Mudanças entre as edições de "Técnica da Explicitação dos Trafores"

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Procedimentologia. Explicitar o trafor do evoluciente, aos moldes de hipóte-se diagnóstica. Exem¬plificar a existência do traço fundamendados em fatos e parafa-tos evidenciados ao longo da consciencioterapia. Promover a interlocução sobre os atributos, fundamentado nas vivências do evoluciente, com objetivo de ampliar-lhe a percepção da importância, potencial assistencial, efeitos e benefícios existen¬ciais do trafor relacionados à autoproéxis.  
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Experimentologia. A escolha do talento ocioso ou subestimado a ser desta-cado
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'''Objetivologia.''' Objetiva ajudar o evoluciente a ampliar a autopercepção e autocognição quanto aos próprios talentos e forças, e a fomentar as assunções e emprego cosmoéticos destes.
é feita de acordo com o momento autoconsciencioterápico do evoluciente, ou seja, é a ferramenta necessária no momento para realizar o autenfrentamento.  
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Parafisiologia. O funcionamento da técnica pode ser explicado, de modo didático, de acordo com 3 efeitos principais passíveis de ocorrer durante a aplicação: o impactoterápico, em decorrência da exposição direta das evidências sinalizadoras do trafor, ocasionando choque de realidade ou chamada à responsabilidade ao evo-luciente ainda tímido ou não posicionado quanto ao próprio talento; o esclarecedor, tarístico, por meio da exposição sistemática da casuística, contribuindo para o de-senvolvimento do autoconhecimento e autodesassédio sobre o tema; o motivador, energizador e fortalecedor, decorrente da autapropriação do trafor.
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'''Procedimentologia.''' ''Explicitar'' o trafor do evoluciente, aos moldes de hipótese diagnóstica. ''Exemplificar'' a existência do traço fundamendados em fatos e parafatos evidenciados ao longo da consciencioterapia. ''Promover'' a interlocução sobre os atributos, fundamentado nas vivências do evoluciente, com objetivo de ampliar-lhe a percepção da importância, potencial assistencial, efeitos e benefícios existenciais do trafor relacionados à autoproéxis.
Requisitologia. Esse recurso é comumente aplicado quando há certo nível de conhecimento ou suspeita por parte do evoluciente sobre a existência do trafor, po-dendo ainda não o ter delimitado ou nominado. Isso ocorre frequentemente quando há autocorruções e distorções autoperceptivas. No caso de o evoluciente desconhe-cer totalmente a hipótese do autotrafor, normalmente se favorece da técnica da aná-lise parafactual, na qual o consciencioterapeuta auxilia-o a construir o autodiagnósti-co, questionando, por exemplo, qual capacidade ou talento foi responsável por de-terminada conquista.
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Evitaciologia. Deve ser aplicada com precaução em quadros de autovitimi-zação ou afins, quando ainda prepondera o processo de manipulação, com o indiví-duo colocando-se em condição de inferioridade para angariar atenção, elogios e energias, aos moldes de artifício de vampirização.  
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'''Experimentologia.''' A escolha do talento ocioso ou subestimado a ser destacado é feita de acordo com o momento autoconsciencioterápico do evoluciente, ou seja, é a ferramenta necessária no momento para realizar o autenfrentamento.  
Interaciologia. No momento da alta, geralmente durante o balanço consci-encioterápico, aplica-se a técnica do encerramento traforista, notadamente em com função paraprofilática e quando ainda é relevante de fixação pelo evoluciente da au-topercepção dos próprios traços-força para os atenfrentamentos à porvir.  
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Homeostaticologia. A assunção de trafor e o respectivo emprego lúcido e técnico enquanto instrumento de autorrenovação é uma das mais importantes con-quistas da consciência, fortalecendo a autoconfiança e desenvolvendo a autossufici-ência evolutiva.  
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'''Parafisiologia.''' O funcionamento da técnica pode ser explicado, de modo didático, de acordo com 3 efeitos principais passíveis de ocorrer durante a aplicação: o impactoterápico, em decorrência da exposição direta das evidências sinalizadoras do trafor, ocasionando choque de realidade ou chamada à responsabilidade ao evoluciente ainda tímido ou não posicionado quanto ao próprio talento; o esclarecedor, tarístico, por meio da exposição sistemática da casuística, contribuindo para o desenvolvimento do autoconhecimento e autodesassédio sobre o tema; o motivador, energizador e fortalecedor, decorrente da autapropriação do trafor.
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'''Requisitologia.''' Esse recurso é comumente aplicado quando há certo nível de conhecimento ou suspeita por parte do evoluciente sobre a existência do trafor, podendo ainda não o ter delimitado ou nominado. Isso ocorre frequentemente quando há autocorruções e distorções autoperceptivas. No caso de o evoluciente desconhecer totalmente a hipótese do autotrafor, normalmente se favorece da técnica da análise parafactual, na qual o consciencioterapeuta auxilia-o a construir o autodiagnóstico, questionando, por exemplo, qual capacidade ou talento foi responsável por determinada conquista.
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'''Evitaciologia.''' Deve ser aplicada com precaução em quadros de autovitimização ou afins, quando ainda prepondera o processo de manipulação, com o indivíduo colocando-se em condição de inferioridade para angariar atenção, elogios e energias, aos moldes de artifício de vampirização.  
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'''Interaciologia.''' No momento da alta, geralmente durante o balanço consciencioterápico, aplica-se a técnica do encerramento traforista, notadamente em com função paraprofilática e quando ainda é relevante de fixação pelo evoluciente da autopercepção dos próprios traços-força para os atenfrentamentos à porvir.  
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'''Homeostaticologia.''' A assunção de trafor e o respectivo emprego lúcido e técnico enquanto instrumento de autorrenovação é uma das mais importantes conquistas da consciência, fortalecendo a autoconfiança e desenvolvendo a autossuficiência evolutiva.  
  
 
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2. Autestigmatização diagnóstica cosmoética (Autodiagnosticologia).
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3. Autocognição (Homeostaticologia).
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4. Síndrome da banalização do autodiagnóstico (SBA) (Parassindromolo-gia).
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3. '''Autocognição''' (Homeostaticologia).
5. Impactoterapia (Impactoterapeuticologia).
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4. '''Síndrome da banalização do autodiagnóstico''' (SBA) (Parassindromologia).
6. Técnica do encerramento traforista (Paraterapeuticologia).
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5. '''Impactoterapia''' (Impactoterapeuticologia).
7. Megatrafor (Parassemiologia).
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6. '''''Técnica do encerramento traforista''''' (Paraterapeuticologia).
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7. '''''Megatrafor''''' (Parassemiologia).
  
  

Edição das 16h27min de 4 de novembro de 2021

Anexos: Verbete PDF

Técnica da Explicitação dos Trafores

Exposição de trafor ou conjunto de traços-força do evoluciente, fundamentada nos fatos e parafatos, com intuito principal de promover o respectivo reconhecimento teático e emprego lúcido.

Especialidade-chave: Paraterapeuticologia.

Sinonimologia:

1. Técnica da clarificação dos heterotrafores. 2. Técnica do reforço dos talentos do evoluciente.

Poliglotologia:

Anglofonia: strongtraits explanation technique.

Francofonia: technique de l’explicitation des traits force.

Germanofonia: Technik der Starken-Wesenszug-Verdeutlichung, f.

Hispanofonia: técnica de la explicitación de los trafores.

Consciencioterapeuticologia

Complementum: Indicaciologia. Indicada quando há baixa autopercepção do traço-força (trafor) ou reconhecimento ainda teórico de sua existência, sem autaplicação intencional prática rotineira; na existência de banalização dos trafores ou das conquistas evolutivas, e outras condições de autocorrupção na assunção dos talentos pessoais; nos casos de distorção autoperceptiva a menor, por exemplo quando há trafarismo, baixa autoestima, autoconceito negativo, falta de autoconfiança, autodepreciação e autovitimização.

Objetivologia. Objetiva ajudar o evoluciente a ampliar a autopercepção e autocognição quanto aos próprios talentos e forças, e a fomentar as assunções e emprego cosmoéticos destes.

Procedimentologia. Explicitar o trafor do evoluciente, aos moldes de hipótese diagnóstica. Exemplificar a existência do traço fundamendados em fatos e parafatos evidenciados ao longo da consciencioterapia. Promover a interlocução sobre os atributos, fundamentado nas vivências do evoluciente, com objetivo de ampliar-lhe a percepção da importância, potencial assistencial, efeitos e benefícios existenciais do trafor relacionados à autoproéxis.

Experimentologia. A escolha do talento ocioso ou subestimado a ser destacado é feita de acordo com o momento autoconsciencioterápico do evoluciente, ou seja, é a ferramenta necessária no momento para realizar o autenfrentamento.

Parafisiologia. O funcionamento da técnica pode ser explicado, de modo didático, de acordo com 3 efeitos principais passíveis de ocorrer durante a aplicação: o impactoterápico, em decorrência da exposição direta das evidências sinalizadoras do trafor, ocasionando choque de realidade ou chamada à responsabilidade ao evoluciente ainda tímido ou não posicionado quanto ao próprio talento; o esclarecedor, tarístico, por meio da exposição sistemática da casuística, contribuindo para o desenvolvimento do autoconhecimento e autodesassédio sobre o tema; o motivador, energizador e fortalecedor, decorrente da autapropriação do trafor.

Requisitologia. Esse recurso é comumente aplicado quando há certo nível de conhecimento ou suspeita por parte do evoluciente sobre a existência do trafor, podendo ainda não o ter delimitado ou nominado. Isso ocorre frequentemente quando há autocorruções e distorções autoperceptivas. No caso de o evoluciente desconhecer totalmente a hipótese do autotrafor, normalmente se favorece da técnica da análise parafactual, na qual o consciencioterapeuta auxilia-o a construir o autodiagnóstico, questionando, por exemplo, qual capacidade ou talento foi responsável por determinada conquista.

Evitaciologia. Deve ser aplicada com precaução em quadros de autovitimização ou afins, quando ainda prepondera o processo de manipulação, com o indivíduo colocando-se em condição de inferioridade para angariar atenção, elogios e energias, aos moldes de artifício de vampirização.

Interaciologia. No momento da alta, geralmente durante o balanço consciencioterápico, aplica-se a técnica do encerramento traforista, notadamente em com função paraprofilática e quando ainda é relevante de fixação pelo evoluciente da autopercepção dos próprios traços-força para os atenfrentamentos à porvir.

Homeostaticologia. A assunção de trafor e o respectivo emprego lúcido e técnico enquanto instrumento de autorrenovação é uma das mais importantes conquistas da consciência, fortalecendo a autoconfiança e desenvolvendo a autossuficiência evolutiva.

Holoprescriciologia

Remissiologia: 1. Autenfrentamento consciencioterápico (Autenfrentamentologia). 2. Autestigmatização diagnóstica cosmoética (Autodiagnosticologia). 3. Autocognição (Homeostaticologia). 4. Síndrome da banalização do autodiagnóstico (SBA) (Parassindromologia). 5. Impactoterapia (Impactoterapeuticologia). 6. Técnica do encerramento traforista (Paraterapeuticologia). 7. Megatrafor (Parassemiologia).

Bibliografia Específica: 1. Lopes, Tatiana; Identificação do trafor; verbete; In: Vieira, Waldo; Org.; Enciclopédia da Conscienciologia; apres. Coordenação da ENCYCLOSSAPIENS; revisores Equipe de Revisores da ENCYCLOSSAPIENS; 27 Vols.; 23.178 p.; Vol. 15; 1.112 citações; 11 cronologias; 33 E-mails; 206.055 enus.; 602 especialidades; 1 foto; glos. 4.580 termos (verbetes); 701 microbiografias; 270 tabs.; 702 verbetógrafos; 28 websites; 670 filmes; 54 videografias; 1.087 webgrafias; 13.896 refs.; 9ª Ed. rev. e aum.; Associação Internacional de Enciclopediologia Conscienciológica (ENCYCLOSSAPIENS); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2018; ISBN 978-5-8477-118-9; páginas 12.218 a 12.223.

2. Ornellas, Magali; Trafor assumido; verbete; In: Vieira, Waldo; Org.; Enciclopédia da Conscienciologia; apres. Coordenação da ENCYCLOSSAPIENS; revisores Equipe de Revisores da ENCYCLOSSAPIENS; 27 Vols.; 23.178 p.; Vol. 27; 1.112 citações; 11 cronologias; 33 E-mails; 206.055 enus.; 602 especialidades; 1 foto; glos. 4.580 termos (verbetes); 701 microbiografias; 270 tabs.; 702 verbetógrafos; 28 websites; 670 filmes; 54 videografias; 1.087 webgrafias; 13.896 refs.; 9ª Ed. rev. e aum.; Associação Internacional de Enciclopediologia Conscienciológica (ENCYCLOSSAPIENS); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2018; ISBN 978-5-8477-118-9; páginas 22.185 a 22.189.

3. Rossa, Dayane; Trafor ocioso; verbete; In: Vieira, Waldo; Org.; Enciclopédia da Conscienciologia; apres. Coordenação da ENCYCLOSSAPIENS; revisores Equipe de Revisores da ENCYCLOSSAPIENS; 27 Vols.; 23.178 p.; Vol. 27; 1.112 citações; 11 cronologias; 33 E-mails; 206.055 enus.; 602 especialidades; 1 foto; glos. 4.580 termos (verbetes); 701 microbiografias; 270 tabs.; 702 verbetógrafos; 28 websites; 670 filmes; 54 videografias; 1.087 webgrafias; 13.896 refs.; 9ª Ed. rev. e aum.; Associação Internacional de Enciclopediologia Conscienciológica (ENCYCLOSSAPIENS); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2018; ISBN 978-5-8477-118-9; páginas 22.214 a 22.219.

Webgrafia Específica:

1. Ribeiro, Michelly; Assunção do megatrafor; verbete; In: Vieira, Waldo; Org.; Enciclopédia da Conscienciologia; verbete N. 4.664, apresentado no Tertuliarium / CEAEC, Foz do Iguaçu, PR; 11.11.2018; disponível em: <http://encyclossapiens.space/buscaverbete>; acesso em: 11.06.21; 19h

Anexos:

Definido em 10/01/2018 (OIC); Publicado na Conscientiotherapia de 2018, N.7.