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De Dicionário Terminológico Multilíngue de Consciencioterapia Clínica
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F

Frontochacra +'''Holomaturologia.''' No desenvolvimento holossomático é ativado, comumente, após a abertura do laringochacra. Ao começar a desenvolver a aplicação interdimensional e energética do frontochacra, a conscin, em geral, sente primeiramente latejar a testa. Depois surge a clarividência com a exteriorização evidente das energias conscienciais. Em seguida, pode sobrevir o parafenômeno da enlongação a partir do frontochacra ou tromba energética, capaz de levar á clarividência viajora. '''Comunicologia.''' Durante a vida, as relações humanas, via laringochacra, derivadas do acúmulo de experiências físicas, pela Evoluciologia são substituídas por diversas formas de clarividências (parapsiquismo), desde energética até retrocognitiva, por meio da ativação do frontochacra, e aprimoradas pelo acúmulo de experiências físicas-extrafísicas. '''Interrelaciologia.''' Tem interrelação chacral mais evidente com o coronochacra, permitindo a manifestação mentalsomática, e, considerando a interação entre a fisiologia e a parafisiologia, destaca-se a interrelação mais direta do frontochacra com o cenho, o córtex-pré-frontal, a glabela, a hipófise, os olhos e a pineal. '''Parapatologia.''' Traumas físicos significativos na região do frontochacra (testa) podem afetar a sua paranatomia e parafisiologia, em geral, por toda aquela vida intrafísica. Nesse caso, outros biovórtices compensam a deficiência. '''Parassemiologia.''' Pode-se avaliar o potencial mentalsomático do evoluciente, por exemplo da capacidade de raciocínio e elaboração mental, pelo efeito gerado no campo consciencioterápico, por vezes, com a ativação do frontochacra do consciencioterapeuta. '''Paraclinicologia.''' Durante os atendimentos, o consciencioterapeuta frequentemente faz acoplamento com o evoluciente: frontochacra a frontochacra ou cabeça à cabeça.A clarividência é manobra paradiagnóstica rotineira durante a consciencioterapia. '''Paraterapeuticologia.''' A energização do frontochacra, à distância ou direta, como na técnica do arco voltaico craniochacral, também é prática comum, tendo objetivo de expandir a lucidez do evoluciente e realizar desassédios. '''Autoconsciencioterapeuticologia.''' Outro recurso autoconsciencioterápico bastante recomendado para autodesassédio ou desbloqueio encefálico e parapsíquico, por exemplo, é o circuito corono-frontochacral, realizado pela própria conscin em si mesma.  +

G

Grafoconsciencioterapia +'''Instrumentariologia.''' A análise paraterapêutica da escrita do evoluciente é ferramenta usual na prática clínica dos consciencioterapeutas. '''Autoconsciencioterapeuticologia.''' A grafoconsciencioterapia é também intrumental acessório em diversas técnicas consciencioterápicas, ao modo da ''técnica da autobiografia consciencial'' e da ''técnica do diário autoconsciencioterápico.'' '''Parafisiologia.''' O ato de escrever sobre si mesmo, revisar, pesquisar, buscar melhores palavras para se expressar e reescrever já é em si autoconsciencioterápico. De todo modo, a heterorrevisão paraterapêutica provoca o aprofundamento das autorreflexões e a reperspectivação de autoconceitos deturpados ou desatualizados e de distorções cognitivas ou pontos cegos da intraconsciencialidade, além de propiciar a criação de neossinapses, logo, expansão do dicionário cerebral pessoal. '''Parassemiologia.''' A análise do confor dos registros consciencioterápicos extrai dados da realidade intraconsciencial do evoluciente. No âmbito da forma, é possível fazer inferências parassemiológicas pela apresentação estética, desde o tipo de papel selecionado, a letra e grafia utilizadas, até à habilidade, ou não, no uso da língua nativa. Quanto ao conteúdo, infere-se a partir da abordagem superficial ou profunda do microuniverso consciencial e da convivialidade, ou interconsciencialidade, pelo vocabulário utilizado, nível de coerência e coesão no relato dos fatos e parafatos vivenciados e das conexões e associações ideativas expressas no texto. '''Autografoconsciencioterapeuticologia.''' O ato de registrar se fundamenta, no primeiro momento, em aquele que escreve recuperar da memória as parapercepções, os fatos e os parafatos vivenciados, colocá-los no papel, de imediato à ocorrência ou a ''posteriori,'' e pela autorreflexão fazer a autografoconsciencioterapia, ou seja, análise crítica paraterapêutica dos próprios escritos. '''Grafoconsciencioterapeuticologia.''' No segundo momento, com a devolutiva grafoconsciencioterápica do consciencioterapeuta, o evoluciente passa a fazer neoconexões acerca das lembranças e a ter maior clareza das experiências, tanto em relação às autocognições adquiridas quanto às lacunas de entendimento. Nesse sentido, tal ''feedback'' favorece no redimensionamento da autopensenidade e da autopercepção e, muitas vezes, na compreensão do mecanismo de funcionamento pessoal e holobiográfico. '''Experimentologia.''' Quando o evoluciente leva para o atendimento algum registro pessoal, regularmente é incentivado a ler o material em voz alta, favorecendo-lhe a escuta, e ausculta pelo tom afetivo ali empregado, e a autocrítica terapêutica do próprio conteúdo grafado. À medida que o relato verbal avança, os conscienciotera-peutas fazem questionamentos, complementos e elucidações pertinentes. '''Exemplologia.''' Exemplos de registros prescritos na heteroconsciencioterapia incluem a demanda do evoluciente, entregue na primeira sessão; as vivências, percepções e parapercepções durante e entre os atendimentos; a autobiografia aplicada enquanto técnica consciencioterápica; o balanço autoconsciencioterápico, solicitado para avaliação pessoal e dos consciencioterapeutas sobre o ''momentum conscientiotherapicum'' do assistido, em qualquer das fases de atendimentos, ou para a alta para-terapêutica. '''Paraclinicologia.''' Para a leitura do registro do evoluciente, o consciencioterapeuta busca o acoplamento energético com a equipex de paraconsciencioterapeutas especializada em lexicografoterapia para qualificar a interassistência e favorecer o desassédio mentalsomático. '''Omniterapeuticologia.''' Não raro, devido a melhor apreensibilidade da realidade pessoal, muitos evolucientes decidem pela transcrição do manuscrito para o computador ou ''laptop.'' Há aqueles que objetivam a publicação na forma de artigo ou verbete, a fim de transmitir ao público-alvo de assistência, a partir do princípio do exemplarismo pessoal, o processo autoconsciencioterápico reciclogênico. Tal neoau-toposicionamento frequentemente chancela o autodesassédio e a reciclagem intra-consciencial do momento. '''Paratecnologia.''' No Curso para Formação do Consciencioterapeuta (CFC), a grafoconsciencioterapia é ''sine qua non'' para a formatura do candidato a consciencioterapeuta. Com base nas vivências da autoconsciencioterapia em grupo, no ''roleplay'' paraterapêutico na condição de assistente e assistido e na compreensão aprofundada do mecanismo de funcionamento pessoal, o formando deve redigir, em forma de artigo, publicar na revista ''Conscientiotherapia'' e apresentar ao público da CCCI o ciclo autoconsciencioterápico aí experienciado, Gesconologia. O processo gesconográfico ocorre por meio de abordagens grafoconsciencioterápicas dos consciencioterapeutas preceptores, sendo elas de grande auxílio na fixação da reestruturação pensênica decorrente da autossuperação do nó gordio intraconsciencial autevolutivo. '''Discernimentologia.''' Considera-se a lexicoterapia – autocura a partir da consulta a dicionários para expansão da infraestrutura cognitiva – como etapa importante da grafoconsciencioterapia, e ''vice e versa,'' contudo deve-se diferenciar a estratégia paraterapêutica de cada qual. A grafoconsciencioterapia tem o foco no desassédio pela análise crítica consciencioterápica da escrita, enquanto a lexicoterapia o tem pela aquisição de novos constructos, reciclagem ou ampliação do autoneuroléxico.  +

H

Heterabordagem Consciencioterápica +'''Paratecnologia.''' Todo o contato do consciencioterapeuta com o evoluciente é feito de modo calculado, a fim de atingir algum objetivo paraterapêutico específico. Para isso, cada etapa do atendimento conta com variado ''rol'' de abordagens possíveis, destacando-se nesse quesito, as técnicas heteroconsciencioterápicas. '''Parafisiologia.''' De modo geral, os atendimentos são caracterizados pelo ''crescendum'' das heterabordagens consciencioterápicas, no entanto há fatores relativos aos evolucientes e aos próprios consciencioterapeutas, adversos ou favoráveis a essa condição. '''Autoconsciencioterapeuticologia.''' A depender do abertismo, fôlego autoconfrontativo e nível de investimento do evoluciente na autoconsciencioterapia, as possibilidades das heterabordagens são limitadas ou expandidas, dado o princípio do respeito ao limite do assistido e a evitação do estupro evolutivo. '''Paraclinicologia.''' A sequência natural das heterabordagens consciencioterápicas segue o crescendo parassemiologia-paraterapêutica. No entanto, são comumente entremeadas por outros tipos característicos de abordagens, entre elas, as paraprofiláticas, paracirúrgicas e projecioterapêuticas. '''Agendamentologia.''' Considerando a trajetória do evoluciente na instituição consciencioterápica, o contato inicial ou preliminar é realizado na fase de agendamento consciencioterápico. Entretanto, apesar de acessar dados pessoais e outras informações reservadas do evoluciente, enquanto abordagem da antessala da consciencioterapia, a conduta-padrão dos agendadores é de não fazer intervenções consciencioterápicas diretas, cuidando para não ultrapassar os limites da atividade exercida, mesmo quando o assistido solicita ou dá abertura para isso. '''Discernimentologia.''' Dado o calculismo cosmoético inerente, não se deve confundir a cordialidade, o clima de interconfiança e intercompreensão estabelecido e, por vezes, até a aparente espontaneidade das heterabordagens dos consciencioterapeutas com a conversação informal e despretensiosa estabelecida entre amigos. Sinonimo=1. Abordagem heteroconsciencioterápica. 2. Contato paraterapêutico. 3. Interação consciencioterápica.  +
