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|Definicao=Processo educativo-terapêutico continuado, constituído por diferentes fases e desafios interassistenciais crescentes, com objetivo de desenvolvimento e qualificação dos trafores e po¬ten¬cialidades dos voluntários da OIC,  formando assistentes especialistas na auto e heterocons¬ciencio¬terapia, capazes de auxiliar os evolucientes nas autossu¬perações das doenças conscien¬ciais.
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|Complementum=Historiologia. O termo foi cunhado para incluir, de modo abrangente, toda a traje¬tória de autodesenvolvimento do voluntário na OIC. Embora, com o passar do tempo tenha se tornado mais amplo, estruturado e especializado, pode-se considerar ter iniciado no momento das primeiras atividades do Núcleo de Assistência Integral à Consciência – NAIC.  
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|Definicao=Processo educativo-terapêutico continuado, constituído por diferentes fases e desafios interassistenciais crescentes, com objetivo de desenvolvimento e qualificação dos trafores e potencialidades dos voluntários da OIC,  formando assistentes especialistas na auto e heteroconsciencioterapia, capazes de auxiliar os evolucientes nas autossuperações das doenças conscienciais.
Procedimentologia. A formação do consciencioterapeuta começa e termina ofici¬almente com o início e o fim do voluntariado na OIC. Inclui-se inúmeras atividades de periodicidade regular e eventos únicos ou temporários criados para suprir eventuais de¬man¬das educativas ou terapêuticas dos voluntários. Dentre as atividades, tem-se o Pro¬grama de Aperfeiçoamento do Consciencioterapeuta (PAC), Curso para Formação do Consciencio¬terapeuta (CFC), atendimentos consciencioterápicos, reuniões clínicas, dinâ¬mi¬cas parapsí¬quicas, cursos de campo, palestras, cursos temáticos, debates, workshops, iti¬nerâncias, par¬ti¬cipação em eventos externos e em parcerias represen¬tando a OIC e reu¬niões técnicas.  
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A produção individual ou grupal de gescons conscien¬cioterápicas e o volun¬ta¬riado adminis¬trativo de sustentação da instituição também compõem a formação do cons-cienci¬oterapeuta.
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Taxologia. Apresenta diferentes fases de acordo com o nível formativo do volun¬tário. O CFC é considerado marco no processo, pois é quando o voluntário se habilita ofi¬ci¬almente para consciencioterapeuta, demarcando nova fase do voluntaria¬do. Assim, tem-se a fase pré-curso, englobando os voluntários pré-consciencioterapeutas; a fase do CFC, relacionada à condição de candidato a consciencioterapeuta; e a fase pós-curso, represen¬tada pelos consciencioterapeutas. Além disso, de acordo com o tempo decorrido da forma¬ção, e consequentemente experiência adquirida, considera-se a fase de conscien¬cio¬te¬rapeuta veterano.
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Crescendologia. As diferentes fases representam um crescendum quanto ao nível de desafios interassistenciais, representado na prática pelo trinômio pré-conscienciotera¬peuta–candidato a consciencioterapeuta–consciencioterapeuta, requerendo aprimoramento continuado por meio de reciclagens conscienciais, autoconsciencioterapia e autode¬sas¬sé¬dios sucessivos e permanentes.
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'''Historiologia.''' O termo foi cunhado para incluir, de modo abrangente, toda a trajetória de autodesenvolvimento do voluntário na OIC. Embora, com o passar do tempo tenha se tornado mais amplo, estruturado e especializado, pode-se considerar ter iniciado no momento das primeiras atividades do Núcleo de Assistência Integral à Consciência – NAIC.
Desenvolvimentologia. O objetivo da formação é ajudar os voluntários a tornarem-se epicentros interassistenciais por meio da Consciencioterapeuticologia. Para tanto, foca-se nos seus potenciais e trafores, promovendo o desenvolvimento da tridotação consci¬en¬cial: intelectualidade tarística, parapsiquismo interassistencial e comunicabilidade evoluída. O megapolinômio interassistencial, consciencioterapia voluntária gratuita-docên¬cia cons¬cien¬ciológica-autoparapsiquismo teático-autorado cosmoético, fundamenta a práti¬ca do vo¬lun¬tariado consciencioterápico.
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Singulariologia. Ao mesmo tempo, fomenta o desenvolvimento das singularida¬des, características únicas e megatalentos de cada voluntário, frequentemente manifestadas por afinidade ou predileção por determinada área ou função. Assim, embora todos os cons¬ciencioterapeutas sejam generalistas, são também especialistas, conforme inte¬resse ou ex¬per¬tise. A especialização individual reflete as demandas do público-alvo assistencial e ajuda no desenvolvimento das subespecialidades da Consciencioterapeutico¬logia.
