Mudanças entre as edições de "Consciencioterapia"

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|Entrada=Consciencioterapia.
 
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|Definicao=Conjunto de técnicas, procedimentos e métodos da Consciencioterapeuticologia auto e heteraplicados ao tratamento, alívio e remissão de distúrbios e perturbações conscienciais realizados através da abordagem da consciência inteira, em suas patologias e parapatologias, profilaxias e paraprofilaxias.
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|Definicao=Conjunto de métodos, técnicas e procedimentos da Consciencioterapeuticologia, hetero e autaplicado ao tratamento e profilaxia de disfunções, patologias e parapatologias conscienciais, por meio da abordagem integral da consciência, pela visão do paradigma consciencial.
|Complementum=A Consciencioterapia é a definitiva Autocuroterapia (Omniterapia). Manifesta-se de modo ideal através da conjugação Bioenergética, Holossomatologia, Multidimensionalidade, PL e Projecioterapia.
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|Complementum=''Omniterapeuticologia.'' A consciencioterapia, a terapia da consciência, constitui interassistência avançada, priorizando o esclarecimento e a promoção do autodiscernimento do evoluciente, considerando-o de modo holossomático, multidimensional, multisserial, cosmoético e universalista, fundamentando-se na autexperimen-tação enquanto recurso essencial para a cura.
|Sinonimo=1. Paraterapia conscienciológica.  2. Terapia consciencial.  3. Terapia Holossomática.
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''Holoterapeuticologia.'' Para tanto, emprega abordagem cosmovisiológica, uti-lizando todos os instrumentos cosmoéticos disponíveis em prol da saúde do assisti-do, caracterizando a tudologia teática terapêutica.
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Verponoterapeuticologia. Nesse exercício de cosmossíntese, trabalha com verdades relativas de ponta, renovando-se constantemente para manter-se coerente e pertinente com o atual momento evolutivo e as demandas dos assistidos. A fonte das neoverdades é preponderantemente de origem extrafísica, sendo a conscienciotera-pia, a rigor, protótipo intrafísico da Paraconsciencioterapia.
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''Experimentologia.'' Os consciencioterapeutas e os autoconsciencioterapeutas são os agentes responsáveis pela materialização dos neoconstructos da consciencio-terapia nesta dimensão, ambos utilizando a experimentação técnica na auto e hete-rassistência. O consciencioterapeuta é o técnico especialista em consciencioterapia, tendo vivenciado o crescendo funcional evoluciente-autoconsciencioterapeuta-consciencioterapeuta.  
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Indicaciologia. A consciencioterapia trata os evolucientes, ou seja, todos os que evoluem. Assim, de modo amplo, é indicada potencialmente a todas as consci-ências. De modo específico, o público-alvo prioritário são as conscins egressas do curso intermissivo, líderes interassistenciais da maxiproéxis grupal.
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Objetivologia. Objetiva prioritariamente promover a saúde holossomática e consciencial. A unidade de medida da consciencioterapia é a autocura.
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Parafisiologia. A consciencioterapia é sempre multidimensional, envolvendo o funcionamento conjunto e harmônico de equipex e equipin, formada pelos consci-encioterapeutas, e aquela pelos paraconsciencioterapeutas e amparadores afins ao trabalho. O campo consciencioterápico é o ambiente bioenergético propiciador dessa interação, a partir adensamento da dimener aproximando as dimensões e facilitando as manifestações e intersecções entre dimensões. O evoluciente imerso nesse bolsão energético usufrui, potencialmente, dos mesmos efeitos, com possibilidade de am-pliação das auto e heteroparapercepções lúcidas, incremento da autocognição e es-treitamento das relações interconscienciais com a equipe e as próprias companhias extrafísicas, favorecendo auto e heterodesassédios.
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Paraclinicologia. Devido a necessidade da atuação interdimensional, o pa-rapsiquismo lúcido é atributo consciencial essencial ao consciencioterapeuta, consti-tuindo principal ferramenta de trabalho, sem a qual não é possível a prática da cons-ciencioterapia clínica.
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Procedimentologia. O procedimento de funcionamento elementar da consci-encioterapia assenta-se no trinômio paradiagnóstico-paraterapêutica-paraprofilaxia. 
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Parassemiologia. A parassemiologia diz respeito à realização da investigação culminando em heterodiagnósticos embasadores do tratamento. Para tanto, são em-pregadas várias técnicas, sendo a principal a paranamnese consciencioterápica, fun-damentada no parafenômeno do acoplamento energético. A conexão interdimensio-nal entre conciencioterapeuta e evoluciente é, na realidade, o principal canal para as abordagens diagnósticas e terapêuticas, consistindo em manobra básica de acesso à holosfera e ao microuniverso intraconsciencial do assistido.
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Paraprognosticologia. Faz parte da parassemiologia a prospectiva quanto a provável evolução paraclínica do evoluciente, denominada paraprognóstico. A prog-nosticação consciencioterápica auxilia na condução do tratamento e na instituição de profilaxias contra recidivas ou desvios evolutivos.   
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Paraterapeuticologia. A paraterapêutica refere-se ao tratamento em si. Con-forme a proposta paradigmática incide sobre cada um dos 4 veículos da conscin, havendo abordagens preponderamente mentaissomáticas, psicossomáticas, energos-somáticas e somáticas, de acordo com as necessidades do evoluciente. O paratrata-mento considera a consciência inteira, buscando a remissão ou alívio das doenças. Do ponto de vista parafisiológico envolve os mecanismos de pararregeneração, pa-rarreabilitação, paracicatrização e desenvolvimento de autoimunidade consciencial.  
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Autoconsciencioterapeuticologia. Dentro da perspectiva do binômio assis-tente-assitido, o principal objetivo paraterapêutico da consciencioterapia é ajudar o evoluciente a tonar-se agente da própria cura: autoterapeuta. Essa concepção funda-menta-se na premissa evolutiva de a rigor só existir a autocura, sendo a consciencio-terapia a autocuroterapia. Assim, o evoluciente também vivencia o crescendo funci-onal evoluciente-autoconsciencioterapeuta, tomando as rédeas da própria evolução.
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Heteroconsciencioterapeuticologia. A heterassistência consciencioterápica, por meio da tares, realiza o desassédio consciencial, amplificando o autodiscerni-mento. Assim, embora caiba à consciência a decisão derradeira quanto à própria saúde, a heterajuda favorece a escolha lúcida.
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Paraprofilaxiologia. A consciencioterapia paraprofilática atua na prevenção, contenção, mitigação e diminuição da recorrência das patologias e parapatologias conscienciais.
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Taxologia. O amplo espectro de atuação da consciencioterapia permite a rea-lização de inúmeras classificações. Quanto ao objeto assistencial, é heteroconscien-cioterápica quando aplicada à autocura com ajuda de outras consciências, e auto-consciencioterápica quando produzida unicamente pela própria consciência. Em relação ao tipo de instrumentação técnica é paraclínica ou paracirúrgica. Observan-do-se a criticidade, é emergencial ou ambulatorial. Quando atende uma conscin é denominada individual, e grupal quando coletiva. Em relação à metodologia e pro-cedimentalização, a consciencioterapia clínica é a realizada hoje em dia na OIC.
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Tipologia. Quanto à linha consciencioterápica predominantemente emprega-da, pode ser tipificada em projecioterápica, energoterápica, volicioterápica, paraxio-terápica, imapactoterápica, dentre várias outras. O desenvolvimento de campos es-pecíficos dentro da consciencioterapia leva à criação de subespecialidades, por exemplo a Impactoterapeuticologia. 
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Desassediologia. Independente do tipo de consciencioterapia, o mecanismo paraterapêutico principal é, em última análise, o desassédio interconsciencial. A consciencioterapia promove autodesassédios do assistido intermediando renovações pensênicas cosmoéticas, reconciliações libertárias, desfazimento de interprisões gru-pocármicas e reurbanizações conscienciais.
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Historiologia. O termo consciencioterapia foi publicado pela primeira vez em 1994 na obra 700 Experimentos da Conscienciologia, de autoria do pesquisador Waldo Vieira. Na proposição inicial indicava ser a ciência responsável pelos estudos da consciencioterapia. Com o desenvolvimento da Conscienciologia a acepção refe-rente à ciência passou a ser designada pelo termo Consciencioterapeuticologia, e consciencioterapia a corresponder ao processo terapêutico em si.
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|Sinonimo=1. Holoterapia consciencial.  2. Terapia da consciência.  3. Paraterapia holossomática.
 
|Especialidade=''Consciencioterapeuticologia''.
 
|Especialidade=''Consciencioterapeuticologia''.
|TermoEspanhol=''Conciencioterapia''.
 
 
|TermoIngles=''Conscientiotherapy''.
 
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|TermoAlemao=''Bewusstseinstherapie,'' f.
 
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|TermoEspanhol=''Conciencioterapia''.
 
|Remissiva=Consciencioterapeuticologia.
 
|Remissiva=Consciencioterapeuticologia.
 
|ReferenciaBibliografica=Takimoto, Princípios Teáticos da Consciencioterapia, ''Journal of Conscienciology'', 2006; p. 12; Vieira, 700 Experimentos da Conscienciologia, 1994, p. 46.
 
|ReferenciaBibliografica=Takimoto, Princípios Teáticos da Consciencioterapia, ''Journal of Conscienciology'', 2006; p. 12; Vieira, 700 Experimentos da Conscienciologia, 1994, p. 46.
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Definido em 21/02/2016.
 
Definido em 21/02/2016.

Edição das 09h10min de 10 de dezembro de 2021

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Consciencioterapia.

Conjunto de métodos, técnicas e procedimentos da Consciencioterapeuticologia, hetero e autaplicado ao tratamento e profilaxia de disfunções, patologias e parapatologias conscienciais, por meio da abordagem integral da consciência, pela visão do paradigma consciencial.

Especialidade-chave: Consciencioterapeuticologia.

Sinonimologia:

1. Holoterapia consciencial. 2. Terapia da consciência. 3. Paraterapia holossomática.

Poliglotologia:

Anglofonia: Conscientiotherapy.

Francofonia:

Germanofonia: Bewusstseinstherapie, f.

Hispanofonia: Conciencioterapia.

