Mudanças entre as edições de "Princípios da Consciencioterapia"

De Dicionário Terminológico Multilíngue de Consciencioterapia Clínica
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|Entrada=Princípio da consciencioterapia.
 
|Entrada=Princípio da consciencioterapia.
|Definicao=Ditame, regra, lei fundamental, proposição lógica, ética geral megafraternal e preceito embasador das práticas consciencioterápicas. Eis alguns exemplos: o princípio da autocura; o princípio de todos sermos evolucientes; o princípio do sigilo pensênico; o princípio do menos doente assistir o mais doente; o princípio de na dúvida, abster-se; o princípio do maxifraternismo acima de tudo.
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|Definicao=Fundamentos racionais, cosmoéticos e megafraternais embasadores da prática interassis¬tencial do consciencioterapeuta.
|Sinonimo=1. Fundamento holofilosófico da consciencioterapia. 2. Lei consciencioterápica. 3. Pilar da consciencioterapia.
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|Complementum=Principiologia. Princípios são os conceitos ou ideias fundamentais, de grande influência, dos quais derivam e sucedem as leis e normas práticas e consequentemente de menor abrangência. Metaforicamente, comparando-se a uma árvore, os princípios seriam as raízes, a matriz de onde brotam e se desenvolvem as demais legislações e normatizações. Os princípios consciencioterápicos, são assim, os conceitos primeiros, prioritários, core, balizadores da consciencioterapia.
|Especialidade=''Consciencioterapeuticologia''.
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Paradigmologia. A consciencioterapia aborda a consciência de modo inte-gral, considerando a multidimensionalidade, multisserialidade, holossomaticidade, universalidade, cosmoética, bioenergias e projeção lúcida. Dessa maneira, todos os princípios consciencioterápicos assentam-se nos pilares do paradigma consciencial.
|TermoEspanhol=''Principio de la conciencioterapia''.
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Enumerologia. Existem inúmeros princípios consciencioterápicos, sendo di-fícil
|TermoIngles=''Conscientiotherapy principle.''
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a enumeração da sua totalidade devido à abrangência da consciencioterapia. Descre-vem-se na sequência 21 princípios prioritários e os desdobramentos e desenvolvi-mentos práticos, em ordem alfabética. 
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Assistenciologia. Princípio da omniterapia. A Consciencioterapia é a terapia magna por tratar a consciência inteira, abordando todas as suas facetas, pelo viés do paradigma consciencial.
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Autocuroterapia. Princípio da autocura. A rigor só existe autocura, sendo o evoluciente responsável pelas autossuperações por meio de esforços pessoais conti-nuados. A heteroconsciencioterapia funciona pela aplicação da autoconscienciotera-pia. 
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Coerenciologia. Princípio da autocoerência. O substrato de trabalho é a au-tocorrupção consciencial nas mais diversas formas e apresentações.
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Cosmoeticologia. Princípio da lisura consciencial: o que não presta, não presta mesmo. A utilização da cosmoética destrutiva e da impactoterapia enquanto instrumentos para desbancar conceitos obsoletos e recalcitrantes, abrindo espaço para a construção de neossinapses mais saudáveis. O respeito aos limites interassis-tenciais, sem acumpliciamentos patológicos e atuação de modo firme e posicionado, porém com desassombro cosmoético perante as mazelas consciencias.
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Descrenciologia. Princípio da descrença. Antidogmatismos e antidoutrina-ções empregando e promovendo o automniquestionamento ininterrupto.
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Experimentologia. Princípio da cientificidade. A autopesquisa
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e autexperimentação, por meio de métodos e técnicas específicos, sendo o evoluci-ente
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a própria cobaia, na fundamentação da consciencioterapia. 
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Extrafisicologia. Princípio da procedência extrafísica. Conforme ocorre com as conscins, a procedência original da consciencioterapia é extrafísica – para-consciencioterapia. Os consciencioterapeutas trabalham em conjunto com a equipex para concretizar
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a consciencioterapia nesta dimensão. Tendo em vista o ciclo multiexitencial, o aprendizado da consciencioterapia iniciou no curso intermissivo (CI) para muitos consciencioterapeutas e a prática consciencioterápica é vivência pré-intermissiva.
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Fatologia. Princípio da fatuística. O embasamento nos fatos e parafatos para respaldar e fomentar os diagnósticos e tratamentos.
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Grupocarmalogia. Princípio da inseparabilidade grupocármica. O evoluci-ente faz parte do público assistencial da proéxis do consciencioterapeuta. As afini-dades e associações muitas vezes evidenciam o passado em comum. Do ponto de vista holocármico,
