Mudanças entre as edições de "Alta Consciencioterápica 5 Estrelas"

De Dicionário Terminológico Multilíngue de Consciencioterapia Clínica
Ir para: navegação, pesquisa
Linha 28: Linha 28:
  
 
}}
 
}}
Definido em 17/03/2018 (OIC); Publicado na Conscientiotherapia em 2018, N.7.
+
Definido em 17/03/2018 (OIC); Publicado na ''Conscientiotherapia'' em 2018, N.7.

Edição das 09h14min de 5 de janeiro de 2021

Anexos: Verbete PDF

Alta consciencioterápica 5 estrelas.

Expressão coloquial utilizada pelos consciencioterapeutas para designar a alta do evoluciente modelar, a maior, de alto nível.

Especialidade-chave: Paraterapeuticologia.

Sinonimologia:

Sinonimologia: 1. Alta consciencioterapêutica exemplar. 2. Alta consciencioterapêutica top.

Poliglotologia:

Anglofonia: five star conscientiotherapy discharge.

Francofonia: décharge conscientiothérapeutique cinq étoiles.

Germanofonia: 5-Sterne-Bewusstseinstherapiebeendigung, f.

Hispanofonia: alta conciencioterapéutica 5 estrellas.

Consciencioterapeuticologia

Complementum: Parassemiologia. No último atendimento, de alta 5 estrelas, é frequente o relato da parapercepção de assistência ostensiva dos amparadores ao evoluciente, instalação de campo energético homeostático e, por vezes, nítido padrão congratulatório, desencadeador de euforin nas conscins presentes.

Paraterapeuticologia. Esse tipo de alta é evidenciado pela confluência de fatores intrafísicos, extrafísicos e sincronicidades positivas vividas pelo evoluciente, notórias consequências do esforço e sucesso pessoal em realizar os autenfrentamentos e autossuperações.

Holoprescriciologia

Remissiologia: 1. Alta consciencioterápica (Paraterapeuticologia). 2. Autocura (Autoconsciencioterapeuticologia). 3. Autodesassédio (Autodesassediologia). 4. Autossuperação consciencioterápica (Autossuperaciologia). 5. Demanda consciencioterápica (Demandologia). 6. Fase dos atendimentos (Paraclinicologia). 7. Fluxo autoconsciencioterápico (Autoconsciencioterapeuticologia).

Bibliografia Específica:

Anexos:

Definido em 17/03/2018 (OIC); Publicado na Conscientiotherapia em 2018, N.7.