Heterassédio Extrafísico +'''Parafenomenologia.''' Na condição de parafenômeno nosográfico, o heterassédio extrafísico envolve a interação anticosmoética e interdimensional de, no mínimo, duas consciências, a conscin vítima, personalidade heterassediada, e a consciex algoz, o agente do heterassédio. '''Discernimentologia.''' Sob o enfoque da consciencioterapia, o heterassédio, ou a condição da conscin estar sob a influência de consciex assediadora, é considerado categoria de parapatologia específica do indivíduo vitimado pelo assédio. A consciex assediadora, também doente consciencial, é portadora de outra classe de parapatologia, a exemplo da síndrome da dominação. Contudo, ambas têm em comum a autassedialidade, fator de afinização interconsciencial. '''Experimentologia.''' Apesar de didaticamente os perfis do assediado intrafísico e do assediador extrafísico serem bem definidos, na prática consciencioterápica observa-se que esses limites nem sempre são tão nítidos, ocorrendo situações, menos frequentes, nas quais os papeis se misturam ou mesmo são invertidos. Há casos excepcionais de conscins heterassediadas evocando conscientemente e importunando consciexes, ou mesmo atuando enquanto líderes destas ou da paragangue inteira. '''Parapatologia.''' O espectro nosológico do heterassédio apresenta manifestações leves, graves, agudas, crônicas, entre outras. O xenopensene patológico, instalado por período curto de tempo na mente da conscin incauta, é exemplo comum do fenômeno. Porém, também se incluem nesse universo as semipossessões doentias, como as desencadeadas por estados emocionais intensos, as possessão malignas e até os graves episódios de ''efeito Hulk'' parapatológico, nos quais a conscin possessa demonstra força física extrema. '''Energoparafisiopatologia.''' A conexão energética do heterassediador extrafísico com a conscin vítima heterassediada ocorre predominantemente pelo nucalchacra, em função do acesso das energias semifísicas circulantes pelo tronco encefálico e a medula espinhal. Por esse fato se explica a efetividade das práticas desassediadoras do arco voltaico craniochacral. '''Parafisiopatologia.''' Todo heterassédio se instala a partir do autassédio. Este abre ou dá a brecha pensênica pela qual a consciex assediadora acessa a conscin e insere a cunha mental ou o xenopensene patológico do mesmo padrão ideativo ou vibração. O autassédio é porta, deixada imprevidentemente aberta, para a invasão patológica de outrem ao próprio microuniverso consciencial. '''Taxologia.''' A intrusão assediadora muito frequentemente se instala devido aos instintos e emoções desequilibradas do psicossoma e de inúmeras carências energossomáticas das conscins. No entanto, há também o heterassédio mentalsomático, envolvendo as ideias e os atributos mentais. '''Parassemiologia.''' O assédio de ordem mentalsomática tende a ser mais difícil de ser identificado, pois costuma não ser tão evidente na manifestação. Certas crenças, ideias e concepções autassediadoras são normalizadas (normose), quando não incentivadas na Socin patológica. No caso específico da conscin intermissivista, observa-se que, por exemplo, megalomanias, posturas antigrupalidade e outros antagonismos velados, fundados em autassédios ideativos, criam-lhe problemas no médio e longo prazos, desviando pouco a pouco do rumo prioritário da proéxis ou mesmo conduzindo-a à minidissidência. '''Desassediologia.''' Os consciencioterapeutas buscam auxiliar, junto aos amparadores e na medida do possível, todas as consciências envolvidas nos conflitos relatados no ''evolutiarium.'' No entanto, há ordem clara de prioridade nessa assistência, começando, certamente, pelo evoluciente que buscou a heterajuda consciencioterápica. O encaminhamento extrafísico das consciexes é feito, principalmente, pelos paraconsciencioterapeutas. '''Paraterapeuticologia.''' No tratamento da parapatologia do heterassédio sempre há 2 objetivos consciencioterapêuticos principais: o afastamento, desconexão e paraencaminhamento da consciex ou consciexes promotoras do heterassédio e a terapia dos autassédios do evoluciente, causa primária do estado de submissão emocional, intelectual ou energética instalado. '''Energoterapeuticologia.''' Apesar de ambas as abordagens serem conduzidas em paralelo, as intervenções energoterápicas são indispensáveis para a limpeza das energias gravitantes e desconexão dos plugues energéticos entre o algoz e a vítima. A redução do acesso do assediador ao evoluciente possibilita a este pensenizar com maior clareza, reflita com maior discernimento sobre as elucidações dos consciencioterapeutas e consiga renovar a autopensenidade, evitando a manifestação dos autassédios. '''Projecioterapeuticologia.''' Os consciencioterapeutas são frequentemente usados pelos amparadores n condição de isca interconsciencial para atender as consciexes doentes relacionadas aos evolucientes. Esse fenômeno, não raro, se instala alguns dias antes do primeiro atendimento, às vezes permanecendo por dias. Terapeutas projetores da OIC relatam casos de assistência a evolucientes, e respectivas companhias extrafísicas, em projeções promovidas pela equipe de paraconsciencioterapeutas.  +
Heterodesassédio +'''Objetivologia.''' Na abordagem heterodesassediadora ao evoluciente, o consciencioterapeuta deve ter, pelo menos, 2 grandes objetivos terapêuticos em mente. O primeiro é o de buscar neutralizar qualquer tipo de influência de exopensenes intrusivos, parapatológicos, de conscins ou consciexes, sobre o assistido, ou seja, fazer a apartação do heterassédio. O segundo é ajudá-lo na identificação, manejo e remissão da predisposição pensênica patológica pessoal, sustentadora de interconexões doentias, dirimindo os autassédios e assumindo a responsabildiade pelo autodesassédio. '''Parassemiologia.''' A identificação inequívoca da ação dos assediadores sobre o evoluciente ocorre com o diagnóstico parapsíquico do consciencioterapeuta, seja por meio do acoplamento, assimilação ou sinalética energética, clarividência, clariaudiência e, até, antes do atendimento no ''evolutiarium,'' na vivência do parafenômeno da megateleparassemiologia. '''Sintomatologia.''' Dentre os sinais e sintomas típicos dos evolucientes vitimizados pelo heterassédio de base extrafísica, há aqueles de ordem ideativa ou emocional relatados com maior frequência durante a anamnese consciencial, por exemplo: a presença de ideia fixa patológica inamovível, o sentimento de medo infundado, a pusilanimidade e as crises periódicas de insegurança pessoal. '''Parassintomatologia.''' Outros parassinais e parassintomas observados apresentam relação mais próxima com os processos parapsíquico e bioenergético do evoluciente, ao modo dos bloqueios energéticos corticais, do trancamento hipnótico do parapsiquismo, impedimento exterior do estado vibracional, das vitimizações pelos acidentes de percurso parapsíquicos e fenômenos de ''poltergeist.'' A semipossessão maligna pode ser observada, por exemplo pelas mudanças óbvias e repentinas da personalidade e nas transfigurações faciais durante a evocação de determinado assunto. '''Energoterapeuticologia.''' A intervenção energética firme e destemida do consciencioterapeuta, como na aplicação técnica do arco voltaico craniochacral, tende a afastar as consciexes intrusoras, pré-requisito indispensável, lógico, para iniciar qualquer outro tipo de abordagem posterior ao evoluciente. '''Paraterapeuticologia.''' Ou seja, com frequência, para começar a tratar das mazelas intraconscienciais, é preciso antes eliminar, mesmo que temporariamente, a interferência do heterassédio. Assim, o assistido terá maior liberdade para pensenizar por si próprio, em geral mostrando maior compreensão e abertura para o heteresclarecimento, este sim capaz de instrumentalizá-lo a evitar, de modo mais permanente, a aproximação das companhias extrafísicas indesejáveis daí para frente. '''Cronicificaciologia.''' Na prática dos atendimentos consciencioterápicos é comum haver a necessidade de múltiplas sessões com intervenções energéticas desassediadoras para o evoluciente conquistar maior autonomia e autodefesa das influências parapatológicas. Há de se ressaltar que a heterajuda dos consciencioterapeutas no desassédio interconsciencial tem limites, ficando inócua quando o evoluciente permanece evocando, conscientemente ou não, as paracompanhias enfermas. '''Autodecidologia.''' A postura cosmoética de o evoluciente decidir-se sinceramente pelo autodesassédio, com abertismo, sem escondimentos ou senões é o fator prioritário para a consecução, a bom termo, da desassedialidade interconsciencial. '''Desassediologia.''' O desassédio realizado na consciencioterapia condiz não somente à condição intrafísica do evoluciente, mas também com os desassédios extrafísicos, de efeitos profundos e encaminhamentos de antigas companhias para outros holopensenes assistenciais da extrafisicalidade, a exemplo dos parambulatórios. Tais consequências homeostáticas do desassédio interconsciencial, não raro, são percebidas pelas conscins presentes no ''evolutiarium,'' consciencioterapeutas e evolucientes, concomitante a parafenômenos confirmatórios como os parabanhos energéticos, a implantação de holopensenes gratulatórios no campo consciencioterápico, além das mudanças evidentes na força parapresencial do evoluciente.  +
Histrionismo Técnico +'''Indicaciologia.''' O procedimento tem indicação ampla e em todas as fases da consciencioterapia, particularmente diante de evolucientes com rigidez pensênica, mecanismos de racionalização, ideias fixas ou fechados. '''Objetivologia.''' Objetiva chamar a atenção do evoluciente para determinado assunto e mudar o clima interconsciencial, para suavizar, descontrair ou trazer maior seriedade em momentos críticos do atendimento. Dessa maneira, visa a ampliar o ''rapport,'' fixar o conteúdo trabalhado, desdramatizar, impactar e evidenciar distorções pensênicas. '''Procedimentologia.''' ''Identificar'' a necessidade do evoluciente. ''Compor'' o personagem escolhido calculadamente, ou adotar maneirismos que tragam nova abordagem para a assistência a ser feita. ''Ajustar'' as manifestações de acordo com as reações do assistido, tais como mudanças no tom e ritmo da voz, expressões faciais caricatas e gestos chamativos. '''Experimentologia.''' O histriniosmo gera impacto energético no campo consciencioterápico, pois no ''acting'' o consciencioterapeuta imprime neopadrão de energias específico para acessar o evoluciente. Nesse processo, não raro, intensifica-se o acoplamento tanto com o amparador quanto com o assistido, e vivencia parafenômenos, ao modo dos parabanhos energéticos e das psicofonias paraterapêuticas. '''Exemplologia.''' O consciencioterapeuta cria personagens contrapostos à personalidade do evoluciente, por exemplo: se este for rígido, encena descontração; se for frio afetivamente e distante, protagoniza linguagem mais afável, despertando-lhe o interesse. Também podem ser criados personagens similares ao problema do evoluciente para evidenciar a manifestação patológia, a exemplo do adulto com infantilismo, e o consciencioterapeuta encena com a voz e gestos infantis, para realçar essa manifestação ectópica do assistido. '''Casuisticologia.''' No caso do evoluciente intrafisicalizado e apaixonado pela profissão, acostumado a usar os jargões e vocabulários dessa área de atuação, o consciencioterapeuta adota a mesma interlocução e trejeitos por ele expressos, chamando-lhe a atenção sobre o quanto está siderado naquele holopensene. '''Parafisiologia.''' Quando o consciencioterapeuta muda o padrão da linguagem e da interação, no geral, dirige a atenção do evoluciente para aquilo que quer ressaltar ou evidenciar, levando-o a refletir sobre o assunto em questão. '''Paraconsciencioterapeuticologia.''' A técnica também é utilizada para impactar o grupo de consciexes assediadoras que acompanham o evoluciente, tanto usando abordagens afáveis quanto confrontativas, a depender das inúmeras variáveis presentes no contexto do momento do atendimento. '''Requisitologia.''' Importa aos consciencioterapeutas desenvolverem a prática do ''jogo de cena,'' buscando protagonizar personagens diversos, com o intuito de acessar o evoluciente. '''Intermissiologia.''' A vivência do histrioniosmo técnico, em suas diversas abordagens, qualifica o consciencioterapeuta para o trabalho intermissivo de resgates de compassageiros evolutivos multimilenares na Baratrosfera, por exemplo por meio da paratransfiguração, quando na condição de amparador extrafísico e paraconsciencioterapeuta.  +
Holosfera +'''Paranatomologia.''' A pensenidade ininterrupta da consciência cria ao seu redor esfera energética impregnada pelo holopensene pessoal – campo energético, acompanhando a consciência aonde quer que vá, e abarca a energosfera e a psicosfera. '''Parafisiologia.''' É resultante da sedimentação, através do tempo, de todas as manifestações pensênicas da consciência, notadamente pelas mais prevalentes: os pensenes padrão, a forma prioritária de pensenizar, o tipo de carregamento pensênico mais comum e o materpensene pessoal. Todos os pensamentos repercurtem na holosfera, alterando, em especial, a forma e apresentação das energias, mas em sua composição, só ocorre com mudanças intraconscienciais mantidas e continuadas, modificadoras do holopensene da consciência. '''Parassemiologia.''' A prospecção clarividente da holosfera de uma consciência, conscin ou consciex, permite sua dissecção instantânea. Para o consciencioterapeuta em campo, tanto a investigação pela clarividência quanto o aprofundamento pelo acoplamento energético são manobras parassemiológicas da rotina do trabalho e integram a técnica da paranamnese. Acessar a holosfera do evoluciente permite captar informações sobre seu momento atual, passado e futuro imediato – a paragenética, mecanismo de funcionamento, companhias extrafísicas, aos moldes de arremedo da ficha evolutiva pessoal (FEP) ou do paraprontuário. No caso do evoluciente fechado, a melhor atitude é fazer o sensoriamento da psicosfera, a fim de melhor assisti-lo, sem intrusões.  +
Homeostase Holossomática +'''Interaciologia.''' É da natureza da consciência manifestar-se em múltiplas dimensões existenciais por meio do holossoma, interagindo continuamente com as realidades materiais e pararrealidades energéticas e conscienciais exteriores ao próprio microniverso consciencial. ''O holossoma é sistema aberto e aperfeiçoável.'' '''Equilibriologia.''' Para as interações serem benéficas em termos evolutivos, é preciso manter os veículos de manifestação consciencial em certo grau de equilíbrio ou homeostasia. A parte basal desse processo de regulação holossomática é autônoma, ou seja, não necessita de intervenção autoconsciente para ocorrer. '''Somatologia.''' O sistema nervoso autônomo controla as funções somáticas para obter do meio externo a nutrição e os elementos químicos necessários ao equilíbrio fisiológico, bem como, onde excretar as matérias gastas. Por meio dos órgãos e sistemas, realiza processos mais específicos: os rins, por exemplo, fazem a osmorregulação; a pele e a circulação sanguínea controlam a temperatura corporal. '''Energossomatologia.''' As funções autonômicas do paracorpo energético também são parte fundamental do processo de vivificação somática, participando do controle do metabolismo físico, atuando na nutrição e na reparação das células envelhicidas e enfermas. Os chacras atuam ao modo de órgãos etéreos, com funções homeostáticas características. O Esplenicochacra, por exemplo, faz a função especializada de selecionar e distribuir as ECs vitalizadoras pelos órgãos do corpo humano. Todavia, para as compensações bioenergéticas, também são necessárias as interações interconscienciais, tais como trocas afetivas e energéticas da sexualidade humana. '''Descoincidenciologia.''' A minidescoincidência natural ou parafisiológica do psicossoma durante o sono integra igualmente os processos autonômicos de homeostase holossomática, tendo o objetivo de recompor as energias extrafísicas do psicossoma e desintoxicar o organismo físico. '''Pensenologia.''' A autopensenidade é ativa no processo regulador do holossoma, o qual reage a todos os pensamentos e emoções da conscin. Deste modo, ortopensenes e pensenes anticosmoéticos têm efeitos opostos no equilíbrio holossomático. '''Parapatologia.''' Tanto perturbações holossomáticas de origens extraconscienciais quanto intraconscienciais (patopensenes) são fontes de desquilíbrios com potencial de conduzir a doenças físicas e parapatologias. '''Patologia.''' Há de se ponderar, contudo, a possibilidade de doenças físicas, deficiências causadas por acidentes e o próprio envelhecimento comprometerem a homeostase somática, no entanto, sem afetarem negativamente a homeostase dos paracorpos mais avançados. O trafar nosológico funcional é disfunção somática com fins evolutivos. Caso extremo elucidativo de tal condição é o do serenão Reurbanizador, manifestando-se nesta dimensão com o corpo humano de oligofrênico. O soma deficiente estava completamente adaptado à função evolutiva necessária. Este paradoxo sugere a primazia dos paracorpos mais evoluídos na homeostase holossomática. '''Voliciolinologia.''' A consciência pode atuar de modo lúcido sobre todos os veículos de manifestação. Pela aplicação lúcida das ECs, com o estado vibracional, por exemplo, é alcançado primeiro a homeostase do energossoma e em seguida a holossomática. '''Atributologia.''' A homeostase consciencial diz respeito à capacitação da consciência, intra ou extrafísica, de se manter pela vontade com saúde consciencial, pensenicamente e holossomaticamente, equilibrada e coerente a si mesma e às realidades e pararrealidades do Cosmos. '''Parassemiologia.''' Pode-se avaliar o nível de homeostase psicossomática ou saúde emocional do evoluciente pela expressão espontânea de emoções funcionais e pelo estado de humor positivo mais permanente. Já a homeostase mentalsomática, observa-se, por exemplo, pela retilinearidade pensênica e autodiscernimento prático. '''Paraterapeuticologia.''' As ECs do consciencioterapeuta atuam a favor dos mecanismos homeostáticos do evoluciente, ajudando os processos parafisiológicos de pararregeneração e paracitrização. A autocura ocorre, em grande parte, pela ativação dos mecanismos parafisiológicos de homeostase holossomática. Daí a importância da heterajuda. '''Evoluciologia.''' Os mecanismos de homeostase são potencializados pelo dominínio das ECs e da própria vontade, ou em outras palavras, com o nível evolutivo da consciência. A desenvoltura na regulação lúcida da homeostasia pessoal é crescente, de acordo com o avanço na escala evolutiva, denotando o nível de autodomínio holossomático. '''Escalologia.''' Sob tal perspectiva, os patamares-chave da escala evolutiva, por exemplo de préserenão vulgar, conscienciólogo e ser desperto, representam estágios crescentes de homeostase holossomática ou grau de proficiência específico a cada nível, mantendo e reestabelecendo, quando necessário, o equilíbrio parafisiológico frente as conjunturas existenciais. '''Exemplologia.''' A capacidade do ser desperto médio de lidar de modo sadio com as emoções do psicossoma, por exemplo, é superior ao da conscin pré-serenona vulgar. No primeiro, a emoção negativa não mais se instala nem monopoliza a autopensenidade. Tal condição ainda ocorre com frequência ao pré-serenão vulgar, o qual tem dificuldade de afastar, prontamente, alguns tipos de autopensenes carregados com emoções desequilibradoras, notadamente aqueles mais afins ao temperamento pessoal. '''Parafisiopatologia.''' Quando as emoções negativas chegam ao ponto de monopolizar a autopensenidade, o desequilíbrio do psicossoma instalado passa a afetar os demais veículos do holossoma. Nesse ponto, a concin pré-serenona já está distante da homeostase holossomática possível ao seu nível evolutivo. A conscin menos evoluída tende a desequilibrar-se holossomaticamente mais frequentemente, sendo também mais custoso retornar à condição de equilíbrio relativo pessoal. '''Paraimunologia.''' A habilidade de impedir emoções negativas de proliferarem na própria intraconsciencialidade, como no caso referido da conscin em patamar despertológico, reflete a capacidade mais avançada, ágil e flexível de autorregulação holossomática. Tal competência possibilita a vivência da condição de autoimunidade consciencial. '''Semiconsciexologia.''' Analogamente, a conscin desperta terá maior dificuldade para controlar o psicossoma com a mesma destreza da semiconsciex, por exemplo na vivência da descoincidência vígil e do paratranse contínuo sadio. '''Serenologia.''' O estado máximo de homeostase holossomática é atingido, de fato, no serenismo consciencial, nível mais avançado de equilíbrio e domínio completo dos veículos de manifestação dentro do ciclo multiexistencial. '''Imperturbaciologia.''' Pela ótica da Holossomatologia, a imperturbabilidade serenológica é a megassanidade ou megahomeostase psicossomática, expressão da harmonia íntima e do equilíbrio holossomático, diante de qualquer contexto existencial.  +
Homologia Consciencioterápica +'''Caracteriologia.''' A homologia consciencioterápica se assenta na qualidade do entrosamento entre os consciencioterapeutas e desses com a equipex durante o atendimento, o que otimiza a convergência dos recursos assistenciais e a sinergia a favor do campo homeostático potencializador da autocura. '''Analogiologia.''' O termo homologia é empregado em várias áreas da ciência, em sentido geral, significa correspondência ou equivalência entre partes. Os pulmões são exemplos de pares de órgãos homólogos, funcionando conectados ao mesmo sistema respiratório. A asa do morcego é homóloga à nadadeira da baleia, pois têm a mesma origem embrionária. Os cromossomos homólogos são pareados e similares, possuem informações genéticas semelhantes. '''Experimentologia.''' A homologia na manifestação da dupla de consciencioterapeutas durante o atendimento pode ser comparada às estruturas ou órgãos homólogos ao apresentarem similitudes na estrutura consciencial originária do curso intermissivo e atuarem pareados, na mesma função, conectados ao campo consciencioterápico, à equipex e ao evoluciente. '''Paraclinicologia.''' A condição da homologia é um qualificador da função paraterapêutica da dupla de atendimento consciencioterápico. O par de consciencioterapeutas deve atuar em coliderança, focado na resolutividade do caso atendido, de maneira a se harmonizar entre si e em sintonia com a equipex para potencializar a sinergia. '''Parafisiopatologia.''' As posturas egoicas ou individualistas dos consciencioterapeutas durante o atendimento desmontam o equilíbrio e a harmonia da rede de conexão grupal, despotencializando a sinergia e desqualificando a homologia. '''Taxologia.''' A homologia ocorre de forma parcial ou integral, na primeira os coterapeutas estão menos entrosados e na segunda há maior entrosamento entre estes. '''Parafisiologia.''' A conexão entre os consciencioterapeutas no campo consciencioterápico está relacionada à qualidade do vínculo consciencial entre a dupla, construído e qualificado pela convivialidade seriexológica, no voluntariado na OIC e através da pensenidade ajustada ao padrão homeostático do campo terapêutico no momento do atendimento. Quanto maior a harmonia entre eles, maior sinergismo e efeito interassistencial para o caso do evoluciente e grupo a ser assistido. '''Paraterapeuticologia.''' A abordagem sinérgica advém da intencionalidade em funcionar como uma dupla em prol da assistência. As diferenças individuais, dessimetrias, por exemplo, de traços de temperamento, ou de gênero, veteranismo ou jejunismo na função, tanto podem favorecer para a complementariedade da dupla de trabalho, estabelecendo rápida conexão, quanto estender os ajustes necessários para potencializar a homologia. '''Exemplologia.''' A premissa na composição da escala é priorizar a dupla composta por conscin androssomática e ginossomámatica, visando a equilibrar as energias ''yin'' e ''yang'' no campo consciencioterápico, bem como as abordagens mais femininas ou masculinas, ou escalar consciencioterapeuta veterano e outro jejuno. Quando determinado consciencioterapeuta aborda temática junto ao evoluciente por certo viés e o outro complementa, ou mostra outro nuança oposta, oportuniza ao evoluciente diferentes perspectivas, resultando em ampliação da autocosmovisão. Também há casos quando algum consciencioterapeuta recebe inspiração da equipex, e ao expressar-se carrega o campo de energias homeostáticas, favorecendo ao outro pensenizar a favor da ideia, criando sinergia entre equipin e equipex. '''Desassediologia.''' Por hipótese, a condição da desperticidade dos consciencioterapeutas ampliaria a homologia consciencioterápica, pois quanto mais autodesassediada a consciência, maior a facilidade para a intercompreensão, interconexão, empatia e fraternismo.  +

I

