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Fatologia. Entre as informações coletadas pelos consciencioterapeutas para a estruturação do caso se incluem as ocorrências relevantes desta vida humana e de outras relativas às demandas, os aspectos holossomáticos e as relações interconscienciais junto a conscins e consciexes, bem como a indicação das fases experienciadas pelo assistido no ciclo da autoconsciencioterapia, as condutas e o raciocínio consciencioterápico desenvolvido, junto às respectivas hipóteses paradiagnósticas estabelecidas e as paraterapêuticas prescritas até o momento.
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Cineticologia. Na prática consciencioterápica, o caso paraclínico é dinâmico, sendo continuamente estruturado e reformulado a cada novo achado. Além dos conteúdos dos relatos e vivências do evoluciente, a dupla responsável pelo organização do caso paraclínico leva em conta diversas outras fontes de informações, por exemplo, as próprias experiências paraperceptivas e os dados dos consensos estabelecidos nos diversos momentos nos quais se discute sobre o andamento do caso, por exemplo, antes e depois dos atendimentos e nas reuniões paraclínicas.
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Objetivologia. A análise de casos paraclínicos atende a dois objetivos distintos, mas convergentes: a assistência ao evoluciente propriamente dita e a qualificação técnica dos consciencioterapeutas.
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Parapedagogiologia. Sob a perspectiva parapedagógica e formativa para a equipe de consciencioterapeutas, a análise dos casos paraclínicos oportuniza aos participantes o interaprendizado horizontal, bem como o compartilhamento de experiências dos assistentes mais experientes e dos especialistas em determinadas intervenções. Entre os efeitos positivos da prática destacam-se o aperfeiçoamento do raciocínio consciencioterapêutico e a qualificação das abordagens paratécnicas de todos.
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Desassediologia. A análise do andamento do caso nas reuniões paraclínicas por um grupo maior de consciencioterapeutas auxilia no aprofundamento da assistência e desassédio do evoluciente. O debate técnico, focado na heterajuda, invariavelmente resulta na ampliação da compreensão das ações e efeitos das variáveis intraconscienciais, interconscienciais e extraconscienciais relativas ao caso do assistido, ocorrendo desassédios e repercussões energéticas positivas nas conscins e consciexes evocadas.
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'''Fatologia.''' Entre as informações coletadas pelos consciencioterapeutas para a estruturação do caso incluem-se as ocorrências relevantes desta vida humana, e de outras, relativas às demandas, os aspectos holossomáticos e as relações interconscienciais junto a conscins e consciexes. Integram-se à coleta, a indicação das fases experienciadas pelo assistido no ciclo da autoconsciencioterapia, as condutas e o raciocínio consciencioterápico desenvolvido, concomitantemente às respectivas hipóteses paradiagnósticas estabelecidas e as paraterapêuticas prescritas até o momento.
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'''Cineticologia.''' Na prática consciencioterápica, o caso paraclínico é dinâmico, sendo continuamente reestruturado e reformulado a cada novo achado. Além dos conteúdos dos relatos e vivências do evoluciente, a dupla responsável pelo atendimento e organização dessas informações, considera diversas outras fontes, por exemplo as próprias experiências paraperceptivas e dados de consensos dos consicencioterapeutas, os quais foram estabelecidos nos diversos momentos de discussão sobre o andamento consciencioterápico, como ocorre antes e depois dos atendimentos e nas reuniões paraclínicas.
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'''Objetivologia.''' A análise de casos paraclínicos atende a 2 objetivos distintos, mas convergentes: a assistência ao evoluciente propriamente dita e a qualificação técnica dos consciencioterapeutas.
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'''Desassediologia.''' A análise dos casos nas reuniões paraclínicas por um grupo maior de consciencioterapeutas auxilia no aprofundamento da assistência e desassédio do evoluciente. O debate técnico, focado na heterajuda, invariavelmente resulta na ampliação da compreensão das ações e efeitos das variáveis intraconscienciais, interconscienciais e extraconscienciais relativas ao caso em atendimento, ocorrendo desassédios e repercussões energéticas positivas nas conscins e consciexes evocadas.
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2. Caso clínico do evoluciente.
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|TermoAlemao=''paraklinischer Fall,'' m.
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|Remissiva=1. '''Consenso consciencioterápico''' (Paraclinicologia).
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2. '''Estudo de caso paraclínico '''(Paraclinicologia).
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3. '''Formação do consciencioterapeuta''' (Paraclinicologia).
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4. '''Heterodesassédio '''(Desassediologia).
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5. '''Período crítico pré-atendimento''' (Paraclinicologia).
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6. '''Raciocínio consciencioterápico''' (Paraclinicologia).
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7. '''Reunião paraclínica '''(Paraclinicologia).
  
  
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Definido em 27/06/2020 (''on line'').
 
Definido em 27/06/2020 (''on line'').

Edição atual tal como às 11h12min de 7 de novembro de 2021

Anexos: Verbete PDF

Caso Paraclínico.

Forma paracientífica de organizar e apresentar o conjunto de dados, fatos e parafatos coletados pelos consciencioterapeutas ao longo do processo consciencioterápico, tendo em vista a compreensão da manifestação do evoluciente e, em especial, dos fatores intervenientes nos seus distúrbios e perturbações conscienciais.

Especialidade-chave: Paraclinicologia.

Sinonimologia:

1. Caso consciencioterápico. 2. Caso clínico do evoluciente.

Coloquiologia: caso.

Poliglotologia:

Anglofonia: paraclinical case.

Francofonia: cas paraclinique.

Germanofonia: paraklinischer Fall, m.

Hispanofonia: caso paraclínico.

Consciencioterapeuticologia

Complementum: Organizaciologia. A forma estruturada de organizar os fatos e parafatos no formato de caso paraclínico auxilia na compreensão da condição do evoluciente pela abordagem da consciência integral, holossomática, bioenergética, multiexistencial e multidimensional.

Fatologia. Entre as informações coletadas pelos consciencioterapeutas para a estruturação do caso incluem-se as ocorrências relevantes desta vida humana, e de outras, relativas às demandas, os aspectos holossomáticos e as relações interconscienciais junto a conscins e consciexes. Integram-se à coleta, a indicação das fases experienciadas pelo assistido no ciclo da autoconsciencioterapia, as condutas e o raciocínio consciencioterápico desenvolvido, concomitantemente às respectivas hipóteses paradiagnósticas estabelecidas e as paraterapêuticas prescritas até o momento.

Cineticologia. Na prática consciencioterápica, o caso paraclínico é dinâmico, sendo continuamente reestruturado e reformulado a cada novo achado. Além dos conteúdos dos relatos e vivências do evoluciente, a dupla responsável pelo atendimento e organização dessas informações, considera diversas outras fontes, por exemplo as próprias experiências paraperceptivas e dados de consensos dos consicencioterapeutas, os quais foram estabelecidos nos diversos momentos de discussão sobre o andamento consciencioterápico, como ocorre antes e depois dos atendimentos e nas reuniões paraclínicas.

Objetivologia. A análise de casos paraclínicos atende a 2 objetivos distintos, mas convergentes: a assistência ao evoluciente propriamente dita e a qualificação técnica dos consciencioterapeutas.

Parapedagogiologia. Sob a perspectiva parapedagógica e formativa da equipe de consciencioterapeutas, a análise dos casos paraclínicos oportuniza aos participantes tanto o interaprendizado horizontal quanto o compartilhamento de experiências dos assistentes mais veteranos e dos especialistas em determinadas intervenções. Entre os efeitos positivos da participação ativa destacam-se o aperfeiçoamento do raciocínio consciencioterapêutico e a qualificação das abordagens paratécnicas.

Desassediologia. A análise dos casos nas reuniões paraclínicas por um grupo maior de consciencioterapeutas auxilia no aprofundamento da assistência e desassédio do evoluciente. O debate técnico, focado na heterajuda, invariavelmente resulta na ampliação da compreensão das ações e efeitos das variáveis intraconscienciais, interconscienciais e extraconscienciais relativas ao caso em atendimento, ocorrendo desassédios e repercussões energéticas positivas nas conscins e consciexes evocadas.

Holoprescriciologia

Remissiologia: 1. Consenso consciencioterápico (Paraclinicologia). 2. Estudo de caso paraclínico (Paraclinicologia). 3. Formação do consciencioterapeuta (Paraclinicologia). 4. Heterodesassédio (Desassediologia). 5. Período crítico pré-atendimento (Paraclinicologia). 6. Raciocínio consciencioterápico (Paraclinicologia). 7. Reunião paraclínica (Paraclinicologia).

Bibliografia Específica:

Anexos:

Definido em 27/06/2020 (on line).

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