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o atendimento consciencioterápico é oportunidade inestimável para solidificação de amizades, acertos grupocármicos e desfazimento de interprisões.
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Homeostaticologia. Princípio da homeostase. Os objetivos de alívio e remis-são das patologias e parapatologias da consciência promovendo a homeostase cons-ciencial.
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Interassistenciologia. Princípio da interassistência centrada no assistido. O evoluciente no centro da assistência consciencioterápica, sendo todo o processo gui-ado pelas demandas e necessidades evolutivas por ele apresentadas.
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Maximecanismologia. Princípio do maximecanismo interassistencial. O consciencioterapeuta integrado na equipin e equipex, funcionando enquanto minipe-ça lúcida no maximecanismo interassistencial. A execução da consciencioterapia é sempre coletiva.
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Megafraternidade. O princípio de desejar o melhor aos demais. A postura de se desejar o melhor para o evoluciente e todas as consciências envolvidas no seu caso, independentemente das injunções do momento. A compreensão profunda e autodesassediadora da consciencioterapia ter efeitos imediatos e mediatos, não sen-do possível a mensuração total dos seus resultados ou a prognosticação exata do que seria o melhor para o evoluciente, eliminando as expectativas deslocadas do consci-encioterapeuta quanto à performance do assistido ou a desfecho específicos.
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Mentalsomatologia. Princípio da tares. A meta paraterapêutica de expansão mentalsomática, utilização da racionalidade e desenvolvimento do autodiscernimen-to, preferencialmente por meio da tarefa do esclarecimento.
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Parapercepciologia. Princípio parapsíquico. A priorização do parapsiquis-mo lúcido e das parapercepções nas abordagens ao assistido, utilizando as energias conscienciais como principal instrumento de trabalho. A promoção da autoconscien-tização multidimensional e do domínio do autoparapsiquismo por meio da vivência autoconsciencioterápica.
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Paraprofilaxiologia. Princípio da omissão superavitária. Nas situações anti-cosmoéticas ou quando houver dúvida, o consciencioterapeuta se abstém, fazendo profilaxias, evitando iatrogenias e quebras de parassegurança.
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Parasseguranciologia. Princípio da parassegurança. As rotinas úteis, os procedimentos padrão, as normas para o funcionamento da consciencioterapia clíni-ca, a organização da área clínica, a estrutura das sedes intrafísicas e do campus da OIC seguidas conforme os princípios de segurança e parassegurança. O sigilo pensê-nico enquanto condição sine qua non para o consciencioterapeuta atuar. A prática da tenepes enquanto medida de parassegurança para o trabalho do consciencioterapeu-ta.
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Priorologia. Princípio da primeira prioridade. A demanda de trabalho du-rante os atendimentos consciencioterápicos é a prioridade evolutiva mais importante no atual momento. Os consciencioterapeutas buscam acessar o veio consciencioterá-pico, permitindo
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o tratamento das patologias, parapatologias e conexões interconscienciais assediadoras mais graves do evoluciente.
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Teaticologia. Princípio do exemplarismo pessoal. O consciencioterapeuta é também evoluciente, operando por meio do autexemplo, verbação e autoridade mo-ral. A assistência por meio das autoconquistas evolutivas reflete também o princípio interassistencial do menos doente ajudar o mais doente.
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Verponologia. Princípio da verpon. A aplicação dos recursos parassemioló-gicos e paraterapêuticos mais avançados para o momento – verdade relativa de pon-ta.
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Voliciologia. Princípio do maior esforço. O conciencioterapeuta, por meio da vontade firme e autesforço convergente, emprega todos os recursos disponíveis para ajudar o evoluciente, não havendo economia de energia. Considera, para fins de autoposicionamento, cada atendimento como oportunidade interassistencial única e derradeira. Esse autocomprometimento auxilia no desassédio, eliminando vulnera-bilidades relativas a inseguranças, titubeações e melindres, fortalecendo o terapeuta. 
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|Sinonimo=1. Preceitos consciencioterápicos.
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2. Leis da consciencioterapia.  
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3. Alicerces holofilosóficos da consciencioterapia.  
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|Especialidade=''Consciencioterapeuticologia.''
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|TermoIngles=''conscientiotherapy principle.''
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|TermoFrances=''principes de la conscientiothérapie.''
 
|TermoAlemao=''Prinzip der Bewusstseinstherapie,'' n.
 
|TermoAlemao=''Prinzip der Bewusstseinstherapie,'' n.
|ReferenciaBibliografica=Vieira, 700 Experimentos da Conscienciologia, 1994, p. 70 e 426.
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|TermoEspanhol=''principio de la conciencioterapia.''
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|Remissiva=1. Autoconsciencioterapia (Autoconsciencioterapeuticologia).
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2. Consciencioterapia (Heteroconsciencioterapeuticologia).
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3. Corpus da consciencioterapeuticologia (Consciencioterapeuticologia).
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4. Método paraclínico (Paraclinicologia).
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5. Raciocínio paraclínico (Paraclinicologia).
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6. Técnica autoconsciencioterápica (Autoconsciencioterapeuticologia).
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7. Técnica heteroconsciencioterápica (Paraclinicologia).
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|ReferenciaBibliografica=1. Nader, Rosa; Autodesrepressão: Reflexões Conscienciológicas; pref. Kátia Arakaki; revisores: Cristi-na Arakaki; et al.; 294 p.; 3 partes; 4 caps.; 117 enus.; 1 tab.; 33 filmes; 37 refs.; 17 webgrafias; alf.; 23 x 16 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2018; página 232.
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2. Vieira, Waldo; 200 Teáticas da Conscienciologia: Especialidades e Subcampos; revisores Alexander Steiner; et al.; 260 p.; 200 caps.; 15 E-mails; 8 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 2 websites; 13 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1997, página 68.
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3. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; revisores Ana Maria Bonfim; Everton Santos; & Tati-ana Lopes; 1.088 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 blog; 1 cronologia; 100 datas; 20 E-mails; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 1 fórmula; 1 foto; 1 microbiografia; 56 tabs.; 57 técnicas; 300 testes; 21 websites; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. rev. e amp.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2013; páginas 111 e 426.
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4. Idem; Homo sapiens pacificus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 413 caps.; 403 abrevs.; 38 E-mails; 434 enus.; 484 estrangeirismos; 1 foto; 37 ilus.; 168 megapensenes trivoca-bulares; 1 microbiografia; 36 tabs.; 15 websites; glos. 241 termos; 25 pinacografias; 103 musicografias; 24 disco-grafias; 20 cenogra¬fias; 240 filmes; 9.625 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associa-ção Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Edita-res; Foz do Iguaçu, PR; 2007; página 879.
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5. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 se-ções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.665 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; página 512.
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6. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográ¬ficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; página 517.
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7. Idem; Assistência do Assistido; Autesforço Convergente; Autoconscientização Multidimensional; Au-toimperdoador; Ciclo Evolutivo Pessoal; Integridade Consciencial; Interassistenciologia; Lei do Maior Esforço; Megateste Conscienciológico; Omniquestionamento; Omniterapeuticologia; Principiologia; Sequencialmente Parafacutal; Sucumbência; verbetes; In: Vieira, Waldo; Org.; Enci¬clopédia da Conscienciologia; apres. Coorde-nação da ENCYCLOSSAPIENS; revisores Equipe de Revisores da ENCY¬CLOSSAPIENS; 27 Vols.; 23.178 p.; Vols. 4, 5, 8, 16, 17, 18, 20, 22, 24 e 25 ; 1.112 citações; 11 cronologias; 33 E-mails; 206.055 enus.; 602 especi-alidades; 1 foto; glos. 4.580 termos (verbetes); 701 microbiografias; 270 tabs.; 702 verbetógrafos; 28 websites; 670 filmes; 54 videografias; 1.087 webgrafias; 13.896 refs.; 9ª Ed. rev. e aum.; Associação Internacional de Enciclopediologia Conscienciológica (ENCYCLOSSAPIENS); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2018; ISBN 978-5-8477-118-9; páginas 1.877 a 1.882, 2.418 a 2.421, 2.744 a 2.747, 3.295 a 3.297, 5.662 a 5.665, 12.778 a 12.781, 13.152 a 13.155, 13.860 a 13.863, 14.971 a 14.977, 15.979 a 15.982, 15.983 a 15.986, 18.057 a 18.061, 20.285 a 20.287 e 21.190 a 21.192.
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Webgrafia  Específica:
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1. Vernet, Oswaldo; Lei da Intransferibilidade da Autexperiência; verbete; In: Vieira, Waldo; Org.; Enciclopédia da Consciencio¬logia; verbete N. 5.011, apresentado no Tertuliarium / CEAEC, Foz do Iguaçu, PR; 24.10.2019; disponível em: <http://encyclossapiens.space/buscaverbete>; acesso em: 26.09.2021; 15h00.
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Definido em 05/12/2018 (OIC-Sede).
 
Definido em 05/12/2018 (OIC-Sede).

Edição das 15h14min de 6 de novembro de 2021

Anexos: Verbete PDF

Princípio da consciencioterapia.

Fundamentos racionais, cosmoéticos e megafraternais embasadores da prática interassis¬tencial do consciencioterapeuta.

Especialidade-chave: Consciencioterapeuticologia.

Sinonimologia:

1. Preceitos consciencioterápicos. 2. Leis da consciencioterapia. 3. Alicerces holofilosóficos da consciencioterapia.

Poliglotologia:

Anglofonia: conscientiotherapy principle.

Francofonia: principes de la conscientiothérapie.

Germanofonia: Prinzip der Bewusstseinstherapie, n.

Hispanofonia: principio de la conciencioterapia.

Consciencioterapeuticologia

Complementum: Principiologia. Princípios são os conceitos ou ideias fundamentais, de grande influência, dos quais derivam e sucedem as leis e normas práticas e consequentemente de menor abrangência. Metaforicamente, comparando-se a uma árvore, os princípios seriam as raízes, a matriz de onde brotam e se desenvolvem as demais legislações e normatizações. Os princípios consciencioterápicos, são assim, os conceitos primeiros, prioritários, core, balizadores da consciencioterapia. Paradigmologia. A consciencioterapia aborda a consciência de modo inte-gral, considerando a multidimensionalidade, multisserialidade, holossomaticidade, universalidade, cosmoética, bioenergias e projeção lúcida. Dessa maneira, todos os princípios consciencioterápicos assentam-se nos pilares do paradigma consciencial. Enumerologia. Existem inúmeros princípios consciencioterápicos, sendo di-fícil a enumeração da sua totalidade devido à abrangência da consciencioterapia. Descre-vem-se na sequência 21 princípios prioritários e os desdobramentos e desenvolvi-mentos práticos, em ordem alfabética. Assistenciologia. Princípio da omniterapia. A Consciencioterapia é a terapia magna por tratar a consciência inteira, abordando todas as suas facetas, pelo viés do paradigma consciencial. Autocuroterapia. Princípio da autocura. A rigor só existe autocura, sendo o evoluciente responsável pelas autossuperações por meio de esforços pessoais conti-nuados. A heteroconsciencioterapia funciona pela aplicação da autoconscienciotera-pia. Coerenciologia. Princípio da autocoerência. O substrato de trabalho é a au-tocorrupção consciencial nas mais diversas formas e apresentações. Cosmoeticologia. Princípio da lisura consciencial: o que não presta, não presta mesmo. A utilização da cosmoética destrutiva e da impactoterapia enquanto instrumentos para desbancar conceitos obsoletos e recalcitrantes, abrindo espaço para a construção de neossinapses mais saudáveis. O respeito aos limites interassis-tenciais, sem acumpliciamentos patológicos e atuação de modo firme e posicionado, porém com desassombro cosmoético perante as mazelas consciencias. Descrenciologia. Princípio da descrença. Antidogmatismos e antidoutrina-ções empregando e promovendo o automniquestionamento ininterrupto. Experimentologia. Princípio da cientificidade. A autopesquisa e autexperimentação, por meio de métodos e técnicas específicos, sendo o evoluci-ente a própria cobaia, na fundamentação da consciencioterapia. Extrafisicologia. Princípio da procedência extrafísica. Conforme ocorre com as conscins, a procedência original da consciencioterapia é extrafísica – para-consciencioterapia. Os consciencioterapeutas trabalham em conjunto com a equipex para concretizar a consciencioterapia nesta dimensão. Tendo em vista o ciclo multiexitencial, o aprendizado da consciencioterapia iniciou no curso intermissivo (CI) para muitos consciencioterapeutas e a prática consciencioterápica é vivência pré-intermissiva. Fatologia. Princípio da fatuística. O embasamento nos fatos e parafatos para respaldar e fomentar os diagnósticos e tratamentos. Grupocarmalogia. Princípio da inseparabilidade grupocármica. O evoluci-ente faz parte do público assistencial da proéxis do consciencioterapeuta. As afini-dades e associações muitas vezes evidenciam