Alívio Parassintomático

De Dicionário Terminológico Multilíngue de Consciencioterapia Clínica
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Alívio Parassintomático

Arrefecimento de sinto¬mas holossomáticos da parapatologia de base, re¬sul¬tan¬te em diminuição do malestar ou mesmo em relativo bem-estar íntimo, devido à redução ou supressão de sofri¬men¬to físico, energético, emo¬cio¬nal, mental ou mo¬ral.

Especialidade-chave: Homeostaticologia.

Sinonimologia:

1. Remissão holossintomática. 2. Regressão parassintomatológica. 3. Desopressão primária.

Poliglotologia:

Anglofonia: parasymptomatic relief.

Francofonia: soulagement parasymptomatique.

Germanofonia: parasympotmatische Erleichterung, f.

Hispanofonia: alivio parasintomático.

Consciencioterapeuticologia

Complementum: Demandologia. Com frequência, evolucientes procuram a heterajuda consci-encioterápica em busca do alívio parassintomático, seja em função da agudização da sintomatologia ou da saturação pessoal do estado de sofrimento e opressão vivenci-ados por período mais dilatado. Objetivologia. Auxiliar o evoluciente a alcançar tal condição salutar de alí-vio se insere entre os objetivos da consciencioterapia clínica. Paraetiologia. Muitas vezes, os evolucientes não reconhecem que estados desprazerosos são sintomas holossomáticos de parapatologias de base, mais profun-das, complexas e crônicas, e que envolvem o temperamento pessoal, a intencionali-dade, autassédios, conflitos íntimos ou interconscienciais e interferências de assedi-adores. Desassediologia. As primeiras intervenções na heteroconsciencioterapia, no-tadamente as práticas da energoterapia e projecioterapia, tendem a ter efeito relati-vamente célere na redução destas sensações desagradáveis e da pressão assediadora sobre o evoluciente. Parafisiologia. Os desbloqueios corticais e energossomáticos e a parainter-cepção de consciexes guias amauróticas e assediadoras pela equipe interassistencial, intra e extrafísica, contribuem em alto grau nessa remissão inicial, ainda sintomática. A heterajuda na promoção desse tipo de alívio tem papel relevante na conscienciote-rapia, pois com o arrefecimento dos sintomas, o evoluciente tem a possibilidade de raciocinar e pensenizar com maior lucidez, tendo os próprios recursos intraconscien-ciais mais disponíveis para o enfrentamento da condição nosográfica pessoal. Holopensenologia. Outro fator relevante na desopressão holopensênica sen-tida pelo evoluciente advém do seu contato com as energias homeostáticas do campo consciencioterápico instalado no evolutiarium. Exemplologia. A aplicação de técnicas energoterápicas nas primeiras ses-sões, ao modo do arco voltaico craniochacral, costuma gerar alívio em função do heterodesassédio inicial. É frequente, após o experimento, evolucientes relatarem acalmia, relaxamento físico e mental, redução de preocupações e de ideias fixas, entre outras reações positivas. No início dos atendimentos, tal efeito tende a perdurar por alguns dias, aumentando com a progressão da consciencioterapia. Parafisiopatologia. Nessa fase inicial, os evolucientes tendem a estar mais abertos à heteroconsciencioterapia. Contudo, quando a sensação de malestar, das emoções desequilibradas e da pressão heterassediadora se abrandam ou esvanecem, alguns reduzem a autopredisposição à reciclagem, por assumirem, equivocadamente, já terem resolvido a problemática pessoal. Por vezes, consideram-se aptos para a alta consciencioterápica, quando, de fato, apenas saíram da etapa aguda da manifestação parassintomática, e nem começaram a tratar as causas fundamentais identificadas pelos consciencioterapeutas na definição da demanda implícita e na localização do veio consciencioterápico. Casuisticologia. A conscin com o trafar do orgulho, por exemplo, no início do tratamento tende a receber as observações dos consciencioterapeutas de maneira menos defensiva e sem tantas justificativas espúrias para manter a autoimagem. Po-rém, esta postura, costumaz à personalidade orgulhosa, torna a ocorrer quando se sente mais aliviada, de volta à zona de conforto pessoal. Evitaciologia. Apesar de a promoção do alívio ser uma das funções funda-mentais da cons¬ciencioterapia clínica, e saber-se que muitos evolucientes não irão muito além desse ponto no processo consciencioterápico, deve-se evitar o estabele-cimento da relação anticosmoética de dependência, na qual o assistido, já tendo ob-tido o alívio parassintomatológico, permanece sem fazer os movimentos de auten-frentamento, acomodado ao heterodesassédio periódico a cada sessão. Nesses casos, por vezes, indica-se a alta paraterapêutica. Discernimentologia. O alívio parassintomático é reação homeostática quan-do advém da progressão no processo consciencioterápico, e paratológico, quando ocorre o conforto relativo após a desistência do autenfrentamento consciencioterápico. No entanto, em ambos os casos pode ser apenas temporário, pois a remissão permanente da sintomatologia holossomática somente é confiável pela ultrapassagem do gargalo evolutivo e superação definitiva da parapatologia pessoal específica.

Holoprescriciologia

Remissiologia: 1. Alta a pedido do evoluciente (Paraterapeuticologia). 2. Catarse psicossomática (Autodesassediologia). 3. Evoluciente aberto (Paraclinicologia). 4. Evoluciente fechado (Paraclinicologia). 5. Janela consciencioterápica (Paraclinicologia). 6. Surto holopensênico (Heterassediologia). 7. Técnica do enfrentamento do malestar (Autoinvestigaciologia).

Bibliografia Específica: Vieira, Waldo;Anticura; Descompressão consciencial; Desopressão Holopensênica; verbetes; In: Vieira, Waldo; Org.; Enci¬clopédia da Conscienciologia; apres. Coordenação da ENCYCLOSSAPIENS; revisores Equipe de Revisores da ENCY¬CLOSSAPIENS; 27 Vols.; 23.178 p.; Vols. 3 e 11; 1.112 citações; 11 cronologias; 33 E-mails; 206.055 enus.; 602 especialidades; 1 foto; glos. 4.580 termos (verbetes); 701 microbiografias; 270 tabs.; 702 verbetógrafos; 28 websites; 670 filmes; 54 videografias; 1.087 webgrafias; 13.896 refs.; 9ª Ed. rev. e aum.; Associação Internacional de Enciclopediologia Conscienciológica (ENCYCLOSSAPIENS); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2018; ISBN 978-5-8477-118-9; páginas 1.191 a 1.193, 8.250 a 8.254 e 8.380 a 8.383.

Anexos: