvendo o holossoma. Na prática, toda parapatologia energossomática implica em certo nível de disfunção, mas o contrário não é sempre verdadeiro: as disfunções energossomáticas por vezes não evoluem para a instalação de parapatologias ou doenças conscienciais propriamente ditas.
Taxologia. Ainda quanto à parafisiologia, as disfunções são classificadas de acordo com a alteração do fluxo e da quantidade da energia. Dessa maneira, as defa-sagens energossomáticas são as disfunções caracterizadas pela deficiência energéti-ca, decorrendo, por exemplo, da perda excessiva para o meio, como na vampiriza-ção. Nas intoxicações tem-se o acúmulo excessivo de energia comprometendo o fluxo, tal qual é observado na falta de desassimilação. Nos bloqueios energossomá-ticos tem-se tanto defasagem quanto intoxicação, mas há caracteristicamente a para-da do fluxo, com estagnação energética. Nos casos da síndrome do exaurimento energético, a conscin não consegue fixar no seu campo as ECs, havendo perda con-tínua para o meio, aos moldes de hiperfluxo entrópico. Quanto à capacidade de des-coincidência, a rigidez e a soltura excessiva do energossoma também constituem condições ou estados patológicos disfuncionais.  
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Paranatomologia. As alterações da paranatomia são generalizadas, com-prometendo o funcionamento do energossoma como um todo, ou setorizadas, afe-tando chacra específico ou região. Há categorias de disfunções simutâneas no ener-gossoma, por exemplo, chacras hipoativos e hiperativos.
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'''Parafisiopatologia.''' Do ponto de vista paranatomofuncional, tem-se a hipótese de a alteração na função preceder o comprometimento da anatomia. Assim, as disfunções parafisiológicas sustentadas do energossoma devem evoluir para comprometimento da paranatomia. Já o inverso é aparentemente menos frequente, mas situação clássica é o trauma agudo danificando anatomicamente o corpo energético e decorrendo em perda ou comprometimento da função, por exemplo a pancada na testa lesando irreversivelmente o frontochacra e a retirada cirúrgica do baço comprometendo o esplenicochacra. A hipótese de  
Paraetiologia. A disfunção é primária quando se iniciou no próprio energos-soma, e secundária, nos outros corpos. Ainda em relação à etiologia, é intrínseca, quando preponderantemente de natureza intraconscienical, e extrínseca, quando o maior componente é extraconsciencial, tal como nas assimilações antipáticas e intru-sões energéticas.  
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a disfunção preceder a desestruturação, no entanto, é observacional e limitada pela falta de conhecimento a nível microestrutural dos paracorpos. Talvez alterações morfológicas na composição e estrutura holossomáticas sejam mais precoces no processo de parapatogênese.
Assediologia. Nas intervenções extrínsecas, destaca-se o assédio interconsci-encial, intencionalmente causando disfunções energossomáticas ou se valendo des-tas para mantê-las ou consolidar a conexão.
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Parageneticologia. Apesar de o paracorpo energético ser constituído a cada vida intrafísica, condições patológicas pretéritas são capazes de comprometer sua função devido a herança paragenética impregnada nos outros paracorpos, notada-mente o psicossoma.  
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'''Taxologia.''' Ainda quanto à parafisiologia, as disfunções são classificadas de acordo com a alteração do fluxo e da quantidade da energia. Dessa maneira, as defasagens energossomáticas são as disfunções caracterizadas pela deficiência energética, decorrendo, por exemplo, da perda excessiva para o meio, como na vampirização. Nas intoxicações tem-se o acúmulo excessivo de energia comprometendo o fluxo, tal qual é observado na falta de desassimilação. Nos bloqueios energossomáticos tem-se tanto defasagem quanto intoxicação, mas há caracteristicamente a parada do fluxo, com estagnação energética. Nos casos da síndrome do exaurimento energético, a conscin não consegue fixar no seu campo as ECs, havendo perda contínua para o meio, aos moldes de hiperfluxo entrópico. Quanto à capacidade de descoincidência, a rigidez e a soltura excessiva do energossoma também constituem condições ou estados patológicos disfuncionais.
Dessomatologia. Essa influência torna-se mais significativa quando não ocorre a segunda dessoma, ou seja, não houve o descarte completo do energossoma, permanecendo resquícios energéticos. Considerando-se a fisiologia extrafísica da bitanatose, a retenção do energossoma pode ser encarada enquanto tipo de disfunção energossomática.  
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Paraprognosticologia. Quanto à evolução clínica, as disfunções são agudas e passageiras, ou crônicas quando recorrentes e mantidas. Quando cronificadas tem maior potencial de afetar o funcionamento dos outros corpos – disfunção holosso-mática.
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'''Paranatomologia.''' As alterações da paranatomia são generalizadas, comprometendo o funcionamento do energossoma como um todo, ou setorizadas, afe-tando chacra específico ou região. Há categorias de disfunções simutâneas no energossoma, por exemplo, chacras hipoativos e hiperativos.
Autodiagnosticologia. O autodiagnóstico das disfunções depende da capaci-dade de autopercepção energossomática da conscin, a qual é aperfeiçoada com apli-cação de técnicas específicas. As manobras energéticas ajudam a estabelecer o fluxo ou as trocas interchacrais de energias. Desse modo, o autoconsciencioterapeuta diag-nostica, durante o experimento, por exemplo, se há dificuldade nessas movimenta-ções ou sensação de falta ou acúmulo patológico de energia, perdas involuntárias, ou resistência à exteriorização.  
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Paraprofilaxiologia. Nesse sentido, o estado vibracional é o procedimento essencial para a autoinvestigação energossomática. A vantagem ímpar dessa técnica, no entanto, deve-se a polivalência, funcionando como tratamento e profilaxia das disfunções e patologias energossomáticas.  
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'''Paraetiologia.''' A disfunção é primária quando se iniciou no próprio energossoma, e secundária, nos outros corpos. Ainda em relação à etiologia, é intrínseca, quando preponderantemente de natureza intraconscienical, e extrínseca, quando o maior componente é extraconsciencial, tal como nas assimilações antipáticas e intrusões energéticas.
Homeostaticologia. O energossoma, assim como os demais corpos, tem me-canismos intrínsecos para manter e restabelecer a homeostase. A pararreabilitação, em especial, diz respeito à recuperação da função holossomática, incluindo fenôme-nos adaptativos como a reorganização funcional do corpo lesado para suprir a fun-ção faltante. No caso, por exemplo, de chacra disfuncional, por vezes ocorre a redis-tribuição energética, sendo a função faltante assumida por outro centro energético – fenômeno parafisiológico da migração energética.  
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Parassemiologia. O heterodiagnóstico das disfunções energossomáticas do evoluciente faz parte da avaliação diagnóstica essencial e periódica do consciencio-terapeuta. Geralmente inicia-se de modo instantâneo ao estabelecer a assimilação e o acoplamento energético, sendo aprofundada com manobras específicas, das quais destaca-se a paranamnese holossomática, o arco voltaico craniochacral e a própria clarividência, meios de observação de alterações na energosfera.
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'''Assediologia.''' Nas intervenções extrínsecas, destaca-se o assédio interconsciencial, intencionalmente causando disfunções energossomáticas ou se valendo destas para mantê-las ou consolidar a conexão.
Paraterapeuticologia. Da mesma forma, o tratamento e prevenção das dis-funções energossomáticas faz parte do core da consciencioterapia clínica. O restabe-lecimento da homeostase energossomática pode ser o objetivo consciencioterapêuti-co principal do momento ou ocorrer enquanto consequência do tratamento de outro problema. Por exemplo, quando há a terapêutica de feridas emocionais resultando no desbloqueio do cardiochara.  
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Paraclinicologia. Assim, um dos grandes diferenciais da consciencioterapia é a instrumentalização terapêutica do energossoma e o uso amplo das energias en-quanto recurso parassemiológico, paraprofilático e paraterapêutico.  
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'''Parageneticologia.''' Apesar de o paracorpo energético ser constituído a cada vida intrafísica, condições patológicas pretéritas são capazes de comprometer sua função devido a herança paragenética impregnada nos outros paracorpos, notadamente o psicossoma.
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'''Dessomatologia.''' Essa influência torna-se mais significativa quando não ocorre a segunda dessoma, ou seja, não houve o descarte completo do energossoma, permanecendo resquícios energéticos. Considerando-se a fisiologia extrafísica da bitanatose, a retenção do energossoma pode ser encarada enquanto tipo de disfunção energossomática.  
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'''Paraprognosticologia.''' Quanto à evolução clínica, as disfunções são agudas e passageiras, ou crônicas quando recorrentes e mantidas. Quando cronificadas tem maior potencial de afetar o funcionamento dos outros corpos – disfunção holossomática.
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'''Autodiagnosticologia.''' O autodiagnóstico das disfunções depende da capacidade de autopercepção energossomática da conscin, a qual é aperfeiçoada com aplicação de técnicas específicas. As manobras energéticas ajudam a estabelecer o fluxo ou as trocas interchacrais de energias. Desse modo, o autoconsciencioterapeuta diagnostica, durante o experimento, por exemplo, se há dificuldade nessas movimentações ou sensação de falta ou acúmulo patológico de energia, perdas involuntárias, ou resistência à exteriorização.  
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'''Paraprofilaxiologia.''' Nesse sentido, o estado vibracional é o procedimento essencial para a autoinvestigação energossomática. A vantagem ímpar dessa técnica, no entanto, deve-se a polivalência, funcionando como tratamento e profilaxia das disfunções e patologias energossomáticas.
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'''Homeostaticologia.''' O energossoma, assim como os demais corpos, tem mecanismos intrínsecos para manter e restabelecer a homeostase. A pararreabilitação, em especial, diz respeito à recuperação da função holossomática, incluindo fenômenos adaptativos como a reorganização funcional do corpo lesado para suprir a função faltante. No caso, por exemplo, de chacra disfuncional, por vezes ocorre a redistribuição energética, sendo a função faltante assumida por outro centro energético – fenômeno parafisiológico da migração energética.
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'''Parassemiologia.''' O heterodiagnóstico das disfunções energossomáticas do evoluciente faz parte da avaliação diagnóstica essencial e periódica do consciencioterapeuta. Geralmente inicia-se de modo instantâneo ao estabelecer a assimilação e o acoplamento energético, sendo aprofundada com manobras específicas, das quais destaca-se a paranamnese holossomática, o arco voltaico craniochacral e a própria clarividência, meios de observação de alterações na energosfera.
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'''Paraterapeuticologia.''' Da mesma forma, o tratamento e prevenção das disfunções energossomáticas faz parte do core da consciencioterapia clínica. O restabelecimento da homeostase energossomática pode ser o objetivo consciencioterapêutico principal do momento ou ocorrer enquanto consequência do tratamento de outro problema. Por exemplo, quando há a terapêutica de feridas emocionais resultando no desbloqueio do cardiochara.
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'''Paraclinicologia.''' Assim, um dos grandes diferenciais da consciencioterapia é a instrumentalização terapêutica do energossoma e o uso amplo das energias enquanto recurso parassemiológico, paraprofilático e paraterapêutico.  
  
 
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3. '''Energossoma''' (Holossomatologia).
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4. '''Energoterapia''' (Energoterapeuticologia).
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5. '''Monopólio chacral''' (Energoparapatologia).
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6. '''Pararreabilitação''' (Paraterapeuticologia).
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2. '''Vieira,''' Waldo; '''''700 Experimentos da Conscienciologia;'''''revisores Ana Maria Bonfim; Everton Santos; & Tatiana Lopes; 1.088 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 ''blog;'' 1 cronologia; 100 datas; 20 ''E-mails;'' 600 enus.; 272 estrangeirismos; 1 fórmula; 1 foto; 1 microbiografia; 56 tabs.; 57 técnicas; 300 testes; 21 ''websites;'' glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. rev. e amp.; ''Associação Internacional Editares;'' Foz do Iguaçu, PR; 2013; páginas 45, 51, 52, 58 e 598.
  
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3. '''Idem;'' Homo sapiens reurbanisatus;''''' revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 ''E-mails;'' 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 ''websites;'' glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.665 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; ''Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia'' (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 799 e 804.
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2. Bloqueio energossomático (Energoparapatologia).
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4. Energoterapia (Energoterapeuticologia).
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5. Monopólio chacral (Energoparapatologia).
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6. Pararreabilitação (Paraterapeuticologia).
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7. Técnica do estado vibracional (Autoprofilaxiologia).  
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4. '''Idem;'' Léxico de Ortopensatas;''''' revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 ''blog;'' 652 conceitos analógicos; 22 ''E-mails;'' 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 ''websites;'' 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; ''Associação Internacional Editares;'' Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 397 e 891.
  
|ReferenciaBibliografica=Nader, Rosa; Autodesrepressão: Reflexões Conscienciológicas; pref. Kátia Arakaki; revisores: Cristina Arakaki; et al.; 294 p.; 3 partes; 4 caps.; 117 enus.; 1 tab.; 33 filmes; 37 refs.; 17 webgrafias; alf.; 23 x 16 cm; br.; Associa-ção Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2018; página 156.
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5. '''Idem;'' Projeciologia: Panorama das Experiências da Consciência Fora do Corpo Humano;''''' revisores Alexander Steiner; ''et al.;'' 1.248 p.; 18 seções; 525 caps.; 150 abrevs.; 16 ''E-mails;'' 1.156 enus.; 1 escala; 1 foto; 3 gráfs.; 42 ilus.; 1 microbiografia; 1 sinopse; 2 tabs.; 2 ''websites;'' glos. 300 termos; 2.041 refs.; alf.; geo.; ono.; 28 x 21 a x 7 cm; enc.; 5 Ed. rev. e aum.; ''Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia'' (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 2002; páginas 309, 726 e 986.
2. Vieira, Waldo; 700 Experimentos da Conscienciologia; revisores Ana Maria Bonfim; Everton San-tos; & Tatiana Lopes; 1.088 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 blog; 1 cronologia; 100 datas; 20 E-mails; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 1 fórmula; 1 foto; 1 microbiografia; 56 tabs.; 57 técnicas; 300 testes; 21 websites; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. rev. e amp.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2013; páginas 45, 51, 52, 58 e 598.
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3. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 se-ções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.665 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 799 e 804.
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4. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográ¬ficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 397 e 891.
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5. Idem; Projeciologia: Panorama das Experiências da Consciência Fora do Corpo Humano; reviso-res Alexander Steiner; et al.; 1.248 p.; 18 seções; 525 caps.; 150 abrevs.; 16 E-mails; 1.156 enus.; 1 escala; 1 foto; 3 gráfs.; 42 ilus.; 1 microbiografia; 1 sinopse; 2 tabs.; 2 websites; glos. 300 termos; 2.041 refs.; alf.; geo.; ono.; 28 x 21 a x 7 cm; enc.; 5 Ed. rev. e aum.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 2002; páginas 309, 726 e 986.
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Edição das 19h48min de 13 de agosto de 2021

Anexos: Verbete PDF

Disfunção Energossomática

Distúrbio da parafisiologia ou do funcionamento normal, homeostático, do energossoma, de característica transitória ou duradoura.

Especialidade-chave: Energoparapatologia.

Sinonimologia:

1. Desequilíbrio energossomático. 2. Distúrbio do paracorpo energético. 3. Descompensação holochacral.

Poliglotologia:

Anglofonia: energosomatic dysfunction.

Francofonia: dysfonction énergosomatique.

Germanofonia: energosomatische Dysfunktion, f.

Hispanofonia: disfunción energosomática.

Consciencioterapeuticologia

Complementum: Parafisiologia. O energossoma é formado pelos biovórtices e trama de conexões energéticas. Funciona enquanto interface entre o soma e o psicossoma, realiza as trocas de energia com o meio e as distribui entre os veículos conscienciais.

Parapatologia. A disfunção ou mal funcionamento do paracorpo energético constitui fase inicial da instalação de parapatologia energossomática, especialmente quando o estado antiparafisiológico não é revertido. De maneira inversa pode também ser consequência de parapatologia envolvendo o holossoma. Na prática, toda parapatologia energossomática implica em certo nível de disfunção, mas o contrário não é sempre verdadeiro: as disfunções energossomáticas por vezes não evoluem para a instalação de parapatologias ou doenças conscienciais propriamente ditas.

Parafisiopatologia. Do ponto de vista paranatomofuncional, tem-se a hipótese de a alteração na função preceder o comprometimento da anatomia. Assim, as disfunções parafisiológicas sustentadas do energossoma devem evoluir para comprometimento da paranatomia. Já o inverso é aparentemente menos frequente, mas situação clássica é o trauma agudo danificando anatomicamente o corpo energético e decorrendo em perda ou comprometimento da função, por exemplo a pancada na testa lesando irreversivelmente o frontochacra e a retirada cirúrgica do baço comprometendo o esplenicochacra. A hipótese de a disfunção preceder a desestruturação, no entanto, é observacional e limitada pela falta de conhecimento a nível microestrutural dos paracorpos. Talvez alterações morfológicas na composição e estrutura holossomáticas sejam mais precoces no processo de parapatogênese.

Taxologia. Ainda quanto à parafisiologia, as disfunções são classificadas de acordo com a alteração do fluxo e da quantidade da energia. Dessa maneira, as defasagens energossomáticas são as disfunções caracterizadas pela deficiência energética, decorrendo, por exemplo, da perda excessiva para o meio, como na vampirização. Nas intoxicações tem-se o acúmulo excessivo de energia comprometendo o fluxo, tal qual é observado na falta de desassimilação. Nos bloqueios energossomáticos tem-se tanto defasagem quanto intoxicação, mas há caracteristicamente a parada do fluxo, com estagnação energética. Nos casos da síndrome do exaurimento energético, a conscin não consegue fixar no seu campo as ECs, havendo perda contínua para o meio, aos moldes de hiperfluxo entrópico. Quanto à capacidade de descoincidência, a rigidez e a soltura excessiva do energossoma também constituem condições ou estados patológicos disfuncionais.

Paranatomologia. As alterações da paranatomia são generalizadas, comprometendo o funcionamento do energossoma como um todo, ou setorizadas, afe-tando chacra específico ou região. Há categorias de disfunções simutâneas no energossoma, por exemplo, chacras hipoativos e hiperativos.

Paraetiologia. A disfunção é primária quando se iniciou no próprio energossoma, e secundária, nos outros corpos. Ainda em relação à etiologia, é intrínseca, quando preponderantemente de natureza intraconscienical, e extrínseca, quando o maior componente é extraconsciencial, tal como nas assimilações antipáticas e intrusões energéticas.

Assediologia. Nas intervenções extrínsecas, destaca-se o assédio interconsciencial, intencionalmente causando disfunções energossomáticas ou se valendo destas para mantê-las ou consolidar a conexão.

Parageneticologia. Apesar de o paracorpo energético ser constituído a cada vida intrafísica, condições patológicas pretéritas são capazes de comprometer sua função devido a herança paragenética impregnada nos outros paracorpos, notadamente o psicossoma.

Dessomatologia. Essa influência torna-se mais significativa quando não ocorre a segunda dessoma, ou seja, não houve o descarte completo do energossoma, permanecendo resquícios energéticos. Considerando-se a fisiologia extrafísica da bitanatose, a retenção do energossoma pode ser encarada enquanto tipo de disfunção energossomática.

Paraprognosticologia. Quanto à evolução clínica, as disfunções são agudas e passageiras, ou crônicas quando recorrentes e mantidas. Quando cronificadas tem maior potencial de afetar o funcionamento dos outros corpos – disfunção holossomática.

Autodiagnosticologia. O autodiagnóstico das disfunções depende da capacidade de autopercepção energossomática da conscin, a qual é aperfeiçoada com aplicação de técnicas específicas. As manobras energéticas ajudam a estabelecer o fluxo ou as trocas interchacrais de energias. Desse modo, o autoconsciencioterapeuta diagnostica, durante o experimento, por exemplo, se há dificuldade nessas movimentações ou sensação de falta ou acúmulo patológico de energia, perdas involuntárias, ou resistência à exteriorização.

Paraprofilaxiologia. Nesse sentido, o estado vibracional é o procedimento essencial para a autoinvestigação energossomática. A vantagem ímpar dessa técnica, no entanto, deve-se a polivalência, funcionando como tratamento e profilaxia das disfunções e patologias energossomáticas.

Homeostaticologia. O energossoma, assim como os demais corpos, tem mecanismos intrínsecos para manter e restabelecer a homeostase. A pararreabilitação, em especial, diz respeito à recuperação da função holossomática, incluindo fenômenos adaptativos como a reorganização funcional do corpo lesado para suprir a função faltante. No caso, por exemplo, de chacra disfuncional, por vezes ocorre a redistribuição energética, sendo a função faltante assumida por outro centro energético – fenômeno parafisiológico da migração energética.

Parassemiologia. O heterodiagnóstico das disfunções energossomáticas do evoluciente faz parte da avaliação diagnóstica essencial e periódica do consciencioterapeuta. Geralmente inicia-se de modo instantâneo ao estabelecer a assimilação e o acoplamento energético, sendo aprofundada com manobras específicas, das quais destaca-se a paranamnese holossomática, o arco voltaico craniochacral e a própria clarividência, meios de observação de alterações na energosfera.

Paraterapeuticologia. Da mesma forma, o tratamento e prevenção das disfunções energossomáticas faz parte do core da consciencioterapia clínica. O restabelecimento da homeostase energossomática pode ser o objetivo consciencioterapêutico principal do momento ou ocorrer enquanto consequência do tratamento de outro problema. Por exemplo, quando há a terapêutica de feridas emocionais resultando no desbloqueio do cardiochara.

Paraclinicologia. Assim, um dos grandes diferenciais da consciencioterapia é a instrumentalização terapêutica do energossoma e o uso amplo das energias enquanto recurso parassemiológico, paraprofilático e paraterapêutico.

Holoprescriciologia

Remissiologia: 1. Autointoxicação energética (Energoparapatologia). 2. Bloqueio energossomático (Energoparapatologia). 3. Energossoma (Holossomatologia). 4. Energoterapia (Energoterapeuticologia). 5. Monopólio chacral (Energoparapatologia). 6. Pararreabilitação (Paraterapeuticologia). 7. Técnica do estado vibracional (Autoprofilaxiologia).

Bibliografia Específica: 1. Nader, Rosa; Autodesrepressão: Reflexões Conscienciológicas; pref. Kátia Arakaki; revisores: Cristina Arakaki; et al.; 294 p.; 3 partes; 4 caps.; 117 enus.; 1 tab.; 33 filmes; 37 refs.; 17 webgrafias; alf.; 23 x 16 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2018; página 156.

2. Vieira, Waldo; 700 Experimentos da Conscienciologia;revisores Ana Maria Bonfim; Everton Santos; & Tatiana Lopes; 1.088 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 blog; 1 cronologia; 100 datas; 20 E-mails; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 1 fórmula; 1 foto; 1 microbiografia; 56 tabs.; 57 técnicas; 300 testes; 21 websites; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. rev. e amp.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2013; páginas 45, 51, 52, 58 e 598.

3. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.665 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 799 e 804.

4. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 397 e 891.

5. Idem; Projeciologia: Panorama das Experiências da Consciência Fora do Corpo Humano; revisores Alexander Steiner; et al.; 1.248 p.; 18 seções; 525 caps.; 150 abrevs.; 16 E-mails; 1.156 enus.; 1 escala; 1 foto; 3 gráfs.; 42 ilus.; 1 microbiografia; 1 sinopse; 2 tabs.; 2 websites; glos. 300 termos; 2.041 refs.; alf.; geo.; ono.; 28 x 21 a x 7 cm; enc.; 5 Ed. rev. e aum.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 2002; páginas 309, 726 e 986.

Anexos: