Faixa Consciencioterapêutica

De Dicionário Terminológico Multilíngue de Consciencioterapia Clínica
Revisão de 15h54min de 29 de agosto de 2021 por Maximiliano.haymann (Discussão | contribs)

Ir para: navegação, pesquisa

Anexos: Verbete PDF

Faixa consciencioterapêutica.

Representação esquemática e figurativa da área intraconsciencial do evoluciente mais propícia às abordagens consciencioterápicas, onde há maior potencial efeito consciencioterapêutico com menores chances de eventos adversos e paraiatrogenia.

Especialidade-chave: Paraclinicologia.

Sinonimologia:

1. Faixa autoconsciencioterapêutica. 2. Faixa reciclogênica.

Poliglotologia:

Anglofonia: conscientiotherapeutic zone.

Francofonia: espace conscientiothérapeutique.

Germanofonia: bewusstseinstherapeutische Bandbreite, f.

Hispanofonia: línea conciencioterapéutica.

Consciencioterapeuticologia

Complementum: Paraclinicologia. A faixa consciencioterapêutica simboliza o espaço ou campo de atuação ideal do consciencioterapeuta nas abordagens ao evoluciente du-rante a consciencioterapia clínica. Autoconsciencioterapeuticologia. Do ponto de vista do assistido, é caracte-rizada pelo abertismo, predisposição às reciclagens e à presença de movimentos au-toconsciencioterápicos, sendo por isso também denominada faixa reciclogênica e autoconsciencioterapêutica. Imageticologia. Considerando-se a representação ilustrativa de uma faixa, é delimitada por um lado pela zona patológica e por outro pela zona paraiatrogênica. Parafisiologia. Ao realizar a autoconsciencioterapia, a conscin ultrapassa os próprios limites patológicos, sai da zona de conforto e acomodação e adentra a faixa reciclogênica, onde realiza renovações. A consciencioterapia funciona promovendo e desencadeando esses movimentos de mudança, ajudando o evoluciente a sair da zona de estagnação patológica e entrar na faixa autoconsciencioterapêutica. Parafisiopatologia. Quando as abordagens consciencioterápicas são exces-sivamente desafiadoras, excedendo o limite de suportabilidade do assistido, significa ter ultrapassado a faixa consciencioterapêutica, passando a fazer parte da zona para-iatrogênica, na qual observam-se mais toxicidades e efeitos adversos do tratamento do que potenciais benefícios. Objetivologia. Dessa maneira, o conceito da faixa consciencioterapêutica tem finalidade de contribuir para o aumento da eficácia consciencioterápica pelo incremento da acurácia, precisão da abordagem e redução da patologia terapêutica ou paraiatrogenia. Parassemiologia. A faixa consciencioterapêutica varia de acordo com o momento evolutivo da conscin, devendo ser considerada continuamente pelos cons-ciencioterapeutas. O evoluciente com faixa mais estreita, com pouca tolerância e receptividade a mudanças e renovações, deve ser acompanhado de modo mais aten-to. Paraterapeuticologia. Na prática, o consciencioterapeuta determina o grau de desafio das abordagens levando em conta os limites de tolerabilidade do evoluci-ente. Abordagens pouco desafiadoras encontram-se próximas à zona patológica, sendo geralmente mais bem toleradas, consequentemente têm menor potencial tera-pêutico. Já as abordagens mais desafiadoras aproximam-se do limite máximo de suportabilidade do evoluciente e, embora potencialmente mostrarem chances de promover mudanças mais radicais, oferecem risco maior de serem mal aceitas pelo assistido, comprometendo o valor terapêutico. Paraprofilaxiologia. Dessa maneira, idealmente deve-se evitar os extremos da faixa consciencioterapêutica, enquanto medida paraprofilática e de parasseguran-ça. No entanto, não se exclui o emprego de intervenções, nas quais os limites de tolerabilidade sejam alcançados usando o máximo do estofo autoconsciencioterápico do evoluciente. Sendo assim, cabe à dupla de consciencioterapeutas avaliar e ponde-rar, caso a caso, o risco-benefício das abordagens. Exemplologia. A título de exemplificação didática, no caso do evoluciente acometido por assédio crônico, a abordagem de ajudá-lo a aumentar a autoperceção quanto à intrusão pode ser considerada pertencente à faixa consciencioterapêutica. A não abordagem do problema indicaria a permanência na zona patológica, e a revela-ção pelos consciencioterapeutas do heterodiagnóstico de assédio de modo precoce, seria paraiatrogenia. Paraiatrogeniologia. Quando as intervenções estão fora da faixa podem in-dicar desvios do processo consciencioterapêutico. Por exemplo, quando incidem na zona patológica podem denotar acumpliciamento com a patologia do evoluciente, e na zona paraiatrogênica incorrer em estupro evolutivo. Cosmoeticologia. Pelo viés da Interassistenciologia, a demarcação entre a faixa consciencioterapêutica e as zonas patológica e paraiatrogênica é feita pelos limites interassistenciais

Holoprescriciologia

Remissiologia: 1. Evoluciente aberto (Paraclinicologia). 2. Evoluciente fechado (Paraclinicologia). 3. Fluxo autoconsciencioterápico (Autoconsciencioterapeuticologia). 4. Heterabordagem consciencioterápica (Heteroconsciencioterapeuticolo-gia). 5. Iatrogenia consciencial (Paraiatrogeniologia). 6. Plano consciencioterápico (Parassemiologia). 7. Técnica heteroconsciencioterápica (Paraclinicologia).

Bibliografia Específica: Balona, Malu; Limite do Assistente; Limite do Assistido; verbetes; In: Vieira, Waldo; Org.; Enciclopédia da Cons-cienciologia; apres. Coordenação da ENCYCLOSSAPIENS; revisores Equipe de Revisores da ENCYCLOSSAPI-ENS; 27 Vols.; 23.178 p.; Vol. 17; 1.112 citações; 11 cronologias; 33 E-mails; 206.055 enus.; 602 especialida-des; 1 foto; glos. 4.580 termos (verbetes); 701 microbiografias; 270 tabs.; 702 verbetógrafos; 28 websites; 670 filmes; 54 videografias; 1.087 webgrafias; 13.896 refs.; 9ª Ed. rev. e aum.; Associação Internacional de Enciclo-pediologia Conscienciológica (ENCYCLOSSAPIENS); & Asso¬cia¬ção Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2018; ISBN 978-5-8477-118-9; páginas 14.067 a 14.072 e 14.073 a 14.077. 2. Manfroi, Eliana; Zona de Desconforto; verbete; In: Vieira, Waldo; Org.; Enciclopédia da Conscien-ciologia; apres. Coordenação da ENCYCLOSSAPIENS; revisores Equipe de Revisores da ENCYCLOSSAPIENS; 27 Vols.; 23.178 p.; Vol. 27; 1.112 citações; 11 cronologias; 33 E-mails; 206.055 enus.; 602 especialidades; 1 foto; glos. 4.580 termos (verbetes); 701 microbiografias; 270 tabs.; 702 verbetógrafos; 28 websites; 670 filmes; 54 videografias; 1.087 webgrafias; 13.896 refs.; 9ª Ed. rev. e aum.; Associação Internacional de Enciclopediolo-gia Conscienciológica (ENCYCLOSSAPIENS); & Asso¬cia¬ção Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2018; ISBN 978-5-8477-118-9; páginas 22.992 a 22.996.

Anexos:

Definido em 17.08.2019 (Holociclo).