Mudanças entre as edições de "Mordacidade"

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|Definicao=É a qualidade ou característica da conscin excessivamente rigorosa, áspera e dura no modo de criticar ou enxergar as coisas, situações e pessoas.
 
|Definicao=É a qualidade ou característica da conscin excessivamente rigorosa, áspera e dura no modo de criticar ou enxergar as coisas, situações e pessoas.
|Complementum=Parassemiologia. A conscin mordaz possui algum senso crítico, no entanto, o aplica de modo deslocado, indiscernido, devido à austeridade e rigidez na forma de avaliar as condutas alheias, com falta de empatia e intercompreensão.  
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Parassemiologia. A conscin mordaz possui algum senso crítico, no entanto, o aplica de modo deslocado, indiscernido, devido à austeridade e rigidez na forma de avaliar as condutas alheias, com falta de empatia e intercompreensão.  
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Exemplologia. O traço é presente nas conscins hipercríticas, que não deixam passar, sem a acidez do julgamento pessoal, mesmo os pequenos deslizes, ignorâncias ou erros alheios. Tais personalidades nem sempre exibem a mesma argúcia para fazer a autocrítica.
 
Exemplologia. O traço é presente nas conscins hipercríticas, que não deixam passar, sem a acidez do julgamento pessoal, mesmo os pequenos deslizes, ignorâncias ou erros alheios. Tais personalidades nem sempre exibem a mesma argúcia para fazer a autocrítica.
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Parafiopatologia. A mordacidade traz a falsa sensação de autossuperioridade e de reforço da autestima, pois o criticado, não raro, alguém com quem se discorda ou compete em determinada área existencial, é assumido como sendo inferior a si, por exibir o comportamento mal avaliado em algum sentido.
 
Parafiopatologia. A mordacidade traz a falsa sensação de autossuperioridade e de reforço da autestima, pois o criticado, não raro, alguém com quem se discorda ou compete em determinada área existencial, é assumido como sendo inferior a si, por exibir o comportamento mal avaliado em algum sentido.
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Assediologia. A sensação de energia e força pode provir do aporte energético dos assediadores extrafísicos, próprios ou da conscin criticada, evocados pela pensenidade mordaz do momento. Nestes casos há uma retroalimentação energética entre conscin e consciex afins à este padrão patopensênico interprisológico.
 
Assediologia. A sensação de energia e força pode provir do aporte energético dos assediadores extrafísicos, próprios ou da conscin criticada, evocados pela pensenidade mordaz do momento. Nestes casos há uma retroalimentação energética entre conscin e consciex afins à este padrão patopensênico interprisológico.
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Discernimentologia. O consciencioterapeuta deve atentar para duas distintas formas de manifestação da mordacidade, a aberta e a velada. O diagnóstico mais fácil é o da conscin afeita aos comentários mordazes realizados de modo aberto, direto e público, normalmente constrangedores. O segundo caso, mais opaco, a da mordacidade velada de quem tenta manter o verniz social, exige maior acurácia diagnóstica, pois mesmo sendo prolífico nas críticas mentais ácidas, a manifestação exterior do trafar somente aparece nas ironias carregadas, no sarcasmo sutil, nos comentários ambíguos e nas energias conscienciais espicaçantes.
 
Discernimentologia. O consciencioterapeuta deve atentar para duas distintas formas de manifestação da mordacidade, a aberta e a velada. O diagnóstico mais fácil é o da conscin afeita aos comentários mordazes realizados de modo aberto, direto e público, normalmente constrangedores. O segundo caso, mais opaco, a da mordacidade velada de quem tenta manter o verniz social, exige maior acurácia diagnóstica, pois mesmo sendo prolífico nas críticas mentais ácidas, a manifestação exterior do trafar somente aparece nas ironias carregadas, no sarcasmo sutil, nos comentários ambíguos e nas energias conscienciais espicaçantes.
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Comorbiologia. A mordacidade está entre os sintomas frequentes das conscins autocratas, orgulhosas ou afetadas pela síndrome do justiceiro, das personalidades que se acham no direito de corrigir com a língua afiada as coisas e as condutas que considera erradas ou antiéticas. Entre outros fatores comórbidos, o consciencioterapeuta também deve investigar a satisfação malévola, o cinismo, o sarcasmo e o deboche.
 
