Mudanças entre as edições de "Volicioterapia"

De Dicionário Terminológico Multilíngue de Consciencioterapia Clínica
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|Entrada=Volicioterapia.
 
|Entrada=Volicioterapia.
 
|Definicao=Modalidade consciencioterápica fundamentada na aplicação técnica, cosmoética e autoconsciente da vontade no tratamento dos distúrbios e parapatologias conscienciais, incluindo as voliciopatias.
 
|Definicao=Modalidade consciencioterápica fundamentada na aplicação técnica, cosmoética e autoconsciente da vontade no tratamento dos distúrbios e parapatologias conscienciais, incluindo as voliciopatias.
|Complementum=Principiologia. O princípio basilar da Volicioterapia é que a vontade é o atributo consciencial primordial no processo de autoconsciencioterapia, por ser a responsável em gerar movimentos e fluxos energéticos na consciência e em seu entorno, capazes de alterar holopensenes.
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|Complementum=Principiologia. O princípio basilar da volicioterapia é de a vontade ser o atributo consciencial primordial no processo autoconsciencioterápico, pois é a responsável por gerar movimentos e fluxos energéticos na própria consciência e em seu entorno, inclusive capazes de alterar holopensenes.
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Binomiologia. Outra premissa básica é o binômio vontade-autocura, o qual reflete a vivência de que para reciclar e melhorar qualquer aspecto da consciência é preciso qualificar e desenvolver a vontade pessoal,  necessitando autoinvestimento.
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Sinergismologia. Na medida em que a vontade é incrementada, mais favoráveis tornam-se as mudanças individuais, e, por outro lado, quanto mais a pessoa recicla, mais a volição se fortalece.
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Reciclologia. Na prática, as reciclagens conscienciais são processadas conjuntamente e de modo indissociável com o fortalecimento da volição, assim como, não há melhoria da vontade sem alguma autorreciclagem.
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Voliciologia. Conseguir reciclar de modo eficaz e evolutivo exige muito mais do que apenas querer ou tentar fazer simplesmente. Para a aplicação da volição em alto nível, na autoconsciencioterapia é necessário o conhecimento e principalmente a prática eficiente das variáveis componentes da estrutura da vontade.
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Experimentologia. A vontade pode ser desenvolvida tecnicamente para fins paraterapêuticos pelo conhecimento teático de 8 atributos: autoconsciência volitiva; autodeterminação volitiva; autorganização volitiva; autorregulação volitiva; autossus-tentabilidade volitiva; continuísmo volitivo; foco volitivo; força volitiva. Sugere-se a aplicação da técnica da anatomização dos atributos da vontade para a qualificação autovolitiva.
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Parafisiologia. A utilização conjunta e eficiente dos atributos volitivos per-mite o sucesso para se alcançar os objetivos evolutivos e proexológicos. Muitos in-sucessos decorrem do desconhecimento ou da falta de aplicação adequada de um ou mais destes atributos.
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Exemplologia. Para reciclar hábitos anacrônicos, em geral é necessário ana-tomizar o comportamento; compreender e inibir as motivações geradoras e mantene-doras  do hábito; focar no comportamento evolutivo alternativo a ser construído e nos seus benefícios para a saúde consciencial; organizar detalhadamente cada etapa, e ações necessárias, do processo, prevendo os possíveis obstáculos e condutas para transpô-los; decidir-se determinadamente pela mudança; mobilizar e manter a volici-olina durante todo o percurso; sustentar-se firme diante das pressões intra e extrafísi-cas contrárias à mudança; persistir até o objetivo ser alcançado e as possíveis recaí-das controladas.
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Paraclinicologia. Os consciencioterapeutas ajudam o evoluciente a diagnos-ticar quais atributos volitivos estão funcionais e disfuncionais, favorecendo-o a fazer os ajustes necessários para melhorar a eficácia autoconsciencioterápica.
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Qualificaciologia. Quanto à utilização mais técnica e qualificada da vontade nas autorreciclagens, constata-se a atuação da volição de modo transversal em todas as etapas e momentos da autoconsciencioterapia (volicionalidade) e como fator determinante para o sucesso paraterapêutico do evoluciente.
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Autoconsciencioterapeuticologia. A aplicação da vontade em cada etapa da autoconsciencioterapia pode ser orientada e potencializada por meio de  instrumentalização técnica dos consciencioterapeutas aos evolucientes.
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Autoinvestigaciologia. Na fase da autoinvestigação, o objetivo principal é o direcionamento volitivo da atenção para ampliar a autopercepção dos sinais e sintomas parassemiológicos indicativos do(s) mecanismo de funcionamento consciencial.
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Autodiagnosticologia. No autodiagnóstico, o foco da vontade é no intuito de fazer a análise, associação e classificação dos dados coletados, confrontando-os com a base de conhecimento já estabelecidos, aumentando a autocognição e identificando, de modo mais preciso, as manifestação conscienciais parafisiológicas e parapatológicas.
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Autenfrentamentologia. No autenfrentamento, a volição atua de maneira mais pronunciada na elaboração das autoprescrições e na prática intencional de técnicas específicas para aplicação no cotidiano até ocorrer a reciclagem de comportamentos anacrônicos e a fixação de hábitos evolutivos
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Autossuperaciologia. Na autossuperação, a vontade tem o papel essencial de manutenção das autoconquistas, por meio da autovigilância ininterrupta e da paraprofilaxia das recaídas.
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Voliciopatologia. As próprias voliciopatias, ou doenças da vontade, demandam o uso da vontade para a terapêutica. Neste sentido, a voliciolinoterapia e o desassédio interconsciencial são duas abordagens essenciais para os consciencioterapeutas auxiliarem os evolucientes na ignição e sustentação da vontade pessoal, sobretudo no início do tratamento.
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Ciclologia. O ciclo volicioterápico pode ser sintetizado da seguinte forma, em ordem funcional e interdependente: aplicação técnica da vontade na autoconsciencioterapia; desenvolvimento e fortalecimento da vontade pessoal; promoção de reciclagens conscienciais; aumento do nível de autocura e de saúde consciencial; e  ampliação da capacidade volicioterápica.
  
Qualificaciologia. A volicionalidade (qualidade da volição) atua de modo transversal em todas as etapas e momentos da autoconsciencioterapia e é fator determinante para o sucesso das reciclagens do evoluciente.
 
  
Binomiologia. Outra premissa básica da volicioterapia é o binômio vontade–autocura, o qual reflete a vivência de que para reciclar e melhorar qualquer aspecto da consciência é preciso qualificar e desenvolver a vontade pessoal, processo requer o investimento individual.
 
  
Sinergismologia. Na medida em que a vontade é incrementada, mais favoráveis tornam-se as mudanças individuais, e, por outro lado, quanto mais a pessoa recicla, mais a volição se fortalece.
 
  
Reciclogeniologia. Na prática se observa que as reciclagens conscienciais são processadas conjuntamente e de modo indissociável com o fortalecimento da volição, assim como não há melhoria da vontade sem alguma autorreciclagem. 
 
  
Voliciopatologia. As próprias voliciopatias, ou doenças da vontade, demandam o uso da vontade para a terapêutica. Neste sentido, a voliciolinoterapia e o desassédio interconsciencial são duas abordagens essenciais para os consciencioterapeutas auxiliarem os evolucientes na ignição e sustentação da vontade pessoal, sobretudo no início do tratamento.     
 
  
Ciclologia. O ciclo volicioterápico pode ser sintetizado da seguinte forma, em ordem funcional e interdependente:
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|Sinonimo=1. Consciencioterapia pela vontade.
1. Aplicação técnica da vontade na autoconsciencioterapia.
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2. Aplicação terapêutica da vontade.  
2. Desenvolvimento e fortalecimento da vontade pessoal.
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3. Direcionamento consciencioterápico da volição.
3. Promoção de reciclagens conscienciais.
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4. Aumento do nível de autocura e de saúde consciencial.
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5. Ampliação da capacidade volicioterápica.
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|Sinonimo=1. Consciencioterapia pela vontade. 2. Aplicação terapêutica da vontade. 3. Direcionamento consciencioterápico da volição.
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|Especialidade=''Volicioterapeuticologia''.
 
|Especialidade=''Volicioterapeuticologia''.
|TermoEspanhol=''Volicioterapia''.
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|TermoEspanhol=volicioterapia.
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|TermoIngles=''Volitiotherapy''.
 
|TermoIngles=''Volitiotherapy''.
 
|TermoAlemao=''Volitiontherapie,'' f.
 
|TermoAlemao=''Volitiontherapie,'' f.
|Remissiva=Vontade; autorreeducação da vontade; ortovoliciopensenidade; voliciolina.
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|TermoFrances=volitiothérapíe.
|ReferenciaBibliografica=Daou, 2014, páginas 181 e 207; Vieira, verbete Voliciolina In: Vieira: 2013.
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|Remissiva=1. Autoconsciencioterapia (Autoconsciencioterapeuticologia).
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2. Autodesassédio (Autodesassediologia).
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3. Consciencioterapia (Heteroconsciencioterapeuticologia).
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4. Voliciolinoterapia (Volicioterapeuticologia).
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5. Voliciopatia (Parapalogia).
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6. Vontade (Parafisiologia).
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7. Técnica da anatomização dos atributos da vontade (Autodiagnosticolo-gia).
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|ReferenciaBibliografica=1. Peres, Christovão; Volicioterapia: Vontade Aplicada à Autoconsciencioterapia; pref. Maximiliano Haymann; revisores Eliana Manfrói, et al.; 334p.; 4 Seções; 17 caps.; 157 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 1 pontoação; 5 tabs.; 72 técnicas; 5 apênds; 89 refs.; 23 webgrafias; alf.; 23 x 16 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2021; páginas 11 a 301.
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2. Idem; A Aplicação da Vontade na Autoconsciencioterapia; Artigo; VIII Jornada de Saúde da Consciência e VIII Simpósio de Autoconsciencioterapia; Foz do Iguaçu, PR; 07-08.09.14; Saúde Consciencial; Revista; Anuário; Vol. 3; N. 3; Seção Consciencioterapia Clínica; 1 E-mail; 16 enus.; 1 microbiografia; 1 tabs.; 19 refs.; Organização Internacional de Consciencioterapia (OIC); Foz do Iguaçu; PR; Setembro, 2014. Páginas 05 a 17.
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3. Vieira, Waldo; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 cro¬nologia; 100 datas; 1 E-mail; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; página 747.
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4. Idem; Autovoliciometria; verbete; In: Vieira, Waldo; Org.; En¬ci¬clo¬pédia da Conscienciologia; apres. Coor¬denação da ENCYCLOSSAPIENS; revisores Equipe de Revisores da ENCY¬CLOS¬SA¬PIENS; 27 Vols.; 23.178 p.; Vols. 06, 20 e 24; 1.112 citações; 11 cronologias; 33 E-mails; 206.055 enus.; 602 espe¬cialidades; 1 foto; glos. 4.580 termos (verbetes); 701 microbiografias; 270 tabs.; 702 verbetógrafos; 28 websites; 670 filmes; 54 videografias; 1.087 webgrafias; 13.896 refs.; 9ª Ed. rev. e aum.; Associação Internacional de Enciclopediologia Cons¬cien¬cio¬lógica (ENCYCLOSSAPIENS); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2018; ISBN 978-5-8477-118-9; páginas 4.387 a 4.391.
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Definido em 27/09/2017.
 
Definido em 27/09/2017.

Edição das 18h37min de 8 de julho de 2021

Anexos: Verbete PDF

Volicioterapia.

Modalidade consciencioterápica fundamentada na aplicação técnica, cosmoética e autoconsciente da vontade no tratamento dos distúrbios e parapatologias conscienciais, incluindo as voliciopatias.

Especialidade-chave: Volicioterapeuticologia.

Sinonimologia:

1. Consciencioterapia pela vontade. 2. Aplicação terapêutica da vontade. 3. Direcionamento consciencioterápico da volição.

Poliglotologia:

Anglofonia: Volitiotherapy.

Francofonia: volitiothérapíe.

Germanofonia: Volitiontherapie, f.

Hispanofonia: volicioterapia.

Consciencioterapeuticologia

Complementum: Principiologia. O princípio basilar da volicioterapia é de a vontade ser o atributo consciencial primordial no processo autoconsciencioterápico, pois é a responsável por gerar movimentos e fluxos energéticos na própria consciência e em seu entorno, inclusive capazes de alterar holopensenes. Binomiologia. Outra premissa básica é o binômio vontade-autocura, o qual reflete a vivência de que para reciclar e melhorar qualquer aspecto da consciência é preciso qualificar e desenvolver a vontade pessoal, necessitando autoinvestimento. Sinergismologia. Na medida em que a vontade é incrementada, mais favoráveis tornam-se as mudanças individuais, e, por outro lado, quanto mais a pessoa recicla, mais a volição se fortalece. Reciclologia. Na prática, as reciclagens conscienciais são processadas conjuntamente e de modo indissociável com o fortalecimento da volição, assim como, não há melhoria da vontade sem alguma autorreciclagem. Voliciologia. Conseguir reciclar de modo eficaz e evolutivo exige muito mais do que apenas querer ou tentar fazer simplesmente. Para a aplicação da volição em alto nível, na autoconsciencioterapia é necessário o conhecimento e principalmente a prática eficiente das variáveis componentes da estrutura da vontade. Experimentologia. A vontade pode ser desenvolvida tecnicamente para fins paraterapêuticos pelo conhecimento teático de 8 atributos: autoconsciência volitiva; autodeterminação volitiva; autorganização volitiva; autorregulação volitiva; autossus-tentabilidade volitiva; continuísmo volitivo; foco volitivo; força volitiva. Sugere-se a aplicação da técnica da anatomização dos atributos da vontade para a qualificação autovolitiva. Parafisiologia. A utilização conjunta e eficiente dos atributos volitivos per-mite o sucesso para se alcançar os objetivos evolutivos e proexológicos. Muitos in-sucessos decorrem do desconhecimento ou da falta de aplicação adequada de um ou mais destes atributos. Exemplologia. Para reciclar hábitos anacrônicos, em geral é necessário ana-tomizar o comportamento; compreender e inibir as motivações geradoras e mantene-doras do hábito; focar no comportamento evolutivo alternativo a ser construído e nos seus benefícios para a saúde consciencial; organizar detalhadamente cada etapa, e ações necessárias, do processo, prevendo os possíveis obstáculos e condutas para transpô-los; decidir-se determinadamente pela mudança; mobilizar e manter a volici-olina durante todo o percurso; sustentar-se firme diante das pressões intra e extrafísi-cas contrárias à mudança; persistir até o objetivo ser alcançado e as possíveis recaí-das controladas. Paraclinicologia. Os consciencioterapeutas ajudam o evoluciente a diagnos-ticar quais atributos volitivos estão funcionais e disfuncionais, favorecendo-o a fazer os ajustes necessários para melhorar a eficácia autoconsciencioterápica. Qualificaciologia. Quanto à utilização mais técnica e qualificada da vontade nas autorreciclagens, constata-se a atuação da volição de modo transversal em todas as etapas e momentos da autoconsciencioterapia (volicionalidade) e como fator determinante para o sucesso paraterapêutico do evoluciente. Autoconsciencioterapeuticologia. A aplicação da vontade em cada etapa da autoconsciencioterapia pode ser orientada e potencializada por meio de instrumentalização técnica dos consciencioterapeutas aos evolucientes. Autoinvestigaciologia. Na fase da autoinvestigação, o objetivo principal é o direcionamento volitivo da atenção para ampliar a autopercepção dos sinais e sintomas parassemiológicos indicativos do(s) mecanismo de funcionamento consciencial. Autodiagnosticologia. No autodiagnóstico, o foco da vontade é no intuito de fazer a análise, associação e classificação dos dados coletados, confrontando-os com a base de conhecimento já estabelecidos, aumentando a autocognição e identificando, de modo mais preciso, as manifestação conscienciais parafisiológicas e parapatológicas. Autenfrentamentologia. No autenfrentamento, a volição atua de maneira mais pronunciada na elaboração das autoprescrições e na prática intencional de técnicas específicas para aplicação no cotidiano até ocorrer a reciclagem de comportamentos anacrônicos e a fixação de hábitos evolutivos Autossuperaciologia. Na autossuperação, a vontade tem o papel essencial de manutenção das autoconquistas, por meio da autovigilância ininterrupta e da paraprofilaxia das recaídas. Voliciopatologia. As próprias voliciopatias, ou doenças da vontade, demandam o uso da vontade para a terapêutica. Neste sentido, a voliciolinoterapia e o desassédio interconsciencial são duas abordagens essenciais para os consciencioterapeutas auxiliarem os evolucientes na ignição e sustentação da vontade pessoal, sobretudo no início do tratamento. Ciclologia. O ciclo volicioterápico pode ser sintetizado da seguinte forma, em ordem funcional e interdependente: aplicação técnica da vontade na autoconsciencioterapia; desenvolvimento e fortalecimento da vontade pessoal; promoção de reciclagens conscienciais; aumento do nível de autocura e de saúde consciencial; e ampliação da capacidade volicioterápica.

