Mudanças entre as edições de "Ciclo Autoconsciencioterápico"

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Paraeducaciologia. Devido ao caráter parapedagógico, a abordagem sistematizada de progressão cíclica nas 4 etapas-chaves – autoinvestigação, autodiagnóstico, autenfrentamento e autossuperação – é explicada para o evoluciente na primeira sessão, favorecendoo a melhor compreensão do processo autocurativo.
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Parafisiologia. Por esse modelo, a autoconsciencioterapia funciona ao modo de espiral evolutiva, pois pressupõe, ao final de cada experimentação sequencial bem-sucedida, estar o evoluciente em patamar superior de autopercepção, autocognição e autodesassédio, com avanços na compreensão dos próprios mecanismos de funcionamento conscienciais e na habilidade de atuar profilaticamente ante as manifestações dos autassédios e parapatologias pessoais.
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Autexperimentologia. Na prática, as fases não apresentam limites propriamente definidos, sendo comum experimentá-las simultaneamente. A autaplicação do ciclo, no entanto, evidencia a etapa predominante no momento consciencioterápico do evoluciente. Para exemplificar, ocorre de a autoinvestigação ser o movimento prioritário, cujo foco é a autanamnese consciencial, mas em paralelo acontecerem autodiagnósticos e até autenfrentamentos de posturas antievolutivas.
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Paratecnologia. Esse aspecto de interpenetração das fases é notado na aplicação das diversas técnicas autoconsciencioterápicas, pois apesar de objetivos terapêuticos constritos a determinada fase, todas elas, quando aplicadas com êxito, são passíveis de gerar maior ou menor grau de efeito parassemiológico e paraterapêutico.
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Paraclinicologia. Apesar de pela perspectiva do evoluciente a consciencioterapia avançar de acordo com o sequenciamento lógico do ciclo, e sempre caber ao terapeuta identificar-lhe o ''momentum conscientiotherapicum,'' os tipos de abordagens heteroconsciencioterápicas não dependem necessariamente da fase na qual o assistido se encontra, variando ao longo de todo o atendimento entre parassemiológicas e paraterapêuticas.
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Exemplologia. Mesmo o evoluciente ainda estando na fase de autoinvestigação, o consciencioterapeuta fará abordagens de heterajuda com vieses mais parassemiológicos ou parapaterapêuticos. Por exemplo, os heteroquestionamentos da paranamnese do início da consciencioterapia têm finalidade nitidamente parassemiológica, já a heteroprescrição de certa técnica investigativa, considerando as características personalíssimas do evoluciente, tem conotações paraterapêuticas.
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Autossuperaciologia. A experimentação exitosa das 4 fases, demonstrada na fase de autossuperação pelo neopatamar de manifestação mais homeostático, gera ganho energético e motivação para a conscin dar continuidade em novo ciclo autoconsciencioterápico, a partir daí com maior autocognição.
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Requisitologia. Não há pré-requisito para aplicação do método, no entanto, o interesse, a vontade e os conhecimentos prévios da Conscienciologia, teóricos e práticos, são fatores capazes de motivar, agilizar e auxiliar o aprofundamento autoconsciencioterápico.
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Discernimentologia. Há outras formas de realizar a autoconsciencioterapia, sem necessariamente seguir a metodologia do ciclo, ou seja, sem a experimentação das 4 etapas. Por exemplo, certas vivências parapsíquicas repercutem diretamente no paracérebro, tendo efeito paraterapêutico imediato. É o caso das projeções vexaminosas extrapolacionistas, ou das vivências em cursos de campo bioenergético e dinâmicas parapsíquicas, muitas vezes promovidas por amparadores, desencadeando na conscin movimento de autorreciclagem subsequente.  
 
|Sinonimo=1. Espiral autoconsciencioterápica.  2. Ciclo da autoconsciencioterapia.  3. Modelo do processo autocurativo.
 
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|Especialidade=''Autoconsciencioterapiologia''.
 
|Especialidade=''Autoconsciencioterapiologia''.

Edição das 21h32min de 3 de dezembro de 2021

Anexos: Verbete PDF

Ciclo Autoconsciencioterápico.

Método sistemático de aplicação da autoconsciencioterapia pelo evoluciente, caracterizado pela experimentação sequencial, em progressão cíclica, das etapas de autoinvestigação, autodiagnóstico, autenfrentamento e autossuperação consciencioterápica.

Especialidade-chave: Autoconsciencioterapiologia.

Sinonimologia:

1. Espiral autoconsciencioterápica. 2. Ciclo da autoconsciencioterapia. 3. Modelo do processo autocurativo.

Poliglotologia:

Anglofonia: Self-conscientiotherapy cycle.