Iatrogenia Consciencial +'''Paraetiologia.''' A paraetiologia mais observada das iatrogenias conscienciais parece estar assentada na desconexão multidimensional do assistente com os amparadores extrafísicos de função, promovendo, desta forma, abordagens interconscienciais imprecisas, inconsistentes ou equivocadas. '''Parassemiologia.''' De modo geral, os efeitos práticos mediatos, relativos ao balanço da assistência claudicante prestada, não apresentam o devido saldo homeostático final. Tal cenário parece ser mais evidenciado no assistente ainda em processo de domesticação do ''egão,'' pululando ostensivamente os próprios maneirismos, idiossincrasias e tendências pessoais desalinhadas à máxima precisão microcirúrgica necessária em momentos críticos de auxílio paraterapêutico. '''Paraterapeuticologia.''' A operosidade funcional do consciencioterapeuta enquanto minipeça interassistencial, a sustentar de modo eficaz a conexão junto à equipe extrafísica, durante as abordagens interconscienciais, parece ser a terapêutica ideal dos desvios perniciosos da assistencialidade. '''Parafisiologia.''' A condução dos trabalhos assistenciais decorrentes da interação ''equipex-consciencioterapeuta-evoluciente'' segue ritmo próprio e fisiologia evolutiva específica. Importa ao consciencioterapeuta saber ler este ritmo e se manter atrelado a'' ominifisiologia paraterapêutica.'' '''Parafisiopatologia.''' O caráter excessivamente interventivo, assentado no excesso de autoimportância do próprio papel de terapeuta, é passível de prejudicar o resultado interassistencial, pela intromissão artificializada no fluxo terapêutico do cosmos (omniterapeuticologia). '''Parapatologia.''' Importa sempre promover o equilíbrio entre a interrelação desnecessariamente cruenta ou excessivamente omissa. Ou seja, é essencial o exercício da intrusividade assistencial lúcida sob medida nas abordagens das consciências, para evitar efeitos colaterais tóxicos do autoprotagonismo descalibrado. '''Requisitologia.''' Os estudos sistemáticos da ''iatrogenia consciencial'' facultam ao pesquisador a teática derradeira da assistencialidade enquanto definitiva holofarmacopeia. A partir da errologia das autexperiências interassistenciais, o consciencioterapeuta pode reverificar, diagnosticar e tratar as próprias características personalíssimas antiassistenciais. Este campo de pesquisa pode ser estendido a todos os assistentes parapsíquicos tarefereiros do esclarecimento da Conscienciologia, de modo geral, devido à vivência frequente na linha tênue entre a omissão deficitária e o estupro evolutivo. '''Evitaciologia.''' A errologia pode ser ajuizada sob a forma de ciência do pré-acerto. É mais fácil ver o erro, o desvio, a doença. Porém, mais desafiador, é a construção cosmoética das sendas homeostáticas de encaminhamento do problema, da solução das vicissitudes ou da terapêutica dos pertúrbios. '''Discernimentologia.''' Interceder é superior a intervir. A ''intervenção'' é o conceito básico, de natureza neutra, relativo ao ato de ingerir-se sobre determinado contexto evolutivo e, de modo específico no laboratório consciencioterápico, é ilustrado pela interferência da conscin consciencioterapeuta sobre o evoluciente, necessitando, por definição, da existência de apenas duas consciências. Obviamente, não traduz o todo multidimensional quanto ao envolvimento de consciexes e nem a natureza homeostática da heterajuda; em contraponto, a ''intercessão'' é o conceito superior, de natureza evolutiva, de heterajuda pela interposição junto à outra consciência em favor de terceiro. No caso específico, a interposição do consciencioterapeuta junto à equipe extrafísica a favor do evoluciente. '''Autoconsciencioterapeuticologia.''' À conscin consciencioterapeuta, é sempre valiosa a reflexão crítica sobre o nível teático de autoqualificação parapsíquica durante as interações interassistenciais. '''Homeostaticologia.''' O trabalho evolutivo, ombro-a-ombro, sem personalismos, do consciencioterapeuta com a equipe extrafísica é o melhor caminho de evitação dos ruídos antiassistenciais. Urge ao assistente interessado em manter e desenvolver de modo progressivo o rigor e a justeza na qualidade da heterajuda prestada, o atilamento pessoal sustentado na condição de minipeça interassistencial do maxi-mecanismo evolutivo.  +
Idealização Afetiva +'''Paraetiologia.''' O evoluciente portador de idealização afetiva possui a imaginação dominada pelas emoções, estando altamente predisposto a criar fantasias afetivas e idealizar a figura do parceiro de relacionamento afetivo-sexual, sem importar-se com os dados da realidade convivencial. De modo geral, a causa principal da patologia psicossomática é a imaturidade afetiva. '''Parafisiologia.''' As fugas imaginativas e emocionais são criadas pela conscin para não entrar em contato com os incômodos, amenizar as dificuldades da vida cotidiana e evitar o autenfrentamento da realidade pessoal. A idealização afetiva ocorre, com frequência, nas paixões amorosas, quando a conscin nesse estado emocional entra em transe afetivo e reage ao modo de viciada nas ECs do parceiro, buscando a companhia deste com fixação, mesmo quando reconhece, racionalmente, o mal que certas relações traz a si próprio. A conscin apaixonada fica mais suscetível à ação de heterassediadores e a vampirizações de energias afetivo-sexuais. '''Parassemiologia.''' Para a composição do heterodiagnóstico, o consciencioterapeuta investiga a ''autobiografia afetiva'' do evoluciente, questionando como foram os relacionamentos anteriores, se há tendências a fantasias, queixas, cobranças, insatisfações e altos padrões de expectativas. Outro ponto a ser avaliado é a dificuldade de se estabelecer ou manter relacionamentos, assim como a tendência a colocar alguém em posição romântica idealizada. '''Casuisticologia.''' Há casos de conscins solteiras, homens ou mulheres, a espera da companhia ideal, capaz de atender-lhe a todas as necessidades e idealizações afetivas. Outras, constituem relacionamento amoroso, mas continuam manifestando o mesmo mecanismo, exigindo contínuas e ostensivas demonstrações de afeto do parceiro ou parceira, estando sempre insatisfeitas, decepcionadas e magoadas por este ou esta ser incapaz de completá-la afetivamente. Ocorre também, quando em estado de paixão amorosa a companhia afetivo-sexual ou o alvo de amor platônico são vistos por ótica idealizada e irrealista. '''Sindromologia.''' A idealização afetiva focaliza de modo excêntrico e deslocado as afeições no alvo de adoração e constitui forma de amor errado do universo da ''síndrome da ectopia afetiva.'' A parapatologia fundamenta, por exemplo, a síndrome de cinderela, condição da mulher a espera de ser encontrada e cuidada pelo homem, tal qual príncipe encantado, considerado o salvador e quem a conduzirá à vida de felicidade. '''Efeitologia.''' Manter ideais de perfeição afetiva interfere na formação e manutenção de relacionamento afetivo-sexual realista, saudável e possível de estar em contínua qualificação. Tal postura mantém algumas conscins sem duplistas, impele outras para promiscuidade, pela troca constante de parceiro em busca do ideal, bem como faz manter relacionamentos abusivos e antievolutivos se a idealização ou fixação pelo próprio companheiro afetivo. '''Paraterapeuticologia.''' O tratamento inicia-se com a identificação e autoconsciência das carências emocionais indutoras das fantasias e a busca por vivenciar a vida tal como ela é. O consciencioterapeuta deve auxiliar o evoluciente a encarar a própria realidade, com a ilogicidade dos desejos infantis, e evidenciar as expectativas e os autenganos afetivos. É importante ajudá-lo a refletir sobre o tempo necessário para a construção de relações afetivas sadias, os esforços mútuos e a assunção da responsabilidade pelas reciclagens pessoais. '''Paraprofilaxiologia.''' O investimento na consecução da programação existencial pessoal, na formação e qualificação da dupla evolutiva, na prática da sexualidade sadia e na desrepressão afetivo-sexual ajuda na terapêutica e na prevenção do mecanismo de idealização afetiva.  +
Imersão Projecioterápica +'''Historiologia.''' A primeira edição do Imersão Projecioterápica (IP) ocorreu em 16 de dezembro de 2005, em Foz do Iguaçu, e contou com a participação de 84 evolucientes. '''Indicaciologia.''' Indicado para todas as conscins motivadas a experimentar os efeitos do campo projecioterapêutico e da energoterapia e projecioterapia, não havendo pré-requisitos. '''Objetivologia.''' O objetivo geral do curso é proporcionar ambiente otimizado e específico para a vivência da autoprojecioterapia, da autoconsciencioterapia e de estado de homeostase holossomática necessários às reciclagens intraconscienciais e desassédios. '''Procedimentologia.''' No primeiro dia são realizadas as instruções gerais sobre a consciencioterapia e a dinâmica do curso, seguidas da energização individual dos partipantes pelo epicon. Os campos projecioterápicos ocorrem nas manhãs do segundo e terceiro dias e no período da tarde, o debate com o epicon. Na tarde do segundo dia também é realizada a consciencioterapia de grupo mediadas pelos consciencioterapeutas da equipe. '''Parafisiologia.''' A energização funciona aos moldes de ''lava jato'' energético, limpando energias gravitantes, realizando compensações holossomáticas e desassédios. Os campos projecioterápicos, além de contribuírem para a homeostase, favorecem a descoincidência, estados alterados da consciência, fenômenos e parafenômenos, com destaque para os projetivos. Os paraterapeutas e consciencioterapeutas atuam energeticamente, realizando abordagens terapêuticas grupais e individuais, no intra e extrafísico. Os debates são momentos de desenvolvimento da autoconsciencioterapia e aprofundamento no conteúdo do fenômeno parapsíquico decorrente das vivências nos campos bioenergéticos, projecioterápicos e consciencioterápicos. Considerado, muitas vezes, como sendo o ''segundo tempo'' de auto e heterodesassédios, com continuidade do atendimento às consciexes. O entendimento mais amplo do evoluciente quanto ao contexto vivenciado em campo, aos moldes de ''fechamento de pontas,'' geralmente ocorre nesse momento. A imersão no campo bionenergético de modo continuado e o isolamento relativo da realidade intrafísica permitem a introspecção e a aproximação da paraprocedência, possibilitando ao aluno considerar-se consciex durante 3 dias. '''Paraterapeuticologia.''' Durante os campos projecioterápicos destacam-se os momentos de ser assistido individualmente pelo consciencioterapeuta epicentro do curso e pelos demais coterapeutas. O epicon, em estado de semipossessão benigna, atende o evoluciente, estabelecendo diálogo, aos moldes de atendimento consciencioterápico pontual. No atendimento junto aos consciencioterapeutas, o evoluciente ocupa posição central em campo de energização, recebendo grande aporte de energias equilibradoras. Esse ponto é descrito, de modo geral, pelos evolucientes, enquanto minutos de bem-estar e serenidade, porém não são incomuns vivências particulares, por exemplo, relatos de recuperação de ''cons ou momento eureka,'' e mesmo catarses paraterapêuticas. '''Autoconsciencioterapeuticologia.''' Essas vivências frequentemente estão relacionadas com o ponto crítico autoconsciencioterápico ou gargalo evolutivo do assistido. Assim, sobrevém o conteúdo da reciclagem prioritária na condição atual. '''Experimentologia.''' Ainda do ponto de vista da Parafisiologia, pode-se traçar a linha mestra consciencioterapêutica do curso de acordo com o ''crescendo homeostase holossomática–autexperimentações–autanálises aprofundadas.'' A atividade melhora a saúde holossomática e a lucidez e amplia o discernimento, muitas vezes demarcando autorreferencial de estado homeostático. Este, todavia, facilita vivências e experimentações significativas e, por vezes, inéditas – autextrapolacionismos – além de reflexões e conclusões mais acertadas e coerentes. '''Desassediologia.''' O desassédio interconsciencial é uma constante durante todo o curso. Todas as fases, incluindo o planejamento inicial, a concretização das premissas intrafísicas e o fechamento da turma demandam desassédios sucessivos envolvendo diferentes contextos, sendo epicentrados de modo diuturno pela equipe do curso, amparada pela equipex. É frequente o relato de alunos sobre ocorrências de auto e heterodesassédio já a partir do posicionamento pessoal de participar da atividade. '''Parageopoliticologia.''' Assim, há o desassédio individual, grupal, institucional, regional contribuindo para a reurbanização terrestre intra e extrafísicas. Devido ao desassédio amplo, a atividade apresenta, por vezes, o efeito de ''abrir portas'' na dimensão intrafísica para a implantação ou solidificação dos trabalhos da consciencioterapia e, em última análise, da Conscienciologia. '''Paracirurgiologia.''' É comum a ocorrência de paracirurgias, envolvendo diferentes contextos holossomáticos, sendo por vezes indicado pela própria equipe extrafísica o resguardo paracirúrgico. '''Paratecnologia.''' Os campos bioenergéticos, formados predominantemente de ectoplasma, muitas vezes são percebidos enquanto névoa densa. Do ponto de vista da Extrafisicologia, funcionam enquanto interfaces, aproximando as dimensões. São formados a partir dos epicentros extrafísico e intrafisico do trabalho, a contribuição dos participantes em diferentes graus e da energia imanente ao redor. É frequente a percepção de paratecnologias e também a conexão com centrais extrafísicas de energia. Embora o auge da intensificação ocorra durante as manhãs, o campo em si permanece durante toda a atividade, aos moldes de bolha energética envolvendo as instalações do curso. '''Instrumentologia.''' Quanto ao material, o IP possui o Manual do Aluno e o Manual da Equipe, com orientações para realização do curso. '''Elencologia.''' A equipe tem funções específicas durante o trabalho de campo. O epicon ou epicentro consciencial é o líder multidimensional do trabalho; o coordenador epicentra a dinâmica intrafísica e auxilia o epicon durante os atendimentos; a ponte faz a interface entre o coordenador e o restante da equipe; os 4 energizado-res trabalham na energização direta dos evolucientes antes do atendimento com o epicon; o registrador anota os dados do campo, sequência e duração dos atendimentos e demais dados relevantes, e os orientadores ajudam na movimentação do evoluciente dentro do campo e na comunicação com os outros membros da equipe. '''Paraclinicologia.''' Pelo viés da Interassistenciologia o IP assemelha-se a parambulatório e paracentro cirúrgico para atendimento de conscins e consciexes nas demandas de saúde consciencial. '''Intermissiologia.''' O parambiente do curso pode desencadear autorretrocognições de resgates extrafísicos e convivência em comunexes análogas, servindo ainda enquanto atividade pré-intermissiva ou treinamento para as atuações extrafísicas interassistenciais na próxima intermissão.  +
Imoralidade +'''Discernimentologia.''' As patologias da imoralidade e da amoralidade devem ser diferenciadas, pois, no primeiro caso, a conscin considerada imoral já possui algum senso de moralidade. '''Parassemiologia.''' Devido a esse discernimento moral, até mesmo esboçante, o evoluciente com sinais e parassinais de imoralidade relata, por vezes, constrangimento e vergonha de atitudes ou comportamentos pessoais reconhecidos, por si mesmo, como antiéticos ou anticosmoéticos. Tal sintomática deve ser considerada pelo consciencioterapeuta, sobretudo no diagnóstico diferencial. '''Cosmoeticologia.''' Tendo em vista o crescendo amoralidade-imoralidade-moralidade-Cosmoética, há ainda de se considerar a possibilidade de o evoluciente ser moral perante a Ética Humana e imoral perante a Cosmoética. '''Paraprognosticologia.''' Considerando a prática consciencioterápica, casos de imoralidade tendem a ter um prognóstico melhor do que casos de amoralidade.  +
Impactoterapia +'''Indicaciologia.''' A impactoterapia tem gama abrangente de aplicações, mas é especificamente indicada quando houver cristalização e fixação pensênica em algum aspecto, aos moldes de verdade absoluta ou autocrença. De modo amplo, empregada no tratamento das conscins autocorruptas, recalcitrantes ou acomodadas na forma de pensar e agir antievolutiva. '''Parassemiologia.''' Exemplos, nos casos especificamente indicados, são aqueles de conscins apriorotas, dogmáticas, fanáticas, lavadas cerebrais, neofóbicas, robotizadas, acríticas, crédulas e sofredoras de carneirismo consciencial. '''Objetivologia.''' Esta modalidade consciencioterápica objetiva criar impacto momentâneo no evoluciente, favorecedor de autorreflexões e motivador de autorreciclagens. '''Impactoterapeuticologia.''' Do ponto de vista consciencioterápico, a impactoterapia é esclarecimento cirúrgico, expõe verdades necessárias e oportunas, de conteúdo específico, fornecido na medida e na forma precisas para ajudar o evoluciente no atual momento evolutivo: ''o remédio certo na dose exata.'' '''Verponologia.''' O esclarecimento pode ter componente semiológico, envolvendo a explicitação de diagnósticos e fatuística relacionada. Há também a exposição de contraponto homeostático da patologia de base. Pelo ponto de vista do evoluciente, contém ideia mais avançada em relação à autocognição do momento, funcionando de modo análogo à autoverpon. '''Prescriciologia.''' Importa a análise do consciencioterapeuta quanto ao momento ideal para a exposição da verdade. Como ocorre na sociedade em geral, ao serem rechaçadas ideias à frente no tempo, por não serem compreendidas, o evoluciente também pode não conseguir assimiliar a informação. Embora a impactoterapia seja a exposição direta, sem rodeios, da verdade integral terapêutica, deve ser realizada com cuidado e cautela: ''a luz abrupta ofusca a visão.'' '''Procedimentologia.''' O consciencioterapeuta, de modo cosmoético, racional, claro e objetivo, explicita para o evoluciente a verdade relativa de ponta pertinente e particular ao seu instante evolutivo, exato ou pontual, esclarecendo a real condição. Ajuda-o a compreendê-la e relacioná-la com seu atual momento de vida. '''Experimentologia.''' Após a aplicação da técnica, é comum a introspecção por parte do evoluciente. Não são raras as reações de rechaço, raiva e até mesmo indignação em um primeiro momento. '''Parafisiologia.''' O impacto mentalsomático, ou choque de discernimento e racionalidade, gera despertamento consciencial, aumento da autocrítica, catarses, crise de crescimento e autodesassédios. O choque de realidade permite à consciência autoperceber-se, por vezes passando a enxergar o óbvio do qual se esquivava. Do ponto de vista paracerebral, pode desencadear desbloqueios encefálicos, descablagens e formação de neossinapses, aos moldes de cirurgia pensênica. '''Cosmoeticoterapeuticologia.''' Segundo a cosmoética, as técnicas impactoterápicas funcionam pelos efeitos edificadores e desconstrutores do esclarecimento. Assim, a cosmoética destrutiva, muitas vezes, é parte importante da impactoterapia, desestruturando mecanismos de defesa disfuncionais, conceitos obsoletos, estagnados, retrógados e nosográficos, e criando espaço mental para a autedificação de pensenes homeostáticos. A confrontação com a verdade, ''face to face,'' tende a desencadear autoconstrangimento cosmoético. '''Parafisiopatologia.''' A resposta inadequada à impactoterapia geralmente ocorre quando, ao invés de instalar-se crise de crescimento, gera-se ''crise de sofrimento,'' frequentemente relacionada à autovitimização. A falha pode ocorrer também pela incapacidade temporária da conscin em assimiliar e metabolizar o conteúdo evidenciado, permanecendo superficial, não sendo incomum, nesses casos, o sucesso em abordagens posteriores. '''Desassediologia.''' Em todas as ocorrências de insucesso, o consciencioterapeuta deve considerar a influência de assediadores em campo reforçando o holopensene patológico. A presença de companhias extrafísicas do evoluciente pode ser deletéria, quando inviabiliza ou prejudica a abordagem, ou necessária, quando as consciexes estão presentes para serem esclarecidas conjuntamente. A diferenciação fica mais clara observando-se o contexto do campo consciencioterápico, a interação assediado-assediador e os movimentos da equipe de amparadores. '''Reciclologia.''' A impactoterapia, em especial quando aplicada no auge da saturação consciencial, normalmente demarca o ponto de virada quanto à determinada patologia. '''Taxologia.''' Pode ser planejada e técnica ou episódica. Neste caso, ela é não programada, decorre da interação natural durante os atendimentos entre os consciencioterapeutas e o evoluciente, e sobrevém pelo exemplarismo. Ocorre preponderantemente pelo impacto gerado pelas ideias, sentimentos e energias, como observado no fenômeno do carregamento pensênico. Por vezes, apenas a vivência em campo de afetividade elevada ou o contato com energias mais sutis acarreta impacto marcante ao evoluciente. Pode também ser individual ou grupal. '''Paraclinicologia.''' A verpon é unidade geradora de renovação, tendo o poder, por si só, de incitar mudanças e transformações conscienciais. No entanto, na prática clínica, observam-se outros fatores contribuindo para o efeito impactoterápico: a força presencial do consciencioterapeuta, seu nível de teática e verbação quanto à neoideia – autoridade moral, representatividade e afinidade junto ao evoluciente. '''Requisitologia.''' Embora a construção de vínculo entre terapeuta e evoluciente se estabeleça na convivência durante os atendimentos, o primeiro deve ter em mente o parafenômeno do ''rapport'' consciencial, construído ao longo de vidas pretéritas e experiências extrafísicas, muitas vezes relacionadas à temática do próprio atendimento. Esse fato explica a possibilidade de até mesmo em atendimentos na modalidade pontual, sem contato anterior na mesma existência com o evoluciente, ou conhecimento prévio da sua demanda, o consciencioterapeuta apresentar nível de interconexão satisfatório, oportunizando o emprego da impactoterapia e outras abordagens com segurança. Importante relembrar também a premissa consciencioterápica de considerar cada atendimento oportunidade única para ajudar o evoluciente quanto ao prioritário. '''Paratecnologia.''' O efeito impactoterápico é componente inerente de vários procedimentos consciencioterápicos. São consideradas técnicas impactoterápicas, no entanto, aquelas pelas quais o objetivo consciencioterapêutico principal é o choque de realidade. Alguns exemplos são a alta paraterapêutica, as técnicas da dessoma simulada e do silêncio paraterapêutico. '''Evitaciologia.''' Expressões como ''soco na cara'' e ''fratura exposta'' são comumente correlacionadas à impactoterapia. É importante ressaltar, no entanto, serem ilustrativas da objetividade e exposição explícita da verdade, sem eufemismos ou amortizações. Embora a impactoterapia necessite de certo nível de agressividade cosmoética, a postura intraconsciencial ideal ao realizar a heterocrítica é a de fraternismo em relação ao assistido, não havendo espaço para ironia, sarcasmo ou desdém. Nunca deve ser desencorajadora, esterilizadora ou puramente destrutiva, mas sim motivadora de autossuperações. '''Iatrogeniologia.''' A apresentação de verdades para as quais o evoluciente não esteja preparado, pode incorrer em estupro evolutivo, desencadeando rebaixamento do nível de lucidez e discernimento. Para evitar tal iatrogenia, o consciencioterapeuta deve estar atento à faixa consciencioterapêutica e à identificação dos limites homeostáticos do assistido.  +
Inflexibilidade Energossomática +'''Paraetiologia.''' A condição de inflexibilidade holochacral é primária quando causada por inexperiência ou imaturidade em relação ao energossoma, por exemplo pela falta da prática da movimentação energética. Quando secundária, é consequência da parapatologia de outro veículo consciencial, caracterizando quadro potencialmente mais complexo. Em ambas as condições tende a ser multifatorial, envolvendo, em última análise, algum grau de inflexibilidade ao pensar, sentir, agir e interagir com as próprias energias. '''Taxologia.''' Esta classe de energoparapatologia ocorre de maneira fugaz ou temporária, devido a alguma disfunção holossomática passageira, ou mais permanente, quando determinada parapatologia está instaurada no holossoma. Quanto à paraetiologia, é classificada em genética, predominantemente desta vida ou, conforme ocorre na maioria dos casos, paragenética. '''Exemplologia.''' A ignorância ou negligência quanto à mobilização das próprias energias conscienciais estabelece o sedentarismo energético, e consequente menor flexibilidade energossomática, tal qual ocorre com as conscins intrafisicalizadas. A rigidez mentalsomática da conscin apriorota, a dificuldade de desapegar e doar do ''miserê,'' a necessidade excessiva de controle da personalidade insegura e a biofilia monopolizadora da pessoa intrafisicalizada são exemplos de mecanismos patológicos geradores da inflexibilidade energossomática. '''Parafisiologia.''' O energossoma é formado por chacras e canais energéticos mantendo fluxo constante de energias entre os veículos conscienciais. A flexibilidade energossomática está relacionada ao funcionamento harmônico do energossoma, a facilidade de mobilização das energias pela própria vontade e, no grau máximo, à soltura energossomática sadia. '''Parafisiopatologia.''' Quando há o enrijecimento do energossoma, comumente pela presença de bloqueios energéticos decorrentes de intoxicações e descompensações, ocorre dificuldade de mobilização das próprias energias. O acúmulo energético, aos moldes de estase, parece ser o mais frequente, mas também ocorrem as energodefasagens. Devido ao vínculo estreito do energossoma com corpo físico, descompensações somáticas parecem ter relação causal direta com as condições de sedentarismo, obesidade e distúrbios na sexualidade. '''Projecioterapeuticologia.''' A soltura energossomática, e a descoincidência a ela associada, é o mecanismo fisiológico primário de muitos parafenômenos, incluindo a projeção consciencial lúcida. Assim sendo, a rigidez energossomática infere em menor capacidade parapsíquica e projetiva. '''Parapatologia.''' Devido ao mecanismo relatado, são afins a esta paracondição as conscins casca-grossa e a personalidade trancada. Devido à falta de expertise e controle das próprias energias, a conscin esponja, retentora energética compulsiva, também pode ser associada ao quadro. '''Parassemiologia.''' O autoparadiagnóstico é feito pela percepção da dificuldade nas trocas energéticas sadias e da falta de desenvolvimento parapsíquico. São sinais indiretos os bloqueios e intoxicações energéticas. Na heteroprospecção, por vezes observa-se a condição de as ECs estarem enrijecidas, ao modo de monobloco, com dificuldade de restabelecimento do fluxo fisiológico. '''Paraterapeuticologia.''' A terapêutica consciencial envolve flexibilizar o energossoma por meio da movimentação e incremento do fluxo energético parafisiológico. O consciencioterapeuta pode ajudar por meio de exteriorizações energéticas ou quando há intoxicação significativa, manobras tais quais a ''técnica da energodiálise.'' '''Autenfrentamentologia.''' Embora as heterabordagens sejam de auxílio à superação da inflexibilidade energossomática, ela só ocorre de fato por meio do autenfrentamento do evoluciente, empregando-se, de modo sistemático e continuado, técnicas energéticas, com destaque para o estado vibracional, considerado inclusive enquanto unidade de medida da flexibilidade holochacral. A autoconsciencioterapia é fundamental para diagnóstico e tratamento das causas e comorbidades, sendo comum a necessidade do fortalecimento da vontade. '''Paraprognosticologia.''' Há a hipótese de a inflexibilidade energossomática ser fator de risco para a retenção dos resquícios do energossoma, dificultando o processo sadio da segunda dessoma.  +
Instrumento Consciencioterapêutico +'''Grafoconsciencioterapeuticologia.''' Os instrumentos básicos, disponibilizados para o evoluciente, são a prancheta com folhas de papel em branco e a caneta, cujo objetivo principal é o registro de informações em geral e ''insights'' pessoais. Visando a fixação mnemônica do assistido, com frequência os consciencioterapeutas lhe sugerem o registro de certas ideias consideradas chaves. Estes últimos também dispõem de tais recursos para anotações técnicas durante o atendimento. '''Proteticologia.''' Alguns evolucientes, notadamente os mais organizados ou habituados à autopesquisa conscienciológica, trazem o próprio caderno de notas. Esta categoria de instrumento é valiosa prótese mnemônica auxiliar no processo da autoconsciencioterapia, inclusive no período interatendimento. '''Instrumentariologia.''' De modo eventual, conforme necessidade específica de cada assistido, outros instrumentos são empregados na prática clínica. Dentre os quais, há modelos de relatórios para uso após a sessão de consciencioterapia e planilhas autoconsciencioterápicas simples. Instrumentos conscienciológicos mais estruturados são indicados eventualmente, ao modo de testes autoconsciencioterápicos e de mensuração conscienciométrica publicados em artigos e verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia. '''Exemplologia.''' O pensenograma, o irritaciograma e o voliciograma são 3 exemplos de instrumentos consciencioterápicos, com diferentes níveis de estruturação, elaborados para orientar as pesquisas de conscins interessadas em aprofundar nesses aspectos específicos da autoconsciencioterapia. '''Prescriciologia.''' A deliberação quanto ao uso de planilhas, testes, questionários e outros instrumentos estruturados durante o tratamento consciencioterápico, em geral, é feita em consenso entre evoluciente e terapeutas na forma de prescrições ou tarefas específicas para serem realizadas pelo assistido no período interatendimento. '''Evitaciologia.''' Os instrumentos devem ser usados de modo técnico e parcimonioso, sem excessos, tendo claro o objetivo terapêutico específico para indicá-los ao evoluciente a certa altura dos atendimentos. Na atualidade (Ano-base: 2021), não se indica com muita frequência testes e planilhas, até mesmo pelo fato de ainda não haver muitos desses recursos desenvolvidos e validados. '''Autoconsciencioterapeuticologia.''' A autaplicação dos instrumentos consciencioterápicos tende a favorever a reunião e organização dos dados da autoconsciencioterapia, auxiliando a obtenção de neoperspectivas sobre a realidade pessoal, sadia ou nosográfica, qualificando, deste modo, o processo paraterapêutico. '''Parassemiologia.''' Sob o ponto de vista do consciencioterapeuta, o recurso auxilia no heterodiagnóstico da realidade do evoluciente, dando igualmente indícios de como ele se vê, por exemplo pelas evidenciações das autodistorções e da acurácia autodiagnóstica. É papel dos assistentes junto aos assistidos, no ''evolutiarium,'' ajudá-los na interpretação dos dados autopesquisísticos obtidos pela aplicação destes instrumentos no período dos atendimentos consciencioterápicos. '''Diagnosticologia.''' A aplicação ou não dos instrumentos consciencioterápcios indicados pode evidenciar a aderência, resistência ou dificuldades do evoluciente em relação à consciencioterapia, bem como seu nível de organização pessoal ou até de compreensão da Conscienciologia.  +
Inteligência Autoconsciencioterápica +'''Omnicogniciologia.''' Existem dezenas de módulos de inteligência da consciência a serem desenvolvidos ao longo da evolução. A inteligência autoconsciencioterápica provém da inteligência evolutiva. '''Evoluciologia.''' A inteligência autoconsciencioterápica pode ser desenvolvida, na atual existência, através da prática da autoconsciencioterapia como rotina evolutiva. É processo progressivo e sujeito ao aprimoramento contínuo. '''Elencologia.''' Este tipo de inteligência é manifesta pela conscin autoconsciencioterapeuta interessada na autocura das patologias e parapatologias conscienciais; é ambicionada pela conscin evoluciente que recorre à heteroajuda nas várias atividades da OIC; e exemplificada pelos consciencioterapeutas e paraconsciencioterapeutas por meio de técnicas consciencioterápicas aplicadas. '''Consciencioterapeuticologia.''' O consciencioterapeuta une as inteligências autoconsciencioterápica e heteroconsciencioterápica. São competências diferentes, mas complementares. À medida em que o consciencioterapeuta desenvolve, pela autexperimentação, a inteligência autoconsciencioterápica – fato observado a partir dos indicadores de autossuperação de patologias conscienciais –, adquire maior autoridade moral e refratariedade para trabalhar tais patologias no evoluciente, aumentando a eficácia heteroconsciencioterápica. '''Atributologia.''' Diversos trafores contribuem para a manifestação da inteligência autoconsciencioterapica, tais como a autocientificidade na autopesquisa, a racionalidade autocrítica cosmoética, a habilidade de desdramatizar os autodiagnósticos e aproveitá-los como oportunidades de melhoria pessoal, a capacidade de implementar ações para mudar comportamentos obsoletos, a autorganização necessária à aplicação das técnicas, o abertismo parapsíquico para a interacção com os paraconsciencioterapeutas. '''Experimentologia.''' A inteligência autoconsciencioterápica é vivenciada a partir do hábito de a consciência olhar para si mesma, fazer autoquestionamentos e autocríticas, analisar os próprios pensenes e condutas do cotidiano e investir em autorreciclagens contínuas. '''Parassemiologia.''' O diagnóstico do nível dessa inteligência também pode ser obtido a partir da observação dos graus de autocognição e autopercepção. Por exemplo, um sinal de baixa inteligência autoconsciencioterápica é a existência de diferença significativa entre a demanda explícita apresentada pelo evoluciente e a demanda implícita observada pelos consciencioterapeutas. O contínuismo na aplicação de técnicas de autenfrentamento e a capacidade de sustentação até atingir a autossuperação sinalizam o patamar ou desenvolvimento da autonomia consciencioterápica. '''Maximologia.''' Outro indicador é o ponto de saturação consciencial recinológico, ou seja, o limite da suportabilidade da existência de determinada manifestação consciencial obsoleta, levando a conscin à reciclagem intraconsciencial, abrindo mão da autocorrupção que a mantém em subnível de saúde. Em um nível de inteligência autoconsciencioterápica máxima, o ponto recinológico seria síncrono com o momento do autodiagnóstico. '''Paraterapeuticologia.''' O consciencioterapeuta atua em consideração ao nível de inteligência autoconsciencioterápica do evoluciente e, ao mesmo tempo, na promoção do desenvolvimento dessa habilidade, usando o repertório de técnicas hetero e autoconsciencioterápicas. A título de exemplo, a técnica da descrição do mecanismo de funcionamento consciencial e a técnica do balanço autoconsciencioterápico favorecem a reflexão e análise aprofundada do processo, contribuindo para a qualificação desta capacitação mentalsomática  +
Interação Chacra-Soma +'''Holochacrologia.''' A conexão dos chacras magnos com os principais órgãos do corpo humano é evidenciado pelo próprio nome que lhes foi dado. Apesar de o energossoma e demais veículos de manifestação da consciência serem estudados, didaticamente, de modo compartimentado, eles funcionam, de fato, como um todo integrado e interdependente. '''Sexochacralogia.''' Localizado para fora, na área do períneo, o sexochacra é voltado para baixo, associado aos 4 ossos do cóccix. Tem relação estreita com o soma, sistemas celulares, órgãos e glândulas genésicas, instintos, sexualidade, geoenergias e imaturidade orgânica do soma. O chacra básico pode intermediar a ativação de todos os demais, pois atua enquanto chave bipolar alimentadora dos outros chacras. '''Umbilicochacralogia.''' O umbilicochacra situa-se ligeiramente acima do umbigo, aproximadamente na altura da quinta vértebra lombar. É a contrapartida extrafísica do sistema nervoso simpático. '''Esplenicochacralogia.''' O esplenicochacra localiza-se na paratopografia do baço. Tem função de filtrar e distribuir as energias vitalizadoras pelos órgãos físicos, através dos demais macrovórtices, relacionando-se, deste modo, com a imunidade e paraimunidade consciencial. '''Cardiochacralogia.''' O cardiochacra localiza-se no tórax. É responsável por vitalizar o coração e os pulmões. Esse chacra está diretamente ligado à emotividade da personalidade humana, logo, tem relação com o psicossoma, romantismo, infantilidade do adulto, timo, imaturidade psicológica e tendências artísticas. '''Laringochacralogia.''' O laringochacra está entre o encontro da coluna espinhal e a medula oblongada. O chacra intermedia manifestações orgânicas da área vegetativa e manifestações mentais. Tem relação direta com a comunicação da consciência. '''Frontochacralogia.''' O frontochacra, também conhecido por terceiro olho, terceira visão ou olho mental localiza-se entre as sobrancelhas. Relaciona-se com o raciocínio, análise do microcosmos da consciência, comunicação interdimensional e parafenômeno da clarividência. A sensibilidade pulsante deste chacra no estado da vigília física ordinária é indicador de desenvolvimento parasíquico da conscin. Em outras palavras, possivelmente a consciência já despertou plenamente a kundalini e demais chacras, com exceção do coronochacra, último a ser desenvolvido. '''Coronochacralogia.''' O coronochacra é o chacra mais importante. Projeta-se para cima, a partir do topo do crânio, assemelhando-se a uma coroa. Esse chacra permite a expansão da consciência e liberação do mentalsoma do paracérebro do psicossoma. É componente da parte superior da aura humana. Tem relação estreita com o mentalsoma, glândula pineal, racionalidade, sentimentos mais elevados, serenidade, equilíbrio consciencial, maturidade orgânica, psicológica e consciencial (holomaturidade da conscin). '''Exemplologia.''' Eis outros exemplos da relação chacra-soma: sexochacra-sexualidade, ou a concepção; umbilicochacra-gestação (mulheres); laringochacra-choro; laringochacra-linguagem; laringochacra-comunicabilidade, laringochacra e barba (homens). '''Autoinvestigaciologia.''' Para o autoconsciencioterapeuta, as interrelações entre o chacra-soma fundamentam a autanamnese holossomática. É o caso de a conscin, após aplicar a técnica do mobilização energética pelo cardiochacra, perceber em alguma obstrução pulmonar, devido à interação desse órgão com o chacra ativado, formulando a hipótese de este ter estado bloqueado por longo período. '''Paraclinicologia.''' Para os consciencioterapeutas, as interações energossoma-soma auxiliam na confirmação paradiagnóstica, por meio da correlação das energoparapatologias com os mecanismos de funcionamento conscienciais dos evolucientes. Exemplica da abordagem a confirmação da hipótese diagnóstica de carência afetiva-sexual pelos paradiagnóstico dos bloqueios no cardiocracra e no sexochacra do evoluciente.  +
Interprisão Grupocármica +'''Taxologia.''' Pelo viés da Consciencioterapeuticologia, as relações interconscienciais podem ser qualificadas em saudáveis, patológicas ou neutras. '''Parafisiopatologia.''' A interprisão grupocármica constitui vínculo patológico, funcionando aos moldes de fardo a ser carregado pelas consciências constituintes. Forma-se através de ações de natureza anticosmoética, intencionais ou mesmo inconscientes, criando conexão e rastro negativos, congregando as consciências envolvidas. '''Principiologia.''' A lógica evolutiva da Interprisiologia fundamenta-se nos princípios de causa e efeito (lei do retorno) e da inseparabilidade grupocármica, ou seja, a aproximação imprescindível das consciências até a resolução das pendências (convivência compulsória). '''Paraetiologia.''' Todos os atos anticosmoéticos, direta ou indiretamente afetando consciências ou princípios conscienciais, têm potencial para gerar prisões interconscienciais. O simples ato mental de pensar mal do outro já pode ser suficiente. '''Grupocarmalogia.''' No curso grupocármico, a condição de interprisão é a primeira de 5 estágios. É quando não há autocrítica quanto às imaturidades e acumpliciamentos doentios. Na autovitimização, segundo estágio, o indivíduo passa a perceber os próprios erros, tornando-se o algoz arrependido. Em seguida, vem a recomposição, quando inicia os ressarcimentos cosmoéticos, a fim de entrar no estágio da libertação por meio da interassistência ampla e poder alcançar a policarmalidade, liberando-se dos grilhões grupocármicos. '''Desassediologia.''' A consciência, na condição de vítima, liberta-se quando deixa de ser credora, praticando o heteroperdão e abrindo mão do ressentimento aprisionador. Já o algoz, ou consciência perpetradora do ato anticosmoético, pode ter sua condição atenuada com o perdão da vítima, mas só se liberta definitivamente da interprisão quando recicla o trafar ou a falha embasadora do erro, realizando dissidência do holopensene e das consciências associadas (comparsas antievolutivos). '''Paraclinicologia.''' As conexões conscienciais nosográficas constituem tema central no universo da Consciencioterapeuticologia. Faz parte do dia a dia do consciencioterapeuta o desassédio por meio da facilitação e promoção de reconciliações e acertos grupocármicos. A abordagem parapsíquica é essencial para a compreensão dos aspectos multiexistenciais, plurisseculares, multidimensionais e parassociais do caso. '''Interassistenciologia.''' Ainda pela perspectiva da consciencioterapia, a relação evoluciente e consciencioterapeuta constitui oportunidade de criação de relacionamento sadio, muitas vezes, entre antigos desafetos, sendo o evoluciente parte do público alvo assistencial do consciencioterapeuta.  +
Irritabilidade +'''Fisiologia.''' A irritabilidade é propriedade essencial aos seres vivos, pois é a capacidade fisiológica de reagir a certo estímulo de provocação. Irritabilidade também é a denominação dada à reação exacerbada dos tecidos à determinada lesão. '''Psicossomatologia.''' A irritabilidade ainda não é a manifestação da irritação propriamente dita, é uma predisposição patológica a irritar-se, evidenciando a existência na intraconsciencialidade da modalidade de autassédio latente, ainda não dirimido pela conscin, refletido, por exemplo, em conflitos intraconscienciais, inseguranças e dificuldade de tomar decisões existenciais. '''Etiologia.''' O estado de irritabilidade intraconsciencial pode ser resultante do uso de fármacos, drogas, bebidas, alimentos, doenças ou alguma condição orgânica transitória, ao modo da hipoglicemia, a qual tende a deixar o humor irritável, diminuindo o limiar de irritabilidade pessoal. '''Parapatologia.''' Quando qualquer estímulo do meio exterior se torna agressivo e perturbador à conscin, levando-a a uma hiperreatividade desagradável, hostil e, eventualmente agressiva, é fator indicativo de algum tipo de patologia mental. '''Parageneticologia.''' Importa ainda considerar que a irritabilidade, ou a tendenciosidade pessoal para sentir-se irritado, não raro possui componentes paragenéticos, pois o humor reflete o temperamento e holopensene pessoal. Portanto, a autocura da irritação demanda reciclagem do temperamento pessoal. '''Paraclinicologia.''' O consciencioterapeuta deve atentar para a própria irritabilidade antes, durante e após o atendimento, fazendo a diferenciação dos casos de assimilação com o evoluciente ou até iscagem interassistencial de consciexes relacionadas ao assistido. '''Parapercepciologia.''' Não é incomum o consciencioterapeuta perceber o padrão do humor do evoluciente antes mesmo de encontrá-lo presencialmente no ''evolutiarium,'' por isso é importante a habilidade e atenção à diferenciação pensênica. Quando o evoluciente tem a tendência à agressividade, o assistente deve cuidar para não entrar no padrão patológico do assistido.  +
Itinerância Consciencioterápica +'''Taxologia.''' Quanto à localidade, as itinerâncias consciencioterápicas são classificadas em nacionais e internacionais, podendo envolver 1 ou mais consciencioterapeutas itinerantes. '''Experimentologia.''' A viagem para atendimentos consciencioterápicos exige atenção redobrada com a parassegurança, rotina mais disciplinada, autorganização detalhada, evitação de exposição a riscos desnecessários e estreitamento do vínculo com a equipin e equipex. A condição se torna mais crítica quando o local não possui fôrma holopensênica da Conscienciologia e o consciencioterapeuta ou a equipe será pioneira para representar as ideias do neoparadigma na região. '''Procedimentologia.''' Cada itinerância é única. O consciencioterapeuta deve usar o autodiscernimento para avaliar a melhor conduta em cada contexto e holopensene do local onde estiver. No entanto, alguns procedimentos homeostáticos gerais são indicados aos consciencioterapeutas itinerantes. ''Chegar'' na cidade na véspera do atendimento ou atividade com tempo hábil para preparação do caso e atender com tranquilidade às extrapautas ou intercorrências inusitadas. A antecedência auxilia na adaptação ao clima, fuso horário, cultura, bem como na obtenção de informações do contexto local para prescrições mais assertivas aos evolucientes. ''Acomodar-se'' no local de estadia logo que chegar ao destino, realizando a parassepsia energética do aposento pessoal. ''Ficar'' imerso, isolado ou interagir somente com os colaboradores locais para se informar sobre a realidade local e institucional, favorecendo o desassédio para o trabalho vindouro. ''Colocar'' a assistência como megafoco do momento. ''Avaliar'' multidimensionalmente o local de atendimento para ajustes necessários. ''Finalizar'' a itinerância com acabativas homeostáticas no ambiente utilizado e com os colaboradores. ''Retornar'' à instituição de origem e ''dar'' sequência à organização do material utilizado na itinerância junto a todos os setores envolvidos. '''Casuisticologia.''' Há relatos de ampliação das parapercepções durante as itinerâncias, muitas vezes com vivência de extrapolacionismos parapsíquicos e heterencapsulamentos promovidos pela equipex. '''Parafisiologia.''' Antes da viagem propriamente dita já ocorre a conexão com os assistidos e com a equipe extrafísica da assistência a ser feita. O consciencioterapeuta itinerante poderá se perceber mais lúcido, atilado pela conexão com o amparo de função, muitas vezes decorrente do heterencapsulamento. '''Parapatologia.''' Acidentes de percurso parapsíquicos podem ocorrer se houver negligência com os cuidados básicos de autodesassédio. '''Paraterapeuticologia.''' Recomenda-se manter postura paradiplomática em toda a itinerância diante das novas culturas, costumes, hábitos, trejeitos e manias das conscins e consciexes locais. Observar os contingenciamentos didáticos em holopensene diferentes. '''Paraclinicologia.''' A instalação do campo consciencioterápico na área paraclínica temporária exige do consciencioterapeuta domínio energético e conexão com as equipes intra e extrafísica. Em alguns casos é importante priorizar encontros com a equipin para fazer ''rapport'' e reuniões para inteirar-se de ocorrências e equalizar os procedimentos. '''Exemplologia.''' O resguardo do holopensene terapêutico pode ser alimentado com leituras, escritas e reflexões. Para a manutenção da homeostase holossomática, conservar alimentação frugal, repouso somático adequado, visando a melhor aplicabilidade das próprias energias. '''Evitaciologia.''' No período preparatório e durante os atendimentos da itinerância, o consciencioterapeuta deve manter total megafoco assistencial, evitando dispersões, aglomerações, turismo e encontros com familiares moradores do local. Caso sejam realizados passeios turísticos e visitas sociais, o ideal é fazê-lo depois de finalizado o trabalho assistencial paraterapêutico.  +

J

Janela Consciencioterápica +'''Abertismologia.''' A autopredisposição ou abertismo às reciclagens existenciais e intraconscienciais é bem variada entre as consciências, bem como para a procura de heterajuda para essa finalidade. As conscins também tendem a variar, ao longo do tempo, quanto à disposição íntima às mudanças. Tal condição depende de inúmeras variáveis, algumas delas biológicas, a exemplo da faixa etária, e outras contextuais, como estar em fase aguda de crise emocional ou perda pessoal, além de outros tantos fatores capazes de afetar a intraconsciencialidade de cada indivíduo. '''Paraclinicologia.''' Durante o período da janela consciencioterápica, os consciencioterapeutas têm maior margem de manobra para atuarem junto ao evoluciente, e o campo consciencioterápico propício às interações interconscienciais mais profundas. Nessa fase, os amparadores também atuam de modo mais próximo ao evoluciente. Inclusive, é ocorrência ordinária para os consciencioterapeutas identificarem o término desse processo justamente pelo reposicionamento dos amparadores extrafísicos, sempre extremamente respeitosos aos limites e deliberações dos evolucientes. '''Demandologia.''' Em geral, quando o assistido busca a consciencioterapia por vontade própria, tende a exibir alguma receptividade aos ''heterofeedbacks'' e a demonstrar interesse em se engajar no tratamento. Tais reações positivas são menos frequentes no caso de demandas heterodeterminadas, por exemplo quando a conscin jovem se sente obrigada a frequentar a consciencioterapia por insistência dos genitores. '''Iniciologia.''' O desejo de se livrar do desconforto emocional ou moral, relacionado pelo evoluciente à sua demanda explícita, parece sustentar a janela consciencioterápica comum às primeiras sessões de atendimentos. Alguns evolucientes, após sentirem-se mais aliviados em função do heterodesassédio realizado pelos consciencioterapeutas, apresentam reação adversa ao alívio reduzindo o ímpeto de autenfrentamento, esquivando-se do confronto prioritário devido aos autassédios ainda atuantes. '''Experimentologia.''' Há situações nas quais os consciencioterapeutas consensam ter havido reais avanços do evoluciente nas superações de autassédios e parapatologias, no entanto também percebem o caso ainda como inconcluso para aquela fase. Nesse ponto, porém, se o assistido começa a dar sinais de fechamento consciencioterapêutico, seja pela saturação ou indisposição de continuar na heteroconsciencioterapia, o processo vai se extinguindo. Isso pode ser percebido quando alguns começam a trazer menos vivências significativas do período interatendimentos, outros se voltam para demandas periféricas às áreas da vida pessoal, diminuindo a conexão pensênica com a autoconsciencioterapia. '''Parassemiologia.''' Essa reação não é necessariamente negativa, mas costuma indicar o limite do fôlego autoconfrontativo do assistido. Tal manifestação também se dá, por vezes, pela necessidade pessoal de colocar em prática os aprendizados hauridos na consciencioterapia, e deve ser sopesada pelos consciencioterapeutas enquanto indicador de alta. Muitos evolucientes se beneficiam das autexperimentações após a alta, voltando, depois de algum tempo, para outro ciclo de atendimentos, já mais preparados intraconsciencialmente para tratar aspectos relegados anteriormente. '''Impactoterapeuticologia.''' Quando eficazes, as abordagens impactoterápicas têm o efeito de abrir nova janela consciencioterápica a favor do evoluciente, em função dos efeitos salutares da crise de crescimento causada. '''Discernimentologia.''' A janela consciencioterápica está intimamente relacionada ao grau de abertura ou fechadismo da conscin assistida, contudo não é o mesmo constructo. O fato de alguns evolucientes se fecharem, temporariamente ou não, para 1 dos consciencioterapeutas, mas permanecerem abertos para as abordagens do outro, indica que o campo ainda está propício à continuidade do processo conscienterapêutico.  +

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Laringochacra +'''Paranatomia.''' A inserção do chacra laríngeo está perto da área de encontro da medula espinhal com o bulbo, sendo o intermediário entre as manifestações orgânicas da área vegetativa e as manifestações mentais. Comunica-se com o plexo nervoso faríngeo e, no sistema endócrino, com as glândulas tireoide e paratireoide. '''Parafisiologia.''' Tem ligação direta com o choro, comunicabilidade e linguagem . Quando aberto, desbloqueado e com energias dinamizadas reflete melhor desenvoltura da conscin na intercomunicação. Funciona em conjunto com as energias de outros chacras, quando acionado pelo coronochacra, atua a partir do mentalsoma. '''Parapatologia.''' As descompensações neste chacra denotam dificuldade de expressão, e os bloqueios contribuem para a timidez. O monopólio do laringochacra está relacionado à verborragia. A pessoa com descompensação do laringochacra pode ser chorosa e ter a sensação frequente de nó na garganta. '''Interaciologia.''' As relações interchacrais mais importantes são com o sexochacra, frontochacra e o cardiochacra. A interconexão com o sexochacra tem vários efeitos somáticos, dentre eles as alterações na voz provocadas pelo orgasmo e a libido, e em contrapartida, o timbre da voz e as palavras influenciam o desejo sexual. A conscin sedutora, homem ou mulher, pode usar da alteração do tom de voz para manipular o sexochacra do interlocutor. '''Parassemiologia.''' Algumas vezes, o ato de tossir – retirar algo incômodo da garganta – advêm de desbloqueio do cardiochacra, notadamente durante ou após os trabalhos energoterápicos. '''Intrafisicologia.''' O laringochacra feminino tende a ser mais desbloqueado em média quando comparado ao masculino. As influências culturais, ao longo de séculos, predispuseram à mulher a manifestação da comunicação oral, favorecendo a soltura deste chacra. Pelo viés androssomático, o uso de barba comprida protege o laringochacra nos homens.  +
Lavagem Subcerebral +'''Paraetiologia.''' A postura débil, genuflexa, acrítica e acientífica da conscin perante as energias impositivas de assediadores intra e extrafísicos fomenta a heteronomia pela lavagem subcerebral. A predisposição paragenética decorrente de lavagens paracerebrais ocorridas no período intermissivo irá modelar a genética favorável às investidas de líderes anticosmoéticos sedentos de poder, verdadeiros exploradores da ignorância evolutiva consciencial. '''Taxologia.''' Segundo a Parapatologia, importa distinguir 3 tipos de lavagens conscienciais; a ''cerebral:'' explícita, cerebelar, grupal e imposta por coação física, se necessário, visando manter, quase sempre, a hierarquia vigente de poder; a ''subcerebral:'' velada, emocional, direcionada a fisgar o indivíduo pelo medo e, desse modo, fortalecer o poder de grupo específico; a ''paracerebral:'' extrafísica, direcionada ao paracérebro de consciexes alienadas, alavancando as interprisões grupocármicas. '''Discernimentologia.''' A divisão em 3 subtipos é didática, na prática, apesar das diferenças, as lavagens conscienciais se sobrepõem e se retroalimentam. A base das lavagens cerebral e subcerebral, por exemplo, está nas paracerebrais, as quais são cultivadas extrafisicamente, ao longo de múltiplos períodos intermissivos, alimentando o senso doentio de grupalidade. Essa classificação permite graduar o impacto da interprisão grupocármica sobre o ego ao longo do périplo evolutivo. Gradualmente, de modo multidimensional e multiexistencial, a consciência vai desvencilhando-se das pressões espúrias, cerebelares e ostensivas de grupos patológicos. Aprende a lidar com tensões emocionais sutis e veladas das lavagens subcerebrais até libertar-se completamente das coerções ainda mais sutilizadas em nível paracerebral. '''Parafisiopatologia.''' A conscin-vítima é sorrateira e maternalmente manipulada pelos assediadores, turvando-lhe a lucidez e fixando a autopensenidade no ''sen'' e no ''ene.'' Cria-se a intraconsciencialidade vulnerável à assimilação de conceitos distorcidos e anticosmoéticos, comprometendo o bom funcionamento da matriz cognitiva. A autopercepção multidimensional é enfraquecida sem o ''pen'' predominante, sendo a vítima incapaz de distinguir, analisar e se opor às realidades e pararrealidades assediadoras. Desse modo, nasce o microuniverso consciencial facilmente alienável. '''Exemplologia.''' A alienação existe nos ambientes mais insuspeitos para as conscins desavisadas. Virtualmente, algoritmos de redes sociais são recursos com marcante potencial manipulador de abrangência global. '''Parassemiologia.''' Medos, assedialidade crônica, predomínio instintual, carências, dogmatismos, sectarismos, religiosismos, fanatismos, neofobia, decidofobia, apriorismose, interiorose, hipomnésia, acovardamentos, fugas, cascagrossismo parapsíquico, mediocridade consciencial e autocastrações evolutivas são distorções a serem investigadas nas manifestações pensênicas do evoluciente vítima de lavagem subcerebral. '''Autodesassediologia.''' O cerne terapêutico será auxiliar o evoluciente buscar o autodesassédio mentalsomático, potencializando a criticidade e a autocientificidade. Ampliar a autopercepção parapsíquica para identificar detalhes das interferências espúrias garantirá a cosmovisão necessária para abordar o problema pessoal multidimensionalmente. '''Paraterapeuticologia.''' Para isso, o consciencioterapeuta pode encetar técnicas heterodesassediadoras, para atenuar o holopensene tóxico criado pela lavagem subcerebral, capazes de favorecer os desbloqueios encefálicos subsequentes. A ''técnica do arco voltaico craniochacral'' surge como destaque para esse propósito. '''Paraprognosticologia.''' Conscins-vítimas de lavagens cerebral e subcerebral serão propensas à lavagem paracerebral quando na condição de consciexes na intermissão, após a dessoma, formando guetos baratrosféricos. Dependerá do balanço entre a pressão holopensênica imposta pela interprisão grupocármica, fomentadora de lavagens, e a capacidade da consciência se libertar progressivamente dos grilhões impostos por elas, desde os mais grosseiros aos mais refinados. Quanto melhor a aplicabilidade evolutiva da Descrenciologia, maior o nível de liberdade consciencial a superar valores conservantistas repressores e mofados.  +
Linguagem do Evoluciente +'''Parassemiologia.''' As técnicas parassemiológicas, acessando a pensenidade e manifestações holossomáticas do evoluciente, são utilizadas para captar e construir o heterodiagnóstico da sua forma de expressão. '''Paratecnologia.''' O conjunto de procedimentos abrangidos na paranamnese, inclui a abordagem somática (somatoscopia), as intervenções de acoplamento energético, como ocorre na conexão interfrontochcral e no arco voltaico craniochacral, e a projecioterapia em campo consciencioterápico. '''Paraclinicologia.''' Para os consciencioterapeutas e paraconsciencioterapeutas a identificação e compreensão do estilo, modelo, código de comunicação do evoluciente facilita o ''rapport,'' particulariza as abordagens, permite discernir as mensagens implícitas em cada manifestação e simplifica a criação de canal de comunicação durante os atendimentos. '''Instraconscienciologia.''' Em última análise o estudo da linguagem do assistido descortina a essência da própria consciência: as fronteiras da linguagem são as fronteiras do microuniverso consciencial.  +
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