o passado em comum. Do ponto de vista holocármico, o atendimento consciencioterápico é oportunidade inestimável para solidificação de amizades, acertos grupocármicos e desfazimento de interprisões. Homeostaticologia. Princípio da homeostase. Os objetivos de alívio e remis-são das patologias e parapatologias da consciência promovendo a homeostase cons-ciencial. Interassistenciologia. Princípio da interassistência centrada no assistido. O evoluciente no centro da assistência consciencioterápica, sendo todo o processo gui-ado pelas demandas e necessidades evolutivas por ele apresentadas. Maximecanismologia. Princípio do maximecanismo interassistencial. O consciencioterapeuta integrado na equipin e equipex, funcionando enquanto minipe-ça lúcida no maximecanismo interassistencial. A execução da consciencioterapia é sempre coletiva. Megafraternidade. O princípio de desejar o melhor aos demais. A postura de se desejar o melhor para o evoluciente e todas as consciências envolvidas no seu caso, independentemente das injunções do momento. A compreensão profunda e autodesassediadora da consciencioterapia ter efeitos imediatos e mediatos, não sen-do possível a mensuração total dos seus resultados ou a prognosticação exata do que seria o melhor para o evoluciente, eliminando as expectativas deslocadas do consci-encioterapeuta quanto à performance do assistido ou a desfecho específicos. Mentalsomatologia. Princípio da tares. A meta paraterapêutica de expansão mentalsomática, utilização da racionalidade e desenvolvimento do autodiscernimen-to, preferencialmente por meio da tarefa do esclarecimento. Parapercepciologia. Princípio parapsíquico. A priorização do parapsiquis-mo lúcido e das parapercepções nas abordagens ao assistido, utilizando as energias conscienciais como principal instrumento de trabalho. A promoção da autoconscien-tização multidimensional e do domínio do autoparapsiquismo por meio da vivência autoconsciencioterápica. Paraprofilaxiologia. Princípio da omissão superavitária. Nas situações anti-cosmoéticas ou quando houver dúvida, o consciencioterapeuta se abstém, fazendo profilaxias, evitando iatrogenias e quebras de parassegurança. Parasseguranciologia. Princípio da parassegurança. As rotinas úteis, os procedimentos padrão, as normas para o funcionamento da consciencioterapia clíni-ca, a organização da área clínica, a estrutura das sedes intrafísicas e do campus da OIC seguidas conforme os princípios de segurança e parassegurança. O sigilo pensê-nico enquanto condição sine qua non para o consciencioterapeuta atuar. A prática da tenepes enquanto medida de parassegurança para o trabalho do consciencioterapeu-ta. Priorologia. Princípio da primeira prioridade. A demanda de trabalho du-rante os atendimentos consciencioterápicos é a prioridade evolutiva mais importante no atual momento. Os consciencioterapeutas buscam acessar o veio consciencioterá-pico, permitindo o tratamento das patologias, parapatologias e conexões interconscienciais assediadoras mais graves do evoluciente. Teaticologia. Princípio do exemplarismo pessoal. O consciencioterapeuta é também evoluciente, operando por meio do autexemplo, verbação e autoridade mo-ral. A assistência por meio das autoconquistas evolutivas reflete também o princípio interassistencial do menos doente ajudar o mais doente. Verponologia. Princípio da verpon. A aplicação dos recursos parassemioló-gicos e paraterapêuticos mais avançados para o momento – verdade relativa de pon-ta. Voliciologia. Princípio do maior esforço. O conciencioterapeuta, por meio da vontade firme e autesforço convergente, emprega todos os recursos disponíveis para ajudar o evoluciente, não havendo economia de energia. Considera, para fins de autoposicionamento, cada atendimento como oportunidade interassistencial única e derradeira. Esse autocomprometimento auxilia no desassédio, eliminando vulnera-bilidades relativas a inseguranças, titubeações e melindres, fortalecendo o terapeuta.

