Parapatologia

De Dicionário Terminológico Multilíngue de Consciencioterapia Clínica
Ir para: navegação, pesquisa

Anexos: Verbete PDF

Parapatologia.

Especialidade da Consciencioterapeuticologia aplicada aos estudos sistemáticos ou às pesquisas e parapesquisas das patologias dos veículos de manifestação extrafísicos da consciência, ou seja, do energossoma, psicossoma e mentalsoma.

Especialidade-chave: Holossomatologia.

Sinonimologia:

1. Patologia extrafísica. 2. Patologia extrassomática. 3. Patologia dos veículos conscienciais extrafísicos.

Poliglotologia:

Anglofonia: parapathology.

Francofonia: parapathologie.

Germanofonia: Parapathologie, f.

Hispanofonia: parapatología.

Consciencioterapeuticologia

Complementum: Parapatologia. Patologia é qualquer desvio anatômico ou fisiológico em relação à normalidade, constituindo ou caracterizando determinada doença somática. Parapatologia, por sua vez, é a patologia de veículo extrafísico de manifestação da consciência, sendo caracterizada pelo distúrbio da forma ou da função do energossoma, psicossoma ou mentalsoma.

Taxologia. Tendo em vista o holossoma da conscin, a parapatologia pode ser subdividida em 3 categorias distintas: energoparapatologia, parapatologia psicossomática e parapatologia mentalsomática.

Paraetiologia. Os distúrbios, doenças físicas e mentais do evoluciente apresentam 2 tipos básicos de etiologias: somáticos ou paragenéticos. No entanto, dada a natureza integrativa do holossoma, mesmo quando a origem é genética, ou seja, começou no corpo físico, é passível de afetar em maior ou menor grau os outros veículos de manifestação mais sutis da consciência.

Discernimentologia. Em termos de diagnóstico diferencial, quando comparados aos transtornos genéticos, os de base paragenética, em geral, tendem a ter manifestações mais graves e serem de difícil tratamento.

Parafisiopatologia. A fixação dos distúrbios físicos e energéticos resulta da força da paragenética patológica da consciex ressomante sobre a genética do neossoma e no energossoma. Esse processo começa pela aproximação da consciex no holopensene dos pais, materializa-se na concepção e se desenvolve durante a embriogênese.

Casuisticologia. Quando a parapatologia é mais crônica, a conscin já renasce com importantes alterações anatomofuncionais. Nesse universo, incluem-se desvios da sexualidade, causadores de locus minori resistentiae na região genital, e, quando mais grave, em hermafroditismo ou teratologia dos órgãos sexuais.

Paraepigeneticologia. Supõe-se que a manifestação da paragenética patológica, em muitos casos, ocorra em estágios ao longo da vida intrafísica e, de modo ainda pouco comprendida, conjugada ao mecanismo da epigenética, ou seja, por intermédio da ativação de determinados gens relacionados à patologia específica. Por hipótese, a reincidência de certo padrão pessoal de patopensenidade na nova existência intrafísica seria o fator-chave da somatização de parapatologias ainda intrínsecas à paragenética.

Patopensenologia. Como é sabido, inúmeros fatores são capazes de influir na pensenidade homeostática ou patológica da consciência. Neste rol nosográfico, destacam-se as companhias pessoais doentias, intra e extrafísicas, e os holopensenes ambientais pervesores.

Holopensenologia. Há casos de conscins experienciando doenças físicas e mentais e regressões conscienciais ao permanecerem em determinado holopensene. Exemplo disso é o surto holopensênico, caracaterizado pela crise aguda, abrupta e inesperada, vivenciada pela conscin invigilante ao entrar em contato com a própria fôrma holopensênica doentia em certa localidade, constituída em vidas humanas prévias, ao fixar nova residência em tal cidade ou mesmo ao passar temporada de turismo por lá.

Energoparapatologia. Parapatologias com origem no energossoma muitas vezes se instalam pela assim antipática prolongada, iniciando com bloqueios energéticos, cronicificando com o tempo, até causarem afecções físicas. Processo análogo ocorre com os distúrbios de somatização de bases emocionais, foco dos estudos da especialidade médica Psicossomática. Outros exemplos de energo-paraptologias são a carência energética, a incapacidade de retenção da energia consciencial, os bloqueios chacrais e o despertamento prematuro das energias do sexochacra.

Parageneticologia. Energoparapatologias ou disfunções energossomáticas de ordem paragenética, ao modo da soltura patológica do energossoma, costumam ser comórbidas a diversos outros distúrbios, agudos ou crônicos, de natureza consciencial, a exemplo da autossubmissão pensênica da conscin a determinada consciex assediadora, devido aos processos de interprisão grupocármica.

Psicoparapatologia. A descoincidência patológica do psicossoma e as paratransfigurações patológicas, incluindo os casos de licantropia, são exemplos de parapatologia do paracorpo emocional. A continuidade de determinadas enfermidades físicas na conscin após a dessoma, agora consciex, as quais supostamente deveriam deixar de existir, ocorre devido às propriedades do psicossoma, tal como a capacidade de plasmar e manter – paratransfiguração – doenças e distúrbios neste veículo. Feridas e autassédios emocionais também evidenciam parapatologias psicossomáticas.

