Técnica do Omniquestionamento Consciencioterapêutico
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Técnica do Omniquestionamento Consciencioterapêutico
Recurso tarístico de o consciencioterapeuta fazer questionamentos cosmoéticos e racionais, de modo sistemático e sucessivo, para explicitar as irracionalidades, ilogicidades, incoerências, apriorismos e obsoletismos, com fins de estimular a autorreflexão do evoluciente sobre o tema.
Especialidade-chave: Paraclinicologia.
Sinonimologia:
1. Técnica do heteromniquestionamento consciencioterapêutico. 2. Técnica do omniquestionamento desassediador.
Poliglotologia:
Anglofonia: omniquestioning technique.
Francofonia: technique du omniquestionnemant.
Germanofonia: Technik der Omnibefragung, f.
Hispanofonia: técnica del omnicuestionamiento.
Consciencioterapeuticologia
Complementum: Principiologia. O uso de questionamentos irrestritos e abrangentes, funda-mentados no paradigma consciencial, para ajudar o evoluciente a pensar com lucidez e autodiscernimento é um dos princípios do método consciencioterápico. A técnica aqui descrita é a instrumentalização para aplicação prática dessa premissa, porém não é a única a utilizar do omniquestionamento, estando este presente na conscien-cioterapia clínica de modo amplo. Autodesassediologia. Em última análise, o desenvolvimento da postura ínti-ma do automniquestionamento, a partir do qual o evoluciente questiona-se de modo autônomo sobre tudo e todos, pelo viés da Evoluciologia e da cosmoética, a fim de manter-se atualizado quanto às autoverpons, é um dos objetivos da conscienciotera-pia. Indicaciologia. Indicada de modo geral a qualquer evoluciente convicto quanto a conceito ou realidade antievolutiva devido à falta de autoquestionamento, autoponderação, autocrítica, e em última análise autocientificidade. De modo práti-co, aplicada na explicitação das irracionalidades e autocorrupções, dos erros de raci-ocínio, incoerências e gaps teáticos, crenças, dogmatismos e premissas patológicas ou ultrapassadas. Objetivologia. Objetiva gerar autorreflexão eficaz por meio da renovação autopensênica. Procedimentologia. Ao perceber argumentação anticosmoética, questionar o evoluciente de modo a explicitar o ponto-problema, trazendo à tona para discussão a ideia disfuncional pela perspectiva do paradigma consciencial. Seguir com questio-namentos sucessivos, aprofundando a discussão e a reflexão. Experimentologia. Durante o debate, quando pertinente, o conscienciotera-peuta menciona os fatos e parafatos vivenciados pelo evoluciente, embasando a própria argumentação com a casuística. O experimento geralmente termina quando o assistido, após analisar de modo exaustivo os autoconceitos, percebe a irracionalida-de ou incongruência cognitiva. Nos casos de o evoluciente não estar disposto às au-torreflexões e aprofundamento no tema, mantendo argumentação superficial, a abordagem encontra-se obstruída, podendo ser abandonada. Autoparadigmologia. A falha de interpretação da realidade deve-se frequen-temente a algum nível de intrafisicalização. A reperspectivação da ideia consideran-do a holossomaticidade, a multidimensionalidade, a seriexialidade, a projetabilidade e as bioenergias é, dessa maneira, parte essencial do procedimento. Parafisiologia. A técnica funciona pela expansão mentalsomática, ou ativa-ção dos atributos relacionados ao raciocínio. É recurso tarístico, fundamentado des-construção de conceitos patológicos, abrindo espaço para a autoconstrução de ne-overpons. Amplia o conhecimento sobre si mesmo e sobre autopensenidade. Co-mumente gera efeito impactoterápico, em especial quando há a autopercepção da falta de fundamentação para as próprias crenças. A verificabilidade, inerente ao pro-cesso, elimina os achismos, conceitos superficiais, suposições infundadas, insegu-ranças descabidas, pessimismos assediantes, dúvidas primárias e mortificantes – monoideísmos patológicos. Desassediologia. Conforme a Assediologia, os patopensenes disfuncionais são considerados autassédios, sendo a técnica recurso de auto e heterodesassédio mentalsomático. Autodescrenciologia. Ainda quanto aos mecanismos de autodesassédio, funciona enquanto instrumento de deslavagem cerebral, tanto pelo solapamento de dogmas quanto pelo desenvolvimento da autonomia de analisar as próprias crenças e convicções. Questionologia. Pelo viés da Holofilosofia, a dúvida é mais valiosa do que a resposta – não é a resposta que ilumina, mas sim a pergunta. Dessa maneira, o arti-fício mais valioso da técnica é o exercício mental ou processo pensênico da reflexão em si. Paraclinicologia. Da mesma maneira, na consciencioterapia prioriza-se a promoção da dúvida evolutivamente útil e o desenvolvimento da capacidade do evo-luciente em questionar-se, refletir sobre si mesmo, chegar aos autodiagnósticos e prescrever as próprias soluções, evitando as respostas prontas e heterodetermina-ções. Discernimentologia. A abordagem alicerçada na argumentação cosmoética pode ser considerada aplicação prática do princípio da descrença: não acredite em nada, nem mesmo no informado na consciencioterapia, pesquise, analise, debata e refute fundamentado nas próprias experimentações. Assim, o consciencioterapeuta não influencia o evoluciente para atingir conclusão premeditada. O exercício é de livre pensamento, pelo qual o assistido encontra a própria verdade relativa de ponta, verpon. Historiologia. No passado, a técnica era por vezes referida pelos conscien-cioterapeutas enquanto técnica da maiêutica, pois, similarmente ao método socráti-co, há a busca pela verdade por meio de perguntas.
Holoprescriciologia
Remissiologia: 1. Apriorismose (Autassediologia). 2. Autodesassédio (Autodesassediologia). 3. Baixa autocognição (Autassediologia). 4. Monoideísmo (Autassediologia). 5. Técnica da análise parafactual (Paraterapeuticologia). 6. Técnica da pesquisa da motivação primária (Parassemiologia). 7. Técnica da qualificação da intenção (Autodiagnosticologia).
Bibliografia Específica: Vieira, Waldo; 100 Testes da Conscienciometria; revisor Alexander Steiner; 232 p.; 100 caps.; 15 E-mails; 103 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 123 questionamentos; 2 websites; 14 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Interna-cional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1997; página 174. 2. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 cronologia; 100 datas; 1 E-mail; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; páginas 386, 430, 489, 630, 638 e 727. 3. Idem; Conscienciograma: Técnica de Avaliação da Consciência Integral; revisor Alexander Steiner; 344 p.; 150 abrevs.; 106 assuntos das folhas de avaliação; 3 E-mails; 11 enus.; 100 folhas de avaliação; 1 foto; 1 microbiografia; 100 qualidades da consciência; 2.000 questionamentos; 100 títulos das folhas de avaliação; 1 website; glos. 282 termos; 7 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1996; páginas 162 e 163. 4. Idem; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 145 e 191. 5. Idem; Omniquestionamento; verbete; In: Vieira, Waldo; Org.; Enciclopédia da Conscienciologia; apres. Coordenação da ENCYCLOSSAPIENS; revisores Equipe de Revisores da ENCYCLOSSAPIENS; 27 Vols.; 23.178 p.; Vol. 20; 1.112 citações; 11 cronologias; 33 E-mails; 206.055 enus.; 602 especialidades; 1 foto; glos. 4.580 termos (verbetes); 701 microbiografias; 270 tabs.; 702 verbetógrafos; 28 websites; 670 filmes; 54 videogra-fias; 1.087 webgrafias; 13.896 refs.; 9ª Ed. rev. e aum.; Associação Internacional de Enciclopediologia Conscien-ciológica (ENCYCLOSSAPIENS); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2018; ISBN 978-5-8477-118-9; páginas 15.979 a 15.982. 6. Idem; Temas da Conscienciologia; revisores Alexander Steiner; Cristiane Ferraro; & Graça Razera; 232 p.; 7 seções; 90 caps.; 10 diagnósticos; 15 E-mails; 115 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 10 pesquisas; 30 testes conscienciométricos; 2 tabs.; 2 websites; 16 refs.; alf.; ono.; 21 x 14 cm.; br.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1997; páginas 94 e 95.
Anexos: