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De Dicionário Terminológico Multilíngue de Consciencioterapia Clínica
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A

Autoprescrição Consciencioterapêutica +'''Autoconsciencioterapeuticologia.''' A autoconsciencioterapia implica na assunção sincera do autodiagnóstico – traço ou característica pessoal anacrônica, anticosmoética e antievolutiva –, possibilitando autodirecionamentos das próximas ações a serem colocadas em prática, de imediato, no enfrentamento das patologia e parapatologias conscienciais. '''Autodiagnosticologia.''' De tal modo, considera-se que, em linhas gerais, autoprescrições efetivas decorrem do autodiagnóstico correto. No entanto, este acerto inicial ainda não significa que o plano terapêutico pessoal esteja completo e nada mais seja necessário fazer nesse sentido. '''Prescriciologia.''' O remédio mais eficaz é aquele ministrado na medida certa, na hora adequada e, de preferência, personalizado em função das características individuais do autoconsciencioterapeuta ou evoluciente. '''Paraclinicologia.''' Na praxis dos consciencioterapeutas, a prescrição consciencioterapêutica é parte fundamental do processo de heterajuda, tanto na recomendação de atividades intrafísicas e energéticas-parapsíquicas, para serem colocadas em prática pelo evolucientes entre os atendimentos, ao modo de pequenos enfrentamentos ou metas de alcance imediato, quanto na etapa de autenfrentamento, na qual a autoprescrição efetiva resulta no alvo da autossuperação.  +
Autoprojecioterapeuta +'''Descoincidenciologia.''' A conscin autoprojecioterapeuta é a personalidade com a competência para promover, pela própria vontade, a descoincidência, parcial ou completa, dos seus veículos de manifestação consciencial, tendo como objetivo realizar algum tipo de autoprofilaxia, autodesassédio ou tratar mazela pessoal. '''Caracterologia.''' Para isso é necessário o desenvolvimento de autopercepção e autocognição invulgar, para além do soma e da intrafisicalidade. Entre as habilidades anímico-parapsíquicas fundamentais do autoprojecioterapeuta ressaltam-se as capacidades de vivenciar o relaxamento psicofisiólogico e de mobilizar as próprias energias conscienciais, notadamente por meio da instalação do estado vibracional. '''Parassemiologia.''' A autodescoincidência, mesmo a parcial, própria dos estados de semidescoincidência, favorece a parapercepção mais acurada do grau de homeostasia de funcionamento dos veículos do holossoma. No âmbito do autoparadiagnóstico, propicia, por exemplo, a identificação de bloqueios de fluxos energéticos em chacras específcos e percepção da qualidade das energias das consciexes presentes nas redondezas, frequentadoras da psicosfera pessoal. '''Paraterapeuticologia.''' São muitas as possibilidades terapêuticas anímico-parapsíquicas para a conscin autoprojecioterapeuta, sobretudo quando lúcida desde a saída da consciência intrafísica do corpo celular. Tal asserção também se justifica pelo fato de inúmeras doenças originarem de patologias do psicossoma, sendo o tratamento direto nesse veículo consciencial a melhor paraterapêutica. Tão só a volitação extrafísica com a consequente absorção de energias cósmicas é capaz de promover a autocura de minidoenças do projetor. '''Exemplologia.''' No âmbito da consciencioterapia clínica, é comum evolucientes relatarem, após experienciarem a descoincidência durante a autoprojecioterapia, ter acesso a ideias, ''insights'' ou a inspirações importantes relacionadas ao conteúdo trabalhado na consciencioterapia, ampliando, por exemplo, a convicção quanto ao autodiagnóstico e às ações prioritárias para colocar em prática no autenfrentamento. '''Projeciologia.''' O autoprojecioterapeuta ideal é a conscin desenvolta nas experiências da maxidescoincidência ou projeção consciencial lúcida pela própria vontade. Há dezenas de técnicas anímico-parapsíquicas compiladas no tratado Projeciologia para quem se interessar em desenvolver a habilidade projetiva. '''Autodesassediologia.''' Na busca do autodesassédio, o autoprojecioterapeuta pode fazer a paraconfrontação direta com os próprios assediadores extrafísicos.  +
Autopusilanimidade +'''Psicossomatologia.''' Quando a pusilanimidade se instala, a conscin passa a ter grande dificuldade para sustentar a automotivação e manter o ritmo do início dos autempreendimentos proexológicos e autevolutivos. A sensação de medo ou opressão indistinta, originada pela pressão do assédio extrafísico, a faz esquivar-se dos autenfrentamentos e autossuperações inerentes a qualquer tipo de programação existencial. '''Casuisticologia.''' Caso típico de pusilanimidade ocorre com o intermissivista recém-chegado para voluntariar nas Instituições Conscienciocêntricas (ICs) com toda motivação, porém, depois de algum tempo, arrefece justamente quando os resultados do trabalho pessoal começam a aparecer e a render os primeiros frutos. A mesma condição é, por vezes, experimentada pela conscin que abandona a tenepes durante os 6 primeiros meses da prática. São comuns neste período acontecerem represálias extrafísicas de grupos anticosmoéticos afins do passado, direcionadas para a própria tenepessista ou para as companhias do grupocarma familiar. '''Assediologia.''' Existem também as reações de pusilanimidade em situações específicas, por exemplo no processo de desassédio grupal ou institucional, especialmente em momentos de crise, quando alguma conscin se mostra mais insegura, arredia ou reticente diante dos novos desafios apresentados, tornando-se o ponto de maior vulnerabilidade para os assediadores contrários ao trabalho. '''Parassemiologia.''' O acovardamento trava o autodiscernimento, deixando a conscin dominada pelo subcérebro abdominal, manifestando-se com receio e insegurança e regredindo a patamar inferior à sua real condição consciencial. '''Paraterapeuticologia.''' A abordagem consciencioterápica envolve a aplicação de técnicas de heterodesassédio, interceptação e afastamento dos assediadores. Importa auxiliar o evoluciente pusilânime a confrontar, conscientemente, sem ingenuidade, a raiz das autofugas, ou seja, a causa do medo ou covardia diante dos assediadores. Além desses procedimentos, o consciencioterapeuta ajuda o evoluciente no reconhecimento dos trafores pessoais, reforçando-o na autoconfiança e a sair da condição de refém dos assediadores.  +
Autossuperação Consciencioterápica +'''Ciclologia.''' A autossuperação é a quarta etapa do ciclo autoconsciencioterápico, aparecendo na sequência lógica como resultado do autenfrentamento bem-sucedido. Na prática, o processo consciencioterápico pessoal somente progride com sucessivas autossuperações, menores e maiores, em diferentes conjunturas existenciais. '''Experimentologia.''' Quando considerada pela perspectiva processual, a autossuperação é consolidada em níveis crescentes de aprofundamento e abrangência da manifestação consciencial. Com frequência, sobrevêm o alívio da sintomatologia e as autocuras parciais até chegar na autorremissão definitiva da parapatologia específica. A depender do indivíduo e da própria doença consciencial, tal processo pode durar meses, anos ou até mesmo algumas vidas. '''Parassintomatologia.''' A sensação de alívio está entre os primeiros indicadores de autossuperação, advinda de algum nível de desassédio resultante do autenfrentamento, seja este sem ou com heterajuda. A redução do desconforto não é sinal inequívoco de superação definitiva ou completa da problemática pessoal. Contudo, tende a ser reação holossomática positiva devido ao arrefecimento da ação de condições adversas, por exemplo em função do afastamento de consciexes da psicosfera pessoal ou da melhoria temporária da autopensenidade. '''Psicossomatologia.''' Evolucientes focados na eliminação do incômodo, mas pouco dispostos a pagar o preço da autorreciclagem, tendem a esmorecer o ímpeto de autenfrentamento quando sentem alívio das emoções e pensamentos perturbadores ou quando percebem, mesmo que indistintamente, a redução da pressão holopensênica das companhias extrafísicas patológicas. '''Parafisiopatologia.''' Evolucientes focados na eliminação do incômodo, mas pouco dispostos a pagar o preço da autorreciclagem, tendem a esmorecer o ímpeto de autenfrentamento diante do alívio das emoções e pensamentos perturbadores ou da percepção, mesmo que indistinta, de diminuição da pressão holopensênica das companhias extrafísicas patológicas. '''Paraprognosticologia.''' Tal reação psicossomática usual deve ser monitorada pelos consciencioterapeutas, pois indica o iminente fechamento da ''janela consciencioterápica''crítica, prenunciando, por vezes, a tendência à estagnação do caso e até de abandono da consciencioterapia. '''Paraprofilaxiologia.''' Quando possível, é indicado evidenciar para o assistido tal reação, alertando-o, sem heteroconvencimento, sobre o fato de a descontinuidade da autoconsciencioterapia nessa etapa não evitar a reincidência do problema em futuro próximo, pois as causas não tratadas permanecem subcinerícias. '''Autossuperaciologia.''' Para estar apto a sustentar a autossuperação ao longo do tempo, é necessário compreender as bases do mecanismo de funcionamento consciencial patológico, alvo da autoconsciencioterapia. Tal cognição é essencial para evitar recaídas e saber recompor-se com presteza e resiliência se elas ocorrerem. A continuidade da autoconsciencioterapia sempre revela novas nuanças e vieses de manifestação da conscin, fortalecendolhe as autodefesas, por tornar-se mais cônscia quanto à própria realidade consciencial, não só desta vida ou dimensão intrafísica. '''Paraclinicologia.''' Há sinais característicos da conquista do neopatamar homeostático de autossuperação, sendo considerados, inclusive, indicadores de alta consciencioterápica. As mudanças de aspectos exteriores da aparência física, da postura corporal e do jeito de falar, bem como o aumento da automotivação, da autopacificação e a autexpresão confiante, sem lamúrias, mágoas, autovimitizações e abordagens trafaristas à problemática pessoal são indicadores de autossuperação do evoluciente observados com frequência pelos consciencioterapeutas. '''Parassemiologia.''' Contudo, as evidências mais conclusivas de autossuperação são obtidas por meio da auscultação da holosfera, do aumento evidente da força presencial e da expansão da aura de saúde do evoluciente, apresentando, não raro, nítida interfusão com as energias homeostáticas dos amparadores auxiliares do trabalho. '''Parafisiologia.''' Esses parafatos e fatores denotam o efeito parafisológico da liberação de energias conscienciais sadias na conclusão satisfatória do ciclo de autocura, capaz de potencializar a motivação para o aprofundamento da autoconsciencioterapia. '''Omniterapeuticologia.''' Considerando o processo evolutivo, a autossuperação consolida-se quando a conscin compreende na prática a importância em retribuir e compartilhar com os afins, pelo autexemplarismo e a interassistência, as cognições e o novo nível de bem-estar e equilíbrio alcançados.  +