Consciencioterapeuticologia

Complementum: Omniterapeuticologia. A consciencioterapia, a terapia da consciência, constitui interassistência avançada, priorizando o esclarecimento e a promoção do autodiscernimento do evoluciente, considerando-o de modo holossomático, multidimensional, multisserial, cosmoético e universalista, fundamentando-se na autexperimen-tação enquanto recurso essencial para a cura. Holoterapeuticologia. Para tanto, emprega abordagem cosmovisiológica, uti-lizando todos os instrumentos cosmoéticos disponíveis em prol da saúde do assisti-do, caracterizando a tudologia teática terapêutica. Verponoterapeuticologia. Nesse exercício de cosmossíntese, trabalha com verdades relativas de ponta, renovando-se constantemente para manter-se coerente e pertinente com o atual momento evolutivo e as demandas dos assistidos. A fonte das neoverdades é preponderantemente de origem extrafísica, sendo a conscienciotera-pia, a rigor, protótipo intrafísico da Paraconsciencioterapia. Experimentologia. Os consciencioterapeutas e os autoconsciencioterapeutas são os agentes responsáveis pela materialização dos neoconstructos da consciencio-terapia nesta dimensão, ambos utilizando a experimentação técnica na auto e hete-rassistência. O consciencioterapeuta é o técnico especialista em consciencioterapia, tendo vivenciado o crescendo funcional evoluciente-autoconsciencioterapeuta-consciencioterapeuta. Indicaciologia. A consciencioterapia trata os evolucientes, ou seja, todos os que evoluem. Assim, de modo amplo, é indicada potencialmente a todas as consci-ências. De modo específico, o público-alvo prioritário são as conscins egressas do curso intermissivo, líderes interassistenciais da maxiproéxis grupal. Objetivologia. Objetiva prioritariamente promover a saúde holossomática e consciencial. A unidade de medida da consciencioterapia é a autocura. Parafisiologia. A consciencioterapia é sempre multidimensional, envolvendo o funcionamento conjunto e harmônico de equipex e equipin, formada pelos consci-encioterapeutas, e aquela pelos paraconsciencioterapeutas e amparadores afins ao trabalho. O campo consciencioterápico é o ambiente bioenergético propiciador dessa interação, a partir adensamento da dimener aproximando as dimensões e facilitando as manifestações e intersecções entre dimensões. O evoluciente imerso nesse bolsão energético usufrui, potencialmente, dos mesmos efeitos, com possibilidade de am-pliação das auto e heteroparapercepções lúcidas, incremento da autocognição e es-treitamento das relações interconscienciais com a equipe e as próprias companhias extrafísicas, favorecendo auto e heterodesassédios. Paraclinicologia. Devido a necessidade da atuação interdimensional, o pa-rapsiquismo lúcido é atributo consciencial essencial ao consciencioterapeuta, consti-tuindo principal ferramenta de trabalho, sem a qual não é possível a prática da cons-ciencioterapia clínica. Procedimentologia. O procedimento de funcionamento elementar da consci-encioterapia assenta-se no trinômio paradiagnóstico-paraterapêutica-paraprofilaxia. Parassemiologia. A parassemiologia diz respeito à realização da investigação culminando em heterodiagnósticos embasadores do tratamento. Para tanto, são em-pregadas várias técnicas, sendo a principal a paranamnese consciencioterápica, fun-damentada no parafenômeno do acoplamento energético. A conexão interdimensio-nal entre conciencioterapeuta e evoluciente é, na realidade, o principal canal para as abordagens diagnósticas e terapêuticas, consistindo em manobra básica de acesso à holosfera e ao microuniverso intraconsciencial do assistido. Paraprognosticologia. Faz parte da parassemiologia a prospectiva quanto a provável evolução paraclínica do evoluciente, denominada paraprognóstico. A prog-nosticação consciencioterápica auxilia na condução do tratamento e na instituição de profilaxias contra recidivas ou desvios evolutivos. Paraterapeuticologia. A paraterapêutica refere-se ao tratamento em si. Con-forme a proposta paradigmática incide sobre cada um dos 4 veículos da conscin, havendo abordagens preponderamente mentaissomáticas, psicossomáticas, energos-somáticas e somáticas, de acordo com as necessidades do evoluciente. O paratrata-mento considera a consciência inteira, buscando a remissão ou alívio das doenças. Do ponto de vista parafisiológico envolve os mecanismos de pararregeneração, pa-rarreabilitação, paracicatrização e desenvolvimento de autoimunidade consciencial. Autoconsciencioterapeuticologia. Dentro da perspectiva do binômio assis-tente-assitido, o principal objetivo paraterapêutico da consciencioterapia é ajudar o evoluciente a tonar-se agente da própria cura: autoterapeuta. Essa concepção funda-menta-se na premissa evolutiva de a rigor só existir a autocura, sendo a consciencio-terapia a autocuroterapia. Assim, o evoluciente também vivencia o crescendo funci-onal evoluciente-autoconsciencioterapeuta, tomando as rédeas da própria evolução. Heteroconsciencioterapeuticologia. A heterassistência consciencioterápica, por meio da tares, realiza o desassédio consciencial, amplificando o autodiscerni-mento. Assim, embora caiba à consciência a decisão derradeira quanto à própria saúde, a heterajuda favorece a escolha lúcida. Paraprofilaxiologia. A consciencioterapia paraprofilática atua na prevenção, contenção, mitigação e diminuição da recorrência das patologias e parapatologias conscienciais. Taxologia. O amplo espectro de atuação da consciencioterapia permite a rea-lização de inúmeras classificações. Quanto ao objeto assistencial, é heteroconscien-cioterápica quando aplicada à autocura com ajuda de outras consciências, e auto-consciencioterápica quando produzida unicamente pela própria consciência. Em relação ao tipo de instrumentação técnica é paraclínica ou paracirúrgica. Observan-do-se a criticidade, é emergencial ou ambulatorial. Quando atende uma conscin é denominada individual, e grupal quando coletiva. Em relação à metodologia e pro-cedimentalização, a consciencioterapia clínica é a realizada hoje em dia na OIC. Tipologia. Quanto à linha consciencioterápica predominantemente emprega-da, pode ser tipificada em projecioterápica, energoterápica, volicioterápica, paraxio-terápica, imapactoterápica, dentre várias outras. O desenvolvimento de campos es-pecíficos dentro da consciencioterapia leva à criação de subespecialidades, por exemplo a Impactoterapeuticologia. Desassediologia. Independente do tipo de consciencioterapia, o mecanismo paraterapêutico principal é, em última análise, o desassédio interconsciencial. A consciencioterapia promove autodesassédios do assistido intermediando renovações pensênicas cosmoéticas, reconciliações libertárias, desfazimento de interprisões gru-pocármicas e reurbanizações conscienciais. Historiologia. O termo consciencioterapia foi publicado pela primeira vez em 1994 na obra 700 Experimentos da Conscienciologia, de autoria do pesquisador Waldo Vieira. Na proposição inicial indicava ser a ciência responsável pelos estudos da consciencioterapia. Com o desenvolvimento da Conscienciologia a acepção refe-rente à ciência passou a ser designada pelo termo Consciencioterapeuticologia, e consciencioterapia a corresponder ao processo terapêutico em si.

Holoprescriciologia

Remissiologia: Consciencioterapeuticologia.

Bibliografia Específica: Takimoto, Princípios Teáticos da Consciencioterapia, Journal of Conscienciology, 2006; p. 12; Vieira, 700 Experimentos da Conscienciologia, 1994, p. 46.

Anexos:

Definido em 21/02/2016.