Doença Consciencial

De Dicionário Terminológico Multilíngue de Consciencioterapia Clínica
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Anexos: Verbete PDF

Doença consciencial.

É o estado ou condição negativa resultante de autopensenidade patológica, caracterizada pelo desequilíbrio funcional ou estrutural holossomático, manifestada por determinado conjunto de sintomas e parassintomas.

Especialidade-chave: Parapatologia.

Sinonimologia:

1. Patologia consciencial. 2. Enfermidade consciencial.

Poliglotologia:

Anglofonia:

Francofonia:

Germanofonia:

Hispanofonia:

Consciencioterapeuticologia

Complementum: Paraetiologia. A maior parte das doenças inicia ou tem relação com a pensenidade patológica atual ou pregressa do evoluciente. Nos casos onde a origem específica não se dá nos autopensenes emitidos pode existir atração ou paracontaminação por afinidade - o holopensene ou mais espeficamente a holosfera do indivíduo afinizando-se com padrão nosográfico. Embora a premissa de, a rigor, ser a consciência sempre responsável pelas suas mazelas parecer extremada ou simplista é, na realidade, o fundamento do princípio consciencioterapêutico da autocura, dando a consciência poder e liberdade ilimitados para conquistar a saúde integral. Paranatomia. A doença pode ter início em qualquer um dos corpos, porém nunca é exclusiva de um deles, havendo a contiguidade ou pelo menos a presença de repercussões holossomáticas, caracterizando o envolvimento sistêmico. Nesta dimensão muitas doenças tem origem psicossomática, relacionadas a emoções e sentimentos negativos ou mal metabolizados. A ciência já considera a origem emocional de alguns distúrbios, às vezes nominados doenças psicossomaticas. No entanto, ainda há pouco conhecimento sobre o assunto e muitas tentativas de determinar causa e efeito ainda parecem superficiais. Parafisiopatologia. Embora em sensu lato possa-se considerar até mesmo um único nosopensene indício de patologia, de modo geral, caracteriza-se o estabelecimento de uma doença consciencial quando há o envolvimento do holossoma. As doenças instalam-se na falência ou esgotamento dos mecanismos e recursos homeostáticos, prevalecendo então a entropia e a disfunção. Na sequência há o dano morfológico ou paramorfológico, fixador do processo. Quando não existe tratamento do foco inicial pode haver o comprometimento progressivo dos demais veículos, geralmente de modo paulatino, podendo inclusive se dar no decorrer de mais de uma vida humana. Paraterapeuticologia. Pela visão terapêutica a doença é tanto o alerta de algo errado quanto a pausa necessária para a cura, levando o indivíduo, muitas vezes de modo compulsório, a reavaliar a própria situação e realizar reciclagens. Autoconsciencioterapiologia. O principal objetivo da autoconsciencioterapia é a superação técnica das doenças conscienciais criando saúde. Por proporcionar profundo entendimento das autopatologias funciona também estabelecendo recursos profiláticos, evitando recaídas e recontaminações. Prognosticologia. A doença significa algo mal resolvido na intraconsciencialidade, seja nesta existência ou nas anteriores. Embora a mudança de dimensões e o descarte do soma e do energossoma permitam um recomeço a cada vida, em algum momento a conscin precisará lidar com a situação pendente, fazer o autenfrentamento e a recin necessárias, seja de modo lúcido e programado ou inconsciente. Desta maneira, mesmo com a dessoma, pode não ocorrer o desaparecimento da doença, permanecendo indícios no paracérebro e no paracorpo. A imortalidade da consciência, no entanto, leva a constatação de serem, em última análise, todas as doenças curáveis. As sequelas das patologias superadas são as cicatrizes e as paracicatrizes. Taxologia. Existem inúmeras maneiras de classificar as doenças conscienciais de acordo com o foco da pesquisa. Quanto à etiologia, por exemplo, podem ser carenciais (falta de algo), por intoxicação (excesso de algo ou falta de desassimilação), por alterações no fluxo energético (estagnação, entropia ou hiperfluxo), autoimunes (baixa resposta ou reatividade excessiva), entre outros exemplos. Conforme o tempo de evolução são classificadas enquanto agudas e crônicas. Em respeito a serialidade são paragenéticas ou genéticas. Podem ser ainda analisadas quanto a presença ou não de vetor, como nos casos de heterassédio (parasita extrafísico). Pela cosmoética podem ser causadas pela ignorância (desconhecimento, indicando o patamar evolutivo da consciência) ou autocorrupção (quando já se conhece o melhor, porém permanece-se recalcitrante, com opção pelo pior). Evoluciologia. Quanto a evoluciologia a presença de doença significa estar no contrafluxo, desalinhado do movimento evolutivo natural ou fluxo do cosmos. Por fim, a autevolução pode ser considerada a superação progressiva e consecutiva das mazelas conscienciais, galgando níveis cada vez maiores de autocosmoética e saúde. Discernimentologia. Conforme exposto aqui, o conceito de doença consciencial é amplo e complexo. Os limites entre saúde e doença frequentemente ainda não estão totalmente claros. A conscin capaz de realizar reciclagem intraconsciencial profunda, mudando a pensenidade patológica geradora da doença, porém permanecendo com as sequelas somáticas pode considerar-se curada? Existem diferentes níveis de cura? Como os limites de adaptação e regeneração dos corpos interferem nesse contexto? Quando as doenças exercem efeito positivo sobre o indivíduo, fixando-o intrafisicamente, favorecendo o emprego dos trafores e diminuindo a expressão dos trafares, ainda é negativa ou já é parte da cura? Assim, o contraponto saúde-doença nesta dimensão muitas vezes é paradoxal, o que pode ser sintetizado no fato de ser a doença, em última análise, a unidade de medida da saúde.

Holoprescriciologia

Remissiologia: Saúde consciencial.

Bibliografia Específica: Léxico de Ortopensatas, 3 volumes, 2 ediçao, p. 664-665; Léxico de Ortopensatas Volume III - Pág. 1507 HSP p. 682; 700 Experimentos Conscienciologia (3a Edição 2013), p. 242; Alerta consciencial, Enciclopedia da Conscienciologia, Waldo, Vieira; Enciclopedia da Conscienciologia, verbete doença psicossomática, Marcello Paskulin. Manual de Verbetografia - Pág. 281

Anexos:

Definido em agosot de 2020 (on line).