B

Bagulho Energético +'''Discernimentologia.''' Há objetos negativos na essência, identificáveis por meio de inteligência evolutiva. Exemplo disso são as armas e instrumentos de tortura, cuja finalidade é a de matar e fazer sofrer. Muitos objetos são neutros, porém com conotação patológica para quem o possui em função do seu contexto ou momento evolutivo. '''Exemplologia.''' Um exemplo dessa categoria é a foto do ex-namorado ou ex-namorada instigando sentimentos de nostalgia e tristeza. '''Autoinvestigaciologia.''' Para fins de identificação da condição dos objetos, é indicado suspeitar de bagulho energético quando o autoconsciencioterapeuta não gostar ou sentir-se mal em relação ao alvo de pesquisa. Outro indicador é a afeição excessiva a algo, com dificuldade de se ver privado do mesmo. As técnicas de psicometria são as mais utilizadas para ajudar no paradiagnóstico. '''Paraclinicologia.''' Pelo viés da Paraclinicologia, o apego ao bagulho energético pode denotar dificuldade do evoluciente em abrir mão da própria condição patológica ou trafar, funcionando aos moldes de ponta do ''iceberg.'' Nessa situação, a síndrome do conflito de paradigmas, condição essencialmente de apego deslocado ao pior e ao ultrapassado, deve ser considerada. '''Taxologia.''' Seguindo essa linha, é interessante o consciencioterapeuta investigar a existência de tipos específicos de bagulhos: se fixadores ou reforçadores da doença do evoluciente, a exemplo de fotos de acidente evocadoras de memória negativa do ocorrido; de símbolos militares expostos com orgulho do passado bélico, demonstrando a abstinência da baratrosfera; troféus do indivíduo competitivo evocando os autassédios e heteroassédios; objetos sacros em casa de ex-religioso, reforçando holopensene recém-abandonado, ainda a superar; o cinzeiro do ex-fumante espalhados pela casa, lembrando vícios e caprichos e a existência de conectores trafarológicos-baratrosféricos diretos ao modo de material pornográfico da conscin promíscua. '''Parassemiologia.''' Não é incomum, no momento da citação de objeto carregado com energias negativas, alguma consciex apresentar-se em campo reclamando seus direitos de propriedade. Durante os atendimentos, é fenômeno comum o consciencioterapeuta perceber, geralmente por clarividência viajora, bagulho energético pertencente ao evoluciente, muitas vezes por este ainda desconhecido. Essa informação é útil para ajudarno processo consciencioterápico do evoluciente de diversas maneiras e em diferentes momentos, de acordo com a condução do caso. '''Autoconsciencioterapeuticologia.''' ''Latu senso,'' todo o objeto deslocado, em excesso, inutilizado ou fútil pode ser considerado bagulho energético e intoxicar os ambientes.Ainda nesse sentido mais amplo, qualquer coisa pode constituir-se em bagulho energético, mesmo os próprios pensenes – bagulhos autopensênicos. Essa abordagem é utilizada quando o evoluciente aplica o antibagulhismo a maior nas suas reciclagens, cortando todas as conexões com os holopensenes patológicos obsoletos e renovando a autopensenidade, inclusive com atualização da apresentação pessoal, mudando o modo de se vestir, o vocabulário empregado, os gestos, ''hobbies'', hábitos, comportamentos, amizades, ambientes, atividades e outras preferências.  +
Baixa Autocognição +'''Demandologia.''' A baixa autocognição está entre os heterodiagnósticos mais frequentes estabelecidos pelos consciencioterapeutas, sendo, em geral, identificada na primeira sessão, integrando a demanda implícita, sendo orientadora de todo o curso do tratamento. '''Parassemiologia.''' O diagnóstico se aplica a evolucientes com pouco conhecimento da Conscienciologia e, consequentemente, da própria realidade mais ampla, multidimensional, holossomática, holobiográfica. '''Experimentologia.''' Porém, também é diagnose comum em casos de conscins com voluntariado interassistencial em alguma das instituições conscienciocêntricas, não raro, há mais de uma década, com entendimento, porém teórico, do paradigma consciencial. Esse perfil de assistidos demonstra afinidade conteudística, mas sem aplicar os conhecimentos adquiridos na vida diária, de modo generalizado ou, mais especificamente, em relação às dificuldades e contextos existenciais, os quais mobilizam tais conscins para o pedido de heterajuda consciencioterápica. '''Paraterapeuticologia.''' No caso de evoluciente jejuno no paradigma consciencial, o tratamento e as prescrições tendem a começar pelo esclarecimento de aspectos conceituais da Conscienciologia, necessários à efetiva prática consciencioterápica e, frequentemente, envolvendo orientação de aplicação de técnicas conscienciológicas essenciais, ao modo do estado vibracional. '''Teaticologia.''' Quando o evoluciente já possui maior conhecimento conscienciológico, a abordagem é mais direcionada para evidenciar a falta de teática e as manifestações de autocorrupções, auxiliando no desassédio dos múltiplos aspectos intervenientes nesses casos. Seja jejuno ou veterano em Conscienciologia, a linha paraterapêutica envolve a heterajuda para o evoluciente ampliar a autopercepção e, em seguida, a autocognição.  +
Banana Technique +'''Indicaciologia.''' Indicada quando o evoluciente com perfil teimoso, recalcitrante e apriorota há valoriza e defende ações ou condições nosográficas. '''Objetivologia.''' A técnica objetiva ajudar o evoluciente a aumentar a percepção e a compreensão quanto à natureza patológica da autodefesa espúria do ato, postura pessoal ou situação específica. '''Procedimentologia.''' Realizar o gesto de ''dar uma banana'' – dobrar o braço com a mão fechada, apoiando ou não a outra mão na dobra do cotovelo –, menosprezando a conduta anticosmoética do evoluciente e deixando claro a não conivência com a autocorrupção ou argumentação falaciosa. '''Experimentologia.''' O gesto deve ser feito de modo irreverente e bem-humorado, porém sem perder a firmeza e a convicção. Geralmente é utilizado no ápice ou limite das tentativas do consciencioterapeuta em ajudar o assistido a ampliar a cognição sobre o problema, aos moldes de recurso tarístico final, encerrando o assunto. '''Casuisticologia.''' Por exemplo, nos casos do buscador-borboleta convicto da necessidade da influência de amuleto de cristal para proteger-se do assédio, do entusiasta do uso de drogas para gerar estados alterados de consciência e fenômenos projetivos, ou do minidissidente defensor de práticas místicas doutrinadoras e geradoras de inculcações. '''Parafisiologia.''' O consciencioterapeuta, ao utilizar a ''banana technique,'' desvaloriza com histrionismo o posicionamento patológico do evoluciente, causando impacto e quebra do ''status quo'' – cosmoética destrutiva. Do autoquestionamento, pode advir a reflexão e revisão das próprias crenças. Tem efeito antiacumpliciamento, pois permite ao consciencioterapeuta a omissão superavitária e a profilaxia da interprisão grupocármica – ''isso não é para mim, não compactuo com isso, me inclua fora dessa.'' '''Evitaciologia.''' O gesto de dar ''uma banana'' existe em diversos países, com significado semelhante, porém é importante o consciencioterapeuta considerar a possibilidade da expressão ser interpretada de modo ofensivo em outras culturas. '''Cosmoeticoterapeuticologia.''' A ''banana technique'' faz parte do rol de abordagens fundamentadas no recurso da esnobação cosmoética.  +
Bloqueio Energossomático +'''Energossomatologia.''' O energossoma é formado por milhares de centros e canais energéticos, aos moldes de rede ou malha de interconexões, de distribuição das energias para o holossoma e de trocas com o meio. '''Parafisiologia.''' Fluxo energossomático é a denominação dada ao movimento fisiológico das energias pelo energossoma, de modo livre, incluindo as absorções e exteriorizações pelos chacras, ou biovórtices, e o compartilhamento pelos meridianos ou canais. O bloqueio energossomático é paradisfunção relacionada primariamente à alteração pontual ou ampla desse fluxo. '''Paraetiologia.''' Inúmeras são as causas dos bloqueios energéticos. A absorção de energias antipáticas, por exemplo, pode alterar a parafisiologia energossomática diretamente, causando entraves. O energossoma sofre influência da parafisiologia e paranatomia dos demais corpos, assim, tanto alterações físicas quanto dos pensamentos e emoções podem originar desequilíbrio holochacral e bloqueios. '''Exemplologia.''' Ingerir grande quantidade de alimentos em uma refeição pode gerar bloqueio temporário do umbilicochacra. Em situações de mágoa e ressentimento, é comumente observado bloqueio cardiochacral. Ao mesmo tempo, falar sobre assunto tabu ou reprimido, por vezes incorre em desbloqueio laringochacral. A relação sexual tem potencial de compensar o energossoma por atacado e desencadear desbloqueios. '''Autassediologia.''' Desse modo, grande diversidade de agentes etiológicos e mecanismos patológicos estão envolvidos na gênese dos bloqueios. No entanto, no âmbito da autoconsciencioterapia ressalta-se a abordagem pelo viés dos autassédios, ou seja, dos bloqueios gerados pela própria consciência devido à falta de higiene consciencial e, em última análise, à anticosmoética. Com essa perspectiva, instrumentaliza-se a conscin para realizar o autodiagnóstico, tratamento e prevenção dos bloqueios e demais disfunções energossomáticas. '''Assediologia.''' Ainda pela ótica da Assediologia, todo assédio interconsciencial envolve o bloqueio energético de chacras da vítima. O heterassédio é a maior causa de bloqueio cortical, assim sendo, tanto o autoconsciencioterapeuta quanto o consciencioterapeuta devem considerar a possibilidade de associação de heterassédio quando diagnosticado bloqueio energético, especialmente quando crônico. '''Parafisopatologia.''' Os bloqueios energéticos caussam estagnações no fluxo parafisiológico das energias conscienciais do energossoma. Ocorrem em decorrência de diversos fatores, ao modo da insistência em algum tipo de patopensenidade, das assins antipáticas inconscientes, do uso antifisiológico dos chacras, órgãos e sistemas somáticos associados a estes. São fontes de bloqueios energossomáticos a postura da conscin fechada, retendo e intoxicando-se com as próprias energias negativas, bem como a abstinência da conscin carente sexual, com a defasagem crônica das energias do sexochacra. '''Patologia.''' Bloqueios de longa duração são passíveis de evoluir para patologias envolvendo os outros veículos de manifestação, incluindo a soma. Parece também haver correlação entre o local do bloqueio ou chacra envolvido e o órgão físico comprometido, por exemplo a interrelação tireóide-laringochacra e esplenicochacra-baço. Ao mesmo tempo, por vezes, os bloqueios derivam, são consequências ou complicações de patologias ou parapatologias dos outros veículos. '''Taxologia.''' Os bloqueios são localizados quando acometem chacra específico ou região anatômica, por exemplo a cabeça; ou generalizados e extensos, quando há dificuldade da energia fluir por grandes áreas ou pelo energossoma de modo geral. Quanto ao tempo de evolução clínica, são agudos, episódicos ou crônicos, neste caso quando persistentes ou recorrentes. Quanto ao grau de comprometimento, podem ser superficiais ou enraizados e profundos. Do ponto de vista paraepidemiológico são classificados em individuais ou grupais, como ocorrem nas lavagens cerebrais e influência coletiva de holopensenes coercitivos. '''Autodiagnosticologia.''' Quanto ao autodiagnóstico, na checagem energossomática o bloqueio é percebido enquanto obstáculo ou resistência à movimentação livre das energias, aos moldes de área inativa ou ponto energeticamente morto. Pode-se perceber dificuldade ou até mesmo impossibilidade de exteriorizar e absorbver energias pela área bloqueada. Por vezes, relacionado com a paraperceção de área vazia ou frágil nas defasagens, ou enquanto peso, bola e massa mal definidos nas intoxicações. '''Autenfrentamentologia.''' Muitas abordagens são utilizadas para os desbloqueios. A própria ativação do chacra pelas funções fisiológicas pode resolver, por exemplo falar ou chorar desbloqueando o laringochacra. A absorção de energia imamente é recurso de compensação chacral e desbloqueios. No entanto, a utilização de procedimento técnico, preciso e eficaz é mais interessante à saúde consciencial. A técnica do estado vibracional (EV) é a manobra energética fundamental para diagnóstico e tratamento dos bloqueios. '''Energoterapeuticologia.''' A vibração intensa autodiagnostica a presença das áreas disfuncionais e ao mesmo tempo dinamiza as energias na região, restabelecendo o fluxo energético e dissipando os bloqueios. Vale ressaltar, serem os bloqueios energéticos causa de impossibilidade de instalação do EV. Nesse caso, o tratamento é a persistência nas mobilizações até superação do travão a partir da vontade pessoal. '''Autoconsciencioterapeuticologia.''' O aprofundamento por meio da autoconsciencioterapia permite o diagnóstico causal mais preciso, a delimitação do pensene disfuncional e tratamento definitivo evitando a reincidência da energoparapatologia. '''Parassemiologia.''' O consciencioterapeuta diagnostica o distúrbio energossomático, em grande parte das vezes, por meio do acoplamento áurico intencional. Nessa abordagem, a parapercepção pode se dar localizando no holossoma do evoluciente a área com as energias estagnadas de modo reflexo, sentindo no próprio holossoma a repercussão da disfunção. É possível percebê-la por meio da clarividência, enquanto alteração na forma ou intensidade da energosfera ou da psicosfera. A hipótese da afecção energética, por vezes, é estabelecida inicialmente de modo indireto, de acordo com as queixas do evoluciente ou mesmo na apresentação de sintomas e parassintomas, por exemplo na ocorrência de embotamento parapsíquico com bloqueio encefálico. '''Paraterapeuticologia.''' Existem várias técnicas desbloqueadora das energias, no entanto o procedimento básico do assistente é a restauração do fluxo por meio da doação energética. O aporte de energias saudáveis limpa aquelas gravitantes, dissipa acumulações, compensa defasagens e precipita o movimento fisiológico dos chacras. Além disso é realizada a desconexão ou descablagem de consciexes. Tem destaque enquanto técnicas de desbloqueio devido a especificidade o arco voltaico craniochacral, a técnica da energização do chacra descompensado, o circuito transtorácico e o desbloqueio cardiochcral. '''Paratecnologia.''' Do ponto de vista da Paraconsciencioterapia, os banhos energéticos promovidos pelos amparadores, com enxurradas energéticas, desencadeiam desbloqueios e reequilíbrio holossomático de modo intenso e rápido. '''Paraprofilaxiologia.''' Ainda quanto a paraprofilaxia, merece destaque a técnica da tenepes, na qual há o desbloqueio e compensão energossomática diária do praticante. '''Paraclinicologia.''' Pela perspectiva consciencioterápica, o desbloqueio da cabeça do evoluciente, ou seja, dos chacras superiores, é sempre prioritária. A limpeza cortical e paracortical ou megadesbloqueio resulta em maiores benefícios do ponto de vista da homeostase consciencial. '''Homoestaticologia.''' A evolução da consciência cursa em domínio energético e aumento da homeostase energossomática exemplificada pelo desbloqueio energético permanente do ser desperto. A condição do ''bloqueio zero'' ou ausência de bloqueios bioenergéticos nos 2 hemisférios cerebrais, evidenciando a inexistência de auto e heterassédios é condição a ser buscada pelo autoconsciencioterapeuta de modo diuturno.  +
Buscador-Borboleta +'''Simbologia.''' O termo borboleta simboliza inconstância, em associação à característica do movimento saltuário do inseto de pousar de flor em flor. '''Etimologia.''' A expressão buscador-borboleta foi proposta pelo pesquisador Waldo Vieira, inspirado na condição do aluno colecionador de certificados, frequentador de todos os tipos de cursos extracurriculares da cidade, sem se definir por nenhuma linha de conhecimento. '''Paraclinicologia.''' Na prática clínica, o perfil mais frequentemente associado ao buscador-borboleta é o evoluciente com queixas de vazio existencial, insatisfação íntima, muitas vezes mal definida, histórico de passagem por diferentes linhas da filosofia, espiritualidade e religião, chegando à Conscienciologia mais recentemente e com dificuldade de evoluir e se desenvolver. '''Parassemiologia.''' Ao realizar a paranamnese, é comum perceber a expectativa equivocada de o evoluciente ser capaz de sem esforço, sem comprometimento real, sem reciclagens, mas de modo mágico e fantasioso, galgar a escala evolutiva. '''Exemplologia.''' No entanto, de modo mais amplo, a condição do buscador-borboleta abarca múltiplas manifestações relevantes para a consciencioterapia: a conscin mística buscadora de doutrina ou guru capazes de responder aos seus questionamentos; o buscador do corpo humano perfeito; buscadores do parceiro ou dupla super idealizados – ''príncipe encantado ou rainha do cosmos;'' conscin buscadora do autoconhecimento pelo viés que justifique os erros pessoais, culpando terceiros, sem sentido de autorreciclagens; o constante buscador ou buscadora de vantagens em tudo, sem assumir responsabilidades; ou a conscin sonhadora, vivendo em um mundo distante, entregue a devaneios continuados e sonhos dourados de consumo. '''Autassediologia.''' Apesar de diversificadas, as condições acima têm em comum o processo de fuga da realidade na procura de solução utópica. O monoideísmo da busca pelo perfeito, ideal, melhor, de modo impossível, infactível, irreal, teórico e não prático, caracteriza a base do autassédio deste perfil. O objetivo inatingível, leva a consciência a fixar-se na procura – ''no meio ao invés do fim,'' perpetuando a busca. Há o apaixonamento pela procura, sendo a máxima – ''há buscas prazerosas,'' síntese desta faceta do problema. '''Sindromologia.''' As síndromes mais frequentemente relacionadas são a da dispersão consciencial – a conscin dividida entre várias vertentes dispersa suas energias e perde o foco evolutivo -, e a do estrangeiro (SEST). A condição do buscador-borboleta, muitas vezes citada enquanto síndrome, é um dos 9 parâmetros diagnósticos da SEST, relacionada à fuga da realidade intrafísica, do sentimento de expatriamento e desterro, frequentemente através do misticismo e automimeses. '''Paradigmologia.''' A afinidade cognitiva com a Conscienciologia, o desejo do autodesenvolvimento, mas sem experimentação, pode desencadear a síndrome do conflito de paradigmas. '''Fobiologia.''' Está relacionado ao medo de decidir-se definitivamente, posicionar-se, ''vestir a camisa,'' permanecendo na situação de superficialidade e muitas vezes murismo. De modo sintético, esta personalidade pode ser considerada conscin dispersiva e ''decidofóbica,'' sem rumo consciencial efetivo. Em última análise o buscador borboleta procura fora de si a cura do vazio existencial, com medo do autoconhecimento e do autenfrentamento. '''Extrafisicologia.''' É comum o assédio de guias cegos extrafísicos ligados a movimentos e ideologias dogmáticas das quais o evoluciente fez ou ainda faz parte. Os assediadores, por meio de cunhas mentais e outras abordagens assediadoras esforçam-se por enredar o evoluciente em contextos dificultadores das reciclagens, mantendo-o sob seu domínio. '''Paraterapeuticologia.''' A autocura está associada ao desenvolvimento da bússola ou ponteiro conscienciais, levando ao foco e priorização. A Paraxioterapia, trabalhando valores existenciais, também pode ser útil no desenvolvimento do senso de prioridade. As técnicas antibagulhismo energético e pensênico são importantes para promover e facilitar as reciclagens. '''Prognosticologia.''' A evolução natural é, com o tempo, a conscin tornar-se especialista teórica em diferentes linhas e culturas – ''teoricona.'' Caracteristicamente o intermissivista buscador-borboleta está preso na fase preparatória da proéxis, sem realizar a assunção e entrar na fase vivencial executiva, podendo incorrer em desvios de proéxis e incompléxis. '''Homeostaticologia.''' A condição do buscador-borboleta pode ser homeostática quando ocorre temporariamente, com discernimento, de modo cosmoético, na busca da melhor situação para si mesmo, dentro do caminho libertário das consciências.  +

C

Cadastro do Evoluciente +'''Objetivologia.''' O cadastro apresenta aos consciencioterapeutas dados e histórico específicos, objetivos e sucintos do evoluciente, cuja principal finalidade é a de otimizar o ''rapport'' consciencioterápico. '''Parassemiologia.''' O cadastro funciona como primeiro contato intrafísico do consciencioterapeuta com as informações sobre o evoluciente. Possibilita, ao ser lido, perscrutar sintomas, parassintomas, grupo extrafísico e possíveis diagnósticos relacionados ao assistido, favorecendo o encaminhamento do caso. '''Taxologia.''' Apresenta duas versões: cadastro ''online,'' formulário preenchido pelo próprio evoluciente e retornado ao agendamento pela mesma via; cadastro físico, preenchido pelo agendador presencialmente na unidade da OIC ou via telefone, sendo previamente acordado com o evoluciente o dia e horário a ser realizada a entrevista de cadastro. '''Paraprofilaxiologia.''' As informações do cadastro são sigilosas e acessadas exclusivamente pelos consciencioterapeutas responsáveis pelo caso. O documento é atualizado sempre quando o evoluciente inicia novo ciclo de atendimentos, exceto se a interrupção entre um ciclo e outro compreender menos de 90 dias. '''Conscienciocentrologia.''' O nome, telefone e ''e-mail,'' em comum acordo com o evoluciente, ficam registrados no sistema de gestão informatizado da instituição para serem utilizados na divulgação das atividades regulares da OIC.  +
Campo Bioenergético do Evoluciente +'''Procedimentologia.''' O campo consciencioterápico é formado pela equipex de amparadores, predominantemente a partir das energias dos consciencioterapeutas, os quais são os epicentros conscienciais do trabalho nesta dimensão. No entanto, existem múltiplas contribuições intra e extrafísicas, a citar as fontes de energia imanente do local, as paratecnologias e o próprio evoluciente. '''Bioenergologia.''' Durante o atendimento, o padrão das energias conscienciais do evoluciente difundem-se naturalmente no campo consciencioterápico. Quando o evoluciente não está presente, por exemplo na fase preparatória do atendimento ou por faltar à sessão, a rememoração e discussão do caso pelos consciencioterapeutas, e o vínculo consciencioterápico já estabelecido, são os fatores desencadeantes da evocação das energias do assistido. A esse campo, impregnado com as ECs do evoluciente, no qual pode-se perceber e diagnosticar sua pensenidade, dá-se o nome de ''campo bionergético do evoluciente.'' '''Parafisiologia.''' O campo consciencioterápico tem propriedades específicas, facilitadoras da leitura parapsíquica da realidade intraconsciencial do evoluciente, explicitando, e por vezes ressaltando, aos moldes de ''lente de aumento,'' traços de personalidade, temperamento, mecanismos de funcionamento consciencial, patologias e parapatologias, recursos homeostáticos e conexões interconscienciais, colaborando para o auto e heterodiagnóstico. '''Parassemiologia.''' A paracaptação e discriminação dessas e outras informações fazem parte do ''métier'' do consciencioterapeuta, sem as quais teria a atuação limitada. Além das parapercepções heterodiagnósticas provenientes da imersão no campo bioenergético, o consciencioterapeuta acessa diretamente a psicosfera do evoluciente em diferentes níveis de profundidade, a paranamnese é capaz de abranger dede a energosfera até a holosfera do assistido. '''Paradiagnosticologia.''' Embora o campo consciencioterápico seja dinâmico e reflita a condição presente do assistido, também permite, concomitantemente, o acesso às informações retrocognitivas, ou multisseriexológicas, frequentemente necessárias para entendimento mais abrangente do caso e, consequentemente, da paraterapêutica mais indicada. '''Parafisiopatologia.''' O fechadismo ou autencapsulamento do evoluciente dificulta-lhe, por vezes, a interação com o campo paraterapêutico. Isso pode acontecer, por exemplo, em função de autoconstrangimento inical ou algum trafar pessoal específico, como ocorre com as conscins tímidas. '''Paraterapeuticologia.''' Nesses casos, o consciencioterapeuta atua em várias frentes para ajudar na integração do evoluciente ao campo, aumentando a interatividade, o acolhimento e o ''rapport,'' e utilizando abordagem energética, ao modo da ''técnica da elongação do campo consciencioterápico.'' '''Paraclinicologia.''' A classificação do padrão ou materpensene dos sucessivos campos do evoluciente proporciona aos consciencioterapeutas visão panorâmica do movimento autoconsciencioterápico do assistido, funcionando aos moldes de fotografias seriadas da sua realidade intra e interconsciencial.  +
Campo Consciencioterápico +'''Caracterologia.''' O campo consciencioterápico é formado e estruturado pela equipex de amparadores a partir das bioenergias dos consciencioterapeutas, incluindo outras fontes de ectoplasma, a exemplo do androectoplasma ou ginoectoplasma do evoluciente, do fitoectoplasma e zooectoplasma presentes ao derredor e das energias imanentes disponíveis por meio de geoectoplasmas, hidroectoplasmas e aeroectoplasmas. '''Localizaciologia.''' No âmbito da consciencioterapia clínica, o núcleo deste campo bioenergético, onde é mais densificado e atuante, fica no ''evolutiarium,'' mais especificamente no entorno dos consciencioterapeutas epicentros do atendimento. No entanto, na condição de paraestrutura bioenergética e interdimensional, caracteriza-se pela pararrealidade dinâmica, flexível, capaz de apresentar pseudópodes em ambientes intrafísicos e dimensões extrafísicas, envolvendo consciências localizadas muito além das 4 paredes das sala de atendimento. '''Objetivologia.''' O campo consciencioterápico objetiva favorecer a ampliação das parapapercepções, principalmente da autopercepção do evoluciente, predispondo-o a se enxergar enquanto consciência integral, portadora de 4 veículos de manifestação, objetivando a qualificação da homeostase holossomática pessoal e autorrenovação holopensênica. '''Sinergismologia.''' O holopensene dos campos bioenergéticos instalados nos atendimentos da OIC têm o materpensene da assistência consciencioterápica. Tal característica sustenta a sinergia da atuação das ECs dos amparadores e das conscins consciencioterapeutas, por exemplo, na ocorrência de fenômenos paraterapêuticos com base na ectoplasmia, ao modo das paracirurgias, parassepsias e paranestesias. '''Parambulatoriologia.''' Nos campos consciencioterápicos há também a presença do holopensene dos parambulatórios, instituições extrafísicas com as quais mantém conexão e para onde, geralmente, são encaminhandas consciexes atendidas, relacionadas aos evolucientes. '''Elencologia.''' Ao funcionar aos moldes de portal interdimensional, o campo consciencioterápico possibilita a presença no mesmo holopensene de conscins e consciexes, assistidas e assistentes, configurando os atendimentos consciencioterápicos tal qual consciencioterapia de grupo multidimensional. '''Experimentologia.''' As experiências parapsíquicas antecipatórias dos consciencioterapeutas, ao modo de projeções assistenciais, entre outras parapercepções, sugerem que a inclusão de determinado evoluciente no campo paraterapêutico, consequentemente no holopensene deste, ocorre, no mínimo, alguns dias antes do atendimento propriamente dito. Relatos indicam que evolucientes permanecem imersos na bolha energética terapêutica durante todo o tempo do vínculo consciencioterápico, mesmo no período interatendimentos. Tal conexão finda, supostamente, logo após a alta. '''Laboratoriologia.''' Observa-se que nos ''evolutiariuns,'' salas de atendimentos permanentes das sedes físicas da OIC, há a presença contínua das energias paraterapêuticas, funcionando aos moldes de substrato energético, pronto para ser acionado e potencializado pela vontade dos consciencioterapeutas. Essa característica se justifica pelo fato desses locais serem laboratórios conscienciológicos focados na heterconsciencioterapia, constituídos tecnicamente para potencializar esse holopensene interassistencial e homeostático, como resultado da assiduidade e constância dos atendimentos durante meses, anos e décadas. '''Paratecnologia.''' É inerente à prática da consciencioterapia a instalação de campo bioenergético, sendo a presença de paratecnologias algo frequente. '''Para-historiologia.''' IIPC foi a primeira instituição conscienciocêntrica a colocar no currículo atividade centrada na instalação de campo consciencioterápico com a criação, em 1993, do Curso de Extensão em Conscienciologia Projeciologia 2 (ECP2). O curso foi concebido e desenvolvido para permitir a observação prática e a testagem minuciosa dos procedimentos com as energias conscienciais.  +