Comorbiologia. A mordacidade está entre os sintomas frequentes das conscins autocratas, orgulhosas ou afetadas pela síndrome do justiceiro, das personalidades que se acham no direito de corrigir com a língua afiada as coisas e as condutas que considera erradas ou antiéticas. Entre outros fatores comórbidos, o consciencioterapeuta também deve investigar a satisfação malévola, o cinismo, o sarcasmo e o deboche.
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Intencionologia. A intenção aviltante, desdenhosa e acusadora evoca os assediadores extrafísicos e desqualifica o valor da crítica em si, mesmo quando, na essência, o conteúdo do julgamento alheio é fundamentado na realidade dos fatos e parafatos.  
 
Intencionologia. A intenção aviltante, desdenhosa e acusadora evoca os assediadores extrafísicos e desqualifica o valor da crítica em si, mesmo quando, na essência, o conteúdo do julgamento alheio é fundamentado na realidade dos fatos e parafatos.  
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Efeitologia. Tal abordagem interconsciencial costuma gerar reações de mágoas e ressentimentos nas conscins alvos da crítica.
 
Efeitologia. Tal abordagem interconsciencial costuma gerar reações de mágoas e ressentimentos nas conscins alvos da crítica.
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Contrapontologia. A heterocrítica, até mesmo aquelas advindas das conscins e consciexes assediadoras e mal-intencionadas, pode ser acatada enquanto fonte de aprendizado e crescimento evolutivo. Contudo, o fato é que a maioria das pessoas têm dificuldades em receber de bom grado heterocríticas bem intencionadas ou não, daí a imprescindência do autodiscernimento na hora de expor a opinião pessoal sobre a conduta alheia, até para evitar o estupro evolutivo.
 
Contrapontologia. A heterocrítica, até mesmo aquelas advindas das conscins e consciexes assediadoras e mal-intencionadas, pode ser acatada enquanto fonte de aprendizado e crescimento evolutivo. Contudo, o fato é que a maioria das pessoas têm dificuldades em receber de bom grado heterocríticas bem intencionadas ou não, daí a imprescindência do autodiscernimento na hora de expor a opinião pessoal sobre a conduta alheia, até para evitar o estupro evolutivo.
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Paraterapeuticologia. Na abordagem paraterapêutica da mordacidade importa auxiliar ao evoluciente a avaliar os ganhos secundários do trafar, a exemplo da sensação de autossuperioridade e, principalmente, os efeitos deletérios deste na sua convivialidade e nos holopensenes onde se manifesta, além da dinâmica multidimensional deste tipo de pensenidade. A adoção de olhar mais fraterno e compreensivo, auxilia na evitação da hostilidade da conscin com tendência à mordacidade.
 
Paraterapeuticologia. Na abordagem paraterapêutica da mordacidade importa auxiliar ao evoluciente a avaliar os ganhos secundários do trafar, a exemplo da sensação de autossuperioridade e, principalmente, os efeitos deletérios deste na sua convivialidade e nos holopensenes onde se manifesta, além da dinâmica multidimensional deste tipo de pensenidade. A adoção de olhar mais fraterno e compreensivo, auxilia na evitação da hostilidade da conscin com tendência à mordacidade.
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Paraiatrogeniologia. Vale ressaltar que nos atendimentos da consciencioterapia, por vezes, é importante expor francamente as imaturidades do evoluciente, contudo tal abordagem crítica não deve ter qualquer laivo de mordacidade, ridicularização ou sarcasmo, caso contrário, a assistência ficaria comprometida.
 
Paraiatrogeniologia. Vale ressaltar que nos atendimentos da consciencioterapia, por vezes, é importante expor francamente as imaturidades do evoluciente, contudo tal abordagem crítica não deve ter qualquer laivo de mordacidade, ridicularização ou sarcasmo, caso contrário, a assistência ficaria comprometida.
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Parassemiologia. A conscin mordaz possui algum senso crítico, no entanto, o aplica de modo deslocado, indiscernido, devido à austeridade e rigidez na forma de avaliar as condutas alheias, com falta de empatia e intercompreensão.  
 
Parassemiologia. A conscin mordaz possui algum senso crítico, no entanto, o aplica de modo deslocado, indiscernido, devido à austeridade e rigidez na forma de avaliar as condutas alheias, com falta de empatia e intercompreensão.  
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Exemplologia. O traço é presente nas conscins hipercríticas, que não deixam passar, sem a acidez do julgamento pessoal, mesmo os pequenos deslizes, ignorâncias ou erros alheios. Tais personalidades nem sempre exibem a mesma argúcia para fazer a autocrítica.
 
Exemplologia. O traço é presente nas conscins hipercríticas, que não deixam passar, sem a acidez do julgamento pessoal, mesmo os pequenos deslizes, ignorâncias ou erros alheios. Tais personalidades nem sempre exibem a mesma argúcia para fazer a autocrítica.
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Parafiopatologia. A mordacidade traz a falsa sensação de autossuperioridade e de reforço da autestima, pois o criticado, não raro, alguém com quem se discorda ou compete em determinada área existencial, é assumido como sendo inferior a si, por exibir o comportamento mal avaliado em algum sentido.
 
Parafiopatologia. A mordacidade traz a falsa sensação de autossuperioridade e de reforço da autestima, pois o criticado, não raro, alguém com quem se discorda ou compete em determinada área existencial, é assumido como sendo inferior a si, por exibir o comportamento mal avaliado em algum sentido.
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Assediologia. A sensação de energia e força pode provir do aporte energético dos assediadores extrafísicos, próprios ou da conscin criticada, evocados pela pensenidade mordaz do momento. Nestes casos há uma retroalimentação energética entre conscin e consciex afins à este padrão patopensênico interprisológico.
 
Assediologia. A sensação de energia e força pode provir do aporte energético dos assediadores extrafísicos, próprios ou da conscin criticada, evocados pela pensenidade mordaz do momento. Nestes casos há uma retroalimentação energética entre conscin e consciex afins à este padrão patopensênico interprisológico.
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Discernimentologia. O consciencioterapeuta deve atentar para duas distintas formas de manifestação da mordacidade, a aberta e a velada. O diagnóstico mais fácil é o da conscin afeita aos comentários mordazes realizados de modo aberto, direto e público, normalmente constrangedores. O segundo caso, mais opaco, a da mordacidade velada de quem tenta manter o verniz social, exige maior acurácia diagnóstica, pois mesmo sendo prolífico nas críticas mentais ácidas, a manifestação exterior do trafar somente aparece nas ironias carregadas, no sarcasmo sutil, nos comentários ambíguos e nas energias conscienciais espicaçantes.
 
