Sigilo Pensênico
Anexos: Verbete PDF
Sigilo pensênico.
Princípio cosmoético de parassegurança, norteador da conduta paraprofilática dos consciencioterapeutas, de manter a confidencialidade dos conteúdos revelados pelo evoluciente em atendimento consciencioterápico e de evitar qualquer evocação pensênica referente ao caso fora do ambiente paraterapêutico.
Especialidade-chave: Paraprofilaxiologia.
Sinonimologia:
1. Princípio do sigilo consciencioterápico. 2. Princípio da confidencialidade pensênica. 3. Sigilo mental paraterapêutico.
Poliglotologia:
Anglofonia: Thosenic secrecy.
Francofonia:
Germanofonia: Gegefische Geheimhaltung, f.
Hispanofonia: Sigilo pensénico.
Consciencioterapeuticologia
Complementum: Parasseguranciologia. O princípio do sigilo pensênico visa resguardar a parassegurança de todos os envolvidos no processo consciencioterápico, evolucientes, agendadores e consciencioterapeutas.
Indicaciologia. A conduta é recomendada não somente aos consciencioterapeutas, mas também aos integrantes da equipe de agendadores e monitores e, em certos casos, aos próprios evolucientes, de modo a evitarem comentar com terceiros ou publicamente situações e contextos conflitivos ainda não resolvidos.
Interconfianciologia. Sob o ponto de vista do evoluciente, a confidencialidade dos atendimentos lhe dá maior confiança para que os assuntos abordados nas sessões não sejam indevidamente expostos para terceiros ou publicamente de alguma forma indesejada. Esta condição favorece o abertismo do evoluciente e, consequente seu autodesassédio.
Grupologia. Nos atendimentos em grupo, os evolucientes são orientados a manterem o mesmo tipo de sigilo pensênico que os consciencioterapeutas, evitando comentar ou mesmo pensenizar sobre os conteúdos expostos pelos colegas de consciencioterapia.
Paratecnologia. Para o consciencioterapeuta, o sigilo pensênico é importante conduta complementar da desassim em relação a cada caso atendido. No período interatendimento, favorece o trabalho da parescolta de amparadores da consciencioterapia, dedicados à manutenção da autodefesa extrafísica dos componentes da equipin.
Evocaciologia. Muitos dos casos tratados na consciencioterapia envolvem grupos de conscins e consciexes de diferentes formas relacionadas ao evoluciente. A evocação dessas consciências durante a terapia, em geral, se inserem no fluxo normal do tratamento. Porém, relembrar detalhes do caso fora do contexto paraterapêutico, por qualquer motivo, tende a evocar as energias e, não raro, as consciexes envolvidas no contexto em momento inadequado.
Evitaciologia. Faz parte da aplicação prática deste princípio a conduta de o consciencioterapeuta, por iniciativa própria, nunca revelar publicamente que certa conscin está em atendimento ou mesmo que foi atendida em dado momento, respeitando o direito do evoluciente de manter tal informação confidencial.
Exemplologia. Pode ocorrer de o consciencioterapeuta encontrar o evoluciente fora do evolutiarium e este falar publicamente que está sendo atendido por ele, fazer comentários, buscar atualizações ou miniconsultas sobre a consciencioterapia. Em tais contextos, cabe ao assistente a moderação, a discrição e, por vezes, a conduta de esquiva cosmoética, visando preservar a todos e a assistência em curso.
Conviviologia. No caso de consciencioterapeutas conviverem fora do ambiente institucional, mantendo relacionamento social íntimo ou formando casais e duplas evolutivas, o ideal é a inclusão do sigilo pensênico nos códigos de cosmoética grupais e duplistas, visando manter o holopensene de convívio livre de intrusões assediadoras.
Discernimentologia. Deve-se diferenciar a confidencialidade cosmoética em relação ao caso das eventuais situações nas quais determinada informação trazida pelo evoluciente possa representar alerta de risco à sua vida ou de terceiros, quando parentes, por exemplo, devem ser acionados.
Holoprescriciologia
Remissiologia: Período interatendimento. Técnica da higiene mnemônica. Técnica da mudança de bloco pensênico.Parescolta consciencioterápica. Autodesassédio. Parassegurança consciencioterápica. Desassimilação simpática.
Bibliografia Específica:
Anexos:
Definido em 26/07/2017 (OIC); Publicado na Conscientiotherapia de 2017, N.6 e 2018, N.7.