Campus Consciencioterápico +'''Intrafisicologia.''' Integrado à Cognópolis Foz do Iguaçu, no estado Paraná, Brasil, o ''Campus'' OIC é o primeiro ''campus'' consciencioterápico do planeta. Sua infraestrutura é composta por prédio central com recepção, área administrativa, cozinha, sala de agendamento e de reuniões, ''pesquisarium,'' salão de dinâmicas parapsíquicas e ''evolutiariuns,'' vestiários e depósito. Há também guarita e o condomínio de pesquisadores-consciencioterapeutas residentes, além dos jardins, trilha ecológica e viveiro de plantas. '''Paraterapeuticologia.''' O ''campus'' consciencioterápico é balneário bioenergético de holopensene paraterapêutico, constituído conforme os princípios da geopolítica desassediadora e da parassegurança. Consciencioterapeutas e evolucientes relatam, com frequência, parapercepções de hospitais e ambulatórios extrafísicos, como também a ligação energética com o ''paracampus'' da comunex ''Interludium'' e com as centrais extrafísicas. '''Energoterapeuticologia.''' A paisagem, os jardins e o contato com a fito, aero e hidroenergias do ''campus'' são recursos potencializadores das autodesassins e recomposição energossomática antes ou após as atividades do voluntariado. '''Autoconsciencioterapeuticologia.''' O padrão holopensênico paraterapêutico, instalado é mantido e potencializado por meio das atividades consciencioterápicas, tendo efeito catalisador da autoconsciencioterapia, favorecendo a ampliação da harmonia íntima, saúde consciencial e desenvolvimento bioenergético e parapsíquico dos frequentadores, consciencioterapeutas, evolucientes ou visitantes. '''Paraprognosticologia.''' O reforço desta fôrma holopensênica consciencioterápica grupal ao longo do tempo será valioso legado paraterapêutico para as futuras gerações. '''Evitaciologia.''' Evita-se a realização de atividades divergentes do holopensene consciencioterapêutico nos ambientes do ''campus,'' a exemplo de festas comemorativas de caráter socioso. Não é permitido o uso de cigarros ou outras drogas. '''Historiologia.''' Os recursos financeiros para aquisição do terreno para o ''campus'' foram procedentes das doações de dezenas de voluntários e da realização do Curso ECP3 (Extensão em Conscienciologia e Projeciologia 3), entre os dias 18 a 20 de março de 2005. O primeiro terreno, de 125.167,32 m², foi adquirido em 10 de agosto de 2005. A solenidade de lançamento da pedra fundamental contou com a presença do professor Waldo Vieira e da equipe de voluntários da OIC e ocorreu em 21 de fevereiro de 2006. Em 22 de agosto de 2006 foi feita a aquisição do segundo terreno de 117.026,13 m². As obras de infraestrutura começaram em 21 de fevereiro de 2007 e a inauguração do ''campus'' deu-se em 10 de outubro de 2009. Em 12 de agosto de 2011, foi adquirido o terceiro terreno, de 173.000m², totalizando 415.173,45 m².  +
Candidato a Consciencioterapeuta +'''Voluntariologia.''' Candidato a consciencioterapeuta é a denominação dada ao voluntário da Organização Internacional de Consciencioterapia (OIC) em fase avançada da formação para ser consciencioterapeuta. Já realizou entrevista com a coordenação da Formação Técnica e foi liberado para ser atendido na condição de candidato. '''Requisitologia.''' Os critérios para ser consciencioterapeuta, além dos pré-requisitos gerais para ser voluntário, incluem estar graduado em Psicologia ou Medicina, voluntariar na OIC, ser tenepessista há pelo menos 6 meses e ser professor de conscienciologia com experiência. Esses critérios são dinâmicos e revistos de tempos em tempos. '''Autossuperaciologia.''' Após os atendimentos consciencioterápicos, o canditado é novamente avaliado pela coordenação da Formação Técnica e, se liberado, poderá ingressar no Curso para Formação do Consciencioterapeuta (CFC). '''Paraterapeuticologia.''' O processo consciencioterapêutico do evoluciente candidato segue as linhas gerais comuns aos demais assistidos, porém a demanda de trabalho consiste nos impedimentos ou eventuais dificultadores para ele tornar-se consciencioterapeuta. '''Autoconsciencioterapeuticologia.''' Dessa maneira, o candidato foca na autossuperação dos trafares, desenvolvimento dos trafais e aprimoramento dos trafores importantes para atuar enquanto consciencioterapeuta. É ''sine qua non'' o candidato ser capaz de realizar a autoconsciencioterapia e o autodesassédio de modo autônomo. '''Paraclinicologia.''' Tanto o candidato quanto os consciencioterapeutas devem estar atentos às expectativas em relação ao momento da alta ou da performance do evoluciente. É natural o colega de voluntariado desejar o sucesso do pré-consciencioterapeuta. No entanto, esses anseios não devem influenciar ou gerar pressão sobre os atendimentos nem no próprio evoluciente. Em caso de dificuldade de insenção, por exemplo quando há amizade íntima, o consciencioterapeuta deve eximir-se de atender o candidato. '''Evitaciologia.''' Não há exceções à conduta ou às normas, para evitar o risco de prejudicar o andamento do processo autoconsciencioterápico e formativo.  +
Cardiochacra +'''Energossomatologia.''' O cardiochacra exibe relações parafisiológicas com os demais chacras magnos; com o palmochacra, por exemplo, é interligado por meridiano específico ou canal energético, sendo o primeiro considerado espécie de extensão do segundo. Daí o fundamento parafisiológico da técnica da abordagem do cardiochacra pelo dedo médio. '''Parafisiologia.''' Sob a perspectiva da Somatologia, o chacra cardíaco tem relação predominante com o sistema cardiovascular, vitalizando com as bioenergias o coração e os pulmões. Também exibe forte conexão com o timo e, nas conscins ginossomáticas, com as glândulas mamárias. O chacra também afeta a linguagem através da conexão existente com o laringochacra. '''Paraetiologia.''' A variedade das parapatologias derivadas do cardiochacra é observada pela ampla gama de manifestações emocionais imaturas das conscins. Comportamentos díspares, a exemplo das expressões passionais e alexitímicas, possuem etiologia psicossomática e refletem a disfunção cardiochacral. '''Parafisopatologia.''' Por ter relação interveicular mais próxima com o psicossoma, reflete seus emocionalismos. O monopólio cardiochacral traz variados efeitos adversos, especialmente para a função homeostática dos chacras encefálicos, resultando no sobrepujamento das emoções à racionalidade na vida prática. Há diversas hipóteses sobre desequilíbrios psicossomáticos afetarem órgãos físicos, a exemplo de personalidades habituadas à exacerbação emocional de alguma natureza terem o mecanismo regulatório da mama e do timo sofrendo, com o tempo, doenças físicas associadas a estas regiões. '''Parassemiologia.''' Os bloqueios, defasagens e descompensações do chacra cardíaco são frequentemente observados, durante a consciencioterapia, pela assimilação simpática antes mesmo de o evoluciente expor a problemática pessoal. O ataque de assediadores extrafísicos muitas vezes é percebido pelo próprio evoluciente por pressões energéticas cardiochacrais. '''Homoestaticologia.''' Certos evolucientes, com autossuperações no âmbito emocional, relatam terem passado a sentir mais empatia pelas outras consciências e afetividade homeostática de modo geral como resultado do desbloqueio cardiochacral. Nesta condição, para alguns, a sensação é típica de desopressão, como se um peso permanente fosse finalmente retirado de cima do tórax. Outros, ainda, começam a sentir a existência do biovórtice, até então desapercebido. '''Paranatomologia.''' Assim como aos demais chacras, o cardiochacra é visualizado pela clarividência com a aparência de vórtice de energias, variando de diâmetro e atividade de pessoa para pessoa. Há relatos de apresentar coloração amarelada, apesar de a condição dos chacras exibir cores específicas ser controversa. A coloração dos chacras costuma ser ressaltada na literatura mística, no entanto é secundário para a consciencioterapia, sendo prioridade a identificação dos padrões energéticos emitidos no momento evolutivo pelo paraórgão do evoluciente.  +
Carência Afetivo-sexual +'''Paraetiologia.''' A causa comum da carência afetivo-sexual é a descompensação do sexochacra devido à falta da prática de sexo com regularidade, necessário fisiologicamente à toda conscin saudável com maturidade biológica. A vampirização sexochacral pelas consciexes assediadoras coloca em permanente carência, em função da perda energética contínua. '''Parassemiologia.''' O consciencioterapeuta deve investigar a vida afetivo-sexual do evoluciente, não somente nesta dimensão, mas igualmente em outras, por meio do conteúdo das projeções conscienciais. Pela somatoscopia, pode-se observar comportamentos típicos da conscin carente, ao modo da necessidade de tocar, agradar, seduzir, demonstrar afeto excessivamente e autovitimizar-se. A confirmação do diagnóstico passa pela sondagem energossomática e identificação da existência de bloqueios cardio e sexochacral. '''Psicossomatologia.''' Há várias formas distorcidas da conscin buscar compensação da carência afetivo-sexual, seja com alimentação desregrada, afeto deslocado para outras pessoas ou animais de estimação, sedução sexochacral, promiscuidade ou, ainda, sublimando, pela racionalização, as próprias necessidades fisiológicas. '''Parafisiologia.''' Mesmo a conscin saudável, em relacionamento íntimo estável, entrará em estado de carência afetivo-sexual cerca de 48 horas após a última sessão sexual, quando é desfeito o bíduo energético entre o casal. '''Parafisiopatologia.''' A defasagem sexochacral, pela abstinência ou vampirização energética, predispõe a fantasias sexuais e evocações pensênicas de consciexes afins a este padrão. A partir daí, advêm as ocorrências parapatológicas mais sérias, a exemplo do ''congressus subtilis,'' romances extrafísicos, orgasmos frustos e ectopias afetivas, fixando o ciclo vicioso de defasagem energética e autoinsatisfação. '''Parapatologia.''' A insatisfação afetivo-sexual prolongada, aliada à imaturidade afetiva, tende a afetar as emoções pessoais e gerar sentimentos de menos valia, predispondo ao autassédio emocional. Então, a conscin passa a ter a necessidade de receber afeto, estima, aprovação e consideração de terceiros, buscando externamente ''(loc externo)'' saciar sua carência e baixa autoestima. Dessa forma, o outro passa a ser figura fundamental, podendo gerar apego, dependência, ciúmes, possessividade, medo da solidão, do abandono, da rejeição e da perda do ser amado. '''Assediologia.''' Sob o efeito da carência, a conscin imatura pode utilizar-se de manipulação e barganhas afetivas, utilizando o afeto como moeda de troca. Pode valer-se, por exemplo, de chantagem emocional, distanciamento afetivo como forma de retaliação ao não atendimento das suas necessidades, insinuação de culpa, birra, autovitimização, sedução e agrado excessivo, mantendo assim atitudes anticosmoéticas. '''Codependenciologia.''' Muitas vezes, a insegurança afetiva e a baixa autoestima, leva à dependência afetiva em relação ao parceiro, existindo a sensação de não conseguir viver sem ele. Então, a conscin passa a fazer de tudo para agradá-lo, podendo se predispor a sujeição e submissão na relação. A insatisfação afetivo-sexual crônica também decorre de compulsão sexual, observado em casos de ninfomania. Existem grupos de ajuda nessa temática, por exemplo, mulheres que amam demais anônimas (MADA) e dependentes de amor e sexo anônimos (DASA). '''Afetivologia.''' Dentro do universo da afetividade sadia, não há espaço para expectativas irrealistas, ideais irracionais, ectopias afetivas, solteirice crônica, vida sexual inativa, fazer o parceiro de depósito de ''lixos acumulados'' de insatisfações, conflitos mal-resolvidos de relações afetivas anteriores, acúmulo de mágoas e ressentimentos advindos de frustrações, devotamentos exclusivos e esperar que o outro faça por você o que você mesmo deve fazer. '''Autoconsciencioterapeuticologia.''' É recomendado, para o autoconsciencioterapeuta, investigar a autoholobiografia afetivo-sexual, buscando mapear os padrões patológicos e homeostáticos nas relações e ampliar a autocognição afetiva. '''Autenfrentamentologia.''' A autocura se inicia pelo que depende exclusivamente de si próprio, por exemplo, cuidando da autestima e do padrão energético pessoal, entendendo o tipo de relacionamento verdadeiramente almejado, avaliando os próprios atributos para contribuir para o novo relacionamento, mantendo postura de abertismo e simpatia à nova possibilidade afetivo-sexual duplista, entre outras autoprescrições. No âmbito interpessoal, interagir com pessoas cujos valores são compatíveis aos seus, doar-se mais à interassistência, conquistar ou manter relações sexuais monogâmicas e regulares como processo paraterapêutico, pois estas contribuirão para a condição de saciedade energética e afetiva e manutenção do equilíbrio holossomático. '''Duplologia.''' A prática da dupla evolutiva permite, de forma rápida e eficiente, as eliminações das carências afetivo-sexuais, de ambos os parceiros. O objetivo da composição do duplismo é a criação do laboratório consciencial de fra-ernidade a dois, ampliando a interassistência para além da relação do casal. '''Paraprofilaxiologia.''' Como forma de profilaxia contra intrusões de consciexes, o casal deve fazer a manutenção da alcova blindada, evitando evocações expúrias e reforçando o holopensene sadio e a autodefesa energética, de cada um e do ambiente. '''Sexossomatologia.''' A técnica do sexo diário, além de previnir contra carências afetivo-sexuais, tem efeito ansiolítico natural, aumenta o bom-humor, estreita os laços afetivos do casal e gera maior intimidade e cumplicidade na relação. Dessa forma, também contribui para eliminação de distúrbios ou bloqueios energéticos do parceiro ou parceira. '''Antissexossomatologia.''' A sexualidade é temática tabu na sociedade intrafísica. Devido à importância do tema, deve-se estar atento para recalques sexuais, encucações apriorísticas, hipocrisias beatas, trazendo à lucidez qualquer aspecto de repressão sexual ainda existente. Há intermissivistas bem-intencionados na interassistência, porém ainda negligentes em relação à própria sexualidade madura.  +
Casal Incompleto +'''Paraetiologia.''' O casal incompleto ocorre a partir das afinidades afetiva, energética e mentalsomática entre duas conscins, porém sem união sexosomática. A qualidade deste tipo de relação está diretamente atrelada à maturidade afetivo-sexual dos envolvidos. '''Sexossomatologia.''' A formação de casais incompletos a menor ou nosográficos, mais comum na socin, ocorrre quando a afetividade entre as conscins é monopolizada pelos instintos sexuais básicos. Exemplo disto são casos de colegas de trabalho, casados com outras conscins, mas nutrindo a atração ou desejo sexual mútuos, interferindo negativamente, tanto energética quanto estruturalmente, na relação de casal íntimo. '''Mentalsomatologia.''' O casal incompleto homeostático ou a maior é fundamentado na afinidade mentalsomática e de valores evolutivos, podendo ser exemplificado pela relação entre duas conscins, homem e mulher, amigos, com vida social intensa, na qual predomina o afeto da amizade sincera e evolutiva. '''Exemplologia.''' A dupla de consciencioterapeutas é exemplo notório de casal incompleto homeostático, interassistencial e cosmoético, a qual potencializa e qualifica a assistência pela união mentalsomática de duas conscins, preferencialmente um ginossoma e um androssoma. '''Parafisiologia.''' A rigor, toda conscin compõe casais incompletos, pois é formação social indispensável para a manutenção da sociosfera. O vínculo pode predominar quanto às energias conscienciais (ECs), à afetividade ou aos relacionamentos existenciais ou profissionais no dia-a-dia. '''Taxologia.''' Considera-se casal incompleto patológico bilateral quando há cobiça e desejo sexochacral manifestos, mutuamente, sem, contudo, ocorrer a consumação sexual na intrafisicalidade. Há também o caso da patologia unilateral, quando o desejo sexochacral deslocado e monopolizador é apenas de 1 dos pareceiros. Não raro, tais casos terminam com a ruptura do contato e afastamento intencional por parte da conscin não interessada. '''Assediologia.''' Ao formar casal incompleto nosográfico, a menor, a conscin integrante de casal íntimo ou da dupla evolutiva dá brechas para intrusões assediadoras no holopensene do par íntimo. A desestabilização do relacionamento predispõe à ocorrência de ataques extrafísicos, ''congressus subtilis'' ou mesmo levando ao término da relação e respectivos efeitos antiproexológicos, sobretudo para quem já havia constituído e estava em vias de constituir a dupla evolutiva exitosa. '''Vinculologia.''' Casais incompletos, não raro, são formados por vínculos afetivos holobiográficos, ou seja, entre conscins com várias formas de parcerias ou relações parentais em outras existências. O reencontro na vida humana atual com a consciência com a qual se teve laços afetivos em vidas anteriores pode predispor a conscin imatura a uniões equivocadas na vida atual, levando a relações extraconjugais, casamentos insatisfatórios e processos de sedução deslocados. '''Parassemiologia.''' Deve-se investigar a qualidade das interações afetivas do evoluciente no geral e, especificamente, quanto às vivências dos casais incompletos na vida diuturna. A conscin integrante de casal íntimo, com carência afetivo-sexual, por exemplo, pode estar predisposta à formação de casal incompleto nosográfico. '''Paraprofilaxiologia.''' A evitação de constituir casal incompleto patológico, notadamente pela conscin integrante da dupla evolutiva é necessária à manutenção sadia do relacionamento íntimo. Destaca-se, para isso, as da técnica do duplismo evolutivo, a exemplo da manutenção regular da blindagem energética da alcova e a prática do sexo diário, previnindo carências afetivo-sexuais. '''Discernimentologia.''' A condição de casal incompleto não deve ser confundida com o casal íntimo, completo, ou mesmo com a dupla evolutiva. Nesses casos, a vivência do sexo sadio é fundamental para o desassédio das consciências e da relação em si, qualificando a assistência de ambos. Também há casos em que duas conscins iniciam como casal incompleto, homeostático ou nosográfico, e migram para o casal completo, a partir da relação sexual.  +
Caso Paraclínico +'''Organizaciologia.''' A forma estruturada de organizar os fatos e parafatos no formato de caso paraclínico auxilia na compreensão da condição do evoluciente pela abordagem da consciência integral, holossomática, bioenergética, multiexistencial e multidimensional. '''Fatologia.''' Entre as informações coletadas pelos consciencioterapeutas para a estruturação do caso incluem-se as ocorrências relevantes desta vida humana, e de outras, relativas às demandas, os aspectos holossomáticos e as relações interconscienciais junto a conscins e consciexes. Integram-se à coleta, a indicação das fases experienciadas pelo assistido no ciclo da autoconsciencioterapia, as condutas e o raciocínio consciencioterápico desenvolvido, concomitantemente às respectivas hipóteses paradiagnósticas estabelecidas e as paraterapêuticas prescritas até o momento. '''Cineticologia.''' Na prática consciencioterápica, o caso paraclínico é dinâmico, sendo continuamente reestruturado e reformulado a cada novo achado. Além dos conteúdos dos relatos e vivências do evoluciente, a dupla responsável pelo atendimento e organização dessas informações, considera diversas outras fontes, por exemplo as próprias experiências paraperceptivas e dados de consensos dos consicencioterapeutas, os quais foram estabelecidos nos diversos momentos de discussão sobre o andamento consciencioterápico, como ocorre antes e depois dos atendimentos e nas reuniões paraclínicas. '''Objetivologia.''' A análise de casos paraclínicos atende a 2 objetivos distintos, mas convergentes: a assistência ao evoluciente propriamente dita e a qualificação técnica dos consciencioterapeutas. '''Parapedagogiologia.''' Sob a perspectiva parapedagógica e formativa da equipe de consciencioterapeutas, a análise dos casos paraclínicos oportuniza aos participantes tanto o interaprendizado horizontal quanto o compartilhamento de experiências dos assistentes mais veteranos e dos especialistas em determinadas intervenções. Entre os efeitos positivos da participação ativa destacam-se o aperfeiçoamento do raciocínio consciencioterapêutico e a qualificação das abordagens paratécnicas. '''Desassediologia.''' A análise dos casos nas reuniões paraclínicas por um grupo maior de consciencioterapeutas auxilia no aprofundamento da assistência e desassédio do evoluciente. O debate técnico, focado na heterajuda, invariavelmente resulta na ampliação da compreensão das ações e efeitos das variáveis intraconscienciais, interconscienciais e extraconscienciais relativas ao caso em atendimento, ocorrendo desassédios e repercussões energéticas positivas nas conscins e consciexes evocadas.  +
Caso Paraclínico Parado +'''Paraetiologia.''' A paralisação do evoluciente indica a preponderância temporária de patologia e a existência de gargalo evolutivo. '''Parafisiopatologia.''' Ocorre em qualquer fase da autoconsciencioterapia, porém é mais comum durante a fase de autenfrentamento consciencioterápico. '''Parassemiologia.''' Ao diagnosticar a estagnação do evoluciente, os consciencioterapeutas devem realizar ampla investigação da causa e circunstâncias da ocorrência e as condições atuais do assistido, aprofundando seu entendimento do caso e definir os próximos passos. Também, avaliar a acessibilidade (grau de abertismo), conexidade (nível de ''rapport,'' vínculo consciencioterápico, ''access point'' consciencial), motivação com o processo terapêutico (identificação de megainteresse pró-evolutivo) e mecanismo patológico envolvido (veio consciencioterápico). No entanto, o ponto mais crítico é checar o autoposicionamento do assistido: quer mudar ou já atingiu o seu limite? '''Paraclinicologia.''' Cabe ainda aos terapeutas a revisão crítica da própria atuação: os objetivos consciencioterapêuticos almejados, a linha seguida e os resultados obtidos; a tecnologia, os instrumentos utilizados e o desempenho nas suas aplicações. A consciência inabordável, refratária às intervenções é condição-exceção na prática clínica atual. '''Paraterapeuticologia.''' Estando o evoluciente interessado em seguir com a heteroconsciencioterapia, geralmente é necessário traçar nova estratégia de trabalho, ajustada às demandas atuais do assistido, com o qual estabelece novo contrato consciencioterapêutico.  +
Catarse Paraterapêutica +'''Parafisiopatologia.''' As emoções reprimidas formam nódoas ou bloqueios no psicossoma. Aos moldes de feridas ou abscessos emocionais, permanecem latentes na conscin, inflamando-se de tempos em tempos ao entrar em contato com situação deflagradora – gatilho –, trazendo à tona o travão emocional. '''Parafisiologia.''' A catarse se dá quando a consciência consegue acessar o conteúdo emocional contido e, ao invés de novamente reprimi-lo, liberá-lo. Na analogia do abscesso emocional, seria o equivalente a proceder a drenagem da lesão, extirpando o conteúdo causador de malestar e doença. O desbloqueio das emoções reduz a reatividade e a necessidade da utilização de mecanismos de fuga e defesa, ou seja, diminui a inflamação consciencial. '''Autodesassediologia.''' A sensação de bem-estar pode ser explicada pela dissipação de emoções e energias patológicas intoxicadoras; pelo alívio proporcionado pelo autodesassédio em deixar emergir algo escondido e negligenciado, por meio do qual os assediadores mantinham a conscin subjugada; pelo desfazimento das interprisões grupocármicas; entre outras. '''Autenfrentamentologia.''' A catarse psicossomática é, assim, um tipo de paracirurgia ou reciclagem pessoais profundas, é quando o evoluciente finalmente enfrenta seus medos e traumas. '''Holossomatologia.''' O ''core'' é psicossomático e as repercussões são holossomáticas e multidimensionais, havendo o descarte de ideias disfuncionais, liberação de energias estagnadas e, muitas vezes, de companhias extrafísicas afins – parassepsia. '''Paraclinicologia.''' A catarse pode ocorrer em um momento de sobrecarga emocional intensa, ultrapassando os limites de suportabilidade, acarretando a supinação das emoções. Durante os atendimentos, no entanto, geralmente ela se dá enquanto clímax do crescendo autoconsciencioterápico. '''Paraterapeuticologia.''' A consciencioterapia promove catarses por propiciar autenfrentamentos e autodesassédios. Favorece a ampliação da autocognição – superação de pontos cegos –, reforça a manutenção e criação de mecanismos de funcionamento homeostáticos – aumento da autoconfiança e da habilidade de superar adversidades – e ajuda na eliminação de medos, dando suporte ao evoluciente para realizar a catarse necessária. As heterabordagens e técnicas encantoadoras e impactantes, por meio das quais faz supitar os conflitos emocionais, são utilizadas para disparar o processo de catarse, quando o evoluciente encontrar-se predisposto. '''Extrafisicologia.''' O evoluciente também pode realizar catarse psicossomática revivendo o contexto problemático no extrafísico, durante projeção consciencial – é o parapsicodrama desencadeando a paracatarse. O parapsicodrama também é percebido em campo consciencioterápico quando a presença dos assediadores remonta o cenário multidimensional relacionado ao trauma. '''Parassemiologia.''' Além da observação do desenrolar da catarse em si, é interessante o consciencioterapeuta investigar as mudanças na holosfera do evoluciente, sendo um achado comum, a expansão e a melhora do padrão de homeostasia anterior.  +
Chacra +'''Paranatomia.''' Os chacras são os constituintes do energossoma.Vistos de frente têm forma circular, com giro espiralado (espirais ou nervuras intravorticianas) e emissão de radiações. Quando observados de perfil percebe-se a forma de tronco cônico, com a base menor, próximo à topografia da pele e a base maior voltada para fora do energossoma. O talo do chacra é prolongamento extrafísico o qual termina em algum ponto próximo do organismo humano. Possuem intensidades energéticas, cores e luminosidade diversas. '''Taxologia.''' Estima-se existirem cerca de 88.000 chacras em cada energossoma, mas apenas 30 considerados mais importantes para receberem denominação específica. São classificados em magnos, grandes, médios e pequenos. Os chacras magnos localizam-se próximos a concentrações de tecidos nervosos e glândulas; os médios formam círculos ao redor dos principais; e os pequenos, na periferia do holochacra, funcionam enquanto satélites dos vórtices médios. '''Parafisiologia.''' Apesar das relações entre si, cada chacra funciona de modo independente, ao moldes de usina energética, captando, processando e distribuindo as energias. Assim, os chacras captam a energia imanente, transformam-na em consciencial pela impregnação de informações e a distribuem para os outros corpos. Em seu conjunto, formam basicamente o energossoma, conectando-se tanto ao soma quanto ao psicossoma e são responsáveis pelo fluxo energético entre os veículos, funcionando enquanto canais de energia. Além destas funções gerais, cada chacra magno tem atribuição específica. O cardiochacra, por exemplo, está mais relacionado às emoções do psicossoma; já o laringochacra, com a comunicação interconsciencial. '''Parapatologia.''' Quando determinado órgão somático está com problemas, o chacra básico pode migrar-se para outra região secundária. '''Parassemiologia.''' Na perscrutação energossomática do evoluciente, o consciencioterapeuta pode acessar a atividade dos chacras, a presença ou não de distúrbios, bloqueios, defasagens e estagnações, ou a dominância momentânea ou crônica, caracterizando monopólio de algum deles, dentre outros aspectos. '''Energoterapeuticologia.''' Tal parapercepção pode ocorrer pela clarividência direta da psicosfera ou através do acoplamento energético. Neste último caso, geralmente o consciencioterapeuta sente em si mesmo, na mesma região do energossoma, as alterações existentes no chacra do evoluciente, ou seja, ocorre o efeito do espelhamento energético. '''Homeostaticologia.''' Os chacras ampliam o vigor energético com a evolução pessoal ou aperfeiçoamento extrafísico da conscin e tem relação estreita com a condição de saúde e doença.  +
