Mudanças entre as edições de "Técnica da Descrição do Mecanismo de Funcionamento Consciencial"

De Dicionário Terminológico Multilíngue de Consciencioterapia Clínica
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|Entrada=''Técnica da descrição do mecanismo de funcionamento consciencial''.
 
|Entrada=''Técnica da descrição do mecanismo de funcionamento consciencial''.
|Definicao=Recurso autoconsciencioterápico de investigar e posteriormente registrar, de modo organizado e esmiuçado, os mecanismos de funcionamento conscienciais relacionados a problemática ou traço pessoal em análise, detalhando ao máximo as interações e interfaces entre o ''modus operandi'' pessoal e as diferentes estruturas da intraconsciencialidade.
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|Definicao=Recurso autodiagnóstico para caracterização e detalhamento do padrão de mani¬fes-tação de trafor, trafar ou trafal por meio da análise seriada da casuística pessoal.
|Complementum=Pode ser aplicada, a rigor, para explicitar qualquer mecanismo intraconsciencial, sendo geral (maximecanismo) ou específico, patológico ou homeostático. No entanto durante a consciencioterapia é comumente aplicada para investigação de trafares e trafais.  
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O evoluciente deve escolher fato ou parafato vivenciados, com relação com o diagnóstico pesquisado. Determinar em primeiro lugar o fator  desencadeante do mecanismo. Na sequência, pormenorizar cada movimento realizado a partir do estímulo inicial, em ordem de ocorrência. Exemplo:
 
Autoinvestigação da soberba.
 
Evento desencadeante: heterocrítica de colega ao meu trabalho durante apresentação no escritório.
 
Descrição dos efeitos: Senti meu rosto ficar vermelho, fiquei com raiva, senti-me indignado pois pensei que o colega não é bom o suficiente para me criticar, ignorei a crítica e fiz comentário sarcástico sobre a crítica do colega causando riso geral, senti-me mal com isso e percebi companhia extrafísica negativa.
 
Importante nesta etapa incluir todo tipo de reação e percepção, incluindo pensamentos, sentimentos, mudança de atitude íntima ou humor, ações, repercussões energéticas, sinaléticas parapsiquicas e companhias relacionadas.
 
