Mudanças entre as edições de "Abandono da Consciencioterapia"

De Dicionário Terminológico Multilíngue de Consciencioterapia Clínica
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|Entrada=Abandono da consciencioterapia.
 
|Entrada=Abandono da consciencioterapia.
 
|Definicao=Ato ou efeito de o evoluciente deixar de comparecer às sessões de consciencioterapia, sem comunicar aos consciencioterapeutas ou à equipe de agendamento, desfazendo, unilateralmente, o vínculo paraterapêutico e encerrando a fase de atendimentos.
 
|Definicao=Ato ou efeito de o evoluciente deixar de comparecer às sessões de consciencioterapia, sem comunicar aos consciencioterapeutas ou à equipe de agendamento, desfazendo, unilateralmente, o vínculo paraterapêutico e encerrando a fase de atendimentos.
|Complementum=Considera-se que o evoluciente abandonou a consciencioterapia após 3 faltas consecutivas sem aviso ou justificativa de ausência.
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|Complementum=Parassemiologia. Antes de chegar ao ponto de abandonar a consciencioterapia,
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é comum o evoluciente demonstrar determinados sinais da intencionalidade omissiva – devidamente registrados pelos consciencioterapeutas –, possibilitando intervenções paraprofiláticas.
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Exemplologia. Fechadismos, autodefesas rígidas, atrasos frequentes, faltas intermitentes nos atendimentos ou na realização das autoprescrições são exemplos típicos de manifestações prenunciadoras de desistência da consciencioterapia.
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Procedimentologia. No âmbito administrativo da OIC, considera-se abandono da consciencioterapia quando ocorrem 3 faltas sucessivas sem aviso ou justificativa pelo evoluciente.
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Paraprofilaxiologia. Após a segunda falta consecutiva, a equipe de agendamento contata o evoluciente para averiguar o motivo das ausências e lembrá-lo sobre a consigna de interrupção dos atendimentos por abandono na ocorrência de um terceiro episódio. Nesse momento, no caso de o evoluciente expressar o desejo de não continuar a consciencioterapia é caracterizada alta a pedido, e não mais por abandono.
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Posicionamentologia. Mesmo nessa condição, considera-se conduta ideal para
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o evoluciente fazer o desligamento dos atendimentos presencialmente, em sessão específica, dentro do evolutiarium, junto à dupla de consciencioterapeutas.
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Desassediologia. Tal orientação visa oportunizar ao assistido holopensene homeostático e bem amparado para aprofundar a autorreflexão sobre a decisão pessoal, minimizando, inclusive, possíveis interferências externas, espúrias, de outras conscins ou consciexes.
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|Sinonimo=1. Alta consciencioterápica por abandono.
 
|Sinonimo=1. Alta consciencioterápica por abandono.
 
|Especialidade=''Paraclinicologia''.
 
|Especialidade=''Paraclinicologia''.

Edição das 16h22min de 3 de janeiro de 2021

Anexos: Verbete PDF

Abandono da consciencioterapia.

Ato ou efeito de o evoluciente deixar de comparecer às sessões de consciencioterapia, sem comunicar aos consciencioterapeutas ou à equipe de agendamento, desfazendo, unilateralmente, o vínculo paraterapêutico e encerrando a fase de atendimentos.

Especialidade-chave: Paraclinicologia.

Sinonimologia:

1. Alta consciencioterápica por abandono.

Poliglotologia:

Anglofonia: conscientiotherapy abandonment.

Francofonia: abandon de la conscienciothérapie.

Germanofonia: Aufgabe der Bewusstseinstherapie, f.

Hispanofonia: abandono de la conciencioterapia.

Consciencioterapeuticologia

Complementum: Parassemiologia. Antes de chegar ao ponto de abandonar a consciencioterapia, é comum o evoluciente demonstrar determinados sinais da intencionalidade omissiva – devidamente registrados pelos consciencioterapeutas –, possibilitando intervenções paraprofiláticas. Exemplologia. Fechadismos, autodefesas rígidas, atrasos frequentes, faltas intermitentes nos atendimentos ou na realização das autoprescrições são exemplos típicos de manifestações prenunciadoras de desistência da consciencioterapia. Procedimentologia. No âmbito administrativo da OIC, considera-se abandono da consciencioterapia quando ocorrem 3 faltas sucessivas sem aviso ou justificativa pelo evoluciente. Paraprofilaxiologia. Após a segunda falta consecutiva, a equipe de agendamento contata o evoluciente para averiguar o motivo das ausências e lembrá-lo sobre a consigna de interrupção dos atendimentos por abandono na ocorrência de um terceiro episódio. Nesse momento, no caso de o evoluciente expressar o desejo de não continuar a consciencioterapia é caracterizada alta a pedido, e não mais por abandono. Posicionamentologia. Mesmo nessa condição, considera-se conduta ideal para o evoluciente fazer o desligamento dos atendimentos presencialmente, em sessão específica, dentro do evolutiarium, junto à dupla de consciencioterapeutas. Desassediologia. Tal orientação visa oportunizar ao assistido holopensene homeostático e bem amparado para aprofundar a autorreflexão sobre a decisão pessoal, minimizando, inclusive, possíveis interferências externas, espúrias, de outras conscins ou consciexes.

Holoprescriciologia

Remissiologia:

Bibliografia Específica:

Anexos:

Definido em 04/04/2018 (OIC); Publicado na Conscientiotherapia em 2018, N.7.