Ciclo Autoconsciencioterápico +'''Objetivologia.''' O ciclo autoconsciencioterápico objetiva, enquanto modelo ou ferramenta estruturada de autaplicação, ser meio para desenvolver ou ampliar a autocognição do evoluciente e a eficácia do processo da autoconsciencioterapia. '''Paraeducaciologia.''' Devido ao caráter parapedagógico, a abordagem sistematizada de progressão cíclica nas 4 etapas-chaves – autoinvestigação, autodiagnóstico, autenfrentamento e autossuperação – é explicada para o evoluciente na primeira sessão, favorecendoo a melhor compreensão do processo autocurativo. '''Parafisiologia.''' Por esse modelo, a autoconsciencioterapia funciona ao modo de espiral evolutiva, pois pressupõe, ao final de cada experimentação sequencial bem-sucedida, estar o evoluciente em patamar superior de autopercepção, autocognição e autodesassédio, com avanços na compreensão dos próprios mecanismos de funcionamento conscienciais e na habilidade de atuar profilaticamente ante as manifestações dos autassédios e parapatologias pessoais. '''Autexperimentologia.''' Na prática, as fases não apresentam limites propriamente definidos, sendo comum experimentá-las simultaneamente. A autaplicação do ciclo, no entanto, evidencia a etapa predominante no momento consciencioterápico do evoluciente. Para exemplificar, ocorre de a autoinvestigação ser o movimento prioritário, cujo foco é a autanamnese consciencial, mas em paralelo acontecerem autodiagnósticos e até autenfrentamentos de posturas antievolutivas. '''Paratecnologia.''' Esse aspecto de interpenetração das fases é notado na aplicação das diversas técnicas autoconsciencioterápicas, pois apesar de objetivos terapêuticos constritos a determinada fase, todas elas, quando aplicadas com êxito, são passíveis de gerar maior ou menor grau de efeito parassemiológico e paraterapêutico. '''Paraclinicologia.''' Apesar de pela perspectiva do evoluciente a consciencioterapia avançar de acordo com o sequenciamento lógico do ciclo, e sempre caber ao terapeuta identificar-lhe o ''momentum conscientiotherapicum,'' os tipos de abordagens heteroconsciencioterápicas não dependem necessariamente da fase na qual o assistido se encontra, variando ao longo de todo o atendimento entre parassemiológicas e paraterapêuticas. '''Exemplologia.''' Mesmo o evoluciente ainda estando na fase de autoinvestigação, o consciencioterapeuta fará abordagens de heterajuda com vieses mais parassemiológicos ou parapaterapêuticos. Por exemplo, os heteroquestionamentos da paranamnese do início da consciencioterapia têm finalidade nitidamente parassemiológica, já a heteroprescrição de certa técnica investigativa, considerando as características personalíssimas do evoluciente, tem conotações paraterapêuticas. '''Autossuperaciologia.''' A experimentação exitosa das 4 fases, demonstrada na fase de autossuperação pelo neopatamar de manifestação mais homeostático, gera ganho energético e motivação para a conscin dar continuidade em novo ciclo autoconsciencioterápico, a partir daí com maior autocognição. '''Requisitologia.''' Não há pré-requisito para aplicação do método, no entanto, o interesse, a vontade e os conhecimentos prévios da Conscienciologia, teóricos e práticos, são fatores capazes de motivar, agilizar e auxiliar o aprofundamento autoconsciencioterápico. '''Discernimentologia.''' Há outras formas de realizar a autoconsciencioterapia, sem necessariamente seguir a metodologia do ciclo, ou seja, sem a experimentação das 4 etapas. Por exemplo, certas vivências parapsíquicas repercutem diretamente no paracérebro, tendo efeito paraterapêutico imediato. É o caso das projeções vexaminosas extrapolacionistas, ou das vivências em cursos de campo bioenergético e dinâmicas parapsíquicas, muitas vezes promovidas por amparadores, desencadeando na conscin movimento de autorreciclagem subsequente.  +
Clube do Livro OIC +'''Objetivologia.''' O debate do Clube do Livro é mediado pelos voluntários da OIC, consciencioterapeutas e pré-consciencioterapeutas, com o objetivo de instalar ambiente de desassédio mentalsomático favorecedor da criação de neossinapses e, a partir de leituras e debates lúcidos, criar e promover o holopensene tarístico, de convivência intelectual e holofilosófica, mediante o viés consciencioterapêutico. '''Requisitologia.''' É recomendado não fazer a simples leitura da obra, mas extrapolar o conteúdo, fazendo cotejos e associações de ideias com a prática da consciencioterapia, realizando conexões entre os paradigmas convencional e o consciencial. Durante o debate é ressaltado o conteúdo heterocriticável e o consensual presente no texto. '''Procedimentologia.''' ''Abrir'' com apresentação da atividade e boas-vindas. ''Expor'' o nome da obra a ser debatida na edição. ''Fazer'' breve descrição sobre o autor da obra escolhida – procedência, idade, estudos, profissão, linha de conhecimento. ''Abordar'' tecnicamente as ideias centrais do livro e os pontos altos de cada capítulo. ''Instigar'' o debate do livro com enfoque na Consciencioterapeuticologia. ''Fazer'' a conclusão da síntese consciencioterapêutica do livro. ''Escolher'' o próximo livro a ser lido e debatido por meio de votação democrática, a partir das obras pertinentes sugeridas pelos presentes na atividade. ''Anunciar'' o título do livro mais votado para a próxima edição do Clube do Livro. '''Holopensenologia.''' Importa ressaltar 8 princípios básicos norteadores do clube do livro OIC: ambientação descontraída e acolhedora; holopensene consciencioterapêutico a partir do texto tarístico; oportunidade aos leitores de apreensão ou ampliação de novos conhecimentos; conexão com holopensene sadio e promotor de neossinapses; desenvolvimento da argumentação crítica a partir do debate esclarecedor; explicitação da essência do conteúdo lido, extrapolando para a Consciencioterapeuticologia; exercício da técnica da leitura lúcida, crítica e discernida; abordagem do conteúdo da obra sem apriorismo ou drama. '''Efeitologia.''' A obtenção de conhecimento, o desenvolvimento da criticidade e o aproveitamento evolutivo das informações a partir da leitura podem ser aferidos com base nas reciclagens pessoais, pois quanto maior a erudição mais chances a pessoa tem de pensenizar diferente, sem apriorismos e, dessa maneira, enfrentar e reciclar os nosopensenes dispensáveis, obsoletos, desatualizados. '''Paraterapeuticologia.''' A leitura lúcida melhora a intercomunicação e gera saúde a partir das recins. Oferece a chance de ler e entrar em contato com temas diversos, inclusive assuntos que não são da preferência pessoal. Assim sendo, impulsiona o descarte da zona de conforto cognitiva, estagnadora da evolução. '''Parafisiologia.''' Outro ponto importante a ser considerado acerca do debate e da troca de ideias da obra em questão, é o fato de favorecer a retenção e fixação do conteúdo e a associação ideativa. '''Discernimentologia.''' A busca do direcionamento cosmoético às ações, por exemplo, a partir da expansão do conteúdo apreendido segundo a Consciencioterapeuticologia, aumenta o discernimento e amplia a autocognição, atributos importantes nas reciclagens intraconscienciais. '''Historiologia.''' O clube do livro é considerado recurso complementar, na modalidade consciencioterápica reeducativa. Ocorre bimestral e gratuitamente. Foi inaugurado em 19 de novembro de 2016, sendo realizado presencialmente, nas dependências da OIC, e transmitido ao vivo pelos canais de mídia social da instituição. Desde maio de 2020, com o advento da pandemia de COVID-19, o Clube do Livro migrou para o formato de interação e debate ''online.''  +
Codigoterapia dos Valores Evolutivos +'''Indicaciologia.''' Indicada nos casos de subnível ou estagnação evolutivos e desvio proexológico, devido às autocorrupções ou subterfúgios para não assumir nem vivenciar neovalores mais homeostáticos e avançados. '''Objetivologia.''' Esta técnica objetiva a mudança de patamar de saúde consciencial decorrente da reciclagem advinda da vivência prática em consonância com os valores cosmoéticos. '''Procedimentologia.''' Partindo dos valores existenciais já identificados, o evolucien¬te descreve mudanças de atitudes, comportamentos e ações a serem implementadas de imediato. A nova maneira de agir deve refletir os neovalores evolutivos, ou seja, ser a concretização na prática dos mesmos. Fundamental planejar de antemão medidas profiláticas e terapêuticas visando sobrepujar as dificuldades quando estas ocorrerem. Definir indicadores de autossuperação, ou sinalizadores do sucesso, na incorporação das novas posturas ou atitudes ao código pessoal de cosmoética. '''Experimentologia.''' Os valores funcionam enquanto motivadores nas tomadas de decisão. Uma otimização interessante é torná-los, também, a natureza principal de cada ato, por exemplo a motivação ser a interassistencialidade e o ato ser a assistência em si. '''Parafisiologia.''' A autoconsciencioterapia envolvendo a reciclagem de valores, pelo fato destes influenciarem as tomadas de decisões da consciência, repercutelhe em todas as facetas. A atualização dos valores gera ''upgrade'' da cosmoética pessoal. '''Paraterapeuticologia.''' Em razão disso, o perfil ideal para a aplicação da técnica é do evoluciente disposto a realizar mudanças profundas, de eito, ou seja,várias coisas ao mesmo tempo. '''Requisitologia.''' O estudo prévio do momento atual de vida e dos valores pessoais amplia e facilita a implementação da codigoterapia dos valores evolutivos. Também é pré-requisito, a aplicação prévia da técnica dos valores existenciais.  +
Conflito de Interesses consciencioterápico +'''Objetivologia.''' A OIC tem como objetivo principal exercer a assistência na promoção da saúde integral das consciências, através de pesquisas e intervenções consciencioterapêuticas nas patologias e parapatologias individuais e grupais, desenvolvendo a capacidade de autossustentação consciencial. '''Parapatologia.''' O conflito de interesses ocorre quando o voluntário, de modo consciente ou inconsciente, perde de vista ou coloca em segundo plano o objetivo maior, priorizando necessidades geralmente de foro particular, divergentes do veio do trabalho interassistencial. '''Paratetiologia.''' De modo similar a todos os conflitos, é sempre anticosmoético e envolve patologia da intenção. '''Paraprofilaxiologia.''' Constam na OIC hoje (ano-base: 2020) várias normas e rotinas paraprofiláticas e de parassegurança para evitar a exposição do voluntário a cenários de potencial conflito de interesse, preservando a saúde dos seus participantes e da própria instituição. Um exemplo é a regra dos consciencioterapeutas com formação em Psicologia não atuarem em clínica privada. '''Parassemiologia.''' Do ponto de vista da consciencioterapia é importante diagnosticar o valor ou carência originadores do problema, a fase na qual se encontra (potencial conflito, conflito estabelecido ou pós conflito), o assédio extrafísico relacionado (individual ou institucional) e realizar a diferenciação dos demais tipos de conflito. '''Paraterapeuticologia.''' O prioritário na abordagem desse tema é sempre a profilaxia. Quando o conflito já ocorreu e há necessidade de intervenção terapêutica, esta deve ser sempre associada à implantação de norma profilática, visando evitar recorrências. As abordagens terapêuticas envolvem explicitação, esclarecimento e desassédio, priorizando a transparência.  +
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