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'''Procedimentologia.''' A formação do consciencioterapeuta começa e termina oficialmente com o início e o fim do voluntariado na OIC. Inclui-se inúmeras atividades de periodicidade regular e eventos únicos ou temporários criados para suprir eventuais demandas educativas ou terapêuticas dos voluntários. Dentre as atividades, tem-se o Programa de Aperfeiçoamento do Consciencioterapeuta (PAC), Curso para Formação do Consciencioterapeuta (CFC), atendimentos consciencioterápicos, reuniões clínicas, dinâmicas parapsíquicas, cursos de campo, palestras, cursos temáticos, debates, ''workshops,'' itinerâncias, participação em eventos externos e em parcerias representando a OIC e reuniões técnicas. A produção individual ou grupal de gescons consciencioterápicas e o voluntariado administrativo de sustentação da instituição também compõem a formação do consciencioterapeuta.
Requisitologia. De modo mais amplo, considerando-se to¬dos os esforços da cons¬ciência para tornar-se consciencioterapeuta, deve-se incluircomo atividade da for¬ma¬ção do consciencioterapeuta pelo menos mais dois itens, os quais são pré-requisitos para ini¬ciar
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o CFC, a docência conscienciológica e a tenepes.
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'''Taxologia.''' Apresenta diferentes fases de acordo com o nível formativo do voluntário. O CFC é considerado marco no processo, pois é quando o voluntário se habilita oficialmente para consciencioterapeuta, demarcando nova fase do voluntariado. Assim, tem-se a fase pré-curso, englobando os voluntários pré-consciencioterapeutas; a fase do CFC, relacionada à condição de candidato a consciencioterapeuta; e a fase pós-curso, representada pelos consciencioterapeutas. Além disso, de acordo com o tempo decorrido da formação, e consequentemente experiência adquirida, considera-se a fase de consciencioterapeuta veterano.
Intermissiologia. Tendo em vista a Proexologia, há a hipótesde aventada por al¬guns consciencioterapeutas quant a formação começar no curso intermissivo pré-resso¬má¬tico com especialização em Conscienciotera¬peuticologia.
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'''Crescendologia.''' As diferentes fases representam um ''crescendum'' quanto ao nível de desafios interassistenciais, representado na prática pelo trinômio pré-consciencioterapeuta–candidato a consciencioterapeuta–consciencioterapeuta, requerendo aprimoramento continuado por meio de reciclagens conscienciais, autoconsciencioterapia e autodesassédios sucessivos e permanentes.
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'''Desenvolvimentologia.''' O objetivo da formação é ajudar os voluntários a tornarem-se epicentros interassistenciais por meio da Consciencioterapeuticologia. Para tanto, foca-se nos seus potenciais e trafores, promovendo o desenvolvimento da tridotação consciencial: intelectualidade tarística, parapsiquismo interassistencial e comunicabilidade evoluída. O megapolinômio interassistencial, consciencioterapia voluntária gratuita-docência conscienciológica-autoparapsiquismo teático-autorado cosmoético, fundamenta a prática do voluntariado consciencioterápico.
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'''Singulariologia.''' Ao mesmo tempo, fomenta o desenvolvimento das singularidades, características únicas e megatalentos de cada voluntário, frequentemente manifestadas por afinidade ou predileção por determinada área ou função. Assim, embora todos os consciencioterapeutas sejam generalistas, são também especialistas, conforme interesse ou ''expertise.'' A especialização individual reflete as demandas do público-alvo assistencial e ajuda no desenvolvimento das subespecialidades da Consciencioterapeuticologia.
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'''Requisitologia.''' De modo mais amplo, considerando-se todos os esforços da consciência para tornar-se consciencioterapeuta, deve-se incluir como atividade da formação do consciencioterapeuta pelo menos mais dois itens, os quais são pré-requisitos para iniciar o CFC, a docência conscienciológica e a tenepes.
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'''Intermissiologia.''' Tendo em vista a Proexologia, há a hipótesde aventada por alguns consciencioterapeutas quanto a formação começar no curso intermissivo pré-ressomático com especialização em Consciencioterapeuticologia.
  