  
Após análise de outros fatos com conteúdo similar, o pesquisador traça as linhas do seu mecanismo. Exemplo:  
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|Complementum=Parafisiologia. O padrão de manifestação da consciência, ou seja, a maneira repetida e característica de funcionar, vem sendo desenvolvido no decorrer de múl-tiplas existências. Envolve a integração e interrelação multifacética de elementos e estruturas intraconscienciais, abrangendo a matriz consciencial como um todo.
Mecanismo patológico da soberba. Fatores dese
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Autoconsciencioterapeuticologia. Para fins práticos, com intuito de facilitar o processo autoconsciencioterápico, o mecanismo de funcionamento conscienal consiste em recorte ou simplificação dessa rea¬¬¬¬lidade complexa, focando na forma de reagir aos estímulos do meio, em decorrência de traço consciencial. A anatomização, de modo didático do jeito de funcionar, permite ao autoconsciencioterapeuta identi-ficar em quais aspetos da manifestação pessoal deve intervir para realizar as recicla-gens conscienciais almejadas.
Descrição do mecanismo patológico relacionado a soberba.
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Taxologia. O modus operandi da conscin pode ser homeostático, quando re-lacionado aos traços forças ou talento do evoluciente, ou patológicos quando ineren-tes a traços fardos ou faltantes, atravancadores da autevolução. O conjunto de todas as formas de funcionamento da consciência, tanto homeostáticas quanto patológicas, é chamado holomecanismo de funcionamento consciencial.
|Sinonimo=1. ''Técnica da definição do mecanismo de funcionamento pessoal''.
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Indicaciologia. Indicada para explicitação de qualquer tipo de mecanismo, sendo geral (maximecanismo) ou específico, patológico ou homeostático. No entan-to, durante
|Especialidade=''Autoinvestigaciologia''.
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a cons¬ciencioterapia, é comumente aplicada para investigação dos mecanismos en-volvendo trafares e trafais.
|TermoEspanhol=''Técnica de la descripción del mecanismo de funcionamiento conciencial''
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Objetivologia. Objetiva ajudar o autoconscienciotereuta a mapear a forma de funcionar, ampliando o autoconhecimento e facilitando o planejamento dos enfren-tamentos posteriores.
|TermoIngles=''Consciential functioning mechanism description technique.''
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Procedimentologia. Escolher fato ou parafato vivenciado relacionado ao traço pesquisado. Determinar, em primeiro lugar, o fator inicial desencadeante, ou seja, o acontecimento causador do comportamento ou reação. Na sequência, porme-norizar cada movimento realizado a partir do estímulo inicial, em ordem de ocorrên-cia. É importante registrar todo tipo de reação e percepção, incluindo pensamentos, sentimentos, mudança de atitude íntima ou humor, ações, repercussões energéticas, sinaléticas parapsíquicas e companhias relacionadas. Repetir o procedimento anali-sando outros fatos com conteúdo similar. Após estudar pelo menos 5 situações cor-relatas, traçar as linhas gerais do mecanismo, descrevendo os comportamentos e ações comuns a todas as ocorrências, caracterizando um padrão de manifestação. Nominar o mecanismo, de preferência, com o nome do trafar investigado. 
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Exemplologia. Na investigação do mecanismo de funcionamento da soberba, por exemplo, a análise de fato correlato poderia ser feita da seguinte maneira: o evento desencadeante foi a heterocrítica de colega durante apresentação de trabalho no escritório. Os eventos subsequentes foram de o rosto ficar vermelho, sentir raiva e indignação, pensando ainda que o colega não era bom o suficiente para fazer a crítica. Essa pensenidade desencadeou comentário sarcástico sobre o colega, cau-sando riso geral. Em seguida, vem a culpa
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e percepção de companhia extrafísica tipo guia cego. Após a análise de outros fatos semelhantes envolvendo a soberba, o mecanismo de funcionamento poderia ser des-crito da seguinte maneira: recebe a heterocrítica, sente-se injustiçado, ataca quem faz a crítica, vem
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o sentimento de culpa e conecção com o assédio extrafísico.
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Autodiagnosticologia. No exemplo acima foi feita a investigação do meca-nismo de funcionamento de diagnóstico já conhecido, a soberba. Porém a técnica também é empregada quando ainda não se sabe ao certo qual é o traço em questão. Nesse caso, o autoconsciencioterapeuta aplica o procedimento analisando os fatos da mesma forma, e ao final levanta hipóteses diagnósticas de qual traço ocasionaria tal tipo de manifestação. 
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Experimentologia. Após descrever a espinha dorsal do mecanismo, o auto-consciencioterapeuta tem a possibilidade de expandi-lo, estudando a interação com o temperamento, a pensenidade, o materpensene, o holopensene pessoal, os valores, os princípios, outros tra¬ços e as companhias extrafísicas.  
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Parassemiologia. A determinação do mecanismo de funcionamento do evo-luciente faz parte do paradiagnóstico e permite ao consciencioterapeuta identificar como a parapatologia em questão se manifesta especificamente no caso do assistido. A identificação dos mecanismos ligados à saúde, por sua vez, evidencia os recursos disponíveis para promover reciclagens. A versão heteroconsciencioterápica desta técnica é empregada pelo consciencioterapeuta, utilizando as vivências em campo e as casuísticas trazidas.
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Paraclinicologia. Quando aplicada na íntegra durante o atendimento consci-encioterápico, o evoluciente realiza todos os passos da técnica com o auxílio dos consciencioterapeutas. O procedimento por vezes é prescrito para realização no pe-ríodo interatendimentos
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2. ''Técnica da definição do mecanismo de funcionamento intraconsciencial.''
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|Especialidade=''Autoinvestigaciologia.''
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|TermoFrances=''technique de la description du mécanisme de fonctionnement conscientiel. ''
 
|TermoAlemao=''Technik der Beschreibung des bewusstheitlichen Arbeitsmechanismus'', f.
 
|TermoAlemao=''Technik der Beschreibung des bewusstheitlichen Arbeitsmechanismus'', f.
|Remissiva=Mecanismo de funcionamento consciencial; mecanismo de funcionamento.
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|TermoEspanhol=''técnica de la descripción del mecanismo de funcionamiento conciencial''
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|Remissiva=1. Autodiagnóstico consciencioterápico (Autodiagnosticologia).
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2. Mecanismo de funcionamento consciencial (Parafisiologia).
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3. Mecanismo de funcionamento consciencial homeostático (Homeostatico-logia).
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4. Mecanismo de funcionamento consciencial patológico (Parafisiopatolo-gia).
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5. Personalidade intrafísica (Parafisiologia).
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6. Técnica da paranamnese consciencioterápica (Parassemiologia).
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7. Temperamento (Parafisiologia).
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Definido em 10/08/18 (Holociclo).
 
Definido em 10/08/18 (Holociclo).

Edição das 09h52min de 18 de outubro de 2021

Anexos: Verbete PDF

Técnica da descrição do mecanismo de funcionamento consciencial.

Recurso autodiagnóstico para caracterização e detalhamento do padrão de mani¬fes-tação de trafor, trafar ou trafal por meio da análise seriada da casuística pessoal.

Especialidade-chave: Autoinvestigaciologia.

Sinonimologia:

1. Técnica da descrição do modus operandi consciencial. 2. Técnica da definição do mecanismo de funcionamento intraconsciencial.

Poliglotologia:

Anglofonia: consciential functioning mechanism description technique.

Francofonia: technique de la description du mécanisme de fonctionnement conscientiel.

Germanofonia: Technik der Beschreibung des bewusstheitlichen Arbeitsmechanismus, f.

Hispanofonia: técnica de la descripción del mecanismo de funcionamiento conciencial

Consciencioterapeuticologia

Complementum: Parafisiologia. O padrão de manifestação da consciência, ou seja, a maneira repetida e característica de funcionar, vem sendo desenvolvido no decorrer de múl-tiplas existências. Envolve a integração e interrelação multifacética de elementos e estruturas intraconscienciais, abrangendo a matriz consciencial como um todo. Autoconsciencioterapeuticologia. Para fins práticos, com intuito de facilitar o processo autoconsciencioterápico, o mecanismo de funcionamento conscienal consiste em recorte ou simplificação dessa rea¬¬¬¬lidade complexa, focando na forma de reagir aos estímulos do meio, em decorrência de traço consciencial. A anatomização, de modo didático do jeito de funcionar, permite ao autoconsciencioterapeuta identi-ficar em quais aspetos da manifestação pessoal deve intervir para realizar as recicla-gens conscienciais almejadas. Taxologia. O modus operandi da conscin pode ser homeostático, quando re-lacionado aos traços forças ou talento do evoluciente, ou patológicos quando ineren-tes a traços fardos ou faltantes, atravancadores da autevolução. O conjunto de todas as formas de funcionamento da consciência, tanto homeostáticas quanto patológicas, é chamado holomecanismo de funcionamento consciencial. Indicaciologia. Indicada para explicitação de qualquer tipo de mecanismo, sendo geral (maximecanismo) ou específico, patológico ou homeostático. No entan-to, durante a cons¬ciencioterapia, é comumente aplicada para investigação dos mecanismos en-volvendo trafares e trafais. Objetivologia. Objetiva ajudar o autoconscienciotereuta a mapear a forma de funcionar, ampliando o autoconhecimento e facilitando o planejamento dos enfren-tamentos posteriores. Procedimentologia. Escolher fato ou parafato vivenciado relacionado ao traço pesquisado. Determinar, em primeiro lugar, o fator inicial desencadeante, ou seja, o acontecimento causador do comportamento ou reação. Na sequência, porme-norizar cada movimento realizado a partir do estímulo inicial, em ordem de ocorrên-cia. É importante registrar todo tipo de reação e percepção, incluindo pensamentos, sentimentos, mudança de atitude íntima ou humor, ações, repercussões energéticas, sinaléticas parapsíquicas e companhias relacionadas. Repetir o procedimento anali-sando outros fatos com conteúdo similar. Após estudar pelo menos 5 situações cor-relatas, traçar as linhas gerais do mecanismo, descrevendo os comportamentos e ações comuns a todas as ocorrências, caracterizando um padrão de manifestação. Nominar o mecanismo, de preferência, com o nome do trafar investigado. Exemplologia. Na investigação do mecanismo de funcionamento da soberba, por exemplo, a análise de fato correlato poderia ser feita da seguinte maneira: o evento desencadeante foi a heterocrítica de colega durante apresentação de trabalho no escritório. Os eventos subsequentes foram de o rosto ficar vermelho, sentir raiva e indignação, pensando ainda que o colega não era bom o suficiente para fazer a crítica. Essa pensenidade desencadeou comentário sarcástico sobre o colega, cau-sando riso geral. Em seguida, vem a culpa e percepção de companhia extrafísica tipo guia cego. Após a análise de outros fatos semelhantes envolvendo a soberba, o mecanismo de funcionamento poderia ser des-crito da seguinte maneira: recebe a heterocrítica, sente-se injustiçado, ataca quem faz a crítica, vem o sentimento de culpa e conecção com o assédio extrafísico. Autodiagnosticologia. No exemplo acima foi feita a investigação do meca-nismo de funcionamento de diagnóstico já conhecido, a soberba. Porém a técnica também é empregada quando ainda não se sabe ao certo qual é o traço em questão. Nesse caso, o autoconsciencioterapeuta aplica o procedimento analisando os fatos da mesma forma, e ao final levanta hipóteses diagnósticas de qual traço ocasionaria tal tipo de manifestação. Experimentologia. Após descrever a espinha dorsal do mecanismo, o auto-consciencioterapeuta tem a possibilidade de expandi-lo, estudando a interação com o temperamento, a pensenidade, o materpensene, o holopensene pessoal, os valores, os princípios, outros tra¬ços e as companhias extrafísicas. Parassemiologia. A determinação do mecanismo de funcionamento do evo-luciente faz parte do paradiagnóstico e permite ao consciencioterapeuta identificar como a parapatologia em questão se manifesta especificamente no caso do assistido. A identificação dos mecanismos ligados à saúde, por sua vez, evidencia os recursos disponíveis para promover reciclagens. A versão heteroconsciencioterápica desta técnica é empregada pelo consciencioterapeuta, utilizando as vivências em campo e as casuísticas trazidas. Paraclinicologia. Quando aplicada na íntegra durante o atendimento consci-encioterápico, o evoluciente realiza todos os passos da técnica com o auxílio dos consciencioterapeutas. O procedimento por vezes é prescrito para realização no pe-ríodo interatendimentos

Holoprescriciologia

Remissiologia: 1. Autodiagnóstico consciencioterápico (Autodiagnosticologia). 2. Mecanismo de funcionamento consciencial (Parafisiologia). 3. Mecanismo de funcionamento consciencial homeostático (Homeostatico-logia). 4. Mecanismo de funcionamento consciencial patológico (Parafisiopatolo-gia). 5. Personalidade intrafísica (Parafisiologia). 6. Técnica da paranamnese consciencioterápica (Parassemiologia). 7. Temperamento (Parafisiologia).

Bibliografia Específica:

Anexos:

Definido em 10/08/18 (Holociclo).