Holoprescriciologia

Remissiologia: 1. Autoconsciencioterapia (Autoconsciencioterapeuticologia). 2. Consciencioterapia (Heteroconsciencioterapeuticologia). 3. Corpus da consciencioterapeuticologia (Consciencioterapeuticologia). 4. Método paraclínico (Paraclinicologia). 5. Raciocínio paraclínico (Paraclinicologia). 6. Técnica autoconsciencioterápica (Autoconsciencioterapeuticologia). 7. Técnica heteroconsciencioterápica (Paraclinicologia).

Bibliografia Específica: 1. Nader, Rosa; Autodesrepressão: Reflexões Conscienciológicas; pref. Kátia Arakaki; revisores: Cristi-na Arakaki; et al.; 294 p.; 3 partes; 4 caps.; 117 enus.; 1 tab.; 33 filmes; 37 refs.; 17 webgrafias; alf.; 23 x 16 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2018; página 232. 2. Vieira, Waldo; 200 Teáticas da Conscienciologia: Especialidades e Subcampos; revisores Alexander Steiner; et al.; 260 p.; 200 caps.; 15 E-mails; 8 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 2 websites; 13 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1997, página 68. 3. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; revisores Ana Maria Bonfim; Everton Santos; & Tati-ana Lopes; 1.088 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 blog; 1 cronologia; 100 datas; 20 E-mails; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 1 fórmula; 1 foto; 1 microbiografia; 56 tabs.; 57 técnicas; 300 testes; 21 websites; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. rev. e amp.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2013; páginas 111 e 426. 4. Idem; Homo sapiens pacificus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 413 caps.; 403 abrevs.; 38 E-mails; 434 enus.; 484 estrangeirismos; 1 foto; 37 ilus.; 168 megapensenes trivoca-bulares; 1 microbiografia; 36 tabs.; 15 websites; glos. 241 termos; 25 pinacografias; 103 musicografias; 24 disco-grafias; 20 cenogra¬fias; 240 filmes; 9.625 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associa-ção Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Edita-res; Foz do Iguaçu, PR; 2007; página 879. 5. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 se-ções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.665 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; página 512. 6. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográ¬ficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; página 517. 7. Idem; Assistência do Assistido; Autesforço Convergente; Autoconscientização Multidimensional; Au-toimperdoador; Ciclo Evolutivo Pessoal; Integridade Consciencial; Interassistenciologia; Lei do Maior Esforço; Megateste Conscienciológico; Omniquestionamento; Omniterapeuticologia; Principiologia; Sequencialmente Parafacutal; Sucumbência; verbetes; In: Vieira, Waldo; Org.; Enci¬clopédia da Conscienciologia; apres. Coorde-nação da ENCYCLOSSAPIENS; revisores Equipe de Revisores da ENCY¬CLOSSAPIENS; 27 Vols.; 23.178 p.; Vols. 4, 5, 8, 16, 17, 18, 20, 22, 24 e 25 ; 1.112 citações; 11 cronologias; 33 E-mails; 206.055 enus.; 602 especi-alidades; 1 foto; glos. 4.580 termos (verbetes); 701 microbiografias; 270 tabs.; 702 verbetógrafos; 28 websites; 670 filmes; 54 videografias; 1.087 webgrafias; 13.896 refs.; 9ª Ed. rev. e aum.; Associação Internacional de Enciclopediologia Conscienciológica (ENCYCLOSSAPIENS); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2018; ISBN 978-5-8477-118-9; páginas 1.877 a 1.882, 2.418 a 2.421, 2.744 a 2.747, 3.295 a 3.297, 5.662 a 5.665, 12.778 a 12.781, 13.152 a 13.155, 13.860 a 13.863, 14.971 a 14.977, 15.979 a 15.982, 15.983 a 15.986, 18.057 a 18.061, 20.285 a 20.287 e 21.190 a 21.192.

Webgrafia Específica: 1. Vernet, Oswaldo; Lei da Intransferibilidade da Autexperiência; verbete; In: Vieira, Waldo; Org.; Enciclopédia da Consciencio¬logia; verbete N. 5.011, apresentado no Tertuliarium / CEAEC, Foz do Iguaçu, PR; 24.10.2019; disponível em: <http://encyclossapiens.space/buscaverbete>; acesso em: 26.09.2021; 15h00.

Anexos:

Definido em 05/12/2018 (OIC-Sede).