Mudanças entre as edições de "Técnica da Explicitação dos Trafores"

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|Complementum=Indicaciologia. Indicada quando há baixa autopercepção do traço-força (tra-for) ou reconhecimento ainda teórico de sua existência, sem autaplicação intencional prática rotineira; na existência de banalização dos trafores ou das conquistas evoluti-vas, e outras condições de autocorrupção na assunção dos talentos pessoais; nos ca-sos de distorção autoperceptiva a menor, por exemplo quando há trafarismo, baixa autoestima, autoconceito negativo, falta de autoconfiança, autodepreciação e autovi-timização.
 
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Objetivologia. Objetiva ajudar o evoluciente a ampliar a autopercepção e au-to¬cog¬nição quanto aos próprios talentos e forças, e a fomentar as assunções e em-prego cosmoéticos destes.
'''Objetivologia.''' Objetiva ajudar o evoluciente a ampliar a autopercepção e autocognição quanto aos próprios talentos e forças, e a fomentar as assunções e emprego cosmoéticos destes.
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Procedimentologia. Explicitar o trafor do evoluciente, aos moldes de hipóte-se diagnóstica. Exem¬plificar a existência do traço fundamendados em fatos e parafa-tos evidenciados ao longo da consciencioterapia. Promover a interlocução sobre os atributos, fundamentado nas vivências do evoluciente, com objetivo de ampliar-lhe a percepção da importância, potencial assistencial, efeitos e benefícios existen¬ciais do trafor relacionados à autoproéxis.  
 
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Experimentologia. A escolha do talento ocioso ou subestimado a ser desta-cado
'''Procedimentologia.''' Explicitar o traf''o''r, aos moldes de hipótese diagnóstica, e exemplificar sua existência elencando os fatos e parafatos relativos à vida do evoluciente. Promover o debate sobre os atributos, fundamentado nas vivências do evoluciente, com objetivo de ampliar-lhe a percepção da importância, potencial assistencial, efeitos e benefícios existenciais do traf''o''r relacionados à autoproéxis.
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é feita de acordo com o momento autoconsciencioterápico do evoluciente, ou seja, é a ferramenta necessária no momento para realizar o autenfrentamento.  
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Parafisiologia. O funcionamento da técnica pode ser explicado, de modo didático, de acordo com 3 efeitos principais passíveis de ocorrer durante a aplicação: o impactoterápico, em decorrência da exposição direta das evidências sinalizadoras do trafor, ocasionando choque de realidade ou chamada à responsabilidade ao evo-luciente ainda tímido ou não posicionado quanto ao próprio talento; o esclarecedor, tarístico, por meio da exposição sistemática da casuística, contribuindo para o de-senvolvimento do autoconhecimento e autodesassédio sobre o tema; o motivador, energizador e fortalecedor, decorrente da autapropriação do trafor.
'''Experimentologia.''' A escolha do talento ocioso ou subestimado a ser destacado é feita de acordo com o momento autoconsciencioterápico do evoluciente, ou seja, é a ferramenta necessária no momento para realizar o autenfrentamento.  
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Requisitologia. Esse recurso é comumente aplicado quando há certo nível de conhecimento ou suspeita por parte do evoluciente sobre a existência do trafor, po-dendo ainda não o ter delimitado ou nominado. Isso ocorre frequentemente quando há autocorruções e distorções autoperceptivas. No caso de o evoluciente desconhe-cer totalmente a hipótese do autotrafor, normalmente se favorece da técnica da aná-lise parafactual, na qual o consciencioterapeuta auxilia-o a construir o autodiagnósti-co, questionando, por exemplo, qual capacidade ou talento foi responsável por de-terminada conquista.
 
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Evitaciologia. Deve ser aplicada com precaução em quadros de autovitimi-zação ou afins, quando ainda prepondera o processo de manipulação, com o indiví-duo colocando-se em condição de inferioridade para angariar atenção, elogios e energias, aos moldes de artifício de vampirização.  
'''Parafisiologia.''' O funcionamento da técnica pode ser explicado, de modo didático, de acordo com 3 efeitos principais passíveis de ocorrer durante a aplicação: o impactoterápico, em decorrência da exposição direta das evidências sinalizadoras do traf''o''r, ocasionando ''choque de realidade ou chamada à responsabilidade'' ao evoluciente ainda tímido ou não posicionado quanto ao próprio talento; o esclarecedor, tarístico, por meio da exposição sistemática da casuística , contribuindo para o desenvolvimento do autoconhecimento e autodesassédio sobre o tema; o motivador, enegizador e fortalecedor, decorrente da autapropriação do traf''o''r.
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Interaciologia. No momento da alta, geralmente durante o balanço consci-encioterápico, aplica-se a técnica do encerramento traforista, notadamente em com função paraprofilática e quando ainda é relevante de fixação pelo evoluciente da au-topercepção dos próprios traços-força para os atenfrentamentos à porvir.  
 
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Homeostaticologia. A assunção de trafor e o respectivo emprego lúcido e técnico enquanto instrumento de autorrenovação é uma das mais importantes con-quistas da consciência, fortalecendo a autoconfiança e desenvolvendo a autossufici-ência evolutiva.  
'''Requisitologia.''' Esse recurso é comumente aplicado quando há certo nível de conhecimento ou suspeita por parte do evoluciente sobre a existência do traf''o''r, podendo ainda não tê-lo delimitado ou nominado. Isso ocorre frequentemente quando há autocorruções e distorções autoperceptivas. No caso de o evoluciente desconhecer totalmente a hipótese do autotraf''o''r, normalmente se favorece da técnica da análise parafactual, na qual o consciencioterapeuta auxilia-o a construir o autodiagnóstico, questionando, por exemplo, qual capacidade ou talento foi responsável por determinada conquista.
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'''Evitaciologia.''' Deve ser aplicada com precaução em quadros de autovitimização ou afins, quando ainda prepondera o processo de manipulação, com o indivíduo colocando-se em condição de inferioridade para angariar atenção, elogios e energias, aos moldes de artifício de vampirização.  
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'''Paraclinicologia.''' No momento da alta, geralmente durante o balanço consciencioterápico, há o reforço dos traços-força do evoluciente, podendo ser utilizada a técnica da explicitação, quando ainda há necessidade de ampliação da autopercepcção, ou a técnica do enaltecimento cosmoético, para reforço positivo.  
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'''Hemeostaticologia.''' A assunção de traf''o''r e o respectivo emprego lúcido e técnico enquanto instrumento de autorrenovação é uma das mais importantes conquistas da consciência, fortalecendo a autoconfiança e desenvolvendo a autossuficiência evolutiva.  
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2. '''Autestigmatização diagnóstica cosmoética''' (Consciencioterapeuticologia).
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2. Autestigmatização diagnóstica cosmoética (Autodiagnosticologia).
3. '''Autocognição''' (Homeostaticologia).
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3. Autocognição (Homeostaticologia).
4. '''Banalização do autodiagnóstico''' (Parassemiologia).
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4. Síndrome da banalização do autodiagnóstico (SBA) (Parassindromolo-gia).
5. '''Impactopensene''' (Impactoterapeuticologia).
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5. Impactoterapia (Impactoterapeuticologia).
6. '''''Técnica do enaltecimento cosmoético''''' (Paraterapeuticologia).
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6. Técnica do encerramento traforista (Paraterapeuticologia).
7. '''Traf''o''r''' (Parassemiologia).
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7. Megatrafor (Parassemiologia).
  
  
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1. '''Ribeiro,''' Michelly; '''''Assunção do megatrafor;''''' verbete; In: '''Vieira,''' Waldo; Org.; '''''Enciclopédia da Conscienciologia;''''' verbete N. 4.664, apresentado no Tertuliarium / CEAEC, Foz do Iguaçu, PR; 11.11.2018; disponível em: <http://encyclossapiens.space/buscaverbete>; acesso em: 11.06.21; 19h
 
1. '''Ribeiro,''' Michelly; '''''Assunção do megatrafor;''''' verbete; In: '''Vieira,''' Waldo; Org.; '''''Enciclopédia da Conscienciologia;''''' verbete N. 4.664, apresentado no Tertuliarium / CEAEC, Foz do Iguaçu, PR; 11.11.2018; disponível em: <http://encyclossapiens.space/buscaverbete>; acesso em: 11.06.21; 19h
 
 
 
 
 
 
 
 
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Definido em 10/01/2018 (OIC); Publicado na Conscientiotherapia de 2018, N.7.
 
Definido em 10/01/2018 (OIC); Publicado na Conscientiotherapia de 2018, N.7.

Edição das 16h18min de 4 de novembro de 2021

Anexos: Verbete PDF

Técnica da Explicitação dos Trafores.

Exposição de trafor ou conjunto de traços-força do evoluciente, fundamentada nos fa¬tos e parafatos, com intuito principal de promover o respectivo reconhecimento teá¬ti¬co e emprego lúcido.

Especialidade-chave: Paraterapeuticologia.

Sinonimologia:

1. Técnica da clarificação dos heterotrafores. 2. Técnica do reforço dos talentos do evoluciente.

Poliglotologia:

Anglofonia: strongtraits explanation technique.

Francofonia: technique de l’explicitation des traits force.

Germanofonia: Technik der Starken-Wesenszug-Verdeutlichung, f.

Hispanofonia: técnica de la explicitación de los trafores.

Consciencioterapeuticologia

Complementum: Indicaciologia. Indicada quando há baixa autopercepção do traço-força (tra-for) ou reconhecimento ainda teórico de sua existência, sem autaplicação intencional prática rotineira; na existência de banalização dos trafores ou das conquistas evoluti-vas, e outras condições de autocorrupção na assunção dos talentos pessoais; nos ca-sos de distorção autoperceptiva a menor, por exemplo quando há trafarismo, baixa autoestima, autoconceito negativo, falta de autoconfiança, autodepreciação e autovi-timização. Objetivologia. Objetiva ajudar o evoluciente a ampliar a autopercepção e au-to¬cog¬nição quanto aos próprios talentos e forças, e a fomentar as assunções e em-prego cosmoéticos destes. Procedimentologia. Explicitar o trafor do evoluciente, aos moldes de hipóte-se diagnóstica. Exem¬plificar a existência do traço fundamendados em fatos e parafa-tos evidenciados ao longo da consciencioterapia. Promover a interlocução sobre os atributos, fundamentado nas vivências do evoluciente, com objetivo de ampliar-lhe a percepção da importância, potencial assistencial, efeitos e benefícios existen¬ciais do trafor relacionados à autoproéxis. Experimentologia. A escolha do talento ocioso ou subestimado a ser desta-cado é feita de acordo com o momento autoconsciencioterápico do evoluciente, ou seja, é a ferramenta necessária no momento para realizar o autenfrentamento. Parafisiologia. O funcionamento da técnica pode ser explicado, de modo didático, de acordo com 3 efeitos principais passíveis de ocorrer durante a aplicação: o impactoterápico, em decorrência da exposição direta das evidências sinalizadoras do trafor, ocasionando choque de realidade ou chamada à responsabilidade ao evo-luciente ainda tímido ou não posicionado quanto ao próprio talento; o esclarecedor, tarístico, por meio da exposição sistemática da casuística, contribuindo para o de-senvolvimento do autoconhecimento e autodesassédio sobre o tema; o motivador, energizador e fortalecedor, decorrente da autapropriação do trafor. Requisitologia. Esse recurso é comumente aplicado quando há certo nível de conhecimento ou suspeita por parte do evoluciente sobre a existência do trafor, po-dendo ainda não o ter delimitado ou nominado. Isso ocorre frequentemente quando há autocorruções e distorções autoperceptivas. No caso de o evoluciente desconhe-cer totalmente a hipótese do autotrafor, normalmente se favorece da técnica da aná-lise parafactual, na qual o consciencioterapeuta auxilia-o a construir o autodiagnósti-co, questionando, por exemplo, qual capacidade ou talento foi responsável por de-terminada conquista. Evitaciologia. Deve ser aplicada com precaução em quadros de autovitimi-zação ou afins, quando ainda prepondera o processo de manipulação, com o indiví-duo colocando-se em condição de inferioridade para angariar atenção, elogios e energias, aos moldes de artifício de vampirização. Interaciologia. No momento da alta, geralmente durante o balanço consci-encioterápico, aplica-se a técnica do encerramento traforista, notadamente em com função paraprofilática e quando ainda é relevante de fixação pelo evoluciente da au-topercepção dos próprios traços-força para os atenfrentamentos à porvir. Homeostaticologia. A assunção de trafor e o respectivo emprego lúcido e técnico enquanto instrumento de autorrenovação é uma das mais importantes con-quistas da consciência, fortalecendo a autoconfiança e desenvolvendo a autossufici-ência evolutiva.

Holoprescriciologia

Remissiologia: 1. Autenfrentamento consciencioterápico (Autenfrentamentologia). 2. Autestigmatização diagnóstica cosmoética (Autodiagnosticologia). 3. Autocognição (Homeostaticologia). 4. Síndrome da banalização do autodiagnóstico (SBA) (Parassindromolo-gia). 5. Impactoterapia (Impactoterapeuticologia). 6. Técnica do encerramento traforista (Paraterapeuticologia). 7. Megatrafor (Parassemiologia).

Bibliografia Específica: 1. Lopes, Tatiana; Identificação do trafor; verbete; In: Vieira, Waldo; Org.; Enciclopédia da Conscienciologia; apres. Coordenação da ENCYCLOSSAPIENS; revisores Equipe de Revisores da ENCYCLOSSAPIENS; 27 Vols.; 23.178 p.; Vol. 15; 1.112 citações; 11 cronologias; 33 E-mails; 206.055 enus.; 602 especialidades; 1 foto; glos. 4.580 termos (verbetes); 701 microbiografias; 270 tabs.; 702 verbetógrafos; 28 websites; 670 filmes; 54 videografias; 1.087 webgrafias; 13.896 refs.; 9ª Ed. rev. e aum.; Associação Internacional de Enciclopediologia Conscienciológica (ENCYCLOSSAPIENS); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2018; ISBN 978-5-8477-118-9; páginas 12.218 a 12.223.

2. Ornellas, Magali; Trafor assumido; verbete; In: Vieira, Waldo; Org.; Enciclopédia da Conscienciologia; apres. Coordenação da ENCYCLOSSAPIENS; revisores Equipe de Revisores da ENCYCLOSSAPIENS; 27 Vols.; 23.178 p.; Vol. 27; 1.112 citações; 11 cronologias; 33 E-mails; 206.055 enus.; 602 especialidades; 1 foto; glos. 4.580 termos (verbetes); 701 microbiografias; 270 tabs.; 702 verbetógrafos; 28 websites; 670 filmes; 54 videografias; 1.087 webgrafias; 13.896 refs.; 9ª Ed. rev. e aum.; Associação Internacional de Enciclopediologia Conscienciológica (ENCYCLOSSAPIENS); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2018; ISBN 978-5-8477-118-9; páginas 22.185 a 22.189.

3. Rossa, Dayane; Trafor ocioso; verbete; In: Vieira, Waldo; Org.; Enciclopédia da Conscienciologia; apres. Coordenação da ENCYCLOSSAPIENS; revisores Equipe de Revisores da ENCYCLOSSAPIENS; 27 Vols.; 23.178 p.; Vol. 27; 1.112 citações; 11 cronologias; 33 E-mails; 206.055 enus.; 602 especialidades; 1 foto; glos. 4.580 termos (verbetes); 701 microbiografias; 270 tabs.; 702 verbetógrafos; 28 websites; 670 filmes; 54 videografias; 1.087 webgrafias; 13.896 refs.; 9ª Ed. rev. e aum.; Associação Internacional de Enciclopediologia Conscienciológica (ENCYCLOSSAPIENS); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2018; ISBN 978-5-8477-118-9; páginas 22.214 a 22.219.

Webgrafia Específica:

1. Ribeiro, Michelly; Assunção do megatrafor; verbete; In: Vieira, Waldo; Org.; Enciclopédia da Conscienciologia; verbete N. 4.664, apresentado no Tertuliarium / CEAEC, Foz do Iguaçu, PR; 11.11.2018; disponível em: <http://encyclossapiens.space/buscaverbete>; acesso em: 11.06.21; 19h

Anexos:

Definido em 10/01/2018 (OIC); Publicado na Conscientiotherapia de 2018, N.7.