Mudanças entre as edições de "Autodiagnóstico Consciencioterápico"

Edição das 21h18min de 21 de outubro de 2021

Anexos: Verbete PDF

Autodiagnóstico consciencioterápico.

Ato ou efeito de o evoluciente diagnosticar o próprio distúrbio, patologia ou parapatologia, abrangendo a elucidação do respectivo mecanismo de funcionamento parafisiopatológico.

Especialidade-chave: Autodiagnosticologia.

Sinonimologia:

1. Diagnóstico autoconsciencioterápico. 2. Autoparadiagnose.

Poliglotologia:

Anglofonia: conscientiotherapeutic self-diagnosis.

Francofonia: autodiagnostic conscientiothérapeutique.

Germanofonia: bewusstseinstherapeutische Selbstdiagnose, f.

Hispanofonia: autodiagnóstico conciencioterápico.

Consciencioterapeuticologia

Complementum: Objetivologia. O autodiagnóstico consciencioterápico é a definição da patologia, parapatologia, patopensenidade ou problemática pessoal a ser trabalhada na autoconsciencioterapia, incluindo a descrição do mecanismo de funcionamento consciencial capaz de explicar os sintomas e as dificuldades vivenciadas pela conscin, autoconsciencioterapeuta ou evoluciente.

Ciclologia. Tendo em vista o ciclo autoconsciencioterápico, a segunda etapa, de autodiagnóstico, está no ápice do procedimento autoinvestigativo. Apesar da posição específica no ciclo, na prática, durante toda a autoconsciencioterapia é possível ampliar a compreensão e aprofundamento do próprio diagnóstico.

Efeitologia. O fechamento do autodiagnóstico, mesmo quando preliminar, possibilita a reperspectivação dos dados coletados na autoinvestigação, explicando certas ocorrências, sintomas e reações pessoais aparentemente fora de contexto até então. Nesta fase, obtém-se visão de conjunto mais estruturada dos fatores desencadeantes da condição nosográfica pessoal.

Autocogniciologia. Os primeiros autodiagnósticos, em geral, são simples; por exemplo, dar o nome de ansiedade à sensação emocional de incômodo indistinta. Mesmo para nominar emoções vivenciadas, patologias, parapatologias e conceitos relacionados ao caso pessoal, o evoluciente necessita de determinadas autocognições, e caso não as possua, precisa adquiri-las. Tais cognições funcionam ao modo de pré-requisitos para a precisão diagnóstica e, frequentemente, o consciencioterapeuta auxilia o evoluciente nesse processo de autoinstrumentalização.

Paradigmologia. No aprofundamento autodiagnóstico, deve-se avaliar as variáveis multidimensionais, multiexistenciais, holossomáticas e bioenergéticas relativas ao caso pessoal, considerando-se enquanto consciência integral, em evolução.

Interconscienciologia. Nesta abordagem, procura-se definir, por exemplo, as características das companhias, intra e extrafísicas, as conexões com bolsões holopensênicos específicos e os meandros das interprisões grupocármicas ainda existentes.

Intraconscienciologia. Para destrinchar os próprios diagnósticos pode-se recorrer à bibliografia conscienciológica, médica e psicológica, bem como pesquisar a manifestação de outras conscins com a quais se supõe compartilhar o problema. Contudo, sempre haverá idiossincrasias e aspectos personalíssimos, sendo pouco provável duas conscins manifestarem exatamente os mesmos sinais, sintomas e parassintomas de determinada doença consciencial.

Parametodologia. Os consciencioterapeutas procuram ajudar tecnicamente o evoluciente a chegar à conclusão autodiagnóstica. Para isso, realizam omniquestionamentos, evidenciam fatos e parafatos relevantes, ressaltam e correlacionam aspectos da manifestação do assistido relativos à problemática em análise. Concomitante, realizam o desassédio interconsciencial e atuam sobre os redutores do autodiscernimento, objetivando a expansão da lucidez do evoluciente quanto à própria realidade.

Parapercepciologia. As técnicas projecioterápicas aplicadas no evolutiarium e no curso Imersão Projecioterápica são poderosas ferramentas para o evoluciente chegar ao autodiagnóstico, no caso, auxiliado mais diretamente pela equipex. Causa impacto para o evoluciente e, não raro, para os próprios conscienciencioterapeutas, quando ao término da prática projecioterápica dirigida, o assistindo obtém, sem conflitos e com límpido autodiscernimento, a diagnose fundamental para o momento evolutivo pessoal.

Heterodiagnosticologia. Há casos nos quais o consciencioterapeuta opta pela exposição dos diagnósticos do assistido, por exemplo, em atendimentos consciencioterápicos pontuais, quando não se sabe se haverá nova oportunidade de contato com o assistido. Entretanto, este procedimento tende a ser conduta-exceção na consciencioterapia clínica, pois é comum, ao receber o heterodiagnóstico pronto, a conscin não assimilar com profundidade a ideia, visto ainda não ter realizado o autodesassédio preliminar, nem obtido as autocognições estruturantes necessárias para compreensão da própria realidade.

Discernimentologia. O autodiagnóstico é aperfeiçoado pelo diagnóstico diferencial e pela exclusão de outras hipóteses diagnósticas aventadas até então. Por exemplo, ao mapear o mecanismo de funcionamento do orgulho, a conscin pode admitir a manifestação de arrogância intelectual em alguns contextos, porém não identificar o traço da jactância.

Intermissiologia. Há de se considerar a hipótese de o intermissivista já ter a parainformação, obtida enquanto frequentou o Curso Intermissivo pré-ressomático, das parapatologias ainda presentes na paragenética pessoal, mas ainda não tê-la registrado no cérebro físico. Sob tal perspectiva, o atendimento consciencioterápico pode ser entendido enquanto método de heterajuda para a recuperação dos cons intermissivos quanto à autoparagenética, e os consciencioterapeutas na qualidade de agentes retrocognitores.

Holoprescriciologia

Remissiologia: 1. Autodiagnóstico superficial (Autodiagnosticologia). 2. Doença consciencial (Parapatologia). 3. Mecanismo de funcionamento consciencial patológico (Parafisiopatologia). 4. Parapatologia (Holossomatologia). 5. Parassintoma (Parassemiologia). 6. Síndrome da banalização do autodiagnóstico (Parassindromologia). 7. Técnica da descrição do mecanismo de funcionamento consciencial (Autodiagnosticologia).

Bibliografia Específica: 1. Almeida, Marco Antônio; Síndrome da Banalização dos Auto-diagnósticos; Artigo; Anais do I Congresso de Verponologia; Foz do Iguaçu, PR; 13 a 15.07.07; Conscientia; Revista; Trimestral; Vol. 11; Suplemento 2; Seção: Painéis; 6 enus.; 1 microbiografia; 8 refs.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Consciência (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; Julho, 2007; páginas 98 a 102.

2. Idem; Síndrome da Banalização do Autodiagnóstico; verbete; In: Vieira, Waldo; Org.; Enciclopédia da Conscienciologia; apres. Coordenação da ENCYCLOSSAPIENS; revisores Equipe de Revisores da ENCYCLOSSAPIENS; 27 Vols.; 23.178 p.; Vol. 25; 1.112 citações; 11 cronologias; 33 E-mails; 206.055 enus.; 602 especialidades; 1 foto; glos. 4.580 termos (verbetes); 701 microbiografias; 270 tabs.; 702 verbetógrafos; 28 websites; 670 filmes; 54 videografias; 1.087 webgrafias; 13.896 refs.; 9ª Ed. rev. e aum.; Associação Internacional de Enciclopediologia Conscienciológica (ENCYCLOSSAPIENS); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2018; ISBN 978-85-8477-118-9; páginas 20.496 a 20.501.

3. Takimoto, Nário; Princípios Teáticos da Consciencioterapia; Artigo; Proceedings of the 4th Consciential Health Meeting; Journal of Conscientiology Revista; Trimestrário; Vol. 9; N. 33-S; 29 enus.; 1 microbiografia; 3 tabs.; 29 refs.; International Academy of Consciousness (IAC); Londres; September, 2006; páginas 17 e 18.

4. Vieira, Clara Emilie; Autodiagnóstico Equivocado; verbete; In: Vieira, Waldo; Org.; Enciclopédia da Conscienciologia; apres. Coordenação da ENCYCLOSSAPIENS; revisores Equipe de Revisores da ENCYCLOSSAPIENS; 27 Vols.; 23.178 p.; Vol. 5; 1.112 citações; 11 cronologias; 33 E-mails; 206.055 enus.; 602 especialidades; 1 foto; glos. 4.580 termos (verbetes); 701 microbiografias; 270 tabs.; 702 verbetógrafos; 28 websites; 670 filmes; 54 videografias; 1.087 webgrafias; 13.896 refs.; 9ª Ed. rev. e aum.; Associação Internacional de Enciclopediologia Conscienciológica (ENCYCLOSSAPIENS); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2018; ISBN 978-85-8477-118-9; páginas 3.043 a 3.047.

5. Idem, Waldo; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 cronologia; 100 datas; 1 E-mail; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; página 686.

Anexos: Media:25._Autodiagnóstico_Consciencioterápico.pdf

Definido em 15/05/2016 (OIC); Publicado na Conscientiotherapia de 2016.