Paracontágio

De Dicionário Terminológico Multilíngue de Consciencioterapia Clínica
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Paracontágio.

É o ato ou efeito do evoluciente contaminar-se com bioenergias antipáticas, de consciências e ambientes, apresentando desde sensação de mal-estar, minidistúrbios, até doenças físicas e transtornos mentais.

Especialidade-chave: Energoparapatologia.

Sinonimologia:

1. Paracontaminação. 2. Paratransmissão de doenças. 3. Contágio pelas bioenergias. 4. Intoxicação energética exógena.

Poliglotologia:

Anglofonia:

Francofonia:

Germanofonia:

Hispanofonia:

Consciencioterapeuticologia

Complementum: Parafisiopatologia. A consciência intrafísica troca energias com o meio e com as demais consciências o tempo todo, mesmo quando desconhece a existência da multidimensionalidade. Ao realizar o movimento de trazer para dentro de si energias alheias, de modo intencional ou inconsciente, incorpora o padrão pensênico impregnado, passando a sofrer as influências do mesmo. Quando este padrão é patológico as repercussões serão negativas, podendo gerar desequilíbrios, descompensações, disfunções, e até mesmo doenças, dependendo do tempo de duração da assimilação.

Paraetiologia. Tendo em vista a inevitabilidade das interações interconscienciais, a principal causa dos paracontágios é a intoxicação energética pela falta de desassimilação oportuna, secundária ao amadorismo ou ignorância do evoluciente quanto a higiene consciencial.

Parassemiologia. Os sintomas e parassintomas variam imensamente de acordo com o padrão energético absorvido, a carga e a densidade energéticas assimiladas (presença de ectoplasma), a profundidade do acoplamento áurico estabelecido, e as condições holossomáticas e susceptibilidades do hospedeiro. Dores de cabeça, cansaço, sonolência, irritação, mudança súbita de humor e disposição, são sintomas gerais comumente associados às intoxicaçòes energéticas. O heterodiagnóstico em geral é facilmente realizado pelo consciencioterapeuta, podendo ser percebido na paranamnese, durante as abordagens energéticas em geral ou pela própria assimilação simples, quando sente o mal estar do evoluciente.

Taxologia. O paracontágio pode ser ainda classificado em individual ou grupal. Quando acomete várias consciências e geralmente se dá por influência de holopensene nosográfico. Assediologia. O paracontágio pode estar relacionado ao acoplamento com consciexes patológicas, tornando o fenômeno mais complexo. O assediador extrafísico pode ser a causa primária do fenômeno, quando a conscin vítima acopla com o mesmo e assimila suas energias ou secundário quando o padrão energético doentio assimilado serve como atrator de consciências afins. No primeiro caso o assediador funciona enquanto paravetor do paracontágio. Mesmo quanto evento secundário o assédio extrafísico reforça o padrão patológico servindo como fator agravante do quadro.

Parapatologia. Existem relatos isolados de transmissões de patologias somáticas por meio da assimilação com indivíduos sabidamente doentes. Tais relatos geralmente envolvem cuidadores e profissionais da área da saúde. A hipótese levantada para explicar essas ocorrências é a do ectoplasma poder carrear fragmentos e componentes celulares, incluindo patógenos viáveis, permitindo a transmissão energética de doenças. No entanto, pouco se sabe ao certo desse mecanismo, ainda não compreendido ou confirmado, havendo a necessidade de mais estudos na área para verificar sua existência e se há riscos envolvidos.

Paraterapêuticologia. A terapêutica fundamental é a desassimilação, sendo o estado vibracional a técnica de emprego universal para higiene e restituição da saúde energética. No âmbito do evolutiarium o consciencioterapeuta pode lançar mão de várias técnicas de desintoxicação e desassédio para tratar as consequências do paracontágio, sendo o arco voltaico craniochacral uma das mais rápidas, eficazes e frequentemente utilizadas.

Paraclinicologia. Para evitar a própria contaminação o consciencioterapeuta deve manter rotinas de higiene consciencial e estar atento aos seus pontos vulneráveis (locus minoris resistentiae), os quais funcionam enquanto pontos facilitadores da ocorrência do paracontágio. O medo e outras emoções intensas, redutoras do discernimento, dificultam a desassimilação favorecendo o paracontágio.

Paraiatrogeniologia. Sendo assim, no caso de se sentir intimidado ou ter dúvidas quanto a própria capacidade de realizar a abordagem com segurança, o consciencioterapeuta deve abster-se, deixando o coterapeuta assumir o protagonismo na intervenção.

Homeostaticologia. Embora a acepção prioritária do paracontágio no contexto da Consciencioterapeuticologia seja patológica o termo paracontágio, em sentido amplo, pode ser empregado em contextos homeostáticos, quando a conscin recebe carga de energias positivas. O exemplo clássico seria o do bom humor, sendo inclusive reconhecido na expressão popular o bom humor contagiante.

Profilaxiologia. O emprego da desassimilação energética pronta, a prática da higiene pensênica e holossomática, o desenvolvimento do discernimento quanto ao emprego das próprias energias, evitando as contaminações espúrias e, em última análise, a ortopensenidade, funcionam enquanto agentes profiláticos universais dos paracontágios patológicos.

Holoprescriciologia

Remissiologia: Autodesassédio. Desassimilação simpática. Ectoplasma. Heterassédio. Intoxicação energética. Técnica do arco voltaico craniochacral. Técnica do estado vibracional.

Bibliografia Específica: 1. Projeciologia 602. DAC. página 617. Guzzi, Flávia; & Muniz, Daniel; ECP2 – SPA Bioenergético; Dr. Hélion Póvoa prova que no ECP2 não se produzem Radicais Livres; Entrevista; 12 p.; IIPC News – O Jornal da Comunidade Conscienciológica; Jornal; Ano 3. N. 10; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Junho-Agosto, 2001; página 5. Enciclopédia da Conscienciologia. Holopensene monobloco, Kátia Arakaki. Holopensene perversor, Holopensene saturado, Holopensene automimético, Waldo Vieira.

Anexos: