Autopusilanimidade

De Dicionário Terminológico Multilíngue de Consciencioterapia Clínica
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Autopusilanimidade.

Medo, fraqueza de ânimo, energia, firmeza e decisão, notadamente da conscin intermissivista, arrefecendo diante das pressões dos assediadores do passado pessoal.

Especialidade-chave: Autassediologia.

Sinonimologia:

1. Acovardamento ante os heterassediadores.

Poliglotologia:

Anglofonia: Self-pusillanimity

Francofonia:

Germanofonia:

Hispanofonia:

Consciencioterapeuticologia

Complementum: Casuística. Exemplo típico de pusilanimidade ocorre com o neointermissivista recém-chegado para voluntariar nas Instituições Conscienciocêntricas (ICs) com toda motivação, porém, depois de algum tempo, arrefece justamente quando os resultados do trabalho pessoal começam a aparecer e dar primeiros frutos. Reage de tal forma em função de sensação de medo de opressão, não raro indistinta, originada, de fato, pela pressão dos assediadores extrafísicos do passado pessoal. A mesmo reação é, por vezes, experimentada pela conscin abandonando a tenepes durante os 6 primeiros meses. As represálias extrafísicas podem ser direcionadas para a própria conscin ou para as companhias do grupocarma familiar.

Parafisiopatologia. Por vezes, por ingenuidade de iniciante, a conscin espera do voluntariado algo suave, sem muito esforço, aí vêm os assediadores do passado e começam a fazer pressão, e ao invés de enfrentar com destemor a heterassedialidade relativa à superação de gargalos pessoais, ela esmorece, medra, paralisa, retrocede e recua quanto às iniciativas evolutivas, voltando para uma condição de subnível, não raro até deixando o voluntariado, podendo até mesmo se tornar minidissidente ideológica.

A reação de acovardamento da pusilanimidade trava o autodiscernimento da conscin, que fica dominada pelo subcérebro abdominal, manifestando-se com receio e autoinsegurança, regredindo à patamar inferior àquele no qual já poderia estar.

Vale atentar que a pusilanimidade não ocorre somente com o intermissivista recém-chegado às tarefas do voluntariado conscienciológico. Há casos de voluntários mais veteranos ficando durante anos em subnível, aquém dos próprios potenciais evolutivos, pelo mesmo motivo, e sem superar determinado gargalo surgido em algum momento mais à frente no crescendo das tarefas interassistenciais pessoais, quando determinado grupo do passado mais crítico aparece.

Existem também as reações conscienciais de pusilanimidade em situações específicas, por exemplo, no processo de desassédio grupal ou institucional, especialmente em momentos de crises, quando alguma conscin se mostra mais insegura, arredia ou reticente diante dos novos desafios apresentados, tornando-se o ponto de maior vulnerabilidade para os assediadores contrários ao trabalho.

Paraterapeuticologia. A abordagem consciencioterápica desses casos envolve a aplicação de técnicas de desassédio interconsciencial, interceptação e afastamento dos assediadores. Importa auxiliar o evoluciente pusilânime a confrontar, conscientemente, sem ingenuidade, a raiz causal da reação pessoal, ou seja, o medo dos heterassediadores. O consciencioterapeuta pode usar da casuística do evoluciente para reconhecimento dos autotrafores, reforçando a autoconfiança e sair da condição de refém.

Holoprescriciologia

Remissiologia:

Bibliografia Específica: Waldo Vieira, LO, V 3, p. 1.674. DAC.

Anexos:

Definido em 15/05/2020 (on line).