Autointoxicação Energética

De Dicionário Terminológico Multilíngue de Consciencioterapia Clínica
Revisão de 21h06min de 1 de outubro de 2020 por Maximiliano.haymann (Discussão | contribs)

Ir para: navegação, pesquisa

Anexos: Verbete PDF

Autointoxicação energética.

É o ato ou efeito do evoluciente gerar e reter energias conscienciais nocivas, pela autopensenização patológica, comprometendo a holosfera pessoal, a própria saúde e contaminando o holopensene ao seu redor.

Especialidade-chave: Parapatologia.

Sinonimologia:

1. Intoxicação energética endógena. 2. Autointoxicação pensênica. 3. Autoenvenenamento energético.

Poliglotologia:

Anglofonia: Parasurgery.

Francofonia: Parachirurgie.

Germanofonia: Parachirurgie, f.

Hispanofonia:

Consciencioterapeuticologia

Complementum: Parafisiopatologia. A autointoxicação se dá quando o evoluciente penseniza anticosmoeticamente, de modo repetido ou continuado, sobre si ou outras consciências, saturando as próprias energias com patopensenes. A carga energética retida e estagnada permanece ativa na psicosfera da conscin, funcionando aos moldes de corpo estranho ou obstáculo ao fluxo energético energossomático, fixando o padrão negativo e desencadeando alterações na parafisiologia e paraanatomia do energossoma e repercussões nos demais corpos, podendo dar origem a distúrbios e doenças. O ponto de fixação das energias no holossoma parece ter relação com o locus minoris resistentiae da consciência ou local mais vulnerável, bem como a região cortical.

Paraetiologia. A causa fundamental da autointoxicação é patopensenidade insistente, denotando falta de autocrítica da consciência quando as próprias manifestações e real conhecimento quanto às repercussões holossomáticas e multidimensionais da autopensenização. Demonstra ainda amadorismo ou ignorância sobre a vivência da higiene consciencial tanto nas suas aplicações profiláticas quanto terapêuticas (desintoxicação).

Parapatologia. As condições egóicas, nas quais o evoluciente volta seu foco de atenção excessivamente para si, fechando-se para as interações ao redor, favorecem a intoxicação energética, pois o indivíduo encerrado em si mesmo tende também a reter as próprias energias. Assim, condições como o personalismo, a interiorose, o secretismo, as autorrepressões, e o fechadismo consciencial em geral podem cursar com intoxicação energética crônica. Situações onde há a obcecação por determinada ideia ou fantasia, caracterizando monoideísmo, também estão relacionadas a autointoxicação pelo mesmo mecanismo.

Autassediologia. Pelo viés da Energoparapatologia, a autointoxicação é a contraparte energética e energossomática do autoassédio. Ao mesmo tempo favorece a conexão e manutenção do heterassédio, contribuindo para a formação da cunha mental.

Parassemiologia. A intoxicação energética está relacionada a queixas gerais como irritação, cansaço, mal humor, desconfortos, mal estar e dores, em especial a cefaleia. Através do acoplamento áurico, estabelecido por diferentes abordagens, o consciencioterapeuta perscruta a holosfera do evoluciente podendo identificar parassinais e parasintomas como energias gravitantes negativas, bloqueios energéticos e por vezes o próprio conteúdo pensênico disfuncional. A avaliação quanto a presença de assédio extrafísico também se faz necessária.

Autoinvestigaciologia. A prática da técnica do estado vibracional permite o diagnóstico e o tratamento das autointoxicações. Ao realizar o EV repetidamente a conscin pode passar a perceber os próprios entraves energéticos e a autopesquisa de sua origem leva a causa das intoxicações.

Paraprofilaxiologia. A profilaxia primária é o desenvolvimento da ortopensenidade. O entendimento teático do princípio conscienciológico de não pensenizar mal dos outros e de si mesmo, está na base do autodesassédio e consequentemente da prevenção das autointoxicações.

Paraterapeuticologia. O tratamento do traço ou condição promotora da intoxicacão é o foco principal pela consciencioterapia. As manobras energéticas de desassédio e desintoxicação, auto e heteroaplicadas são utilizadas enquanto recursos adjuvantes. O arco voltaico, a projecioterapia e a própria energodiálise são empregadas de acordo com o nível de intoxicação e defasagem do evoluciente. Estes procedimentos além de contribuírem para o reestabelecimento da homeostase e recuperação do autodiscernimento permitem ao evoluciente a percepção do efeito antes e depois, aumentando o autoconhecimento sobre o próprio estado de intoxicação.

Prognosticologia. A autointoxicação crônica tende a solapar paulatinamente a saúde holossomática, evoluindo com complicações, tornando-se mais evidente até a causa primária ser, de alguma forma, tratada.

Holossomatologia. A rigor, pela abordagem integral da consciência, algum nível de intoxicação energética está sempre presente enquanto causa ou consequência das patologias conscienciais, mesmo quando somáticas.

Discernimentologia. O paracontágio pode ser considerado a intoxicação energética exógena, ou seja, de origem primária extraconsciencial, embora mesmo neste caso haja a predisposição da conscin vítima em manter o aporte energético patológico.

Holoprescriciologia

Remissiologia: Autassédio; Autodesassédio; Cunha mental; Doença consciencial; Paracontágio; Técnica do estado vibracional; Técnica da energodiálise.

Bibliografia Específica: 700 Experimentos Conscienciologia (3a Edição 2013) , p. 427, 637, Enciclopédia da Conscienciologia, Megaperigos dos efeitos mediatos, Personalismo, Anticura, Autassédio, Egocentrismo, Waldo Vieira, Projeciologia , p. 474, Autenticidade consciencial, p. 197, Mapeamento da sinalética energética parapsíquica, p. 98, Onde a Religião Termina? , p. 350, Proatividade Evolutiva, p. 93

Anexos: