Mudanças entre as edições de "Paracontágio"

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|Entrada=Paracontágio.
 
|Entrada=Paracontágio.
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|Definicao=É o ato ou efeito do evoluciente contaminar-se com bioenergias antipáticas, de consciências e ambientes, apresentando desde sensação de mal-estar, minidistúrbios, até doenças físicas e transtornos mentais.
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|Definicao=Ato ou efeito de o evoluciente contrair distúrbios físicos, energéticos ou patologias mediante assi¬mi¬lações antipáticas de ECs.
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|Complementum=Parafisiopatologia. A conscin troca energias conscienciais com o meio e com as demais consciências o tempo todo, mesmo quando desconhece a existência da bionergética. Ao absorver, trazer para dentro de si, energias alheias, de modo in-tencional ou inconsciente, impregna-se do padrão pensênico destas, passando a so-frer-lhes as influências. Quando patológico, tal padrão gera repercussões negativas, tais como desequilíbrios, descompensações, disfunções, e até mesmo doenças somá-ticas, dependendo do tempo de duração da assimilação.
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Paraetiologia. Tendo em vista a inevitabilidade das interações multidimensi-onais entre conscins e consciexes, a principal causa dos paracontágios é a intoxica-ção energética pela falta de desassim profilática oportuna, devido ao amadorismo ou ignorância do evoluciente quanto à higiene consciencial. 
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Parassemiologia. Os sintomas e parassintomas variam imensamente de acordo com o padrão energético absorvido, a carga e a densidade energética, a pro-fundidade do acoplamento áurico estabelecido, e as condições holossomáticas e susceptibilidades da conscin. Dores de cabeça, cansaço, sonolência, irritação, mu-dança súbita de humor e disposição são sintomas comumente associados às intoxi-cações energéticas. O heterodiagnóstico em percebido pelo consciencioterapeuta na paranamnese durante a assimilação energética, quando sente o malestar do evoluci-ente.
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Taxologia. O paracontágio é classificado em individual ou grupal, ocorren-do, no segundo caso, por influência de holopensene coletivo.
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Assediologia. Qunado o paracontágio está relacionado ao acoplamento com consciexes patológicas tornan-se mais complexo. O assediador extrafísico é a causa primária do fenômeno, quando a conscin vítima assimila suas energias; ou secundá-rio, quando o padrão energético doentio assimilado serve como atrator de consciên-cias afins. No primeiro caso o assediador funciona enquanto paravetor do paracon-tágio. Mesmo quando evento secundário, o assédio extrafísico reforça o padrão pa-tológico, servindo como fator agravante do quadro.  
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Parapatologia. Existem relatos isolados de assimilação de patologias somáti-cas, do contato com indivíduos sabidamente doentes, envolvendo cuidadores e pro-fissionais da área da saúde. Por hipótese, o ectoplasma carrea fragmentos e compo-nentes celulares, incluindo patógenos viáveis, permitindo a transmissão energética de doenças. No entanto, pouco se sabe sobre esse mecanismo, ainda não compreendido ou confirmado, havendo a necessidade de mais estudos na área.
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Paraterapeuticologia. A terapêutica fundamental é a desassimilação, sendo o estado vibracional a técnica de emprego universal para higiene consciencial e resti-tuição da saúde energética. No âmbito do evolutiarium, o consciencioterapeuta utili-za várias técnicas de desintoxicação e desassédio para tratar as consequências do paracontágio, sendo a do arco voltaico craniochacral uma das mais rápidas, eficazes e frequentemente aplicadas.  
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Paraclinicologia. Para evitar a própria contaminação, o consciencioterapeuta deve manter rotinas de higiene consciencial e estar atento às autovulnerabilidades e locus minoris resistentiae, os quais funcionam tais pontos facilitadores do paracon-tágio. O medo e outras emoções intensas, redutoras do discernimento, dificultam a desassimilação e favorecem a intoxicação exógena.
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Paraiatrogeniologia. Sendo assim, no caso de sentir-se intimidado ou ter dúvidas quanto a capacidade pessoal de realizar determinada abordagem com segu-rança, o consciencioterapeuta deve abster-se, deixando com o parceiro ou parceira de atendimento, o coterapeuta, a condução da intervenção. 
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Homeostaticologia. Embora a acepção prioritária de paracontágio no contex-to da Consciencioterapeuticologia ser patológica, em sentido amplo o termo pode ser empregado em contextos homeostáticos, a exemplo de a conscin absorver fluxo de energias positivas, como ocorre na clássica expressão popular de o bom humor ser contagiante.
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Paraprofilaxiologia. A desassimilação energética imediata, a prática da higi-ene pensênica e holossomática, o desenvolvimento do discernimento quanto ao em-prego das próprias energias evitando as contaminações espúrias e, em última análise, a ortopensenidade funcionam enquanto agentes profiláticos universais dos paracon-tágios patológicos.
  
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'''Parafisiopatologia.''' A consciência intrafísica troca energias com o meio e com as demais consciências o tempo todo, mesmo quando desconhece a existência da multidimensionalidade. Ao realizar o movimento de trazer para dentro de si energias alheias, de modo intencional ou inconsciente, incorpora o padrão pensênico impregnado, passando a sofrer as influências do mesmo.   Quando este padrão é patológico as repercussões serão negativas, podendo gerar desequilíbrios, descompensações, disfunções, e até mesmo doenças, dependendo do tempo de duração da assimilação.  
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|Sinonimo=Paracontaminação.
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2. Contágio pelas bioenergias.  
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3. Intoxicação energética exógena. 
  
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'''Paraetiologia.''' Tendo em vista a inevitabilidade das interações interconscienciais, a principal causa dos paracontágios é a intoxicação energética pela falta de desassimilação oportuna, secundária ao amadorismo ou ignorância do evoluciente quanto a higiene consciencial. 
 
  
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'''Parassemiologia.''' Os sintomas e parassintomas variam imensamente de acordo com o padrão energético  absorvido, a carga e a densidade energéticas assimiladas (presença de ectoplasma), a profundidade do acoplamento áurico estabelecido, e as condições holossomáticas e susceptibilidades do hospedeiro. Dores de cabeça, cansaço, sonolência, irritação, mudança súbita de humor e disposição, são sintomas gerais comumente associados às intoxicaçòes energéticas. O heterodiagnóstico em geral é facilmente realizado pelo consciencioterapeuta, podendo ser percebido na paranamnese, durante as abordagens energéticas em geral ou pela própria assimilação simples, quando sente o mal estar do evoluciente.  
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|Especialidade=''Energoparapatologia.''
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|TermoEspanhol=paracontagio.
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|TermoIngles=parainfection.
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|TermoAlemao=Paraansteckung, f.
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|TermoFrances=paracontagion.
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|Remissiva=1. Autassédio (Autassediologia).
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2. Autodesassédio (Autodesassediologia).
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3. Desassim profilática (Parassepsiologia).
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4. Ectoplasma Doença consciencial (EnergoterapeuticologiaParapatologia).
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5. Heterassédio extrafísico (Heterassediologia).
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6. Técnica do arco voltaico craniochacral (Energoterapeuticologia).
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7. Técnica do estado vibracional (Autoprofilaxiologia).
  
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'''Taxologia.''' O paracontágio pode ser ainda classificado em individual ou grupal. Quando acomete várias consciências e geralmente se dá por influência de holopensene nosográfico.
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|ReferenciaBibliografica=Arakaki, Kátia; Holopensene Monobloco; verbete; In: Vieira, Waldo; Org.; Enciclopédia da Consciencio¬logia; apres. Coordenação da ENCYCLOSSAPIENS; revisores Equipe de Revisores da ENCYCLOSSAPIENS; 27 Vols.; 23.178 p.; Vol. 15; 1.112 citações; 11 cronologias; 33 E-mails; 206.055 enus.; 602 especialidades; 1 foto; glos. 4.580 termos (verbetes); 701 microbiografias; 270 tabs.; 702 verbetógrafos; 28 websites; 670 filmes; 54 videografias; 1.087 webgrafias; 13.896 refs.; 9ª Ed. rev. e aum.; Associação Internacional de Enciclopediologia Conscienciológica (ENCYCLOSSAPIENS); & Asso¬cia¬ção Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2018; ISBN 978-5-8477-118-9; páginas 12.097 a 12.100.  
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Assediologia. O paracontágio pode estar relacionado ao acoplamento com consciexes patológicas, tornando o fenômeno mais complexo. O assediador extrafísico pode ser a causa primária do fenômeno, quando a conscin vítima acopla com o mesmo e assimila suas energias ou secundário quando o padrão energético doentio assimilado serve como atrator de consciências afins. No primeiro caso o assediador funciona enquanto paravetor do paracontágio. Mesmo quanto evento secundário o assédio extrafísico reforça o padrão patológico servindo como fator agravante do quadro.
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2. Guzzi, Flávia; & Muniz, Daniel; ECP2 – SPA Bioenergético? Dr. Hélion Póvoa prova que no ECP2 não se produzem Radicais Livres; Entrevista; 12 p.; IIPC News – O Jornal da Comunidade Conscienciológica; Jornal; Ano 3. N. 10; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Junho-Agosto, 2001; página 5.
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3. Vieira, Waldo; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; página 617.
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4. Idem; Holopensene Automimético; Holopensene Perversor; Holopensene Saturado; verbetes; In: Vieira, Waldo; Org.; Enciclopédia da Conscienciologia; apres. Coordenação da ENCYCLOSSAPIENS; revisores Equipe de Revisores da ENCYCLOSSAPIENS; 27 Vols.; 23.178 p.; Vol. 15; 1.112 citações; 11 cronologias; 33 E-mails; 206.055 enus.; 602 especialidades; 1 foto; glos. 4.580 termos (verbetes); 701 microbiografias; 270 tabs.; 702 verbetógrafos; 28 websites; 670 filmes; 54 videografias; 1.087 webgrafias; 13.896 refs.; 9ª Ed. rev. e aum.; Associação Internacional de Enciclopediologia Conscienciológica (ENCYCLOSSAPIENS); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2018; ISBN 978-5-8477-118-9; páginas 12.044 a 12.048, 12.101 a 12.103 e 12.108 a 12.110.
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5. Idem; Projeciologia: Panorama das Experiências da Consciência Fora do Corpo Humano; revisores Alexander Steiner; et al.; 1.254 p.; 18 seções; 525 caps.; 150 abrevs.; 17 E-mails; 1.156 enus.; 1 escala; 1 foto; 3 gráfs.; 42 ilus.; 1 microbiografia; 1 sinopse; 2 tabs.; 15 websites; glos. 300 termos; 2.041 refs.; alf.; geo.; ono.; 28 x 21 x 7 cm; enc.; 10a Ed.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; página 602.
  
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'''Parapatologia.''' Existem relatos isolados de transmissões de patologias somáticas por meio da assimilação com indivíduos sabidamente doentes. Tais relatos geralmente envolvem cuidadores e profissionais da área da saúde. A hipótese levantada para explicar essas ocorrências  é  a do ectoplasma poder carrear fragmentos e componentes celulares, incluindo patógenos viáveis, permitindo a transmissão energética de doenças. No entanto, pouco se sabe ao certo desse mecanismo, ainda não compreendido ou confirmado, havendo a necessidade de mais estudos na área para verificar sua existência e se há riscos envolvidos.
 
  
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'''Paraterapêuticologia.''' A terapêutica fundamental é a desassimilação, sendo o estado vibracional a técnica de emprego universal para higiene e restituição da saúde energética. No âmbito do ''evolutiarium'' o consciencioterapeuta pode lançar mão de várias técnicas de desintoxicação e desassédio para tratar as consequências do paracontágio, sendo o arco voltaico craniochacral uma das mais rápidas, eficazes e frequentemente utilizadas.
 
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'''Paraclinicologia.''' Para evitar a própria contaminação o consciencioterapeuta deve manter rotinas de higiene consciencial e estar atento aos seus pontos vulneráveis ''(locus minoris resistentiae),'' os quais funcionam enquanto pontos facilitadores da ocorrência do paracontágio. O medo e outras emoções intensas, redutoras do discernimento, dificultam a desassimilação favorecendo o paracontágio.
 
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'''Paraiatrogeniologia.''' Sendo assim, no caso de se sentir intimidado ou ter dúvidas quanto a própria capacidade de realizar a abordagem com segurança, o consciencioterapeuta deve abster-se, deixando o coterapeuta assumir o protagonismo na intervenção. 
 
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'''Homeostaticologia.''' Embora a acepção prioritária do paracontágio no contexto da Consciencioterapeuticologia seja patológica o termo paracontágio, em sentido amplo,  pode ser empregado em contextos homeostáticos, quando a conscin recebe carga de energias positivas. O exemplo clássico seria o do bom humor, sendo inclusive reconhecido na expressão popular o ''bom humor contagiante.''
 
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'''Profilaxiologia.''' O emprego da desassimilação energética pronta,  a prática da higiene pensênica e holossomática, o desenvolvimento do discernimento quanto ao emprego das próprias energias, evitando as contaminações espúrias e, em última análise, a ortopensenidade, funcionam enquanto agentes profiláticos universais dos paracontágios patológicos. 
 
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|Sinonimo=1. Paracontaminação.  2. Paratransmissão de doenças. 3. Contágio pelas bioenergias. 4. Intoxicação energética exógena.
 
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|Especialidade=''Energoparapatologia.''
 
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|Remissiva=Autodesassédio. Desassimilação simpática. Ectoplasma. Heterassédio. Intoxicação energética. Técnica do arco voltaico craniochacral. Técnica do estado vibracional.
 
  
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|ReferenciaBibliografica=1. Projeciologia 602. DAC. página 617. Guzzi, Flávia; & Muniz, Daniel; ECP2 – SPA Bioenergético; Dr. Hélion Póvoa prova que no ECP2 não se produzem Radicais Livres; Entrevista; 12 p.; IIPC News – O Jornal da Comunidade Conscienciológica; Jornal; Ano 3. N. 10; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Junho-Agosto, 2001; página 5. Enciclopédia da Conscienciologia. Holopensene monobloco, Kátia Arakaki. Holopensene perversor, Holopensene saturado, Holopensene automimético, Waldo Vieira.
 
  
  
 
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Edição das 16h43min de 29 de agosto de 2021

Anexos: Verbete PDF

Paracontágio.

Ato ou efeito de o evoluciente contrair distúrbios físicos, energéticos ou patologias mediante assi¬mi¬lações antipáticas de ECs.

Especialidade-chave: Energoparapatologia.

Sinonimologia:

Paracontaminação. 2. Contágio pelas bioenergias. 3. Intoxicação energética exógena.

Poliglotologia:

Anglofonia: parainfection.

Francofonia: paracontagion.

Germanofonia: Paraansteckung, f.

Hispanofonia: paracontagio.

Consciencioterapeuticologia

Complementum: Parafisiopatologia. A conscin troca energias conscienciais com o meio e com as demais consciências o tempo todo, mesmo quando desconhece a existência da bionergética. Ao absorver, trazer para dentro de si, energias alheias, de modo in-tencional ou inconsciente, impregna-se do padrão pensênico destas, passando a so-frer-lhes as influências. Quando patológico, tal padrão gera repercussões negativas, tais como desequilíbrios, descompensações, disfunções, e até mesmo doenças somá-ticas, dependendo do tempo de duração da assimilação. Paraetiologia. Tendo em vista a inevitabilidade das interações multidimensi-onais entre conscins e consciexes, a principal causa dos paracontágios é a intoxica-ção energética pela falta de desassim profilática oportuna, devido ao amadorismo ou ignorância do evoluciente quanto à higiene consciencial. Parassemiologia. Os sintomas e parassintomas variam imensamente de acordo com o padrão energético absorvido, a carga e a densidade energética, a pro-fundidade do acoplamento áurico estabelecido, e as condições holossomáticas e susceptibilidades da conscin. Dores de cabeça, cansaço, sonolência, irritação, mu-dança súbita de humor e disposição são sintomas comumente associados às intoxi-cações energéticas. O heterodiagnóstico em percebido pelo consciencioterapeuta na paranamnese durante a assimilação energética, quando sente o malestar do evoluci-ente. Taxologia. O paracontágio é classificado em individual ou grupal, ocorren-do, no segundo caso, por influência de holopensene coletivo. Assediologia. Qunado o paracontágio está relacionado ao acoplamento com consciexes patológicas tornan-se mais complexo. O assediador extrafísico é a causa primária do fenômeno, quando a conscin vítima assimila suas energias; ou secundá-rio, quando o padrão energético doentio assimilado serve como atrator de consciên-cias afins. No primeiro caso o assediador funciona enquanto paravetor do paracon-tágio. Mesmo quando evento secundário, o assédio extrafísico reforça o padrão pa-tológico, servindo como fator agravante do quadro. Parapatologia. Existem relatos isolados de assimilação de patologias somáti-cas, do contato com indivíduos sabidamente doentes, envolvendo cuidadores e pro-fissionais da área da saúde. Por hipótese, o ectoplasma carrea fragmentos e compo-nentes celulares, incluindo patógenos viáveis, permitindo a transmissão energética de doenças. No entanto, pouco se sabe sobre esse mecanismo, ainda não compreendido ou confirmado, havendo a necessidade de mais estudos na área. Paraterapeuticologia. A terapêutica fundamental é a desassimilação, sendo o estado vibracional a técnica de emprego universal para higiene consciencial e resti-tuição da saúde energética. No âmbito do evolutiarium, o consciencioterapeuta utili-za várias técnicas de desintoxicação e desassédio para tratar as consequências do paracontágio, sendo a do arco voltaico craniochacral uma das mais rápidas, eficazes e frequentemente aplicadas. Paraclinicologia. Para evitar a própria contaminação, o consciencioterapeuta deve manter rotinas de higiene consciencial e estar atento às autovulnerabilidades e locus minoris resistentiae, os quais funcionam tais pontos facilitadores do paracon-tágio. O medo e outras emoções intensas, redutoras do discernimento, dificultam a desassimilação e favorecem a intoxicação exógena. Paraiatrogeniologia. Sendo assim, no caso de sentir-se intimidado ou ter dúvidas quanto a capacidade pessoal de realizar determinada abordagem com segu-rança, o consciencioterapeuta deve abster-se, deixando com o parceiro ou parceira de atendimento, o coterapeuta, a condução da intervenção. Homeostaticologia. Embora a acepção prioritária de paracontágio no contex-to da Consciencioterapeuticologia ser patológica, em sentido amplo o termo pode ser empregado em contextos homeostáticos, a exemplo de a conscin absorver fluxo de energias positivas, como ocorre na clássica expressão popular de o bom humor ser contagiante. Paraprofilaxiologia. A desassimilação energética imediata, a prática da higi-ene pensênica e holossomática, o desenvolvimento do discernimento quanto ao em-prego das próprias energias evitando as contaminações espúrias e, em última análise, a ortopensenidade funcionam enquanto agentes profiláticos universais dos paracon-tágios patológicos.

Holoprescriciologia

Remissiologia: 1. Autassédio (Autassediologia). 2. Autodesassédio (Autodesassediologia). 3. Desassim profilática (Parassepsiologia). 4. Ectoplasma Doença consciencial (EnergoterapeuticologiaParapatologia). 5. Heterassédio extrafísico (Heterassediologia). 6. Técnica do arco voltaico craniochacral (Energoterapeuticologia). 7. Técnica do estado vibracional (Autoprofilaxiologia).

Bibliografia Específica: Arakaki, Kátia; Holopensene Monobloco; verbete; In: Vieira, Waldo; Org.; Enciclopédia da Consciencio¬logia; apres. Coordenação da ENCYCLOSSAPIENS; revisores Equipe de Revisores da ENCYCLOSSAPIENS; 27 Vols.; 23.178 p.; Vol. 15; 1.112 citações; 11 cronologias; 33 E-mails; 206.055 enus.; 602 especialidades; 1 foto; glos. 4.580 termos (verbetes); 701 microbiografias; 270 tabs.; 702 verbetógrafos; 28 websites; 670 filmes; 54 videografias; 1.087 webgrafias; 13.896 refs.; 9ª Ed. rev. e aum.; Associação Internacional de Enciclopediologia Conscienciológica (ENCYCLOSSAPIENS); & Asso¬cia¬ção Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2018; ISBN 978-5-8477-118-9; páginas 12.097 a 12.100. 2. Guzzi, Flávia; & Muniz, Daniel; ECP2 – SPA Bioenergético? Dr. Hélion Póvoa prova que no ECP2 não se produzem Radicais Livres; Entrevista; 12 p.; IIPC News – O Jornal da Comunidade Conscienciológica; Jornal; Ano 3. N. 10; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Junho-Agosto, 2001; página 5. 3. Vieira, Waldo; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; página 617. 4. Idem; Holopensene Automimético; Holopensene Perversor; Holopensene Saturado; verbetes; In: Vieira, Waldo; Org.; Enciclopédia da Conscienciologia; apres. Coordenação da ENCYCLOSSAPIENS; revisores Equipe de Revisores da ENCYCLOSSAPIENS; 27 Vols.; 23.178 p.; Vol. 15; 1.112 citações; 11 cronologias; 33 E-mails; 206.055 enus.; 602 especialidades; 1 foto; glos. 4.580 termos (verbetes); 701 microbiografias; 270 tabs.; 702 verbetógrafos; 28 websites; 670 filmes; 54 videografias; 1.087 webgrafias; 13.896 refs.; 9ª Ed. rev. e aum.; Associação Internacional de Enciclopediologia Conscienciológica (ENCYCLOSSAPIENS); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2018; ISBN 978-5-8477-118-9; páginas 12.044 a 12.048, 12.101 a 12.103 e 12.108 a 12.110. 5. Idem; Projeciologia: Panorama das Experiências da Consciência Fora do Corpo Humano; revisores Alexander Steiner; et al.; 1.254 p.; 18 seções; 525 caps.; 150 abrevs.; 17 E-mails; 1.156 enus.; 1 escala; 1 foto; 3 gráfs.; 42 ilus.; 1 microbiografia; 1 sinopse; 2 tabs.; 15 websites; glos. 300 termos; 2.041 refs.; alf.; geo.; ono.; 28 x 21 x 7 cm; enc.; 10a Ed.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; página 602.

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