Francofonia:

Germanofonia: Selbstbewusstseinstherapeutischer Zyklus, m.

Hispanofonia: Ciclo autoconciencioterapéutico.

Consciencioterapeuticologia

Complementum: Objetivologia. O ciclo autoconsciencioterápico objetiva, enquanto modelo ou ferramenta estruturada de autaplicação, ser meio para desenvolver ou ampliar a autocognição do evoluciente e a eficácia do processo da autoconsciencioterapia.

Paraeducaciologia. Devido ao caráter parapedagógico, a abordagem sistematizada de progressão cíclica nas 4 etapas-chaves – autoinvestigação, autodiagnóstico, autenfrentamento e autossuperação – é explicada para o evoluciente na primeira sessão, favorecendoo a melhor compreensão do processo autocurativo.

Parafisiologia. Por esse modelo, a autoconsciencioterapia funciona ao modo de espiral evolutiva, pois pressupõe, ao final de cada experimentação sequencial bem-sucedida, estar o evoluciente em patamar superior de autopercepção, autocognição e autodesassédio, com avanços na compreensão dos próprios mecanismos de funcionamento conscienciais e na habilidade de atuar profilaticamente ante as manifestações dos autassédios e parapatologias pessoais.

Autexperimentologia. Na prática, as fases não apresentam limites propriamente definidos, sendo comum experimentá-las simultaneamente. A autaplicação do ciclo, no entanto, evidencia a etapa predominante no momento consciencioterápico do evoluciente. Para exemplificar, ocorre de a autoinvestigação ser o movimento prioritário, cujo foco é a autanamnese consciencial, mas em paralelo acontecerem autodiagnósticos e até autenfrentamentos de posturas antievolutivas.

Paratecnologia. Esse aspecto de interpenetração das fases é notado na aplicação das diversas técnicas autoconsciencioterápicas, pois apesar de objetivos terapêuticos constritos a determinada fase, todas elas, quando aplicadas com êxito, são passíveis de gerar maior ou menor grau de efeito parassemiológico e paraterapêutico.

Paraclinicologia. Apesar de pela perspectiva do evoluciente a consciencioterapia avançar de acordo com o sequenciamento lógico do ciclo, e sempre caber ao terapeuta identificar-lhe o momentum conscientiotherapicum, os tipos de abordagens heteroconsciencioterápicas não dependem necessariamente da fase na qual o assistido se encontra, variando ao longo de todo o atendimento entre parassemiológicas e paraterapêuticas.

Exemplologia. Mesmo o evoluciente ainda estando na fase de autoinvestigação, o consciencioterapeuta fará abordagens de heterajuda com vieses mais parassemiológicos ou parapaterapêuticos. Por exemplo, os heteroquestionamentos da paranamnese do início da consciencioterapia têm finalidade nitidamente parassemiológica, já a heteroprescrição de certa técnica investigativa, considerando as características personalíssimas do evoluciente, tem conotações paraterapêuticas.

Autossuperaciologia. A experimentação exitosa das 4 fases, demonstrada na fase de autossuperação pelo neopatamar de manifestação mais homeostático, gera ganho energético e motivação para a conscin dar continuidade em novo ciclo autoconsciencioterápico, a partir daí com maior autocognição.

Requisitologia. Não há pré-requisito para aplicação do método, no entanto, o interesse, a vontade e os conhecimentos prévios da Conscienciologia, teóricos e práticos, são fatores capazes de motivar, agilizar e auxiliar o aprofundamento autoconsciencioterápico.

Discernimentologia. Há outras formas de realizar a autoconsciencioterapia, sem necessariamente seguir a metodologia do ciclo, ou seja, sem a experimentação das 4 etapas. Por exemplo, certas vivências parapsíquicas repercutem diretamente no paracérebro, tendo efeito paraterapêutico imediato. É o caso das projeções vexaminosas extrapolacionistas, ou das vivências em cursos de campo bioenergético e dinâmicas parapsíquicas, muitas vezes promovidas por amparadores, desencadeando na conscin movimento de autorreciclagem subsequente.

Holoprescriciologia

Remissiologia:

Bibliografia Específica: Lopes & Takimoto, Teática da Autoconsciencioterapia; Anais do I Simpósio de Autoconsciencioterapia, 2007, p. 13 a 22; Nario, Princípios Teáticos da Consciencioterapia, Journal of Conscientiology, Setembro, 2006; p. 11 a 28.

Anexos: Media:28._Ciclo_Autoconsciencioterápico.pdf

Definido em 06/03/19 (Equipe OIC).