Mudanças entre as edições de "Técnica da Descrição do Mecanismo de Funcionamento Consciencial"
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− | + | Autoconsciencioterapeuticologia. Para fins práticos, com intuito de facilitar o processo autoconsciencioterápico, o mecanismo de funcionamento conscienal consiste em recorte ou simplificação dessa rea¬¬¬¬lidade complexa, focando na forma de reagir aos estímulos do meio, em decorrência de traço consciencial. A anatomização, de modo didático do jeito de funcionar, permite ao autoconsciencioterapeuta identi-ficar em quais aspetos da manifestação pessoal deve intervir para realizar as recicla-gens conscienciais almejadas. | |
− | + | Taxologia. O modus operandi da conscin pode ser homeostático, quando re-lacionado aos traços forças ou talento do evoluciente, ou patológicos quando ineren-tes a traços fardos ou faltantes, atravancadores da autevolução. O conjunto de todas as formas de funcionamento da consciência, tanto homeostáticas quanto patológicas, é chamado holomecanismo de funcionamento consciencial. | |
− | |Sinonimo=1. ''Técnica da definição do mecanismo de funcionamento | + | Indicaciologia. Indicada para explicitação de qualquer tipo de mecanismo, sendo geral (maximecanismo) ou específico, patológico ou homeostático. No entan-to, durante |
− | |Especialidade=''Autoinvestigaciologia'' | + | a cons¬ciencioterapia, é comumente aplicada para investigação dos mecanismos en-volvendo trafares e trafais. |
− | | | + | Objetivologia. Objetiva ajudar o autoconscienciotereuta a mapear a forma de funcionar, ampliando o autoconhecimento e facilitando o planejamento dos enfren-tamentos posteriores. |
− | | | + | Procedimentologia. Escolher fato ou parafato vivenciado relacionado ao traço pesquisado. Determinar, em primeiro lugar, o fator inicial desencadeante, ou seja, o acontecimento causador do comportamento ou reação. Na sequência, porme-norizar cada movimento realizado a partir do estímulo inicial, em ordem de ocorrên-cia. É importante registrar todo tipo de reação e percepção, incluindo pensamentos, sentimentos, mudança de atitude íntima ou humor, ações, repercussões energéticas, sinaléticas parapsíquicas e companhias relacionadas. Repetir o procedimento anali-sando outros fatos com conteúdo similar. Após estudar pelo menos 5 situações cor-relatas, traçar as linhas gerais do mecanismo, descrevendo os comportamentos e ações comuns a todas as ocorrências, caracterizando um padrão de manifestação. Nominar o mecanismo, de preferência, com o nome do trafar investigado. |
+ | Exemplologia. Na investigação do mecanismo de funcionamento da soberba, por exemplo, a análise de fato correlato poderia ser feita da seguinte maneira: o evento desencadeante foi a heterocrítica de colega durante apresentação de trabalho no escritório. Os eventos subsequentes foram de o rosto ficar vermelho, sentir raiva e indignação, pensando ainda que o colega não era bom o suficiente para fazer a crítica. Essa pensenidade desencadeou comentário sarcástico sobre o colega, cau-sando riso geral. Em seguida, vem a culpa | ||
+ | e percepção de companhia extrafísica tipo guia cego. Após a análise de outros fatos semelhantes envolvendo a soberba, o mecanismo de funcionamento poderia ser des-crito da seguinte maneira: recebe a heterocrítica, sente-se injustiçado, ataca quem faz a crítica, vem | ||
+ | o sentimento de culpa e conecção com o assédio extrafísico. | ||
+ | Autodiagnosticologia. No exemplo acima foi feita a investigação do meca-nismo de funcionamento de diagnóstico já conhecido, a soberba. Porém a técnica também é empregada quando ainda não se sabe ao certo qual é o traço em questão. Nesse caso, o autoconsciencioterapeuta aplica o procedimento analisando os fatos da mesma forma, e ao final levanta hipóteses diagnósticas de qual traço ocasionaria tal tipo de manifestação. | ||
+ | Experimentologia. Após descrever a espinha dorsal do mecanismo, o auto-consciencioterapeuta tem a possibilidade de expandi-lo, estudando a interação com o temperamento, a pensenidade, o materpensene, o holopensene pessoal, os valores, os princípios, outros tra¬ços e as companhias extrafísicas. | ||
+ | Parassemiologia. A determinação do mecanismo de funcionamento do evo-luciente faz parte do paradiagnóstico e permite ao consciencioterapeuta identificar como a parapatologia em questão se manifesta especificamente no caso do assistido. A identificação dos mecanismos ligados à saúde, por sua vez, evidencia os recursos disponíveis para promover reciclagens. A versão heteroconsciencioterápica desta técnica é empregada pelo consciencioterapeuta, utilizando as vivências em campo e as casuísticas trazidas. | ||
+ | Paraclinicologia. Quando aplicada na íntegra durante o atendimento consci-encioterápico, o evoluciente realiza todos os passos da técnica com o auxílio dos consciencioterapeutas. O procedimento por vezes é prescrito para realização no pe-ríodo interatendimentos | ||
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− | |Remissiva=Mecanismo de funcionamento consciencial | + | |TermoEspanhol=''técnica de la descripción del mecanismo de funcionamiento conciencial'' |
+ | |Remissiva=1. Autodiagnóstico consciencioterápico (Autodiagnosticologia). | ||
+ | 2. Mecanismo de funcionamento consciencial (Parafisiologia). | ||
+ | 3. Mecanismo de funcionamento consciencial homeostático (Homeostatico-logia). | ||
+ | 4. Mecanismo de funcionamento consciencial patológico (Parafisiopatolo-gia). | ||
+ | 5. Personalidade intrafísica (Parafisiologia). | ||
+ | 6. Técnica da paranamnese consciencioterápica (Parassemiologia). | ||
+ | 7. Temperamento (Parafisiologia). | ||
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Definido em 10/08/18 (Holociclo). | Definido em 10/08/18 (Holociclo). |
Edição das 09h52min de 18 de outubro de 2021
Anexos: Verbete PDF
Técnica da descrição do mecanismo de funcionamento consciencial.
Recurso autodiagnóstico para caracterização e detalhamento do padrão de mani¬fes-tação de trafor, trafar ou trafal por meio da análise seriada da casuística pessoal.
Especialidade-chave: Autoinvestigaciologia.
Sinonimologia:
1. Técnica da descrição do modus operandi consciencial. 2. Técnica da definição do mecanismo de funcionamento intraconsciencial.
Poliglotologia:
Anglofonia: consciential functioning mechanism description technique.
Francofonia: technique de la description du mécanisme de fonctionnement conscientiel.
Germanofonia: Technik der Beschreibung des bewusstheitlichen Arbeitsmechanismus, f.
Hispanofonia: técnica de la descripción del mecanismo de funcionamiento conciencial
Consciencioterapeuticologia
Complementum: Parafisiologia. O padrão de manifestação da consciência, ou seja, a maneira repetida e característica de funcionar, vem sendo desenvolvido no decorrer de múl-tiplas existências. Envolve a integração e interrelação multifacética de elementos e estruturas intraconscienciais, abrangendo a matriz consciencial como um todo. Autoconsciencioterapeuticologia. Para fins práticos, com intuito de facilitar o processo autoconsciencioterápico, o mecanismo de funcionamento conscienal consiste em recorte ou simplificação dessa rea¬¬¬¬lidade complexa, focando na forma de reagir aos estímulos do meio, em decorrência de traço consciencial. A anatomização, de modo didático do jeito de funcionar, permite ao autoconsciencioterapeuta identi-ficar em quais aspetos da manifestação pessoal deve intervir para realizar as recicla-gens conscienciais almejadas. Taxologia. O modus operandi da conscin pode ser homeostático, quando re-lacionado aos traços forças ou talento do evoluciente, ou patológicos quando ineren-tes a traços fardos ou faltantes, atravancadores da autevolução. O conjunto de todas as formas de funcionamento da consciência, tanto homeostáticas quanto patológicas, é chamado holomecanismo de funcionamento consciencial. Indicaciologia. Indicada para explicitação de qualquer tipo de mecanismo, sendo geral (maximecanismo) ou específico, patológico ou homeostático. No entan-to, durante a cons¬ciencioterapia, é comumente aplicada para investigação dos mecanismos en-volvendo trafares e trafais. Objetivologia. Objetiva ajudar o autoconscienciotereuta a mapear a forma de funcionar, ampliando o autoconhecimento e facilitando o planejamento dos enfren-tamentos posteriores. Procedimentologia. Escolher fato ou parafato vivenciado relacionado ao traço pesquisado. Determinar, em primeiro lugar, o fator inicial desencadeante, ou seja, o acontecimento causador do comportamento ou reação. Na sequência, porme-norizar cada movimento realizado a partir do estímulo inicial, em ordem de ocorrên-cia. É importante registrar todo tipo de reação e percepção, incluindo pensamentos, sentimentos, mudança de atitude íntima ou humor, ações, repercussões energéticas, sinaléticas parapsíquicas e companhias relacionadas. Repetir o procedimento anali-sando outros fatos com conteúdo similar. Após estudar pelo menos 5 situações cor-relatas, traçar as linhas gerais do mecanismo, descrevendo os comportamentos e ações comuns a todas as ocorrências, caracterizando um padrão de manifestação. Nominar o mecanismo, de preferência, com o nome do trafar investigado. Exemplologia. Na investigação do mecanismo de funcionamento da soberba, por exemplo, a análise de fato correlato poderia ser feita da seguinte maneira: o evento desencadeante foi a heterocrítica de colega durante apresentação de trabalho no escritório. Os eventos subsequentes foram de o rosto ficar vermelho, sentir raiva e indignação, pensando ainda que o colega não era bom o suficiente para fazer a crítica. Essa pensenidade desencadeou comentário sarcástico sobre o colega, cau-sando riso geral. Em seguida, vem a culpa e percepção de companhia extrafísica tipo guia cego. Após a análise de outros fatos semelhantes envolvendo a soberba, o mecanismo de funcionamento poderia ser des-crito da seguinte maneira: recebe a heterocrítica, sente-se injustiçado, ataca quem faz a crítica, vem o sentimento de culpa e conecção com o assédio extrafísico. Autodiagnosticologia. No exemplo acima foi feita a investigação do meca-nismo de funcionamento de diagnóstico já conhecido, a soberba. Porém a técnica também é empregada quando ainda não se sabe ao certo qual é o traço em questão. Nesse caso, o autoconsciencioterapeuta aplica o procedimento analisando os fatos da mesma forma, e ao final levanta hipóteses diagnósticas de qual traço ocasionaria tal tipo de manifestação. Experimentologia. Após descrever a espinha dorsal do mecanismo, o auto-consciencioterapeuta tem a possibilidade de expandi-lo, estudando a interação com o temperamento, a pensenidade, o materpensene, o holopensene pessoal, os valores, os princípios, outros tra¬ços e as companhias extrafísicas. Parassemiologia. A determinação do mecanismo de funcionamento do evo-luciente faz parte do paradiagnóstico e permite ao consciencioterapeuta identificar como a parapatologia em questão se manifesta especificamente no caso do assistido. A identificação dos mecanismos ligados à saúde, por sua vez, evidencia os recursos disponíveis para promover reciclagens. A versão heteroconsciencioterápica desta técnica é empregada pelo consciencioterapeuta, utilizando as vivências em campo e as casuísticas trazidas. Paraclinicologia. Quando aplicada na íntegra durante o atendimento consci-encioterápico, o evoluciente realiza todos os passos da técnica com o auxílio dos consciencioterapeutas. O procedimento por vezes é prescrito para realização no pe-ríodo interatendimentos
Holoprescriciologia
Remissiologia: 1. Autodiagnóstico consciencioterápico (Autodiagnosticologia). 2. Mecanismo de funcionamento consciencial (Parafisiologia). 3. Mecanismo de funcionamento consciencial homeostático (Homeostatico-logia). 4. Mecanismo de funcionamento consciencial patológico (Parafisiopatolo-gia). 5. Personalidade intrafísica (Parafisiologia). 6. Técnica da paranamnese consciencioterápica (Parassemiologia). 7. Temperamento (Parafisiologia).
Bibliografia Específica:
Anexos:
Definido em 10/08/18 (Holociclo).