Discernimentologia. O consciencioterapeuta deve atentar para duas distintas formas de manifestação da mordacidade, a aberta e a velada. O diagnóstico mais fácil é o da conscin afeita aos comentários mordazes realizados de modo aberto, direto e público, normalmente constrangedores. O segundo caso, mais opaco, a da mordacidade velada de quem tenta manter o verniz social, exige maior acurácia diagnóstica, pois mesmo sendo prolífico nas críticas mentais ácidas, a manifestação exterior do trafar somente aparece nas ironias carregadas, no sarcasmo sutil, nos comentários ambíguos e nas energias conscienciais espicaçantes.
Comorbiologia. A mordacidade está entre os sintomas frequentes das conscins autocratas, orgulhosas ou afetadas pela síndrome do justiceiro, das personalidades que se acham no direito de corrigir com a língua afiada as coisas e as condutas que considera erradas ou antiéticas. Entre outros fatores comórbidos, o consciencioterapeuta também deve investigar a satisfação malévola, o cinismo, o sarcasmo e o deboche.
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Intencionologia. A intenção aviltante, desdenhosa e acusadora evoca os assediadores extrafísicos e desqualifica o valor da crítica em si, mesmo quando, na essência, o conteúdo do julgamento alheio é fundamentado na realidade dos fatos e parafatos.  
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'''Comorbiologia.''' A mordacidade está entre os sintomas frequentes das conscins autocratas, orgulhosas ou afetadas pela síndrome do justiceiro, das personalidades que se acham no direito de corrigir com a língua afiada as coisas e as condutas que considera erradas ou antiéticas. Entre outros fatores comórbidos, o consciencioterapeuta também deve investigar a satisfação malévola, o cinismo, o sarcasmo e o deboche.
Efeitologia. Tal abordagem interconsciencial costuma gerar reações de mágoas e ressentimentos nas conscins alvos da crítica.
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Contrapontologia. A heterocrítica, até mesmo aquelas advindas das conscins e consciexes assediadoras e mal-intencionadas, pode ser acatada enquanto fonte de aprendizado e crescimento evolutivo. Contudo, o fato é que a maioria das pessoas têm dificuldades em receber de bom grado heterocríticas bem intencionadas ou não, daí a imprescindência do autodiscernimento na hora de expor a opinião pessoal sobre a conduta alheia, até para evitar o estupro evolutivo.
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'''Intencionologia.''' A intenção aviltante, desdenhosa e acusadora evoca os assediadores extrafísicos e desqualifica o valor da crítica em si, mesmo quando, na essência, o conteúdo do julgamento alheio é fundamentado na realidade dos fatos e parafatos.  
Paraterapeuticologia. Na abordagem paraterapêutica da mordacidade importa auxiliar ao evoluciente a avaliar os ganhos secundários do trafar, a exemplo da sensação de autossuperioridade e, principalmente, os efeitos deletérios deste na sua convivialidade e nos holopensenes onde se manifesta, além da dinâmica multidimensional deste tipo de pensenidade. A adoção de olhar mais fraterno e compreensivo, auxilia na evitação da hostilidade da conscin com tendência à mordacidade.
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Paraiatrogeniologia. Vale ressaltar que nos atendimentos da consciencioterapia, por vezes, é importante expor francamente as imaturidades do evoluciente, contudo tal abordagem crítica não deve ter qualquer laivo de mordacidade, ridicularização ou sarcasmo, caso contrário, a assistência ficaria comprometida.
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'''Efeitologia.''' Tal abordagem interconsciencial costuma gerar reações de mágoas e ressentimentos nas conscins alvos da crítica.
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'''Contrapontologia.''' A heterocrítica, até mesmo aquelas advindas das conscins e consciexes assediadoras e mal-intencionadas, pode ser acatada enquanto fonte de aprendizado e crescimento evolutivo. Contudo, o fato é que a maioria das pessoas têm dificuldades em receber de bom grado heterocríticas bem intencionadas ou não, daí a imprescindência do autodiscernimento na hora de expor a opinião pessoal sobre a conduta alheia, até para evitar o estupro evolutivo.
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'''Paraterapeuticologia.''' Na abordagem paraterapêutica da mordacidade importa auxiliar ao evoluciente a avaliar os ganhos secundários do trafar, a exemplo da sensação de autossuperioridade e, principalmente, os efeitos deletérios deste na sua convivialidade e nos holopensenes onde se manifesta, além da dinâmica multidimensional deste tipo de pensenidade. A adoção de olhar mais fraterno e compreensivo, auxilia na evitação da hostilidade da conscin com tendência à mordacidade.
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'''Paraiatrogeniologia.''' Vale ressaltar que nos atendimentos da consciencioterapia, por vezes, é importante expor francamente as imaturidades do evoluciente, contudo tal abordagem crítica não deve ter qualquer laivo de mordacidade, ridicularização ou sarcasmo, caso contrário, a assistência ficaria comprometida.
  
  
 
|Sinonimo=1. Criticidade cáustica.  2. Hipercriticidade antifraterna.
 
|Sinonimo=1. Criticidade cáustica.  2. Hipercriticidade antifraterna.
 
|Especialidade=Autassediologia.
 
|Especialidade=Autassediologia.
|Remissiva=Autassédio (Autassediologia)
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|Remissiva=Autassédio. Autointoxicação energética. Heterassédio. Irritação. Ofensividade interconsciencial. ''Técnica da checagem da intencionalidade.'' ''Técnica da redução à pó de traque.''
Autointoxicação energética.
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Heterassédio (Heterassediologia).
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Irritação.
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Ofensividade interconsciencial.
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Técnica da checagem da intencionalidade.
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Técnica da redução à pó de traque
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|ReferenciaBibliografica=Verbete: Hipercriticidade acrítica; sarcasmo.
 
|ReferenciaBibliografica=Verbete: Hipercriticidade acrítica; sarcasmo.

Edição das 21h06min de 21 de outubro de 2020

Anexos: Verbete PDF

Mordacidade.

É a qualidade ou característica da conscin excessivamente rigorosa, áspera e dura no modo de criticar ou enxergar as coisas, situações e pessoas.

Especialidade-chave: Autassediologia.

Sinonimologia:

1. Criticidade cáustica. 2. Hipercriticidade antifraterna.

Poliglotologia:

Anglofonia:

Francofonia:

Germanofonia:

Hispanofonia:

Consciencioterapeuticologia

Complementum: Parassemiologia. A conscin mordaz possui algum senso crítico, no entanto, o aplica de modo deslocado, indiscernido, devido à austeridade e rigidez na forma de avaliar as condutas alheias, com falta de empatia e intercompreensão.

Exemplologia. O traço é presente nas conscins hipercríticas, que não deixam passar, sem a acidez do julgamento pessoal, mesmo os pequenos deslizes, ignorâncias ou erros alheios. Tais personalidades nem sempre exibem a mesma argúcia para fazer a autocrítica.

Parafiopatologia. A mordacidade traz a falsa sensação de autossuperioridade e de reforço da autestima, pois o criticado, não raro, alguém com quem se discorda ou compete em determinada área existencial, é assumido como sendo inferior a si, por exibir o comportamento mal avaliado em algum sentido.

Assediologia. A sensação de energia e força pode provir do aporte energético dos assediadores extrafísicos, próprios ou da conscin criticada, evocados pela pensenidade mordaz do momento. Nestes casos há uma retroalimentação energética entre conscin e consciex afins à este padrão patopensênico interprisológico.

Discernimentologia. O consciencioterapeuta deve atentar para duas distintas formas de manifestação da mordacidade, a aberta e a velada. O diagnóstico mais fácil é o da conscin afeita aos comentários mordazes realizados de modo aberto, direto e público, normalmente constrangedores. O segundo caso, mais opaco, a da mordacidade velada de quem tenta manter o verniz social, exige maior acurácia diagnóstica, pois mesmo sendo prolífico nas críticas mentais ácidas, a manifestação exterior do trafar somente aparece nas ironias carregadas, no sarcasmo sutil, nos comentários ambíguos e nas energias conscienciais espicaçantes.

Comorbiologia. A mordacidade está entre os sintomas frequentes das conscins autocratas, orgulhosas ou afetadas pela síndrome do justiceiro, das personalidades que se acham no direito de corrigir com a língua afiada as coisas e as condutas que considera erradas ou antiéticas. Entre outros fatores comórbidos, o consciencioterapeuta também deve investigar a satisfação malévola, o cinismo, o sarcasmo e o deboche.

Intencionologia. A intenção aviltante, desdenhosa e acusadora evoca os assediadores extrafísicos e desqualifica o valor da crítica em si, mesmo quando, na essência, o conteúdo do julgamento alheio é fundamentado na realidade dos fatos e parafatos.

Efeitologia. Tal abordagem interconsciencial costuma gerar reações de mágoas e ressentimentos nas conscins alvos da crítica.

Contrapontologia. A heterocrítica, até mesmo aquelas advindas das conscins e consciexes assediadoras e mal-intencionadas, pode ser acatada enquanto fonte de aprendizado e crescimento evolutivo. Contudo, o fato é que a maioria das pessoas têm dificuldades em receber de bom grado heterocríticas bem intencionadas ou não, daí a imprescindência do autodiscernimento na hora de expor a opinião pessoal sobre a conduta alheia, até para evitar o estupro evolutivo.

Paraterapeuticologia. Na abordagem paraterapêutica da mordacidade importa auxiliar ao evoluciente a avaliar os ganhos secundários do trafar, a exemplo da sensação de autossuperioridade e, principalmente, os efeitos deletérios deste na sua convivialidade e nos holopensenes onde se manifesta, além da dinâmica multidimensional deste tipo de pensenidade. A adoção de olhar mais fraterno e compreensivo, auxilia na evitação da hostilidade da conscin com tendência à mordacidade.

Paraiatrogeniologia. Vale ressaltar que nos atendimentos da consciencioterapia, por vezes, é importante expor francamente as imaturidades do evoluciente, contudo tal abordagem crítica não deve ter qualquer laivo de mordacidade, ridicularização ou sarcasmo, caso contrário, a assistência ficaria comprometida.

Parassemiologia. A conscin mordaz possui algum senso crítico, no entanto, o aplica de modo deslocado, indiscernido, devido à austeridade e rigidez na forma de avaliar as condutas alheias, com falta de empatia e intercompreensão.

Exemplologia. O traço é presente nas conscins hipercríticas, que não deixam passar, sem a acidez do julgamento pessoal, mesmo os pequenos deslizes, ignorâncias ou erros alheios. Tais personalidades nem sempre exibem a mesma argúcia para fazer a autocrítica.

Parafiopatologia. A mordacidade traz a falsa sensação de autossuperioridade e de reforço da autestima, pois o criticado, não raro, alguém com quem se discorda ou compete em determinada área existencial, é assumido como sendo inferior a si, por exibir o comportamento mal avaliado em algum sentido.

Assediologia. A sensação de energia e força pode provir do aporte energético dos assediadores extrafísicos, próprios ou da conscin criticada, evocados pela pensenidade mordaz do momento. Nestes casos há uma retroalimentação energética entre conscin e consciex afins à este padrão patopensênico interprisológico.

Discernimentologia. O consciencioterapeuta deve atentar para duas distintas formas de manifestação da mordacidade, a aberta e a velada. O diagnóstico mais fácil é o da conscin afeita aos comentários mordazes realizados de modo aberto, direto e público, normalmente constrangedores. O segundo caso, mais opaco, a da mordacidade velada de quem tenta manter o verniz social, exige maior acurácia diagnóstica, pois mesmo sendo prolífico nas críticas mentais ácidas, a manifestação exterior do trafar somente aparece nas ironias carregadas, no sarcasmo sutil, nos comentários ambíguos e nas energias conscienciais espicaçantes.

Comorbiologia. A mordacidade está entre os sintomas frequentes das conscins autocratas, orgulhosas ou afetadas pela síndrome do justiceiro, das personalidades que se acham no direito de corrigir com a língua afiada as coisas e as condutas que considera erradas ou antiéticas. Entre outros fatores comórbidos, o consciencioterapeuta também deve investigar a satisfação malévola, o cinismo, o sarcasmo e o deboche.

Intencionologia. A intenção aviltante, desdenhosa e acusadora evoca os assediadores extrafísicos e desqualifica o valor da crítica em si, mesmo quando, na essência, o conteúdo do julgamento alheio é fundamentado na realidade dos fatos e parafatos.

Efeitologia. Tal abordagem interconsciencial costuma gerar reações de mágoas e ressentimentos nas conscins alvos da crítica.

Contrapontologia. A heterocrítica, até mesmo aquelas advindas das conscins e consciexes assediadoras e mal-intencionadas, pode ser acatada enquanto fonte de aprendizado e crescimento evolutivo. Contudo, o fato é que a maioria das pessoas têm dificuldades em receber de bom grado heterocríticas bem intencionadas ou não, daí a imprescindência do autodiscernimento na hora de expor a opinião pessoal sobre a conduta alheia, até para evitar o estupro evolutivo.

Paraterapeuticologia. Na abordagem paraterapêutica da mordacidade importa auxiliar ao evoluciente a avaliar os ganhos secundários do trafar, a exemplo da sensação de autossuperioridade e, principalmente, os efeitos deletérios deste na sua convivialidade e nos holopensenes onde se manifesta, além da dinâmica multidimensional deste tipo de pensenidade. A adoção de olhar mais fraterno e compreensivo, auxilia na evitação da hostilidade da conscin com tendência à mordacidade.

Paraiatrogeniologia. Vale ressaltar que nos atendimentos da consciencioterapia, por vezes, é importante expor francamente as imaturidades do evoluciente, contudo tal abordagem crítica não deve ter qualquer laivo de mordacidade, ridicularização ou sarcasmo, caso contrário, a assistência ficaria comprometida.

Holoprescriciologia

Remissiologia: Autassédio. Autointoxicação energética. Heterassédio. Irritação. Ofensividade interconsciencial. Técnica da checagem da intencionalidade. Técnica da redução à pó de traque.

Bibliografia Específica: Verbete: Hipercriticidade acrítica; sarcasmo. HSP, 627, 628

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