Mentalsomatologia. As parapatologias mentaissomáticas são aquelas relativas aos atributos conscienciais, resultando em auto e heterassédios mentaissomáticos. O fato de a consciex não perceber que passou pela morte biológica e o fenômeno do personismo na conscin parapsiquista incluem-se nas parapatologias do mentalsoma.

Somatologia. Exemplo de patologia de base somática é a causada pela infecção pelo inseto barbeiro, vetor da doença de chagas. Resulta, em considerável percentual dos infectados, em alargamento dos ventrículos e insuficiência cardíaca. A complexidade das pesquisas da Parapatologia evidencia que mesmo nesta casuística não se pode descartar a possibilidade de o holopensene da pessoa infectada ter sido o fator predisponete de acidente de percurso parapsíquico à consequente infecção. Ou seja, sob tal perspectiva, a etiologia da patologia seria trambém paragenética.

Paraclinicologia. Na prática, o consciencioterapeuta não se restringe a diagnosticar e tratar, isoladamente, a parapatologia em veículo único de manifestação consciencial.

Parassemiologia. Nos procedimentos da paranamnese, procura-se estabecer as relações entre as alterações anatomofuncionais identificadas no holossoma do assistido e o padrão de patopensenidade envolvida, considerando o fato de o patopensene ser a unidade de medida da Parapatologia.

Paraterapeuticologia. A paraterapêutica, por exemplo, é feita por meio de abordagens energoterápicas na remissão das assimilações energéticas antipáticas; concomitantemente é tratada as predisposições pensênicas do evoluciente para não recair no mesmo estado patológico.

Paraprognosticologia. Tendo em vista o estado intraconsciencial, nem a primeira nem a segunda dessoma da consciência, por si sós, cessam a parapatologia, pois esta, enquanto não houver recin, permanecerá adstrita à paragenética, ativa no paracorpo emocional e no mentalsoma.

Paracicatrizaciologia. Há de se ressaltar o fato de qualquer parapatologia ser curável. O aprendizado sobre cada parapatologia superada forma cicatriz e paracicatriz psicossômica, denotando a diversidade de experimentações pessoais realizadas ao longo das vidas intrafísicas.

Lexicologia. O leitor há ainda de considerar que, no âmbito da Consciencioterapeuticologia, a palavra parapatologia é polissêmica. A primeira acepção, escrita em letra maíuscula, é a da especialidade conscienciológica abordada na entrada deste verbete; a segunda, ou seja, o termo parapatologia em letra minúscula, designa a alteração específica na paranatomia e na parafisiologia do veículo consciencial extrafísico.

Holoprescriciologia

Remissiologia: 1. Descoincidência vígil patológica (Parapatologia). 2. Doença consciencial (Parapatologia). 3. Paracontágio (Energoparapatologia). 4. Paradiagnóstico(Parassemiologia). 5. Trafar nosológico funcional (Parassemiologia). 6. Veio consciencioterápico (Paraclinicologia). 7. Técnica da paranamnese consciencioterápica (Parassemiologia).

Bibliografia Específica: 1. Vieira, Waldo; 200 Teáticas da Conscienciologia: Especialidades e Subcampos; revisores Alexander Steiner; et al.; 260 p.; 200 caps.; 15 E-mails; 8 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 2 websites; 13 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1997; página 154.

2. Vieira, Waldo; Autorregressismo; Comorbidade; Megapatologia Intraconsciencial; Psicopatia; Tríade da Erronia; verbetes; In: Vieira, Waldo; Org.; Enciclopédia da Conscienciologia; apres. Coordenação da ENCYCLOSSAPIENS; revisores Equipe de Revisores da ENCYCLOSSAPIENS; 27 Vols.; 23.178 p.; Vols. 6, 8, 18, 23 e 27; 1.112 citações; 11 cronologias; 33 E-mails; 206.055 enus.; 602 especialidades; 1 foto; glos. 4.580 termos (verbetes); 701 microbiografias; 270 tabs.; 702 verbetógrafos; 28 websites; 670 filmes; 54 videografias; 1.087 webgrafias; 13.896 refs.; 9ª Ed. rev. e aum.; Associação Internacional de Enciclopediologia Conscienciológica (ENCYCLOSSAPIENS); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2018; ISBN 978-5-8477-118-9; páginas 4.030 a 4.032, 6.117 a 6.119, 14.881 a 14.883, 18.613 a 18.615 e 22.306 a 22.308.

3. Vieira, Waldo; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.665 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004, página 575.

4. Vieira, Waldo; Projeciologia: Panorama das Experiências da Consciência Fora do Corpo Humano; revisores Alexander Steiner; et al.; 1.254 p.; 18 seções; 525 caps.; 150 abrevs.; 17 E-mails; 1.156 enus.; 1 escala; 1 foto; 3 gráfs.; 42 ilus.; 1 microbiografia; 1 sinopse; 2 tabs.; 15 websites; glos. 300 termos; 2.041 refs.; alf.; geo.; ono.; 28 x 21 x 7 cm; enc.; 10a Ed.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; páginas 263, 264, 291 e 600.

Anexos:

Definido em 15/06/19 (Org.).