Holoprescriciologia

Remissiologia: 1. Autoconsciencioterapia (Autoconsciencioterapeuticologia). 2. Autodesassédio (Autodesassediologia). 3. Consciencioterapia (Heteroconsciencioterapeuticologia). 4. Voliciolinoterapia (Volicioterapeuticologia). 5. Voliciopatia (Parapalogia). 6. Vontade (Parafisiologia). 7. Técnica da anatomização dos atributos da vontade (Autodiagnosticolo-gia).

Bibliografia Específica: 1. Peres, Christovão; Volicioterapia: Vontade Aplicada à Autoconsciencioterapia; pref. Maximiliano Haymann; revisores Eliana Manfrói, et al.; 334p.; 4 Seções; 17 caps.; 157 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 1 pontoação; 5 tabs.; 72 técnicas; 5 apênds; 89 refs.; 23 webgrafias; alf.; 23 x 16 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2021; páginas 11 a 301. 2. Idem; A Aplicação da Vontade na Autoconsciencioterapia; Artigo; VIII Jornada de Saúde da Consciência e VIII Simpósio de Autoconsciencioterapia; Foz do Iguaçu, PR; 07-08.09.14; Saúde Consciencial; Revista; Anuário; Vol. 3; N. 3; Seção Consciencioterapia Clínica; 1 E-mail; 16 enus.; 1 microbiografia; 1 tabs.; 19 refs.; Organização Internacional de Consciencioterapia (OIC); Foz do Iguaçu; PR; Setembro, 2014. Páginas 05 a 17. 3. Vieira, Waldo; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 cro¬nologia; 100 datas; 1 E-mail; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; página 747. 4. Idem; Autovoliciometria; verbete; In: Vieira, Waldo; Org.; En¬ci¬clo¬pédia da Conscienciologia; apres. Coor¬denação da ENCYCLOSSAPIENS; revisores Equipe de Revisores da ENCY¬CLOS¬SA¬PIENS; 27 Vols.; 23.178 p.; Vols. 06, 20 e 24; 1.112 citações; 11 cronologias; 33 E-mails; 206.055 enus.; 602 espe¬cialidades; 1 foto; glos. 4.580 termos (verbetes); 701 microbiografias; 270 tabs.; 702 verbetógrafos; 28 websites; 670 filmes; 54 videografias; 1.087 webgrafias; 13.896 refs.; 9ª Ed. rev. e aum.; Associação Internacional de Enciclopediologia Cons¬cien¬cio¬lógica (ENCYCLOSSAPIENS); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2018; ISBN 978-5-8477-118-9; páginas 4.387 a 4.391.

Anexos:

Definido em 27/09/2017.