Mudanças entre as edições de "Estudo de Caso Paraclínico"

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Parassemiologia. A exposição técnica do caso instala momentaneamente o campo do evoluciente, permitindo o acesso dos consciencioterapeutas ao holopense-ne do assistido e das companhias extrafísicas. Tal conexão ao campo multidimensi-onal do evoluciente, frequentemente desencadea fenômenos parapsíquicos nos pre-sentes e propicia desassédios sobre o caso clínico.  
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Paraprofilaxiologia. Todos os casos atendidos na OIC devem ser apresenta-dos em reunião paraclínica pelo menos uma vez, por ambos os consciencioterapeu-tas assistentes. As rotinas de sigilo pensênico e parassepsia são rigorosamente aplica-das.  
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'''Parassemiologia.''' A exposição técnica do caso instala momentaneamente o campo do evoluciente, permitindo o acesso dos consciencioterapeutas ao holopensene do assistido e das companhias extrafísicas. Tal conexão ao campo multidimensional do evoluciente, frequentemente desencadea fenômenos parapsíquicos nos presentes e propicia desassédios sobre o caso clínico.
Paraclinicologia. O estudo de caso paraclínico constitui recurso de controle e de me¬lhoria da qualidade da consciencioterapia, permitindo a equalização da práti-ca clínica do grupo, correção e adequação de desvios ou erros de abordagem, detec-ção de eventos e situações inéditas para posterior criação de novas normas e técni-cas, além de contribuir para  
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'''Paraprofilaxiologia.''' Todos os casos atendidos na OIC devem ser apresentados em reunião paraclínica pelo menos uma vez, por ambos os consciencioterapeutas assistentes. As rotinas de sigilo pensênico e parassepsia são rigorosamente aplicadas.
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'''Paraclinicologia.''' O estudo de caso paraclínico constitui recurso de controle e de melhoria da qualidade da consciencioterapia, permitindo a equalização da prática clínica do grupo, correção e adequação de desvios ou erros de abordagem, detecção de eventos e situações inéditas para posterior criação de novas normas e técnicas, além de contribuir para a formação e aprimoramento dos consciencioterapeutas.
  
  
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|Remissiva='''1. Caso paraclínico '''(Paraclinicologia).
2. Caso paraclínico parado (Paraclinicologia).
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'''2. Caso paraclínico parado''' (Paraclinicologia).
3. Discussão de caso pós-atendimento (Paraclinicologia).
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'''3. Discussão de caso pós-atendimento '''(Paraclinicologia).
4. Discussão de caso pré-atendimento (Paraclinicologia).  
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'''4. Discussão de caso pré-atendimento''' (Paraclinicologia).  
5. Técnica da apresentação cronológica de caso paraclínico (Paraclinicolo-gia).
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'''5. ''Técnica da apresentação cronológica de caso paraclínico''''' (Paraclinicologia).
6. Técnica da apresentação evolutiva de caso paraclínico (Paraclinicologia).
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'''6. ''Técnica da apresentação evolutiva de caso paraclínico '''''(Paraclinicologia).
7. Técnica da atualização de caso paraclínico (Paraclinicologia).
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'''7. ''Técnica da atualização de caso paraclínico '''''(Paraclinicologia).
  
  
|ReferenciaBibliografica=Quintela, Ellen; & Takimoto, Marília; Manual do Consciencioterapeuta; versão 2; Organização Interna¬cional de Consciencioterapia (OIC); 2007; Foz do Iguaçu, PR. Impresso de consulta para o consciencioterapeuta, uso interno.
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Edição das 22h20min de 21 de fevereiro de 2021

Anexos: Verbete PDF

Estudo de caso paraclínico.

Apresentação, discussão e avaliação técnica do caso do evoluciente, especificamente durante a reunião paraclínica, com finalidade de qualificar tecnicamente os consciencioterapeutas, expandir a compreensão e eficácia do processo consciencioterápico, potencializando o heterodesassédio.

Especialidade-chave: Paraclinicologia.

Sinonimologia:


Poliglotologia:

Anglofonia: paraclinical case sudy.

Francofonia: étude de cas paraclinique.

Germanofonia: paraklinische Fallstudie, f.

Hispanofonia: estudio de caso paraclínico.

Consciencioterapeuticologia

Complementum: Procedimentologia. A apresentação paraclínica pode ser dividida, de modo didático, em 3 movimentos: exposição do caso, discussão e análise e consensuamento de diretrizes consciencioterápicas. A exposição é realizada pela dupla de consciencioterapeutas assistentes, seguindo procedimento padrão, com relato histórico do caso, raciocínio consciencioterápico construído, planejamento investigativo e paraterapêutico e levantamento de hipóteses ou esclarecimentos de dúvidas. A discussão e a análise permitem o aprofundamento e expansão no entendimento do caso, compar-tilhamento grupal de ideias, percepções e parapercepções. As sugestões de condutas e abordagens consensadas pelo grupo constituem diretrizes de reunião clínica.

Parassemiologia. A exposição técnica do caso instala momentaneamente o campo do evoluciente, permitindo o acesso dos consciencioterapeutas ao holopensene do assistido e das companhias extrafísicas. Tal conexão ao campo multidimensional do evoluciente, frequentemente desencadea fenômenos parapsíquicos nos presentes e propicia desassédios sobre o caso clínico.

Paraprofilaxiologia. Todos os casos atendidos na OIC devem ser apresentados em reunião paraclínica pelo menos uma vez, por ambos os consciencioterapeutas assistentes. As rotinas de sigilo pensênico e parassepsia são rigorosamente aplicadas.

Paraclinicologia. O estudo de caso paraclínico constitui recurso de controle e de melhoria da qualidade da consciencioterapia, permitindo a equalização da prática clínica do grupo, correção e adequação de desvios ou erros de abordagem, detecção de eventos e situações inéditas para posterior criação de novas normas e técnicas, além de contribuir para a formação e aprimoramento dos consciencioterapeutas.


Sinonimologia: 1. Discussão de caso consciencioterápico. 2. Análise de caso paraclínico.

Holoprescriciologia

Remissiologia: 1. Caso paraclínico (Paraclinicologia). 2. Caso paraclínico parado (Paraclinicologia). 3. Discussão de caso pós-atendimento (Paraclinicologia). 4. Discussão de caso pré-atendimento (Paraclinicologia). 5. Técnica da apresentação cronológica de caso paraclínico (Paraclinicologia). 6. Técnica da apresentação evolutiva de caso paraclínico (Paraclinicologia). 7. Técnica da atualização de caso paraclínico (Paraclinicologia).

Bibliografia Específica: 1. Quintela, Ellen; & Takimoto, Marília;' Manual do Consciencioterapeuta; versão 2; Organização Internacional de Consciencioterapia (OIC); 2007; Foz do Iguaçu, PR. Impresso de consulta para o consciencioterapeuta, uso interno.

Anexos:

Definido em 13/03/2020 (on line)