 
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|Sinonimo=1. Especialização em Consciencioterapeuticologia.
 
2. Paideia Consciencioterápica.
 
2. Paideia Consciencioterápica.
  
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2. '''Vieira,''' Waldo; '''''200 Teáticas da Conscienciologia: Especialidades e Subcampos;''''' revisores Alexander Steiner; ''et al.;'' 260 p.; 200 caps.; 15 ''E-mails;'' 8 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 2 ''websites;'' 13 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; ''Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia'' (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1997; página 214.
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2. Consciencioterapeuta (Heteroconsciencioterapeuticologia).
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3. Consciencioterapeuta preceptor (Paraclinicologia).
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4. Curso para Formação do Consciencioterapeuta (Paraclinicologia).
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5. Organização Internacional de Consciencioterapia (OIC) (Consciencio-terapeuticologia).
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6. Pré-consciencioterapeuta (Heteroconsciencioterapeuticologia).
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7. Programa de Aperfeiçoamento do Consciencioterapeuta (Heteroconsci-encioterapeuticologia).
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|ReferenciaBibliografica=Takimoto, Marília; Linhas de Atuação da Consciencioterapia na OIC: Uma Perspectiva Institucional; Artigo; Anais da V Jornada de Saúde da Consciência & II Simpósio de Autoconsciencioterapia; Foz do Iguaçu, PR; 05-07.09.08; Conscientia; Revista; Trimestral; Vol. 12; N. 1; 1 E-mail; 11 enus.; 1 gráf.; 1 microbiografia; 2 refs.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu; PR; Janeiro-Março, 2008; página 127.
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3. '''Idem; ''Megapolinômio Interassistencial;''''' verbete; In: '''Vieira,''' Waldo; Org.; '''''Enciclopédia da Conscienciologia;''''' apres. Coordenação da ENCYCLOSSAPIENS; revisores Equipe de Revisores da ENCYCLOSSAPIENS; 27 Vols.; 23.178 p.; Vol. 18; 1.112 citações; 11 cronologias; 33 ''E-mails;'' 206.055 enus.; 602 especialidades; 1 foto; glos. 4.580 termos (verbetes); 701 microbiografias; 270 tabs.; 702 verbetógrafos; 28 ''websites;'' 670 filmes; 54 videografias; 1.087 webgrafias; 13.896 refs.; 9ª Ed. rev. e aum.; ''Associação Internacional de Enciclopediologia Conscienciológica'' (ENCYCLOSSAPIENS); ''& Associação Internacional Editares;'' Foz do Iguaçu, PR; 2018; ISBN 978-5-8477-118-9; páginas 14.907 a 14.910.
2. Vieira, Waldo; 200 Teáticas da Conscienciologia: Especialidades e Subcampos; revisores Alexander Steiner;
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et al.; 260 p.; 200 caps.; 15 E-mails; 8 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 2 websites; 13 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1997; página 214.
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3. Idem; Megapolinômio Interassistencial; verbete; In: Vieira, Waldo; Org.; Enciclopédia da Conscien-ciologia; apres. Coordenação da ENCYCLOSSAPIENS; revisores Equipe de Revisores da ENCYCLOSSAPIENS; 27 Vols.; 23.178 p.; Vol. 18; 1.112 citações; 11 cronologias; 33 E-mails; 206.055 enus.; 602 especialidades; 1 foto; glos. 4.580 termos (ver¬be¬tes); 701 microbiografias; 270 tabs.; 702 verbetógrafos; 28 websites; 670 filmes; 54 videografias; 1.087 webgrafias; 13.896 refs.; 9ª Ed. rev. e aum.; Associação Internacional de Enciclopediolo-gia Conscienciológica (ENCYCLOSSAPIENS); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2018; ISBN 978-5-8477-118-9; páginas 14.907 a 14.910.
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Edição atual tal como às 13h41min de 7 de novembro de 2021

Anexos: Verbete PDF

Formação do Consciencioterapeuta.

Processo educativo-terapêutico continuado, constituído por diferentes fases e desafios interassistenciais crescentes, com objetivo de desenvolvimento e qualificação dos trafores e potencialidades dos voluntários da OIC, formando assistentes especialistas na auto e heteroconsciencioterapia, capazes de auxiliar os evolucientes nas autossuperações das doenças conscienciais.

Especialidade-chave: Paraclinicologia.

Sinonimologia:

1. Especialização em Consciencioterapeuticologia. 2. Paideia Consciencioterápica.

Poliglotologia:

Anglofonia: conscientiotherapist formation.

Francofonia: formation du conscientiothérapeute.

Germanofonia: Bewusstseinstherapeutenausbildung, f.

Hispanofonia: formación del conciencioterapeuta.

Consciencioterapeuticologia

Complementum: Historiologia. O termo foi cunhado para incluir, de modo abrangente, toda a trajetória de autodesenvolvimento do voluntário na OIC. Embora, com o passar do tempo tenha se tornado mais amplo, estruturado e especializado, pode-se considerar ter iniciado no momento das primeiras atividades do Núcleo de Assistência Integral à Consciência – NAIC.

Procedimentologia. A formação do consciencioterapeuta começa e termina oficialmente com o início e o fim do voluntariado na OIC. Inclui-se inúmeras atividades de periodicidade regular e eventos únicos ou temporários criados para suprir eventuais demandas educativas ou terapêuticas dos voluntários. Dentre as atividades, tem-se o Programa de Aperfeiçoamento do Consciencioterapeuta (PAC), Curso para Formação do Consciencioterapeuta (CFC), atendimentos consciencioterápicos, reuniões clínicas, dinâmicas parapsíquicas, cursos de campo, palestras, cursos temáticos, debates, workshops, itinerâncias, participação em eventos externos e em parcerias representando a OIC e reuniões técnicas. A produção individual ou grupal de gescons consciencioterápicas e o voluntariado administrativo de sustentação da instituição também compõem a formação do consciencioterapeuta.

Taxologia. Apresenta diferentes fases de acordo com o nível formativo do voluntário. O CFC é considerado marco no processo, pois é quando o voluntário se habilita oficialmente para consciencioterapeuta, demarcando nova fase do voluntariado. Assim, tem-se a fase pré-curso, englobando os voluntários pré-consciencioterapeutas; a fase do CFC, relacionada à condição de candidato a consciencioterapeuta; e a fase pós-curso, representada pelos consciencioterapeutas. Além disso, de acordo com o tempo decorrido da formação, e consequentemente experiência adquirida, considera-se a fase de consciencioterapeuta veterano.

Crescendologia. As diferentes fases representam um crescendum quanto ao nível de desafios interassistenciais, representado na prática pelo trinômio pré-consciencioterapeuta–candidato a consciencioterapeuta–consciencioterapeuta, requerendo aprimoramento continuado por meio de reciclagens conscienciais, autoconsciencioterapia e autodesassédios sucessivos e permanentes.

Desenvolvimentologia. O objetivo da formação é ajudar os voluntários a tornarem-se epicentros interassistenciais por meio da Consciencioterapeuticologia. Para tanto, foca-se nos seus potenciais e trafores, promovendo o desenvolvimento da tridotação consciencial: intelectualidade tarística, parapsiquismo interassistencial e comunicabilidade evoluída. O megapolinômio interassistencial, consciencioterapia voluntária gratuita-docência conscienciológica-autoparapsiquismo teático-autorado cosmoético, fundamenta a prática do voluntariado consciencioterápico.

Singulariologia. Ao mesmo tempo, fomenta o desenvolvimento das singularidades, características únicas e megatalentos de cada voluntário, frequentemente manifestadas por afinidade ou predileção por determinada área ou função. Assim, embora todos os consciencioterapeutas sejam generalistas, são também especialistas, conforme interesse ou expertise. A especialização individual reflete as demandas do público-alvo assistencial e ajuda no desenvolvimento das subespecialidades da Consciencioterapeuticologia.

Requisitologia. De modo mais amplo, considerando-se todos os esforços da consciência para tornar-se consciencioterapeuta, deve-se incluir como atividade da formação do consciencioterapeuta pelo menos mais dois itens, os quais são pré-requisitos para iniciar o CFC, a docência conscienciológica e a tenepes.

Intermissiologia. Tendo em vista a Proexologia, há a hipótesde aventada por alguns consciencioterapeutas quanto a formação começar no curso intermissivo pré-ressomático com especialização em Consciencioterapeuticologia.

Holoprescriciologia

Remissiologia: 1. Candidato a consciencioterapeuta (Paraclinicologia). 2. Consciencioterapeuta (Heteroconsciencioterapeuticologia). 3. Consciencioterapeuta preceptor (Paraclinicologia). 4. Curso para Formação do Consciencioterapeuta (Paraclinicologia). 5. Organização Internacional de Consciencioterapia (OIC) (Consciencioterapeuticologia). 6. Pré-consciencioterapeuta (Heteroconsciencioterapeuticologia). 7. Programa de Aperfeiçoamento do Consciencioterapeuta (Heteroconsciencioterapeuticologia).

Bibliografia Específica: 1. Takimoto, Marília; Linhas de Atuação da Consciencioterapia na OIC: Uma Perspectiva Institucional; Artigo; Anais da V Jornada de Saúde da Consciência & II Simpósio de Autoconsciencioterapia; Foz do Iguaçu, PR; 05-07.09.08; Conscientia; Revista; Trimestral; Vol. 12; N. 1; 1 E-mail; 11 enus.; 1 gráf.; 1 microbiografia; 2 refs.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu; PR; Janeiro-Março, 2008; página 127.

2. Vieira, Waldo; 200 Teáticas da Conscienciologia: Especialidades e Subcampos; revisores Alexander Steiner; et al.; 260 p.; 200 caps.; 15 E-mails; 8 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 2 websites; 13 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1997; página 214.

3. Idem; Megapolinômio Interassistencial; verbete; In: Vieira, Waldo; Org.; Enciclopédia da Conscienciologia; apres. Coordenação da ENCYCLOSSAPIENS; revisores Equipe de Revisores da ENCYCLOSSAPIENS; 27 Vols.; 23.178 p.; Vol. 18; 1.112 citações; 11 cronologias; 33 E-mails; 206.055 enus.; 602 especialidades; 1 foto; glos. 4.580 termos (verbetes); 701 microbiografias; 270 tabs.; 702 verbetógrafos; 28 websites; 670 filmes; 54 videografias; 1.087 webgrafias; 13.896 refs.; 9ª Ed. rev. e aum.; Associação Internacional de Enciclopediologia Conscienciológica (ENCYCLOSSAPIENS); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2018; ISBN 978-5-8477-118-9; páginas 14.907 a 14.910.

Anexos: