Mudanças entre as edições de "Doença Consciencial"

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|Entrada=Doença consciencial.
 
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|Definicao=É o estado ou condição negativa resultante de autopensenidade patológica, caracterizada pelo desequilíbrio funcional ou estrutural holossomático, manifestada por determinado conjunto de sintomas e parassintomas.
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|Definicao=Estado ou condição negativa resultante de autopensenidade patológica, caracterizada pelo desequilíbrio funcional ou estrutural holossomático, manifestada por deter¬mi¬na¬do conjunto de sintomas e parassintomas.
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|Complementum=Paraetiologia. A maior parte das doenças conscienciais têm relação com a pensenidade patológica atual ou pregressa do evoluciente. Nos casos em que a ori-gem específica não se dá nos autopensenes emitidos, pode existir atração ou para-contaminação por afinidade – o holopensene ou mais espeficamente a holosfera do indivíduo afinizando-se com padrão nosográfico. Embora a premissa de, a rigor, ser a consciência sempre responsável pelas suas mazelas parecer extremada ou simplista é, na realidade, o fundamento do princípio consciencioterapêutico da autocura, dan-do a consciência poder e liberdade ilimitados para conquistar a saúde integral.
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Paranatomia. A doença pode ter início em qualquer um dos 4 veículos de manifestação da consciência, porém nunca é exclusiva de apenas um deles, havendo a con¬tiguidade ou pelo menos repercussões holossomática, caracterizando o envol-vimento sistêmico. Na dimensão intrafísica, muitas doenças têm origem psicossomá-tica, ou seja, relacionadas a emoções e sentimentos negativos ou não racionalizados. A ciência já considera a raiz emo¬cional de alguns distúrbios, sendo nominados por doenças psicossomáticas. No entanto, ainda carece de pesquisas integrando as ener-gias conscienciais e mentalsomática, sem as quais mantém os estudos de causa e efeito ainda superficiais.
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Parafisiopatologia. Em sensu lato pode-se considerar até mesmo um único nosopensene indício de patologia, pois, de modo geral, caracteriza-se instauração de uma doença consciencial quando envolve o holossoma. As doenças se estabelecem na falência ou esgotamento dos mecanismos e recursos homeostáticos, prevalecen-do, então, a entropia e a disfunção. Na sequência, há o dano morfológico ou para-morfológico fixador do processo. Quando não existe tratamento do foco inicial da doença, pode haver comprometimento progressivo dos demais veículos, de tal mo-do, inclusive, manifestando-se no decorrer de mais de uma vida humana.
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Paraterapeuticologia. Pela visão consciencioterapêutica, a doença é tanto o alerta de algo errado quanto a pausa necessária para a cura, levando o indivíduo, muitas vezes com¬pulsoriamente, a reavaliar a própria situação e realizar autorrecicla-gens.
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Autoconsciencioterapeuticologia. O principal objetivo da autoconsciencio-terapia
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é a superação técnica das doenças conscienciais e geração de saúde. Por proporcio-nar profundo entendimento das autopatologias, funciona também estabelecendo recursos profiláticos, evitando recaídas e recontaminações.
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Prognosticologia. A doença denuncia algo mal resolvido na intraconscienci-alidade, seja nesta existência ou nas anteriores. Mesmo com a dessoma, ou seja, mu-dança de dimensão, descarte do soma e do energossoma, não ocorre, com isso, o desaparecimento da doença por si só, permanecendo indícios desta no paracérebro e no paracorpo emocional. Em algum momento, alguma vida humana, a consciência precisará fazer os autenfrentamentos e recins ainda pendentes.
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Psicossomatologia. Segundo a Psicossomatologia, todas as doenças são cu-ráveis. As sequelas de patologias e parapatologia superadas formam as cicatrizes e paracicatrizes psicossômicas, denotado a diversidade de experimentações pessoais realizadas ao longo das vidas intrafísicas.
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Taxologia. Existem maneiras variadas de classificar as doenças conscienci-ais de acordo com o foco da pesquisa. Quanto à etiologia, por exemplo, podem ser carenciais: sentir falta de algo; por intoxicação: excesso de algo ou falta de desassi-milação; por alterações no fluxo energético: estagnação, entropia ou hiperfluxo; au-toimunes: baixa resposta ou reatividade excessiva; entre outros. Conforme o tempo de evolução, são classificadas enquanto agudas e crônicas. Em respeito a serialidade, são paragenéticas ou genéticas. Quanto à presença ou não de vetor, como nos casos de heterassédio (parasita extrafísico). Pela cosmoética, podem ser causadas pela ig-norância: desconhecimento, indicando o patamar evolutivo da consciência; ou auto-corrupção: quando já conhece o melhor, porém permanece recalcitrante, com opção pelo pior. 
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Evoluciologia. Quanto à Evoluciologia, a presença de doença significa estar no con¬trafluxo, desalinhado do movimento evolutivo natural ou fluxo do cosmos. Por fim,
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a au¬tevolução pode ser considerada a superação progressiva e consecutiva das maze-las conscienciais, galgando níveis cada vez maiores de autocosmoética e saúde.
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Discernimentologia. Conforme o exposto, o conceito de doença conscienci-al é amplo e complexo. Os limites entre saúde e doença frequentemente ainda não estão totalmente claros. A conscin capaz de realizar reciclagem intraconsciencial profunda, mudando a pensenidade patológica geradora da doença, porém permane-cendo com as sequelas somáticas, pode se considerar curada? Existem diferentes níveis de cura? Como os limites de adaptação e regeneração dos corpos interferem neste contexto? Quando as doenças exercem efeito positivo sobre o indivíduo, fi-xando-o intrafisicamente, favorecendo o emprego dos trafores e diminuindo a ex-pressão dos trafares, ainda é negativa ou já é parte da cura? Assim,
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o con¬traponto saúde-doença nesta dimensão muitas vezes é paradoxal, o que pode ser sintetizado no fato de ser a doença, em última análise, a unidade de medida da saúde.
  
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2. Enfermidade consciencial.
  
'''Paraetiologia.''' A maior parte das doenças inicia ou tem relação com a pensenidade patológica atual ou pregressa do evoluciente. Nos casos onde a origem específica não se dá nos autopensenes emitidos pode existir atração ou paracontaminação por afinidade - o holopensene ou mais espeficamente a holosfera do indivíduo afinizando-se com padrão nosográfico. Embora a premissa de, a rigor, ser a consciência sempre responsável pelas suas mazelas parecer extremada ou simplista é, na realidade, o fundamento do princípio consciencioterapêutico da autocura, dando a consciência poder e liberdade ilimitados para conquistar a saúde integral.  
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|Especialidade=Parapatologia.
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|TermoEspanhol=enfermedad conciencial.
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2. Heterassédio (Heterassediologia).
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3. Parassíndrome (Parassindromologia).
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4. Parassintoma (Parassemiologia).
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5. Redutor do autodiscernimento (Parapatologia).
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6. Saúde consciencial (Homeostaticologia).
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7. Trafar (Parassemiologia).
  
'''Paranatomia.''' A doença pode ter início em qualquer um dos corpos, porém nunca é exclusiva de um deles, havendo a contiguidade ou pelo menos a presença de repercussões holossomáticas, caracterizando o envolvimento sistêmico. Nesta dimensão muitas doenças tem origem psicossomática, relacionadas a emoções e sentimentos negativos ou mal metabolizados. A ciência já considera a origem emocional de alguns distúrbios, às vezes nominados doenças psicossomaticas. No entanto, ainda há pouco conhecimento sobre o assunto e muitas tentativas de determinar causa e efeito ainda parecem superficiais.
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|ReferenciaBibliografica=Nader, Rosa; Org.; Manual de Verbetografia da Enciclopédia da Conscienciologia; apres. Dulce Daou; revisores Ulisses Schlosser; Erotides Louly; & Helena Araujo; 392 p.; 5 seções; 10 caps.; 21 E-mails; 464 enus.; 4 fichá-rios;
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1 foto; 18 minicurrículos; 9 tabs.; 263 verbetes chaves; 19 websites; 64 refs.; 11 webgrafias; 1 anexo; alf.; 28 x 21 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu; 2012; página 281.
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2. Paskulin, Marcelo; Doença Psicossomática; verbete; In: Vieira, Waldo; Org.; Enciclopédia da Cons-cienciologia; apres. Coordenação da ENCYCLOSSAPIENS; revisores Equipe de Revisores da ENCYCLOSSAPI-ENS; 27 Vols.; 23.178 p.; Vol. 12; 1.112 citações; 11 cronologias; 33 E-mails; 206.055 enus.; 602 especialida-des; 1 foto; glos. 4.580 termos (verbetes); 701 microbiografias; 270 tabs.; 702 verbetógrafos; 28 websites; 670 filmes; 54 videografias; 1.087 webgrafias; 13.896 refs.; 9ª Ed. rev. e aum.; Associação Internacional de Enciclo-pediologia Conscienciológica (ENCYCLOSSAPIENS); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2018; ISBN 978-5-8477-118-9; páginas 8.972 a 8.978.
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3. Vieira, Waldo; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 cronologia; 100 datas; 1 E-mail; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; página 242.
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4. Idem; Alerta Consciencial; verbete; In: Vieira, Waldo; Org.; Enciclopédia da Conscienciologia; apres. Coordenação da ENCYCLOSSAPIENS; revisores Equipe de Revisores da ENCYCLOSSAPIENS; 27 Vols.; 23.178 p.; Vol. 2; 1.112 citações; 11 cronologias; 33 E-mails; 206.055 enus.; 602 especialidades; 1 foto; glos. 4.580 termos (verbetes); 701 microbiografias; 270 tabs.; 702 verbetógrafos; 28 websites; 670 filmes; 54 videogra-fias; 1.087 webgrafias; 13.896 refs.;
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9ª Ed. rev. e aum.; Associação Internacional de Enciclopediologia Conscienciológica (ENCYCLOSSAPIENS); & Associa¬ção Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2018; ISBN 978-5-8477-118-9; páginas 658 a 661.
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5. Idem; Homo sapiens pacificus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 413 caps.; 403 abrevs.; 38 E-mails; 434 enus.; 484 estrangeirismos; 1 foto; 37 ilus.; 168 megapensenes trivoca-bulares; 1 microbiografia; 36 tabs.; 15 websites; glos. 241 termos; 25 pinacografias; 103 musicografias; 24 disco-grafias; 20 cenografias; 240 filmes; 9.625 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associa-ção Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Edita-res; Foz do Iguaçu, PR; 2007; página 682.
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6. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo, CEAEC & EDITARES; 3 Vols.; 2.084 p.; Vols. I e III; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 7.518 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 25.183 orto-pensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 13cm; enc.; 2 Ed. rev. e aum.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2019; páginas 664, 665 e 1507.
  
'''Parafisiopatologia.''' Embora em ''sensu lato'' possa-se considerar até mesmo um único nosopensene indício de patologia, de modo geral, caracteriza-se o estabelecimento de uma doença consciencial quando há o envolvimento do holossoma. As doenças instalam-se na falência ou esgotamento dos mecanismos e recursos homeostáticos, prevalecendo então a entropia e a disfunção. Na sequência há o dano morfológico ou paramorfológico, fixador do processo. Quando não existe tratamento do foco inicial pode haver o comprometimento progressivo dos demais veículos, geralmente de modo paulatino, podendo inclusive se dar no decorrer de mais de uma vida humana.
 
  
'''Paraterapeuticologia.''' Pela visão terapêutica a doença é tanto o alerta de algo errado quanto a pausa necessária para a cura, levando o indivíduo, muitas vezes de modo compulsório, a reavaliar a própria situação e realizar reciclagens.
 
 
'''Autoconsciencioterapiologia.''' O principal objetivo da autoconsciencioterapia é a superação técnica das doenças conscienciais criando saúde. Por proporcionar profundo entendimento das autopatologias funciona também estabelecendo recursos profiláticos, evitando recaídas e recontaminações. 
 
 
'''Prognosticologia.''' A doença significa algo mal resolvido na intraconsciencialidade, seja nesta existência ou nas anteriores. Embora a mudança de dimensões e o descarte do soma e do energossoma permitam um recomeço a cada vida, em algum momento a conscin precisará lidar com a situação pendente, fazer o autenfrentamento e a recin necessárias, seja de modo lúcido e programado ou inconsciente. Desta maneira, mesmo com a dessoma, pode não ocorrer o desaparecimento da doença, permanecendo indícios no paracérebro e no paracorpo. A imortalidade da consciência, no entanto, leva a constatação de serem, em última análise, todas as doenças curáveis. As sequelas das patologias superadas são as cicatrizes e as paracicatrizes.
 
 
'''Taxologia.''' Existem inúmeras maneiras de classificar as doenças conscienciais de acordo com o foco da pesquisa. Quanto à etiologia, por exemplo, podem ser carenciais (falta de algo),  por intoxicação (excesso de algo ou falta de desassimilação), por alterações no fluxo energético (estagnação, entropia ou hiperfluxo), autoimunes (baixa resposta ou reatividade excessiva), entre outros exemplos. Conforme o tempo de evolução são classificadas enquanto agudas e crônicas. Em respeito a serialidade são paragenéticas ou genéticas. Podem ser ainda analisadas quanto a presença ou não de vetor, como nos casos de heterassédio (parasita extrafísico). Pela cosmoética podem ser causadas pela ignorância (desconhecimento, indicando o patamar evolutivo da consciência) ou autocorrupção (quando já se conhece o melhor, porém permanece-se recalcitrante, com opção pelo pior). 
 
 
'''Evoluciologia.''' Quanto a evoluciologia a presença de doença significa estar no contrafluxo, desalinhado do movimento evolutivo natural ou fluxo do cosmos. Por fim, a autevolução pode ser considerada a superação progressiva e consecutiva das mazelas conscienciais, galgando níveis cada vez maiores de autocosmoética e saúde.
 
 
'''Discernimentologia.''' Conforme exposto aqui, o conceito de doença consciencial é amplo e complexo. Os limites entre saúde e doença frequentemente ainda não estão totalmente claros. A conscin capaz de realizar reciclagem intraconsciencial profunda, mudando a pensenidade patológica geradora da doença, porém permanecendo com as sequelas somáticas pode considerar-se curada?  Existem diferentes níveis de cura? Como os limites de adaptação e regeneração dos corpos interferem nesse contexto? Quando as doenças exercem efeito positivo sobre o indivíduo, fixando-o intrafisicamente, favorecendo o emprego dos trafores e diminuindo a expressão dos trafares, ainda é negativa ou já é parte da cura? Assim, o contraponto saúde-doença nesta dimensão muitas vezes é paradoxal, o que pode ser sintetizado no fato de ser a doença, em última análise, a unidade de medida da saúde.
 
 
 
|Sinonimo=1. Patologia consciencial.  2. Enfermidade consciencial.
 
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|Remissiva=Saúde consciencial.
 
|ReferenciaBibliografica=Léxico de Ortopensatas, 3 volumes, 2 ediçao, p. 664-665; Léxico de Ortopensatas Volume III - Pág. 1507
 
HSP p. 682; 700 Experimentos Conscienciologia (3a Edição 2013), p. 242; Alerta consciencial, Enciclopedia da Conscienciologia, Waldo, Vieira; Enciclopedia da Conscienciologia, verbete doença psicossomática, Marcello Paskulin.
 
Manual de Verbetografia - Pág. 281
 
  
 
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Definido em agosot de 2020 (''on line'').
 
Definido em agosot de 2020 (''on line'').

Edição das 17h35min de 23 de fevereiro de 2021

Anexos: Verbete PDF

Doença consciencial.

Estado ou condição negativa resultante de autopensenidade patológica, caracterizada pelo desequilíbrio funcional ou estrutural holossomático, manifestada por deter¬mi¬na¬do conjunto de sintomas e parassintomas.

Especialidade-chave: Parapatologia.

Sinonimologia:

1. Patologia consciencial. 2. Enfermidade consciencial.

Poliglotologia:

Anglofonia: consciential disease.

Francofonia: maladie conscientielle.

Germanofonia: bewusstheitlische Krankheit, f.

Hispanofonia: enfermedad conciencial.

