Mudanças entre as edições de "Caso Paraclínico Parado"
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| − | + | |Complementum=A paralisação do evoluciente indica a preponderância temporária da patologia e a existência de gargalo evolutivo. Ocorre em qualquer fase da autoconsciencioterapia, mas é mais comum durante o autenfrentamento. Ao diagnosticar a estagnação os consciencioterapeutas devem realizar ampla investigação da causa da situação e das condições atuais do assistido, ampliando seu entendimento do caso, permitindo definir os próximos passos. Avalia-se a acessibilidade (grau de abertismo), a conexidade (nível de rapport, vínculo consciencioterápico, access point), a motivação com o processo terapêutico (identificação de megainteresse pró-evolutivo), mecanismo patológico envolvido (veio consciencioterápico). Porém, o ponto mais crítico é checar o autoposicionamento da conscin: quer mudar ou já atingiu o seu limite? Cabe ainda aos terapeutas a revisão e crítica da própria atuação: a linha terapêutica seguida, os objetivos consciencioterapêuticos almejados e os resultados obtidos, a tecnologia e os instrumentos utilizados e o desempenho na sua aplicação. A consciência inabordável, refratária às intervenções é condição-exceção na prática clínica atual. Estando o evoluciente interessado em seguir com os processo poderá ser necessário traçar nova estratégia de trabalho, ajustada às necessidades atuais do assistido. | |
| − | |Complementum=A paralisação do evoluciente indica a preponderância temporária da patologia e a existência de gargalo evolutivo. Ocorre em qualquer fase da autoconsciencioterapia, mas é mais comum durante o autenfrentamento. Ao diagnosticar a estagnação os consciencioterapeutas devem realizar ampla investigação da causa da situação e das condições atuais do assistido, ampliando seu entendimento do caso, permitindo definir os próximos passos. Avalia-se a acessibilidade (grau de abertismo), a conexidade (nível de rapport, vínculo consciencioterápico, access point), a motivação com o processo terapêutico (identificação de megainteresse pró-evolutivo), mecanismo patológico envolvido (veio consciencioterápico). Porém, o ponto mais crítico é checar o autoposicionamento da conscin: quer mudar ou já atingiu o seu limite? Cabe ainda aos terapeutas a revisão e crítica da própria atuação: a linha terapêutica seguida, os objetivos consciencioterapêuticos almejados e os resultados obtidos, a tecnologia e os instrumentos utilizados e o desempenho na sua aplicação. A consciência inabordável, refratária às intervenções é condição-exceção na prática clínica atual. Estando o evoluciente interessado em seguir com os processo poderá ser necessário traçar nova estratégia de trabalho, ajustada às necessidades atuais do assistido. | + | |
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|Sinonimo=1. Caso estagnado. | |Sinonimo=1. Caso estagnado. | ||
|Especialidade=''Paraclinicologia''. | |Especialidade=''Paraclinicologia''. | ||
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|Remissiva=Alta consciencioterápica passada; alta paraterapêutica. | |Remissiva=Alta consciencioterápica passada; alta paraterapêutica. | ||
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Comentários: Definido em 18/10/19 (Equipe Holociclo). | Comentários: Definido em 18/10/19 (Equipe Holociclo). | ||
Edição das 10h30min de 25 de fevereiro de 2020
Anexos: Verbete PDF
Caso parado.
Expressão coloquial usada na consciencioterapia clínica para indicar a condição patológica de falta de movimentos autoconsciencioterápicos por parte do evoluciente.
Especialidade-chave: Paraclinicologia.
Sinonimologia:
1. Caso estagnado.
Poliglotologia:
Anglofonia:
Francofonia:
Germanofonia: Stillstandsfall, m.
Hispanofonia:
Consciencioterapeuticologia
Complementum: A paralisação do evoluciente indica a preponderância temporária da patologia e a existência de gargalo evolutivo. Ocorre em qualquer fase da autoconsciencioterapia, mas é mais comum durante o autenfrentamento. Ao diagnosticar a estagnação os consciencioterapeutas devem realizar ampla investigação da causa da situação e das condições atuais do assistido, ampliando seu entendimento do caso, permitindo definir os próximos passos. Avalia-se a acessibilidade (grau de abertismo), a conexidade (nível de rapport, vínculo consciencioterápico, access point), a motivação com o processo terapêutico (identificação de megainteresse pró-evolutivo), mecanismo patológico envolvido (veio consciencioterápico). Porém, o ponto mais crítico é checar o autoposicionamento da conscin: quer mudar ou já atingiu o seu limite? Cabe ainda aos terapeutas a revisão e crítica da própria atuação: a linha terapêutica seguida, os objetivos consciencioterapêuticos almejados e os resultados obtidos, a tecnologia e os instrumentos utilizados e o desempenho na sua aplicação. A consciência inabordável, refratária às intervenções é condição-exceção na prática clínica atual. Estando o evoluciente interessado em seguir com os processo poderá ser necessário traçar nova estratégia de trabalho, ajustada às necessidades atuais do assistido.
Holoprescriciologia
Remissiologia: Alta consciencioterápica passada; alta paraterapêutica.
Bibliografia Específica: abordagem consciencial (WV), Gargalo evolutivo (WV).
Anexos:
Comentários: Definido em 18/10/19 (Equipe Holociclo).
