Mudanças entre as edições de "Possessão Interconsciencial Parapatológica"

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|Entrada= Possessão Interconsciencial Maligna.
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|Definicao=. Fenômeno patológico de determinada consciência, com intenção anticosmoética, apossar-se do corpo físico de pessoa ou até subumano, por meio da incorporação parapsíquica. A conscin possuída funciona aos moldes de instrumento do assediador ou escravo consciencial, executando ordens. O agente incorporador pode ser extrafísico ou raramente, intrafísico (projetor-possuidor). Pode ser voluntária quando o indivíduo permite ser possuído, evocando o assediador ou involuntária, quando não há assentimento claro. Pela Parafisiopatologia o acesso holossomático se dá mais facilmente pelo ''locus minoris resistentiae'' da vítima. Do ponto de vista da Parassemiologia deve-se diagnosticar a cunha mental ou autassédio-plugue e o evento gatilho. Para a prognosticação é importante observar se trata-se de evento agudo - surto único de possessão, ou processo crônico. A possessão cronicificada é condição mais grave e pode evoluir para simbiose consciencial nosográfica, quando as duas consciências criam profunda interdependência patológica.  O consciencioterapeuta precisa sempre avaliar o vínculo entre possesso e possessor a fim de definir a estratégia, a extensão do desassédio necessária e a possibilidade de afastamento definitivo da consciex.
 
|Definicao=. Fenômeno patológico de determinada consciência, com intenção anticosmoética, apossar-se do corpo físico de pessoa ou até subumano, por meio da incorporação parapsíquica. A conscin possuída funciona aos moldes de instrumento do assediador ou escravo consciencial, executando ordens. O agente incorporador pode ser extrafísico ou raramente, intrafísico (projetor-possuidor). Pode ser voluntária quando o indivíduo permite ser possuído, evocando o assediador ou involuntária, quando não há assentimento claro. Pela Parafisiopatologia o acesso holossomático se dá mais facilmente pelo ''locus minoris resistentiae'' da vítima. Do ponto de vista da Parassemiologia deve-se diagnosticar a cunha mental ou autassédio-plugue e o evento gatilho. Para a prognosticação é importante observar se trata-se de evento agudo - surto único de possessão, ou processo crônico. A possessão cronicificada é condição mais grave e pode evoluir para simbiose consciencial nosográfica, quando as duas consciências criam profunda interdependência patológica.  O consciencioterapeuta precisa sempre avaliar o vínculo entre possesso e possessor a fim de definir a estratégia, a extensão do desassédio necessária e a possibilidade de afastamento definitivo da consciex.
 
|Sinonimo=1. Energima.  2. Sujeição consciencial.  3. Rapto somático extrafísico.
 
|Sinonimo=1. Energima.  2. Sujeição consciencial.  3. Rapto somático extrafísico.
 
|Especialidade=''Assediologia''.
 
|Especialidade=''Assediologia''.
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|TermoEspanhol=''Posesión interconciencial maligna''.
 
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|DefinicaoEspanhol=Fenómeno patológico de determinada conciencia, con intención anticosmoética, de poseer el cuerpo físico de una persona o hasta de un ser subhumano, por medio de la incorporación parapsíquica. La concín poseída funciona como instrumento del asediador o esclavo conciencial ejecutando sus órdenes. El agente incorporador puede ser extrafísico o raramente intrafísico (proyector-poseedor). La posesión puede ser voluntaria cuando el individuo permite ser poseído evocando al asediador, o involuntaria cuando no hay una aceptación clara. Por la Parafisiopatología el acceso holosomático se produce más fácilmente por el ''locus minoris resistentiae'' de la víctima. Desde el punto de vista de la Parasemiología se debe diagnosticar la cuña mental o autoasedio disparador y el evento gatillo. Para el pronóstico es importante observar si se trata de un evento agudo, brote único de posesión, o un proceso crónico. La posesión crónica es la condición más grave y puede evolucionar para una simbiosis conciencial nosográfica, lo que se produce cuando las dos conciencias crean una profunda interdependencia patológica. El conciencioterapeuta siempre precisa evaluar el vínculo entre el poseído y el posesor a fin de definir la estrategia, la extensión del desasedio necesario y la posibilidad del alejamiento definitivo de la conciex.
 
 
|TermoIngles=''Interconsciential malign possession.''
 
|TermoIngles=''Interconsciential malign possession.''
 
|TermoAlemao=''Interbewusstheitliche maligne Inkorporierung,'' f.
 
|TermoAlemao=''Interbewusstheitliche maligne Inkorporierung,'' f.
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|TermoEspanhol=''Posesión interconciencial maligna''.
 
|Remissiva=Conscin possessa; efeito Hulk.
 
|Remissiva=Conscin possessa; efeito Hulk.
 
|ReferenciaBibliografica=Vieira, HSR, 2003, p. 975; Vieira, HSP, 2007, p. 97; Vieira, Projeciologia, 2009, p. 714-716; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia, 2014, p. 1177; Vieira, Enciclopédia da Conscienciologia, verbete Energima, In: Vieira (2013).
 
|ReferenciaBibliografica=Vieira, HSR, 2003, p. 975; Vieira, HSP, 2007, p. 97; Vieira, Projeciologia, 2009, p. 714-716; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia, 2014, p. 1177; Vieira, Enciclopédia da Conscienciologia, verbete Energima, In: Vieira (2013).
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|DefinicaoEspanhol=Fenómeno patológico de determinada conciencia, con intención anticosmoética, de poseer el cuerpo físico de una persona o hasta de un ser subhumano, por medio de la incorporación parapsíquica. La concín poseída funciona como instrumento del asediador o esclavo conciencial ejecutando sus órdenes. El agente incorporador puede ser extrafísico o raramente intrafísico (proyector-poseedor). La posesión puede ser voluntaria cuando el individuo permite ser poseído evocando al asediador, o involuntaria cuando no hay una aceptación clara. Por la Parafisiopatología el acceso holosomático se produce más fácilmente por el ''locus minoris resistentiae'' de la víctima. Desde el punto de vista de la Parasemiología se debe diagnosticar la cuña mental o autoasedio disparador y el evento gatillo. Para el pronóstico es importante observar si se trata de un evento agudo, brote único de posesión, o un proceso crónico. La posesión crónica es la condición más grave y puede evolucionar para una simbiosis conciencial nosográfica, lo que se produce cuando las dos conciencias crean una profunda interdependencia patológica. El conciencioterapeuta siempre precisa evaluar el vínculo entre el poseído y el posesor a fin de definir la estrategia, la extensión del desasedio necesario y la posibilidad del alejamiento definitivo de la conciex.
 
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Definido em 22/06/2019 (Equipe Holociclo).
 
Definido em 22/06/2019 (Equipe Holociclo).

Edição das 10h42min de 8 de novembro de 2021

Anexos: Verbete PDF

Possessão Interconsciencial Parapatológica.

. Fenômeno patológico de determinada consciência, com intenção anticosmoética, apossar-se do corpo físico de pessoa ou até subumano, por meio da incorporação parapsíquica. A conscin possuída funciona aos moldes de instrumento do assediador ou escravo consciencial, executando ordens. O agente incorporador pode ser extrafísico ou raramente, intrafísico (projetor-possuidor). Pode ser voluntária quando o indivíduo permite ser possuído, evocando o assediador ou involuntária, quando não há assentimento claro. Pela Parafisiopatologia o acesso holossomático se dá mais facilmente pelo locus minoris resistentiae da vítima. Do ponto de vista da Parassemiologia deve-se diagnosticar a cunha mental ou autassédio-plugue e o evento gatilho. Para a prognosticação é importante observar se trata-se de evento agudo - surto único de possessão, ou processo crônico. A possessão cronicificada é condição mais grave e pode evoluir para simbiose consciencial nosográfica, quando as duas consciências criam profunda interdependência patológica. O consciencioterapeuta precisa sempre avaliar o vínculo entre possesso e possessor a fim de definir a estratégia, a extensão do desassédio necessária e a possibilidade de afastamento definitivo da consciex.

Especialidade-chave: Assediologia.

Sinonimologia:

1. Energima. 2. Sujeição consciencial. 3. Rapto somático extrafísico.

Poliglotologia:

Anglofonia: Interconsciential malign possession.

Francofonia:

Germanofonia: Interbewusstheitliche maligne Inkorporierung, f.

Hispanofonia: Posesión interconciencial maligna.

Consciencioterapeuticologia

Complementum:

Holoprescriciologia

Remissiologia: Conscin possessa; efeito Hulk.

Bibliografia Específica: Vieira, HSR, 2003, p. 975; Vieira, HSP, 2007, p. 97; Vieira, Projeciologia, 2009, p. 714-716; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia, 2014, p. 1177; Vieira, Enciclopédia da Conscienciologia, verbete Energima, In: Vieira (2013).

Anexos:

Definido em 22/06/2019 (Equipe Holociclo).

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