Consciencioterapeuticologia

Complementum: Paraetiologia. A maior parte das doenças conscienciais têm relação com a pensenidade patológica atual ou pregressa do evoluciente. Nos casos em que a ori-gem específica não se dá nos autopensenes emitidos, pode existir atração ou para-contaminação por afinidade – o holopensene ou mais espeficamente a holosfera do indivíduo afinizando-se com padrão nosográfico. Embora a premissa de, a rigor, ser a consciência sempre responsável pelas suas mazelas parecer extremada ou simplista é, na realidade, o fundamento do princípio consciencioterapêutico da autocura, dan-do a consciência poder e liberdade ilimitados para conquistar a saúde integral. Paranatomia. A doença pode ter início em qualquer um dos 4 veículos de manifestação da consciência, porém nunca é exclusiva de apenas um deles, havendo a con¬tiguidade ou pelo menos repercussões holossomática, caracterizando o envol-vimento sistêmico. Na dimensão intrafísica, muitas doenças têm origem psicossomá-tica, ou seja, relacionadas a emoções e sentimentos negativos ou não racionalizados. A ciência já considera a raiz emo¬cional de alguns distúrbios, sendo nominados por doenças psicossomáticas. No entanto, ainda carece de pesquisas integrando as ener-gias conscienciais e mentalsomática, sem as quais mantém os estudos de causa e efeito ainda superficiais. Parafisiopatologia. Em sensu lato pode-se considerar até mesmo um único nosopensene indício de patologia, pois, de modo geral, caracteriza-se instauração de uma doença consciencial quando envolve o holossoma. As doenças se estabelecem na falência ou esgotamento dos mecanismos e recursos homeostáticos, prevalecen-do, então, a entropia e a disfunção. Na sequência, há o dano morfológico ou para-morfológico fixador do processo. Quando não existe tratamento do foco inicial da doença, pode haver comprometimento progressivo dos demais veículos, de tal mo-do, inclusive, manifestando-se no decorrer de mais de uma vida humana. Paraterapeuticologia. Pela visão consciencioterapêutica, a doença é tanto o alerta de algo errado quanto a pausa necessária para a cura, levando o indivíduo, muitas vezes com¬pulsoriamente, a reavaliar a própria situação e realizar autorrecicla-gens. Autoconsciencioterapeuticologia. O principal objetivo da autoconsciencio-terapia é a superação técnica das doenças conscienciais e geração de saúde. Por proporcio-nar profundo entendimento das autopatologias, funciona também estabelecendo recursos profiláticos, evitando recaídas e recontaminações. Prognosticologia. A doença denuncia algo mal resolvido na intraconscienci-alidade, seja nesta existência ou nas anteriores. Mesmo com a dessoma, ou seja, mu-dança de dimensão, descarte do soma e do energossoma, não ocorre, com isso, o desaparecimento da doença por si só, permanecendo indícios desta no paracérebro e no paracorpo emocional. Em algum momento, alguma vida humana, a consciência precisará fazer os autenfrentamentos e recins ainda pendentes. Psicossomatologia. Segundo a Psicossomatologia, todas as doenças são cu-ráveis. As sequelas de patologias e parapatologia superadas formam as cicatrizes e paracicatrizes psicossômicas, denotado a diversidade de experimentações pessoais realizadas ao longo das vidas intrafísicas. Taxologia. Existem maneiras variadas de classificar as doenças conscienci-ais de acordo com o foco da pesquisa. Quanto à etiologia, por exemplo, podem ser carenciais: sentir falta de algo; por intoxicação: excesso de algo ou falta de desassi-milação; por alterações no fluxo energético: estagnação, entropia ou hiperfluxo; au-toimunes: baixa resposta ou reatividade excessiva; entre outros. Conforme o tempo de evolução, são classificadas enquanto agudas e crônicas. Em respeito a serialidade, são paragenéticas ou genéticas. Quanto à presença ou não de vetor, como nos casos de heterassédio (parasita extrafísico). Pela cosmoética, podem ser causadas pela ig-norância: desconhecimento, indicando o patamar evolutivo da consciência; ou auto-corrupção: quando já conhece o melhor, porém permanece recalcitrante, com opção pelo pior. Evoluciologia. Quanto à Evoluciologia, a presença de doença significa estar no con¬trafluxo, desalinhado do movimento evolutivo natural ou fluxo do cosmos. Por fim, a au¬tevolução pode ser considerada a superação progressiva e consecutiva das maze-las conscienciais, galgando níveis cada vez maiores de autocosmoética e saúde. Discernimentologia. Conforme o exposto, o conceito de doença conscienci-al é amplo e complexo. Os limites entre saúde e doença frequentemente ainda não estão totalmente claros. A conscin capaz de realizar reciclagem intraconsciencial profunda, mudando a pensenidade patológica geradora da doença, porém permane-cendo com as sequelas somáticas, pode se considerar curada? Existem diferentes níveis de cura? Como os limites de adaptação e regeneração dos corpos interferem neste contexto? Quando as doenças exercem efeito positivo sobre o indivíduo, fi-xando-o intrafisicamente, favorecendo o emprego dos trafores e diminuindo a ex-pressão dos trafares, ainda é negativa ou já é parte da cura? Assim, o con¬traponto saúde-doença nesta dimensão muitas vezes é paradoxal, o que pode ser sintetizado no fato de ser a doença, em última análise, a unidade de medida da saúde.

Holoprescriciologia

Remissiologia: 1. Autassédio (Autassediologia). 2. Heterassédio (Heterassediologia). 3. Parassíndrome (Parassindromologia). 4. Parassintoma (Parassemiologia). 5. Redutor do autodiscernimento (Parapatologia). 6. Saúde consciencial (Homeostaticologia). 7. Trafar (Parassemiologia).

Bibliografia Específica: Nader, Rosa; Org.; Manual de Verbetografia da Enciclopédia da Conscienciologia; apres. Dulce Daou; revisores Ulisses Schlosser; Erotides Louly; & Helena Araujo; 392 p.; 5 seções; 10 caps.; 21 E-mails; 464 enus.; 4 fichá-rios; 1 foto; 18 minicurrículos; 9 tabs.; 263 verbetes chaves; 19 websites; 64 refs.; 11 webgrafias; 1 anexo; alf.; 28 x 21 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu; 2012; página 281. 2. Paskulin, Marcelo; Doença Psicossomática; verbete; In: Vieira, Waldo; Org.; Enciclopédia da Cons-cienciologia; apres. Coordenação da ENCYCLOSSAPIENS; revisores Equipe de Revisores da ENCYCLOSSAPI-ENS; 27 Vols.; 23.178 p.; Vol. 12; 1.112 citações; 11 cronologias; 33 E-mails; 206.055 enus.; 602 especialida-des; 1 foto; glos. 4.580 termos (verbetes); 701 microbiografias; 270 tabs.; 702 verbetógrafos; 28 websites; 670 filmes; 54 videografias; 1.087 webgrafias; 13.896 refs.; 9ª Ed. rev. e aum.; Associação Internacional de Enciclo-pediologia Conscienciológica (ENCYCLOSSAPIENS); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2018; ISBN 978-5-8477-118-9; páginas 8.972 a 8.978. 3. Vieira, Waldo; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 cronologia; 100 datas; 1 E-mail; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; página 242. 4. Idem; Alerta Consciencial; verbete; In: Vieira, Waldo; Org.; Enciclopédia da Conscienciologia; apres. Coordenação da ENCYCLOSSAPIENS; revisores Equipe de Revisores da ENCYCLOSSAPIENS; 27 Vols.; 23.178 p.; Vol. 2; 1.112 citações; 11 cronologias; 33 E-mails; 206.055 enus.; 602 especialidades; 1 foto; glos. 4.580 termos (verbetes); 701 microbiografias; 270 tabs.; 702 verbetógrafos; 28 websites; 670 filmes; 54 videogra-fias; 1.087 webgrafias; 13.896 refs.; 9ª Ed. rev. e aum.; Associação Internacional de Enciclopediologia Conscienciológica (ENCYCLOSSAPIENS); & Associa¬ção Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2018; ISBN 978-5-8477-118-9; páginas 658 a 661. 5. Idem; Homo sapiens pacificus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 413 caps.; 403 abrevs.; 38 E-mails; 434 enus.; 484 estrangeirismos; 1 foto; 37 ilus.; 168 megapensenes trivoca-bulares; 1 microbiografia; 36 tabs.; 15 websites; glos. 241 termos; 25 pinacografias; 103 musicografias; 24 disco-grafias; 20 cenografias; 240 filmes; 9.625 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associa-ção Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Edita-res; Foz do Iguaçu, PR; 2007; página 682. 6. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo, CEAEC & EDITARES; 3 Vols.; 2.084 p.; Vols. I e III; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 7.518 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 25.183 orto-pensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 13cm; enc.; 2 Ed. rev. e aum.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2019; páginas 664, 665 e 1507.

Anexos:

Definido em agosot de 2020 (on line).