Alta Paraterapêutica
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Alta paraterapêutica.
Finalização técnica dos atendimentos consciencioterápicos, concomitante à exposição franca relativa à autocorrupção sustentada pelo evoluciente, com objetivo de gerar impacto terapêutico e crise de crescimento, sendo fundamentada no princípio cosmoético do limite da interassistência e na evitação dos acumpliciamentos.
Especialidade-chave: Paraclinicologia.
Sinonimologia:
1. Técnica da alta paraterapêutica. 2. Alta impactoterápica.
Poliglotologia:
Anglofonia: paratherapeutical discharge.
Francofonia: décharge parathérapeutique.
Germanofonia: Paratherapeutische Aufkündigung, f.
Hispanofonia: alta paraterapéutica.
Consciencioterapeuticologia
Complementum: Principiologia. A abordagem da alta paraterapêutica fundamenta-se nos princípios da impactoterapia, no princípio cosmoético do limite da interassistência e na evitação de acumpliciamentos anticosmoéticos da parte do consciencioterapeuta com o evoluciente.
Indicaciologia. Indicada como estratégia consciencioterápica quando o evoluciente opta, repetidamente, por não realizar movimentos significativos na autoconsciencioterapia, permanencendo recalcitrante nas condutas e pensenidades patológicas e parapatológicas das quais já tem ciência.
Objetivologia. O objetivo primário da alta é criar efetiva crise consciencioterapêutica a fim de gerar mudanças autevolutivas, em contraponto ao comodismo dominante do evoluciente com adiamentos recorrentes de recins.
Procedimentologia. Os consciencitoerapeutas certificam-se junto ao evoluciente sobre a decisão terapêutica e o informam dos motivos para a alta, de modo claro e direto. Quando necessário, expõem breve balanço da evolução clínica, explicitando a própria opção do assistido pela doença, naquele momento, e os limites evolutivos autoimpostos. Após a alta, o atendimento é encerrado, mesmo quando o período programado para sessões consciencioterápicas, de 50 a 60 minutos, não estiver concluso.
Observaciologia. Esta modalidade de alta é considerada conduta exceção, aplicada somente em casos muito específicos, após estudo restrospectivo e cuidadoso das intervenções interassistenciais prévias.
Parafisiologia. O princípio consciencioterapêutico é quebrar o status quo nosográfico pelo impacto ou choque terapêutico. A surpresa de receber a alta, muitas vezes em condições inesperadas, causa desorganização intraconsciencial momentânea do padrão vigente, podendo abrir espaço para autorreflexões e autocríticas.
Efeitologia. O efeito consciencioterapêutico pode ser imediato ou mediato. Quando mediato, o evoluciente, inicialmente, não valoriza, não entende ou até mesmo antagoniza a intervenção, para só posteriormente perceber seu benefício.
Paraprofilaxiologia. A alta paraterapêutica é profilática para interprisões grupocármicas dos consciencioterapeutas com os evolucientes, ao deixar bem demarcada a discordância dos assistentes com as autocorrupções sutentadas pelo assistido.
Paraclinicologia. Dada à criticidade da abordagem impactoterápica, a decisão quanto a adoção deste tipo de alta, em geral, é debatida previamente entre os consciencioterapeutas na reunião paraclínica, considerando as diferentes perspectivas sobre o caso e as possíveis repercussões e prognóstico da deliberação.
Holoprescriciologia
Remissiologia: 1. Alta consciencioterápica (Paraterapeuticologia). 2. Autocorrupção (Autassediologia). 3. Condicionante consciencioterápico (Paraclinicologia). 4. Momentum conscientiotherapicum (Paraclinicologia). 5. Reunião paraclínica (Paraclinicologia). 6. Técnica da impactoterapia consciencioterápica (Impactoterapeuticologia). 7. Vínculo consciencioterápico (Paraclinicologia).
Bibliografia Específica:
Anexos:
Definido em 17/03/2018 (OIC); Publicado na Conscientiotherapia em 2018, N.7.