Possessão Interconsciencial Parapatológica

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Possessão interconsciencial maligna.

. Fenômeno patológico de determinada consciência, com intenção anticosmoética, apossar-se do corpo físico de pessoa ou até subumano, por meio da incorporação parapsíquica. A conscin possuída funciona aos moldes de instrumento do assediador ou escravo consciencial, executando ordens. O agente incorporador pode ser extrafísico ou raramente, intrafísico (projetor-possuidor). Pode ser voluntária quando o indivíduo permite ser possuído, evocando o assediador ou involuntária, quando não há assentimento claro. Pela Parafisiopatologia o acesso holossomático se dá mais facilmente pelo locus minoris resistentiae da vítima. Do ponto de vista da Parassemiologia deve-se diagnosticar a cunha mental ou autassédio-plugue e o evento gatilho. Para a prognosticação é importante observar se trata-se de evento agudo - surto único de possessão, ou processo crônico. A possessão cronicificada é condição mais grave e pode evoluir para simbiose consciencial nosográfica, quando as duas consciências criam profunda interdependência patológica. O consciencioterapeuta precisa sempre avaliar o vínculo entre possesso e possessor a fim de definir a estratégia, a extensão do desassédio necessária e a possibilidade de afastamento definitivo da consciex.

Especialidade-chave: Assediologia.

Sinonimologia:

1. Energima. 2. Sujeição consciencial. 3. Rapto somático extrafísico.

Poliglotologia:

Anglofonia:

Francofonia:

Germanofonia:

Hispanofonia:

Consciencioterapeuticologia

Complementum:

Holoprescriciologia

Remissiologia: Conscin possessa; efeito Hulk.

Bibliografia Específica: Vieira, HSR, 2003, p. 975; Vieira, HSP, 2007, p. 97; Vieira, Projeciologia, 2009, p. 714-716; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia, 2014, p. 1177; Vieira, Enciclopédia da Conscienciologia, verbete Energima, In: Vieira (2013).

Anexos:

Definido em 22/06/2019 (Equipe Holociclo).